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Tratamento para Procedimentos Verticais

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5
UNIPLAN – CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO 
DISTRITO FEDERAL
TRATAMENTOS PARA PROBLEMAS VERTICAIS
Celiane maria de sousa
Felipe miguel da Silva
gABRIELLE rOCHA DE PAULA
IARA CRISTINA OLIVEIRA COSTA
 Idenes Ribeiro de souza
italla fernanda dos Santos roquete
Juliana Cordeiro Silva
lETÍCIA AGUIAR DE ARAÚJO
lOUISE GABRIELLE SANTANA ALVES
LOURRAYNE MENDES DA SILVA
MARIA LUIZA CAMPOS ARAUJO
NAYARA GOMES COELHO SCORALICK
Pâmela Gonçalves Gertrudes
ROBERTA GOULART SOFF
SARA MARIA GOMES DA SILVA
THAIANY REBECA C. DO AMARAL
BRASÍLIA
2017
Celiane maria de sousa
Felipe miguel da Silva
gABRIELLE rOCHA DE PAULA
IARA CRISTINA OLIVEIRA COSTA
Idenes Ribeiro de souza
italla fernanda dos Santos roquete
Juliana Cordeiro Silva
lETÍCIA AGUIAR DE ARAÚJO
lOUISE GABRIELLE SANTANA ALVES
LOURRAYNE MENDES DA SILVA
MARIA LUIZA CAMPOS ARAUJO
NAYARA GOMES COELHO SCORALICK
Pâmela Gonçalves Gertrudes
ROBERTA GOULART SOFF
SARA MARIA GOMES DA SILVA
THAIANY REBECA C. DO AMARAL
TRATAMENTOS PARA PROBLEMAS VERTICAIS
Trabalho da Disciplina de Ortodontia aplicada a Fonoaudiologia, para compor a nota de NP2. Graduação no Curso Fonoaudiologia, do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.
 Orientador: Professor Marcelo Curado
BRASÍLIA
2017�
RESUMO
Define-se por má oclusão dentária qualquer desvio dos dentes de sua oclusão normal; apresentando o resultado de uma combinação casual de partes desproporcionadas.
Dentre elas destacam-se os Problemas Verticais, que comprometem principalmente as funções mastigatórias e fonatórias.
O papel dos profissionais de Ortodontia e Fonoaudiologia é auxiliar na retomada das funções mastigatórias e fonatórias do paciente. O trabalho interdisciplinar entra como grande chave para resultados de sucesso e o aumento da qualidade de vida do paciente.
Palavras-chave: Ortodontia – Fonoaudiologia – Problema Vertical – Mordida Aberta – Má Olusão 
�
SUMÁRIO
	
	INTRODUÇÃO
	05
	1
	Conceito dos tratamentos dos problemas verticais
	06
	2
	Estudo de Caso
	08
	3
4
5
	Papel do Ortodontista no tratamento de problemas verticais.
Papel do Fonoaudiólogo no tratamento de problemas verticais.
Papel multidisciplinar no tratamento de problemas verticais
	10
11
13
	
	CONCLUSÃO
	14
	
	BIBLIOGRAFIA
	15
INTRODUÇÃO
No plano vertical, procura-se uma correta relação anterior entre os dentes superiores e inferiores, e quando isso não ocorre, encontramos a mordida profunda ou a mordida aberta.
Na literatura ortodôntica existem valores numéricos ou percentuais para medir os desvios que definem uma quantidade normal para o trespasse vertical, tanto para incisivos e quanto para caninos. Entretanto, alguns autores solicitam que o trespasse considerado normal são aqueles que simplesmente promovem a desoclusão posterior sem causar interferências posteriores.
	
Conceito dos tratamentos dos problemas verticais
 
Nas más-oclusões de desarmonias verticais, destaca-se que o objetivo
do tratamento é manter ou reduzir as dimensões verticais de normalidade. Haja vista que o diagnostico destas más- oclusões, devem ser observadas nas estruturas dentárias e esqueléticas, sendo os problemas verticais, umas das mais difíceis de ser tratadas e de resultados obtidos, menos estáveis. Seu tratamento deve ser de forma multidisciplinar, observando a classificação e tipos de problemas, como a mordida aberta anterior por exemplo.
 A mordida aberta é uma das más oclusões de maior comprometimento estético funcional, que se caracteriza como uma discrepância no sentido vertical, desenvolvendo-se a partir de diversos fatores etiológicos envolvidos. O diagnóstico dessa má oclusão considera diferentes abordagens, dependendo de sua classificação e severidade. Esta má oclusão causa grande comprometimento nas funções mastigatórias e fonatória, por dificultar a apreensão e o corte de alimentos e a pronúncia de alguns fonemas. Além disso, pode prejudicar a estética e afetar a autoestima de quem a possui, o que justifica sua correção.
 Diversos fatores podem contribuir para esta displasia, entretanto a presença de hábitos bucais deletérios tem sido apontada como fator decisivo no seu desenvolvimento. Alguns hábitos podem ser considerados normais até os 4 anos de idade, considerando-se a imaturidade emocional da criança e os altos índices de autocorreção. Porém, quando estes hábitos não são descontinuados, há a necessidade de intervenções multidisciplinares.
 A mordida aberta anterior poderia ser classificada em duas categorias: dentária e esquelética. As dentárias resultam da interrupção do desenvolvimento vertical normal dos dentes anteriores. As esqueléticas, podem ser encontradas em pacientes que possuem malformações craniofaciais que continuam com a maturidade, como altura facial ligeiramente maior que o normal, plano oclusal maxilar e mandibular divergentes e distância entre os incisivos superiores diminuída.
 Um importante fator etiológico na determinação da mordida aberta é o desenvolvimento das funções respiração, mastigação, fonação e deglutição que influenciam diretamente o crescimento da face. Para que o crescimento craniofacial e dentário assuma uma morfologia correta, é fundamental que estas funções estejam normais. Os hábitos bucais deletérios podem alterar tais funções, comprometendo o equilíbrio muscular, o que dependerá da intensidade, da frequência e da duração do hábito, resultando em alterações morfológicas.
 Seu tratamento requer a intervenção ortodôntica, com uso de aparelhos em casos de crianças que tiveram hábitos de sucção prolongada, acompanhamento fonoaudiólogico pessoas que apresentam incompetência labial e interposição lingual e devem ser encaminhadas ao otorrino os respiradores bucal.
Estudo de caso
 A mordida aberta anterior pode ser definida como a presença de um trespasse vertical negativo existente entre as bordas incisais dos dentes anteriores superiores e inferiores. Ela apresenta um prognóstico que varia de bom a deficiente, dependendo de sua gravidade e da etiologia a ela associada e é frequente na população infantil.    
 Sendo resultante de causas diversas, como irrupção incompleta dos dentes anteriores, alterações nos tecidos linfoides da região da orofaringe, que levam à dificuldades respiratórias e ao mau posicionamento da língua, persistência de um padrão de deglutição infantil e presença de hábitos bucais deletérios renitentes ou seja, ela se desenvolve como o resultado da interação de fatores etiológicos diversos. 
  As más oclusões verticais desenvolvem-se como o resultado da interação de fatores etiológicos diversos, relacionados a presença de hábitos bucais, principalmente a sucção digital e de chupeta, pressionamento lingual atípico, respiração bucal e interposição labial entre os incisivos. Contudo, um padrão de crescimento desfavorável, com predomínio vertical, também pode levar à instalação desse quadro, ou mesmo favorecê-la.
 O paciente R.S.F., melanoderma, sexo masculino, com 9 anos e 6 meses de idade, apresentava uma mordida aberta anterior ocasionada por um hábito de sucção de chupeta e interposição lingual. 
 O plano de tratamento foi dividido em duas etapas. A Ortodontia interceptora, na fase de dentadura mista e a ortodontia  corretiva, quando da irrupção total de todos os dentes permanentes. 
O tratamento interceptor foi realizado com a instalação de uma grade palatina removível, utilizada durante 8 meses consecutivos, durante 24 horas por dia, até a normalização funcional e oclusal da região anterior. Após esse período, o paciente continuoua utilizar o aparelho como contenção, sendo acompanhado a cada 3 meses, até a irrupção dos dentes permanentes, quando, então, o aparelho fixo foi montado. 
Após a finalização do tratamento corretivo foi instalada a contenção inferior (3 x 3) e o paciente passou a usar duas placas de Hawley no arco superior alternadamente: uma sem a grade palatina, durante o dia, e outra, com a grade palatina, durante a noite. 
Esta última tinha como objetivo impedir a interposição da língua durante o sono, diminuindo as chances de recidiva da mordida aberta anterior.
 Com a função corrigida a manutenção em tratamento interdisciplinar garantirá a qualidade de vida. Melhora na mastigação, fonação, respiração e deglutição.
Papel do Ortodontista no tratamento de problemas verticais.
 A Ortodontia é a mais antiga das especialidades da odontologia, tendo sido a primeira a se organizar de fato e de direito, sendo que, atualmente, informações sobre a profissão são procuradas em todas as partes do mundo.
 O Ortodentista tem o papel fundamental é aquele que muitas vezes levanta pela primeira vez a hipótese diagnóstica de respiração bucal, onde o tratamento odontológico é realizado sobre as consequências já existentes, ou seja, presença de alterações dentárias, com prévia eliminação da obstrução nasal, para a otimização do prognóstico, desempenhando um papel fundamental na equipe interdisciplinar reabilitadora do paciente, representa o regente que define o compasso dos procedimentos odontológicos e cirúrgicos. 
 O ortodontista monitora o crescimento e desenvolvimento craniofacial, assim como corrige as más oclusões que se apresentam de uma forma mais complexa no paciente. Uma expressiva parte dos pacientes exibe discrepâncias esqueléticas acentuadas no sentido anteroposterior, transversal e vertical. Sob esta ótica, o papel do cirurgião bucomaxilofacial trabalhando de maneira interdisciplinar com o ortodontista mostra-se fundamental. 
 Apesar de poucos estudos relatarem a estabilidade do tratamento da mordida aberta anterior por intrusão de dentes posteriores ancorados em mini-implantes e miniplacas, estima-se que a recidiva da mordida aberta anterior tratada com esse procedimento não seja superior à estabilidade proporcionada pelo tratamento ortocirúrgico dessa má-oclusão, ou mesmo à estabilidade do tratamento convencional por extrusão de dentes anteriores.
 Os indivíduos face longa são absolutamente diferentes dos indivíduos dos outros padrões por uma característica básica, a impossibilidade de selamento labial passivo determinada por excesso na altura facial anterior inferior.
 A opção de tratamento pode variar desde um tratamento ortodôntico compensatório até um tratamento ortodôntico cirúrgico. O tratamento ortodôntico das discrepâncias esqueléticas verticais é muito limitado, sendo a cirurgia ortognática um recurso muito utilizado sempre que quisermos alterar o quadro.
Papel do Fonoaudiólogo no tratamento de problemas verticais.
 O tratamento fonoaudiológico proporcionará adequação da musculatura perioral, postura global, propriocepção, sensibilidade, mastigação, deglutição, respiração e da articulação da fala.
 O primeiro passo consiste em uma avaliação bem detalhada de todos os relatos e queixas do paciente durante a consulta. Após é feita uma avaliação de todo o complexo orofacial, estruturas, musculatura, mastigação, deglutição, sucção, respiração e fala, podendo assim realizar um relatório fonoaudiológico, encaminhando para o profissional de odontologia a fim de estabelecermos uma atuação multidisciplinar onde facilita-se a percepção de resultados positivos em muito menos tempo. Se avaliado que o paciente necessita de um processo fonoaudiológico, o mesmo será realizado aos poucos, assim o terapeuta tem condições de avaliar todo o processo de acomodação muscular e funcional.
 O tratamento fonoaudiológico na fase pré-cirúrgica é voltado à conscientização dos padrões alterados, retirada de hábitos parafuncionais e adequação da musculatura e das funções estomatognáticas, quando houver condições anatômicas, ou quando as alterações musculares forem importantes. Ainda nesta fase, é importante destacar que a participação do fonoaudiólogo no planejamento cirúrgico pode melhorar o prognóstico do paciente.
 O acompanhamento deve começar de um a dois meses antes da cirurgia. Porém, o início do tratamento varia de acordo com cada caso, sendo que às vezes, o tratamento pré-cirúrgico se restringe às orientações, cuidados pós-cirúrgicos e conscientização.
 Os cuidados pós-cirúrgicos aconselhados são em relação à postura de repouso de lábios e de língua. As orientações estão relacionadas à alimentação, higiene bucal e cuidados pós-cirúrgicos.
 A fonoaudiologia atua na reprogramação muscular dos lábios, da língua e das bochechas auxiliando no tratamento ortodôntico removendo as interferências musculares da mordida aberta e também tem um papel importante na reprogramação funcional da musculatura no pós tratamento ortodôntico impedindo que a mordia venha abrir novamente.
 A fonoaudiologia pode atuar ainda na prevenção dos distúrbios orofaciais, por meio de orientação as mães ainda na maternidade. A forma correta da amamentação, a introdução das diversas consistências de alimentos no momento certo e a atenção com relação aos possíveis hábitos nocivos da criança, como chupar chupeta e dedos por período prolongado, são fatores essenciais para evitar problemas no padrão de deglutição infantil e que podem ocasionar mal-posicionamento dos dentes.
Papel multidisciplinar no tratamento de problemas verticais
 No tratamento odontológico, muitas vezes, a integração da Ortodontia com outras especialidades da área da saúde é fundamental para obter o resultado desejado.
 Visando sempre a saúde do paciente e a retomada das funções dentro da normalidade, o papel multidisciplinar vai além de simples relatórios. A integração saudável dos profissionais de Ortodontia e Fonoaudiologia visa o aprimoramento de técnicas para resultados satisfatórios e aumentem o material para futuros tratamentos. Por isso, a parceria entre Fonoaudiologia e Ortodontia é fundamental quando possibilita a discussão de casos, cabendo aos profissionais envolvidos analisarem as prioridades de tratamento para cada paciente.
 Nos casos de tratamento para problemas verticais, a Ortodontia avalia o caso, tem participação ativa na parte da correção da forma e retomada de funções. Já o profissional de Fonoaudiologia, atua com o processo terapêutico pré e pós tratamento seja ele cirúrgico ou não.
 O sucesso terapêutico depende também da atuação conjunta de otorrinolaringologistas e alergistas, pois inúmeros efeitos secundários são estabelecidos em função de alguma alteração no processo respiratório.
 Neste caso avaliações mais precisas são a chave para o encaminhamento aos profissionais corretos, pois a ação conjunta dos profissionais tem impacto profundo no psicológico, saúde e bem-estar do paciente.
CONCLUSÃO
O entendimento do caso, motivação e o trabalho multidisciplinar são essenciais para a qualidade de vida do paciente e conhecimento abrangente do caso analisado.
Após o levantamento de todos os problemas, se define como eles serão corrigidos com a elaboração de um plano de tratamento individualizado. Assim como em qualquer tratamento ortodôntico, o resultado final e o tempo de tratamento podem variar de acordo com a expertise da Equipe Multidisciplinar.
Variadas especialidades são importantes no processo e tratamento das deformidades verticais e o trabalho em conjunto é a parte fundamental para um resultado final satisfatório.
 
BIBLIOGRAFIA
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 91-119, jul/ago. 2003Fuziy, Acácio
Estudos das alterações sagitais, verticais e transversais decorrentes da distalização dos molares superiores com o aparelho Pendulum./ Acácio Fuizy. – Bauru 2001
MACIEL, C. T. V.; LEITE, I. C. G. 
Aspectos etiológicos da mordida aberta anterior e suas implicações nas funções orofaciais. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 17, n. 3, p. 293-302, set.-dez. 2005.
Revista Ortodontia SPO, Abr-Jun 2005 V. 38 no. 2
Almeida,Renato. 
Artigo, Displasias Verticais: Mordida Aberta Anterior – Tratamento e Estabilidade.2003
Sartori, Letícia. 
Artigo, MORDIDA ABERTA ANTERIOR – ETIOLOGIA E TRATAMENTO.2013

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