Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. (a)- Pâmella Souza Disc. Bioquímica Humana Os sistemas vivos são formados por uma enorme variedade de reações bioquímicas, e quase todas elas são mediadas por uma série de extraordinários catalisadores biológicos ENZIMAS Enzimas Proteínas RNA RNA • 1989 - Canadense Sidney Altman e o norte-americano Thomas Cech: RNA Prêmio Nobel de Química Atividade Catalítica o Como seria possível o início da vida, uma vez que as moléculas de DNA só podem ser reproduzidas e decifradas com a ajuda de proteínas? “A vida começou com uma molécula de RNA” RNA • Esquema Geral da Síntese de Proteínas DNA (Núcleo) Transcrito em RNA Enviado p/ o citoplasma RNA traduzido em uma sequência de polipeptídeos (proteínas) A vida está intimamente ligada às proteínas. Estas moléculas realizam as mais variadas funções no nosso organismo: Reserva alimentar: albumina Transporte: hemoglobina (transporte O2) Contrácteis: miosina Protetoras: anticorpos Toxinas: venenos de cobras ou insetos Estruturais: glicoproteínas (parede celular), queratina (pele, unha) Função hormonal: insulina Enzimas: catalase, hidrolases, isomerases, etc. Os aa podem ser polimerizados para formar cadeias Reação de condensação grupo carboxil de uma molécula reage com o grupo amina de outra, liberando uma molécula de H2O. Ligação peptídica. Outro tipo de ligação importante: Ligações Dissulfeto entre Cisteínas As proteínas podem ter 4 tipos de estrutura dependendo do tipo de aa que possui, do tamanho da cadeia e da configuração espacial da cadeia polipeptídica. Estruturas Primária Terciária Secundária Quaternária As enzimas são proteínas especializadas em catalisar reações biológicas, ou seja aumentam a velocidade de uma reação química sem interferir no processo. Elas estão associadas a biomoléculas, devido as suas extraordinária especificidade e poder catalítico. São proteínas com função específica de acelerar reações químicas que ocorrem sob condições termodinâmicas não favoráveis. Para serem consideradas como enzimas, uma proteínas, deve: • Apresentar extraordinária eficiência catalítica; • Demonstrar alto grau de especificidade em relação ao seu substrato e aos seus produtos; • Acelerar a velocidade das reações em 106 a 1012 vezes mais que reações não catalisadas; • Não ser consumida ou alterada ao praticar catálise; • Não alterar o equilíbrio químico das reações; • Ter reação regulada geneticamente ou pelas condições metabólicas. Se uma enzima é quebrada em seus aa constituintes, a sua atividade catalítica é sempre destruída. Assim, a estrutura protéica primária, secundária, terciária e quaternária das enzimas são essenciais para sua atividade catalítica. Século XIX - poucas enzimas identificadas • Adição do sufixo “ASE” ao nome do substrato: * gorduras (lipo - grego) – LIPASE * amido (amylon - grego) – AMILASE • Nomes arbitrários: * Tripsina e pepsina – proteases Século XX - quantidade de enzimas descritas • Nomenclatura existente se tornou ineficaz 1955 - IUB - União Internacional de Bioquímica adotou um novo sistema de nomenclatura e classificação • mais complexo • sem ambigüidades • baseado no mecanismo de reação Cada enzima código com 4 dígitos que caracteriza o tipo de reação catalisada: • (E.C.- Enzime Comission) • 1° dígito – classe • 2° dígito – subclasse • 3° dígito - sub-subclasse • 4° dígito - indica o substrato 1. Oxido-redutases (Reações de oxidação/Redução) 1.1.atuando em CH-OH 1.2.atuando em C=O 1.3.atuando em C=O- 1.4.atuando em CH-NH2 1.5.atuando em CH-NH- 1.6.atuando em NADH, NADPH 2.Transferases (Transferência de grupos) 2.1.grupos com um carbono 2.2.grupos aldeído ou cetona 2.3.grupos acil 2.4.grupos glicosil 2.7.grupos fosfatos 2.8.grupos contendo enxofre 3.Hidrolases (Reações de Hidrólise) 3.1.ésteres 3.2.ligações glicosídicas 3.4.ligações peptídicas 3.5.outras ligações C-N 3.6.anidridos ácidos 4.Liases (Adição ou remoção de grupos) 4.1. =C=C= 4.2. =C=O 4.3. =C=N- 5.Isomerases (Transferência de grupos dentro da mesma molécula, formação de isômeros) 5.1.racemases 5.2. Cis-Trans isomerases 5.3. Oxirredutases Intramoleculares 5.4. Transferases Intramoleculares (Mutases) 5.5. Liases Intramoleculares 6.Ligases (catalisam a ligação de duas moléculas com hidrólise da ligação pirofosfato na molécula de ATP (ou uma semelhante, igualmente trifosfatada) 6.1. C-O 6.2. C-S 6.3. C-N 6.4. C-C 1. Oxirredutases – Reações de oxidação/Redução Exemplo: Lactato desidrogenase Redução Ác. Pirúvico à Ác. lático Exemplo Hexoquinase 2. Transferases - Transferência de grupos Tranferência do P do ATP para glicose 3. Hidrolases - Reações de Hidrólise Exemplo: Lactase Catalisa a hidrólise da lactose em glicose e galactose 4. Liases – Adição ou remoção de grupos (H2O, NH4+, CO2). Ex: Fumarase hidratação de fumarato em L-malato 5. Isomerases – Transferência de grupos dentro da mesma molécula, formação de isômeros Interconversão reversível de dihidroxiacetona fosfato e D-gliceraldeido-3-fosfato Exemplo: Triose Fosfato Isomerase 6. Ligases – catalisam a ligação de duas moléculas com hidrólise da ligação pirofosfato na molécula de ATP (ou uma semelhante, igualmente trifosfatada) Formadora de ligação C-C Exemplo: Piruvato carboxilase ATP + D-Glicose ADP + D-Glicose-6-fosfato Glicose fosfotransferase 2 - Classe - Transferase Nome trivial: Hexoquinase Exemplo: E.C. ATP + D-Glicose ADP + D-Glicose-6-fosfato Glicose fosfotransferase 2 - Classe - Transferase 7 - Subclasse - Fosfotransferases Nome trivial: Hexoquinase Exemplo: E.C. ATP + D-Glicose ADP + D-Glicose-6-fosfato Glicose fosfotransferase 2 - Classe - Transferase 7 - Subclasse - Fosfotransferases 1 - Sub-subclasse - Fosfotransferase que utiliza grupo hidroxila como receptor Nome trivial: Hexoquinase Exemplo: E.C. ATP + D-Glicose ADP + D-Glicose-6-fosfato Glicose fosfotransferase 2 - Classe - Transferase 7 - Subclasse - Fosfotransferases 1 - Sub-subclasse - Fosfotransferase que utiliza grupo hidroxila como receptor 1 - Indica ser a D-glicose o receptor do grupo fosfato Nome trivial: Hexoquinase Exemplo: E.C. Enzimas intracelulares atuam no interior da célula sintetizam o material celular realizam reações catabólicas que suprem as necessidades energéticas da célula. Enzimas extracelulares atuam fora da célula executando as alterações necessárias à penetração dos nutrientes para o interior das células. Endoenzimas Exoenzimas Agem dentro das moléculas Ex: endoamilases, que hidrolisam ligações glicosídicas ao acaso ao longo das cadeias de amilose Agem nas extermidades das moléculas Ex: exoamilases, que hidrolisam,sucessivamente, ligações glicosídicas a partir da extremidade não redutora das mesmas. Enzimas habituais ou constitutivas Enzimas indutivas As células sempre as sintetizam As células só as sintetizam quando estão na presença do substrato da enzima Isoenzimas Enzimas que têm a mesma função, ou seja, catalisam uma mesma reação, porém apresentam estruturas diferentes Diferenças entre enzimas e catalisadores químicos • Velocidade de reação mais rápida: 106 a 1012x > que as não catalisadas, e são varias ordens de magnitude > do que as reações catalisadas quimicamente. Diferenças entre enzimas e catalisadores químicos • Maior especificidade da reação o Grau de especificidade imensamente> em relação a identidade dos seus S e dos seus P o Reações enzimáticas raramente produzem subprodutos. o Estereoespecificidade: Agem em grupos funcionais específicos catalisando reações de forma estereoepecífica, formando somente um dos enantiômeros possíveis • Condições reacionais mais brandas o pH o Temperatura Desnaturação A reação enzimática ocorre em duas etapas: E + S E S P + E 2 modelos: • Modelo chave-fechadura • Modelo do ajuste induzido Modelo Chave-fechadura • Emil Fischer em 1890 • Relação estérica entre enzima e substrato Modelo do ajuste induzido • Koshland em 1958 • Prevê um sítio de ligação não totalmente pré- formado, • E e o S sofrem alteração conformacional para o encaixe acontecer. Estudos por raio X indicam que os sítios de ligação aos substratos da maioria das enzimas são, em grande parte, pré-formados, mas sofrem mudanças conformacionais no momento da ligação do substrato (um fenômeno denominado ajuste induzido). Como as enzimas desenvolvem seu papel Catalítico??? • Através de efeitos de proximidade e orientação; • Por catálise por íons metálicos; • Por catálise ácido- básica geral; • Catálise covalente. ATRAVÉS DE EFEITOS DE PROXIMIDADE E ORIENTAÇÃO. Aproximação do substrato ao grupo funcional catalítico; Correto posicionamento do substrato; Indução de mudança conformacional da enzima Formação do complexo ES em estado de transição (máxima atividade); CATÁLISE POR ÍONS METÁLICOS Ocorre por interações de força eletrostática; Saída da água no momento da ligação da enzima ao seu substrato; Distribuição de carga elétrica no sítio ativo, facilita a ligação ES; Essa interação acelera a reação. CATÁLISE ÁCIDO- BÁSICA GERAL Aumentar a afinidade do substrato a sua enzima pela adição ou remoção de prótons; Os sítios ativos das enzimas possuem cadeias laterais que atuam como doador ou aceptor de prótons. E assim, são denominados como ácidos ou bases gerais. CATÁLISE COVALENTE Formação de uma ligação covalente transitória entre a enzima e o substrato; Aumentando a velocidade da reação; Esse processo é realizado por grupos nucleofílico da cadeia lateral do catalizador ligando- se covalentemente com um grupo eletrofílico do substrato. pH Temperatura Concentração da Enzima Concentração do Substrato pH • A ionização de aa pode provocar modificações na conformação da enzima. • O substrato pode ver-se afetado. Pepsina pH ótimo 1,5 Tripsina pH ótimo 7,7 Temperatura temperatura dois efeitos ocorrem: • A taxa de reação aumenta, como se observa na maioria das reações químicas; • A estabilidade da proteína decresce devido a desativação térmica. • Enzima temperatura ótima para que atinja sua atividade máxima Concentração da Enzima • A velocidade máxima da reação é uma função da quantidade de enzima disponível (existindo substrato em excesso). Figura: Efeito da [ ] da enzima sobre a velocidade inicial (V0) com de substrato em excesso. Concentração do Substrato Inicialmente a velocidade da reação é diretamente proporcional a [S]. Concentração do Substrato A velocidade passa a ser constante porque não depende da [S] Concentração do Substrato A quantidade de reagente é o suficiente grande para saturar todos os sítios catalíticos enzimas. Grande parte do arsenal farmacêutico (Por ex. tratamento da AIDS feito com drogas que inibem a atividade de certas enzimas virais. Inibidores Substâncias que reduzem a atividade de uma enzima de forma a influenciar a ligação do substrato. Classificação: Irreversível Reversível Competitiva Não Competitiva Mista O inibidor liga-se tão fortemente à enzima que a dissociação é muito lenta. Podem destruir grupos funcionais que são essenciais para a atividade enzimática. A enzima não retoma a sua atividade normal. Ex.: Inseticidas organofosforados na acetilcolinesterase (enzima importante na transmissão dos impulsos nervosos). Ex: Inibição da enzima ciclo-oxigenase pelo acetilsalicilato Ciclo-oxigenase SÍNTESE Prostaglandinas Processo biológicos, ex. sensação de dor Uma substância que compete diretamente com o substrato pelo sitio de ligação de uma enzima. Inibidor normalmente é semelhante ao substrato, de modo que se liga especificamente ao sitio ativo, mas difere do substrato por não poder reagir com ele. O inibidor liga-se á enzima formando o complexo EI cataliticamente inativo. O inibidor não competitivo pode ser uma molécula que não se assemelha com o substrato, mas apresenta uma grande afinidade com a enzima. Esta ligação pode distorcer a enzima tornando o processo catalítico ineficiente. O inibidor misto é aquele em que ao associar- se a enzima (não sendo pelo sítio ativo) provoca modificação que afeta a estrutura ou as propriedades químicas do sítio ativo. Modificam a concentração do substrato e diminuem a velocidade máxima de reação. Esta ligação pode distorcer a enzima tornando o processo catalítico ineficiente. Quase 1/3 das enzimas requerem um componente não protéico para sua atividade, denominado cofator Porção protéica APOENZIMA Cofator HOLOENZIMA Íons metálicos Moléculas orgânicas Coenzimas Algumas enzimas que contêm ou necessitam de elementos inorgânicos como cofatores ENZIMA COFATOR PEROXIDASE Fe+2 ou Fe+3 CATALASE CITOCROMO OXIDASE Cu+2 ÁLCOOL DESIDROGENASE Zn+2 HEXOQUINASE Mg+2 UREASE Ni+2 Maioria deriva de vitaminas hidrossolúveis • Muitos organismos não conseguem sintetizar certas porções das coenzimas essenciais. Tais substâncias devem estar presentes na dieta desses organismos e são, portanto, chamadas de vitaminas. Classificam-se em: • transportadoras de hidrogênio • transportadoras de grupos químicos Transportadoras de hidrogênio Coenzima Abreviatura Reação catalisada Origem Nicotinamida adenina dinucleotídio NAD+ Oxi-redução Niacina ou Vitamina B3 Nicotinamida adenina dinucleotídio fosfato NADP+ Oxi-redução Niacina ou Vitamina B3 Flavina adenina dinucleotídio FAD Oxi-redução Riboflavina ou Vitamina B2 Transportadoras de de grupos químicos Coenzima Abrev. Reação catalisada Origem Coenzima A CoA-SH Transferência de grupo acil Pantotenato ou Vitamina B5 Biotina Transferência de CO2 Biotina ou Vitamina H Piridoxal fosfato PyF Transferência de grupo amino Piridoxina ou Vitamina B6 Metilcobalamina Transferência de unidades de carbono Cobalamina ou Vitamina B12 Tetrahidrofolato THF Transferência de unidades de carbono Ácido fólico Tiamina pirofosfato TPP Transferência de grupo aldeído Tiamina ou Vitamina B1 Um organismo deve poder regular as atividades catalíticas de suas enzimas para que ele possa coordernar seus processos metabólicos, responder às mudanças no meio, crescer e diferenciar-se, tudo de maneira ordenada. A regulação envolve mecanismos sofisticados: • Controle Genético • Modificação covalente • Regulação alostérica • Compartimentalização Controle Genético • O produto final de uma via metabólica pode inibir a síntese de uma enzima – chave da mesma via. • Sendo assim, a quantidade disponível da enzima, nas células, depende da velocidade de sua síntese e da velocidade de degradação. • Regulação por alteração do meio Regulação por modificação covalente • Resultando a ativação ou inibição enzimática; • Sendo o fluxo das vias metabólicas, reguladas por ligações covalentesreversíveis; • Esse processo dar- se por: Fosforilação- desfosforilação; Metilação- desmetilação; Adenilação- desadenilação; Etc; Alteração conformacional em enzimas alostéricas • São enzimas que são reguladas por ligação de seus substratos ou outro metabólito, de modo reversível e não covalente , aos sítios alostéricos; • Esse processo desencadeia mudança conformacional na enzima; • Os efetores alostéricos ativam ou retardam a conversão de uma conformação em outra. Alteração conformacional em enzimas alostéricas • Dois modelos explicam o comportamento das enzimas alostéricas: 1- Modelo concentrado 2- Modelo sequencial Alteração conformacional em enzimas alostéricas. •Modelo Concentrado- Todas as unidades são convertidas do estado T para o estado R, pela ligação de um efetor alostérico. Alteração conformacional em enzimas alostéricas. •Modelo sequencial- As subunidades sofrem mudanças conformacionais progressivamente com a ligação m do substrato. Zimogênios • São aquela enzimas que são sintetizadas como precursores inativos e posteriormente ativadas por clivagem de uma ou ais ligações peptídicas; • O precursor inativo é chamado de zimogênio/ proenzima Característica Enzimas Catalisadores Químicos Especificidade ao substrato alta baixa Natureza da estrutura complexa Simples Sensibilidade à T e pH alta Baixa Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente) Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado Natureza do processo batelada Contínuo Consumo de energia baixo Alto Formação de subprodutos baixa Alta Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa Presença de cofatores sim não Estabilidade do preparado baixa alta Energia de Ativação baixa alta Velocidade de reação alta baixa Característica Enzimas Catalisadores Químicos Especificidade ao substrato alta baixa Natureza da estrutura complexa Simples Sensibilidade à T e pH alta Baixa Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente) Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado Natureza do processo batelada Contínuo Consumo de energia baixo Alto Formação de subprodutos baixa Alta Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa Presença de cofatores sim não Estabilidade do preparado baixa alta Energia de Ativação baixa alta Velocidade de reação alta baixa Característica Enzimas Catalisadores Químicos Especificidade ao substrato alta baixa Natureza da estrutura complexa Simples Sensibilidade à T e pH alta Baixa Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente) Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado Natureza do processo batelada Contínuo Consumo de energia baixo Alto Formação de subprodutos baixa Alta Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa Presença de cofatores sim não Estabilidade do preparado baixa alta Energia de Ativação baixa alta Velocidade de reação alta baixa Característica Enzimas Catalisadores Químicos Especificidade ao substrato alta baixa Natureza da estrutura complexa Simples Sensibilidade à T e pH alta Baixa Condições de reação (T, P e pH) suaves drástica (geralmente) Custo de obtenção (isolamento e purificação) alto Moderado Natureza do processo batelada Contínuo Consumo de energia baixo Alto Formação de subprodutos baixa Alta Separação catalisador/ produtos difícil/cara simples Atividade Catalítica (temperatura ambiente) alta baixa Presença de cofatores sim não Estabilidade do preparado baixa alta Energia de Ativação baixa alta Velocidade de reação alta baixa
Compartilhar