Buscar

MORFOLOGIA PORTUGUESA

Prévia do material em texto

MORFOLOGIA PORTUGUESA
CEL0268_A1_201708172661_V1 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
	Aluno: VALÉRIA MARTINS DOS LIMA
	Matrícula: 201708172661
	Disciplina: CEL0268 - MORFOLOGIA PORTUG. 
	Período Acad.: 2018.1 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		Uma vez que linguagem é todo sistema de sinais convencionais que nos permite realizar atos de comunicação, em relação ao sistema de sinais utilizados, ela pode ser de dois tipos
	
	
	
	
	não-verbal e não-linguística.
	
	
	simples e complexa.
	
	
	verbal e linguística.
	
	
	abstrata e concreta.
	
	 
	verbal e não-verbal.
	
	
	
		
	
		2.
		Sabemos que é através da faculdade da linguagem, que permite ao homem não só compreender as relações do e com o mundo, mas também explicar estas relações através de seu conhecimento. A linguagem é elemento indispensável da comunicação social e de domínio individual. Ao usá-la, o indivíduo se integra com os seus semelhantes. A linguagem pode ser:
	
	
	
	
	Somente verbal
	
	 
	Verbal ou não-verbal
	
	
	Somente mista.
	
	
	Humana e animal
	
	
	Somente não-verbal
	
	
	
		
	
		3.
		Chega de blablablá
 É impressionante como as pessoas teorizam sobre a Internet - sem perceber sua essência Por que, enfim, não tratar a Internet como aquilo que ela realmente é: um arquivo praticamente ilimitado à nossa disposição, que podemos acessar ou deixar de lado com um simples clique. Em suma, uma janela que podemos abrir ou fechar em busca de conhecimento original e sociabilidade - e também um território sem lei em que podemos exercitar e dar vazão às nossas fantasias e piros mais profundos. ........................................................................................... Posso estar errado, caro leitor, mas acredito sinceramente estar mais que na hora de a Internet começar a ser vista sem contorcionismos intelectuais e blablablás teóricos. Embora, de acordo com suas convicções, muitos ainda insistam em vê-la como o bicho-papão deste final de milênio ou uma revolução nas relações humanas, em sua essência a rede mundial é muito simples: milhões de computadores ligados entre si e cada um deles a uma tomada. Um fenômeno, portanto, com duas faces bem nítidas. A primeira, mágica, são as possibilidades infinitas que essa teia labiríntica de micros pode nos proporcionar, para o bem ou para o mal. A segunda, singela e eficaz como uma roda, é o fato de podermos ligá-la e desligá-la a qualquer instante. Feito um interruptor de luz, igualzinho a uma torneira, como qualquer outro eletrodoméstico: torradeira, máquina de lavar, aspirador. Para descobrir isso, ninguém precisa ser intelectual. E, muito menos, ficar sem tomar sol por uma semana. (GANDRA, José Ruy. Chega de blablablá. Info Exame, São Paulo, nº 145, p.182, abr. 1998. - Texto adaptado.)
 Todas as afirmativas apresentam recursos linguísticos que estão presentes no texto propaganda, EXCETO
	
	
	
	 
	Impessoaliza-se o tratamento do leitor.
	
	 
	Articulam-se a linguagem verbal e a não-verbal.
	
	
	Enumeram-se cumulativamente as características do produto.
	
	
	Recorre-se não só à conotação, mas também à denotação.
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		Alfabetização, língua escrita e norma culta (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita. (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural ¿ que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos. (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita. (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular. (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado. (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...) (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado).
De acordo com o autor, a gramática de uma língua expressa dois sentidos, a saber:
1. o padrão e o culto.
2. o conceitual e o prescritivo.
3. o culto e o escrito.
Estão corretos:
	
	
	
	
	2 e 3 apenas
	
	 
	2 apenas
	
	
	1 e 2 apenas
	
	
	1, 2 e 3
	
	
	1 apenas
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		5.
		Segundo vimos em nossas aulas, linguagem:
	
	
	
	
	é um sistema que se manifesta apenas sincronicamente.
	
	 
	é representação do pensamento por sinais e/ou por palavras.
	
	
	é um mecanismo através do qual utilizamos somente signos verbais.
	
	
	é um sistema que pode ser analisado apenas diacronicamente.
	
	
	é o mesmo que língua.
	
	
	
		
	
		6.
		Leia com atenção o texto: [Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos ¿ peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola ¿ mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?) (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, n° 3, 78) O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto:
	
	
	
	
	Ao gênero
	
	
	À sintaxe
	
	 
	Ao vocabulário
	
	
	À pronúncia
	
	 
	À derivação7.
		Saussure quebra paradigmas ao lançar um verdadeiro projeto científico para a linguagem verbal ¿ a Linguística. Qual das alternativas a seguir apresenta a concepção de Saussure para a língua?
	
	
	
	
	A língua é o significado mais o significante na interação.
	
	
	A língua é a manifestação da linguagem não-verbal organizada em signos.
	
	
	A língua é o lugar da interação.
	
	
	A língua é uma atividade manifestativa e cognoscitiva.
	
	 
	A língua é um sistema de signos em que um signo se define pelos demais do conjunto.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		8.
		Leia o seguinte trecho:
Para o conceito LIVRO, o português utiliza o termo LIVRO, o espanhol emprega LIBRO, o inglês usa BOOK; já no francês, temos LIVRE. Variaram os significantes, mas o significado é o mesmo, mesmo conceito.
Esse trecho exemplifica a noção de:
	
	
	
	 
	Signo Linguístico
	
	
	Texto não-verbal
	
	
	Linguagem Humana
	
	
	Imagem acústica
	
	 
	Texto Verbal

Continue navegando