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Obra: CINTRA, Antônio Carlos de Araújo e outros. Teoria Geral do Processo. 19ª ed. São Paulo. Malheiros, 2003. Palavra: Acessibilidade Com a leitura da obra Teoria Geral do Processo, é notório que o autor apresenta traços de uma visão mais arcaica sobre o tema estudado, o que pode ser notado em várias passagens do livro. A referida obra, escrita em 2003, mostra pouco sobre a acessibilidade no contexto literário de publicidade processual, como exemplo, cita sobre o acesso físico as audiências e a evolução dos processos, no entanto não menciona sobre a acessibilidade no contexto tecnológico, em que as pessoas podem acessar e acompanhar a distância cada etapa de evolução dos seus processos. De um lado o autor preza pela acessibilidade de uma forma mais conservadora, doutro lado, nota-se que há uma preocupação com os modernos canais de comunicação, que com o excesso de publicidade pode infringir o direito a intimidade. A Constituição Federal traz em seu artigo 93, inciso IX, que ‘todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos’, colocando a intimidade a salvo, porém, sem prejudicar o direito público à informação. Avalia -se que ao associar a tecnologia a estrutura de funcionamento do judiciário, incide uma amenização das dificuldades de manusear processos físicos fragilizados que se submetem a várias movimentações enquanto ainda utilizáveis, conjuntamente com melhor segurança e acessibilidade processual refletindo em toda a população.
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