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1 Disciplinas: Administração Integrada Nota de Aula: 01 Líder da Disciplina: Rosely Gaeta Material desenvolvido por: Profa. Rosely Gaeta Parte I - Modelos de Gestão Objetivos Ao final deste tópico o aluno deverá: 1. Compreender os modelos de gestão como uma tendência mundial 2. Entender a importância dos modelos de gestão na busca do estado da arte da gestão organizacional 3. Perceber os modelos de gestão como embasamento das competências requeridas para o mercado de trabalho Definições: I. Modelo: o dicionário Aurélio apresenta 18 diferentes definições e outras 11 expressões com a palavra modelo. Exercício rápido: Das definições abaixo, constantes "no Aurélio", qual ou quais podem ser adequadas para a administração? (ê). [Do it. modello.] S. m. 1. Objeto destinado a ser reproduzido por imitação. 2. Representação em pequena escala de algo que se pretende executar em grande. 3. Molde (1). 4. Pessoa ou coisa cuja imagem serve para ser reproduzida em escultura, pintura, fotografia, etc. 5. Aquilo que serve de exemplo ou norma; molde: modelo literário. 6. Aquele a quem se procura imitar nas ações, no procedimento, nas maneiras, etc.; molde: tomar alguém por modelo. 7. Pessoa ou ato que, por sua importância ou perfeição, é digno de servir de exemplo: Joana d'Arc é modelo de coragem; Sua decisão foi um modelo de sabedoria. 8. Pessoa que, posando, serve para estudo prático do corpo humano, em pintura ou escultura; modelo vivo. 9. Pessoa que, empregada em casa de modas, por conta própria ou através de agência, traja vestes ou adereços para exibi-los a clientela; manequim, maneca (fem.), maneco, modelo de passarela. [Tb. us. (impr.) como s. f., nesta acepção.] 10. Modelo fotográfico (q. v.). 11. Vestido, terno, chapéu, sapato, etc., que é criação de uma casa de modas: os mais recentes modelos da estação. 12. Impresso (2), com dizeres apropriados para cada fim, utilizado em escritórios, empresas, bancos, etc. 13. Réplica tridimensional de objeto, artefato, cenário, pessoa, etc., construído em escala normal, reduzida, ou ampliada, para fins didáticos, filmagem de efeitos especiais, teste de segurança, etc.; maqueta. 14. Estilo ou design de um determinado produto ou criação, como carro, vestido, jóia, penteado, etc.: Já está no comércio o último modelo de TV de 45 polegadas. 15. Econ. Modelo econômico. 16. Fís. Conjunto de hipóteses sobre a estrutura ou o comportamento de um sistema físico pelo qual se procuram explicar ou prever, dentro de uma teoria científica, as propriedades do sistema. 17. Inform. Representação simplificada e abstrata de fenômeno ou situação concreta, e que serve de referência para a observação, estudo ou análise. 18. Inform. Modelo (17) baseado em uma descrição formal de objetos, relações e processos, e que permite, variando parâmetros, simular os efeitos de mudanças de fenômeno que representa.[Cf., nesta acepç., simulação (5).] [Pl.: modelos (ê). Cf. modelo, do v. modelar.] 2 II. Gestão: [Do lat. gestione.] S. f. 1. Ato de gerir; gerência, administração. III. Modelo de Gestão: Escreva aqui as conclusões da reflexão/discussão 3 1. Modelos de Gestão e os Modelos de Avaliação da Gestão. a. Uma questão mundial Desde o pós-guerra (Segunda Grande Guerra Mundial) o mundo passou por uma nova fase na administração, a fase Moderna. Com a reconstrução dos países destruídos pela guerra, novas abordagens começaram a ser introduzidas na administração, em especial a concorrência e a melhoria da qualidade dos produtos. Leitura: Ler a matéria da Revista EXAME (ver sequência completa) Lições da 2ª Guerra para os negócios Reportagem Especial 2ª. Guerra da Revista Exame Edição 841 de 18/03/2005 e Exame on-line http://exame.abril.com.br/revistaexame/edicoes/0842 de 06/05/2005 . Edição disponível nas bibliotecas dos campii da UNIP O Japão, cujos produtos eram considerados baratos, fáceis de quebrar, iniciou a busca da qualidade dos produtos com a ajuda de dois especialistas americanos: Deming (W. Edwards Deming) e Juran (Joseph Juran). Entre 1950-1952, Deming e Juran lançam o movimento da Qualidade no Japão. Em 26 de julho de 1950, no Japão, Deming discursa no clube dos industriais para cientistas, engenheiros e presidentes de companhias que, no pós-guerra, tentavam reconstruir o país. As palestras de Deming proporcionaram a base para um seminário de um mês patrocinado pela JUSE, União dos Cientistas e Engenheiros Japoneses. Essas palestras também forneceram os critérios para o Prêmio Deming, concedido em 1952, a Koji Kobayashi, presidente da Nec. Rapidamente, o Japão passou a produzir produtos de melhor qualidade (durabilidade, robustez, confiabilidade, etc) ganhando competitividade e penetrando em novos mercados, incluindo no mercado americano. O Prêmio Deming tem ênfase na normatização possuindo, portanto, critérios prescritivos. Artesanal da transição p/ industria- lização do desen- volvimento Industrial do gigantismo industrial Moderna da Incerteza 1a. Até 1780 Antigüidade até a pré- revolução industrial 1780 a 1860 1a. Revolução Industrial 1860 a 1914 2a. Revolução Industrial 1914 a 1945 Entre as duas Grandes Guerras Mundiais 1945 a 1980 Pós-guerra após 1980 Momento atual Fonte: Idalberto Chiavenato: Fundamentos da Administração 4 �� O Prêmio Deming da Qualidade foi criado pelos japoneses em 1950, destinado a melhorar a qualidade dos fornecedores. E, em reconhecimento a Juran, eles conceberam o Prêmio Juran da Qualidade. Enquanto a primeira premiação ocorre anualmente, esta segunda é decenal e somente podem participar os ganhadores anuais do Prêmio Deming. Posteriormente, práticas semelhantes foram adotadas pela Ford e pela Petrobras, entre outras. (Fonte: Apostila de PGR do Prof Nicola 2011). Ambos contém critérios prescritivos. Em 1996, o Japão criou um terceiro prêmio – Prêmio Japonês da Qualidade nos moldes do Modelo Malcolm Baldrige, que veremos adiante (NA 02). �� Sugestão de leitura: Vale a pena ler “O Modelo Toyota” de Jeffrey L. Liker (Bookman), que aborda sobre a criação da “Produção Enxuta” (Toyoda, na dácada de 30, foi aos EUA conhecer o Modelo Ford e outros) e “O Pensamento Toyota” de Satoshi Hino (Bookman) que aborda os “princípios de gestão para um crescimento duradouro”. Na década de 80, os executivos americanos estavam surpresos (e furiosos) com o crescimento dos produtos japoneses no mercado americano, perda de competitividade da indústria americana, perda de empregos, etc. Principais Modelos da Qualidade da Gestão Japão Prêmio Deming Prêmio Europeu da Qualidade (EQA) EUA Prêmio Malcolm Baldrige Prêmio Ibero-americano Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ Brasil International Asia Pacific Quality Award Fonte: Material institucional da FNQ autorizado Prêmio Árabe da Qualidade 5 �� Sugestão de leitura: O livro de Lee Iacocca, executivo da indústria automotiva que deixou a Ford para assumir e recuperar a Chrysler, se auto-estipulando um salário de U$ 1,00 (um dólar!!! Para dar o exemplo1 de austeridade necessária para superar os tempos difíceis pelos quais a organização passava), bem como para promover as mudanças que a empresa necessitava, conta de maneira interessante esse período da disputa dos mercados internacionais. Esse crescimento dos japoneses fez com que a Secretaria do Comércio americano (equivalente aos nossos ministérios), liderada na época pelo secretário Malcolm Baldrige desenvolvesse um estudocujos conceitos (ver Fundamentos) deram origem ao Baldrige National Quality Program (Programa Baldrige Nacional da Qualidade), criado a partir da lei federal "Public Law 100-107" (1987) O nome do programa foi uma homenagem a Malcolm Baldrige, que liderou esse processo para recuperação da competitividade americana e morreu em um acidente um ano antes do início do programa. Interessante ressaltar que tanto o Baldrige National Quality Program (Baldrige Programa Nacional da Qualidade) quanto o Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA - Malcolm Baldrige Prêmio Nacional da Qualidade, cujo primeiro ciclo ocorreu em 1989), são de responsabilidade da Secretaria do Comércio, ou seja, a competitividade é um programa de Estado! E um programa bem-estruturado, vejamos: � O gerenciamento do programa é realizado pelo National Institute of Standards and Technology (NIST)2, uma agência da Secretaria de Administração Tecnológica. O NIST promove o crescimento econômico por meio do trabalho conjunto com as organizações com o objetivo de desenvolver e aplicar ferramentas de alta qualidade de medição, informação e serviços necessários para a infra-estrutura de tecnologia da nação. O NIST participa também e promove a parceria entre o governo e empresas privadas, bem como o acesso à informação e expertise para as pequenas e médias empresas, a fim de acelerar o desenvolvimento de tecnologia de ponta trazendo significativos benefícios comerciais e econômicos. � O NIST contrata The American Society for Quality (ASQ) na administração do programa e se dedica ao progresso do desenvolvimento e promoção dos conceitos, princípios e técnicas relacionadas à qualidade da gestão. Em 1988 foi criada, pelas 14 maiores companhias européias, a "The European Foundation for Quality Management" 3(EFQM®), organização de direito privado, sem fins lucrativos com a missão de ser a Força Motriz para Excelência Sustentável na Europa e uma visão de um mundo no qual as organizações européias se destacam. Sediada em Bruxelas, conta com mais de 500 membros em mais de 55 países e de 50 setores de atividade, seu modelo compartilha conhecimento para que as organizações aprendam umas com as outras e aprimorem seu desempenho. Mais de 30.000 organizações ao redor do mundo aplicam o Modelo de Excelência EFQM4 a fim de promover a Excelência Sustentável (Sustainable Excellence). Além disso, a EFQM gerencia o processo do European Quality Award (EQA - Prêmio Europeu de Qualidade) e oferece uma série de serviços para seus membros. O primeiro ciclo de premiação do European Quality Award ocorreu em 1991. 1 Em inglês esse tipo de atitude é chamado de “Walk the talk”. Corresponde, mais ou menos em português “Agir de acordo com o que se fala”. No caso da Chrysler, significava que se os executivos esperavam que toda a força de trabalho agisse com austeridade, disciplina, redução de custos, etc, os próprios altos executivos precisavam agir da mesma maneira. Foi essa a mensagem que Iaccocca quis passar para os demais executivos e toda a força de trabalho. 2 Instituto Nacional de Padrões de Tecnologia 3 Fundação Européia para a Gestão da Qualidade 4 Informações atualizadas em agosto 2011 6 Diretrizes organizacionais quando da fundação Our Vision A world where European organisations are recognised as the benchmark for sustainable economic growth. (Um mundo no qual as organizações européias são reconhecidas como benchmark (maisalta referência) para o desenvolvimento econômico sustentável.) Our Mission To energise leaders who want to learn, share and innovate using the EFQM Excellence Model as a common framework. (Estimular líderes que desejam aprender, compartilhar e inovar utilizando a estrutura do Modelo de Excelência da EFQM) ��� De 1988 para cá o mundo mudou muito, em especial, tendo como marco, a Queda do Muro de Berlim: a União Europeia tem buscado a integração estimulando o desenvolvimento dos países que a compõem. Vejamos hoje quais são a Visão e Missão da EFQM. VVIISSÃÃOO:: Um mundo em busca da excelência sustentável. MMIISSSSÃÃOO:: Como uma fundação europeia, inspiramos organizações a alcançar a excelência sustentável, engajando líderes para aprender, compartilhar e inovar utilizando o Modelo de Excelência EFQM. Fonte: EFQM http://www.efqm.org/about-us/our-mission-vision-values fev/2016 No Brasil, em 1989 um Grupo de Estudos da Câmara do Comércio Americana (AMCHAM), formada por profissionais da indústria de manufatura, de serviços, de consultoria e do meio acadêmico, começou a estudar diversas modalidades de premiações, com destaque para “Deming Prize” (Japão) e “Malcolm Baldrige” (USA). Em 1990, foi criado pelo presidente Fernando Collor de Mello o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade e o Comitê Nacional de Qualidade e Produtividade (Subprograma I do PBQP - Conscientização). Em 11 de outubro de 1991 foi instituída a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade5, fundação de direito privado e sem fins lucrativos, por 39 organizações públicas e privadas, com a mmiissssããoo de: “Promover a conscientização para a qualidade e produtividade das empresas produtoras de bens e serviços e facilitar a transmissão de informações e conceitos relativos às práticas e técnicas modernas, e bem- sucedidas, da gestão da qualidade, inclusive com relação aos Órgãos da Administração Pública, por meio do Prêmio Nacional da Qualidade". O primeiro ciclo ocorreu em 1992, quando foram adotados integralmente os Critérios do Malcolm Baldrige National Quality Award . A escolha do Baldrige decorreu do estudo (acima citado) e sua preferência sobre os 5 A partir de 2005, passou a ser denominada Fundação Nacional da Qualidade e sua missão mudou. 7 demais se deveu ao fato de estabelecer critérios de avaliação sem prescrever metodologias e ferramentas de gestão. Em 1993 e 1994, houve aproximação com a European Foundation for Quality Management - EFQM, o Swedish Institute for Quality – SIQ6 administradora do programa sueco, e o Mouvement Français pour la Qualité – MFQ7, que administra o programa francês, o que possibilitou uma coleta de valiosos subsídios para o modelo brasileiro. Posteriormente ocorrem outras experiências com outros modelos, como o australiano, o sul- africano e latino-americanos. A troca de experiências com os modelos de diversos países, incluindo a influência do modelo mexicano em 2002, possibilitou que a partir desse ano o nosso modelo "se descolasse" do modelo americano e assumisse um "modelo brasileiro", que foi denominado Modelo da Excelência da Gestão (MEG). Os sete Critérios originais passaram a oito, com a criação do Critério Sociedade, influenciados pelo modelo europeu da European Foundation for Quality Management (EFQM). Segundo a FNQ, “a cada ano, o MEG vem sendo aperfeiçoado por meio do Núcleo de Estudos Técnicos Critérios de Excelência, da FNQ, que promove a atualização do modelo à luz do século XXI e torna os Critérios aplicáveis a qualquer tipo de organização, independente do porte e/ou setor de atuação. Em 2013, o MEG passou por uma revisão mais profunda, incorporando o conceito de modelo flexível”. (e-book Modelo de Excelência da Gestão, 2015) A reformulação foi realizada a partir de diversos estudos, com contribuição dos usuários do MEG, examinadores e especialistas e análise das normas ISO e de novidades de prêmios internacionais, tais como o Malcolm Baldridge, Prêmio Europeu de Qualidade, Singapure Quality Award, Japan Quality Award e Australian Quality Award. Foram consideradas, também, práticas de gestão premiadas (o modelo avalia práticas inovadoras e o “estado da arte da gestão”). FFOONNTTEE:: FFNNQQ–– MMOODDEELLOO DDAA EEXXCCEELLÊÊNNCCIIAA DDAA GGEESSTTÃÃOO -- EE--BBOOOOKK PPÁÁGG 0044 6 Instituto Sueco para a Qualidade 7 Movimento Francês pela Qualidade 8 EEXXEERRCCÍÍCCIIOO:: ��� Agora é sua vez! 1) Naturalmente, as diretrizes organizacionais (visão, missão, valores e princípios) mudaram (foram atualizadas) ao longo do tempo. Identifique a Visão e a Missão da atuais da FNQ. VVIISSÃÃOO:: MMIISSSSÃÃOO:: 2) Compare: a) Identifique as semelhanças da Visão e da Missão entre a EFQM e a FNQ b) Identifique as diferenças da Visão e da Missão entre a EFQM e a FNQ 9 Anexo I - Modelos de Gestão Dica: compare os modelos. No modelo europeu são encontradas informações em português (de Portugal). E, como entre nós temos estrangeiros e pessoas fluentes em outras línguas, aqui a relação de alguns dos modelos disponíveis na Internet. Estimule sua curiosidade e aprendizado buscando conhecer os diversos modelos. Você poderá localizá-los ou por site de busca ou por link da FNQ, site www.fnq.org.br clique em PNQ e Premiações Internacionais. http://www.fnq.org.br/avalie-se/pnq/referencias-premiacoes- internacionais PAÍS/REGIÃO INSTITUIÇÃO ÁFRICA DO SUL South African Excellence Foundation South African Performance Excellence Award ALEMANHA German Society for Quality e Association of German Engineers German National Quality Award ARGENTINA Fundación Premio Nacional a la Calidad Premio Nacional a la Calidad ÁSIA Asia Pacific Quality Organization - "The Walter L. Hurd Foundation" International Asia Pacific Quality Award AUSTRÁLIA Australian Quality Council Australian Business Excellence Awards ÁUSTRIA Austrian Association for Quality Austrian Quality Award CANADÁ NQI - National Quality Institute Canada Awards For Excellence CHILE Centro Nacional de la Productividad y la Calidad Premio Nacional a la Calidad COLÔMBIA Corporación Calidad Premio Colombiano a la Calidad CORÉIA DO SUL Korean Standards Association Korea National Quality CUBA Oficina Nacional de Normalización Premio Nacional de Calidad DINAMARCA Danish Quality Prize Committee Danish Quality Prize DUBAI (EMIRADOS ÁRABES) Dubai Quality Group Dubai International Award for Best Practices EQUADOR Corporación Ecuatoriana de Calidad Total Premio Nacional a la Calidad ESCÓCIA Quality Scotland Foundation Scottish Quality Award Asociación Española para la Calidad Premio Principe Felipe a la Calidad Industrial ESPANHA Fundacion Iberoamericana para la Gestion de la Calidad Premio Iberoamericano de la Calidad ESTADOS UNIDOS National Institute of Standards and Technology Malcolm Baldrige National Quality Award EUROPA European Foundation for Quality Management European Quality Award FINLÂNDIA Finnish Society for Quality Finnish Quality Award FRANÇA Mouvement Français pour la Qualité Prix Français de la Qualité GRÉCIA Ministry of Development Hellenic National Quality Award HOLANDA Dutch Institute for Quality 10 Netherlands National Quality Award HONG KONG Quality Trade and Industry Department Hong Kong Award for Industry HUNGRIA European Organization for Quality Hungarian Quality Development Center Award ÍNDIA Bureau of Indian Standards Rajiv Gandhi National Quality Awards IRLANDA DO NORTE Northern Ireland Center for Competitiveness Northern Ireland Quality Awards Israel Improvement Teams Association Award Israel Association of Electronic and Information Industries along with the Israeli government National Award for Quality and Excellence in Industries ISRAEL Quality and Excellence Division of the Civil Service Commission of the Prime Minister's Office National Award for Quality and Excellence in Public Service ITÁLIA Associazione Premio Quality Italia Italian Quality Award Japanese Quality Award Commitee Japan Quality Award Union of Japanese Scientists and Engineers Japan Quality Medal JAPÃO Union of Japanese Scientists & Engineers Deming Prize MÉXICO Subsecretaria de Promocion de la Industria y el Comercio Exterior Premio Nacional de Calidad NOVA ZELÂNDIA New Zealand Business Excellence Foundation New Zealand Quality Award Program PAÍS DE GALES Wales Quality Center The Wales Quality Award PERU Sociedad Nacional de Industrias/Centro de Desarollo Industrial Premio a la Calidad POLÔNIA Polish Chamber of Commerce, Polish Center for Testing and Certification, Club Polish Forum ISO 9000 Polish Quality Award REINO UNIDO The British Quality Foundation United Kingdom Quality Award for Business Excellence REPÚBLICA TCHECA Czech Quality Award Association Czech Republic National Quality Award SUÉCIA The Swedish Institute for Quality Swedish Quality Award SUÍÇA Swiss Association for Promotion of Quality Swiss Quality Award URUGUAI Comite Nacional de Calidad Premio Nacional de Calidad VIETNAM Directorate for Standards and Quality Vietnam Quality Award 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brown, Mark Grahan. O sistema Baldrige da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1995 Fundação Nacional da Qualidade – Critérios de Excelência – 1992 a 2010 e 20ª. Edição (2014) Fundação Nacional da Qualidade – Modelo da Excelência da Gestão – E-book. 2014. www.fnq.org.br Iacocca, Lee Novak, Willian. Iacocca – Uma autobiografia. Livraria Cultura Editora, 1ª.edição em 1985. Liker, Jeffrey K. O Modelo Toyota – Bookman/Artmed Editora – 2005 Hino, Satoshi. O Pensamento Toyota – princípios de gestão para um crescimento duradouro – Bookman/Artmed Editora – 2006 Revista Exame. Lições da 2ª Guerra para os negócios Reportagem Especial 2ª. Guerra da Revista Exame Edição 841 de 18/03/2005 e Exame on-line http://exame.abril.com.br/revistaexame/edicoes/0842 de 06/05/2005
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