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CCJ0023-WL-B-LC-Caderno de Exercicios 2011

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Título O Direito do Consumidor 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 1 
Tema O Direito do Consumidor na Constituição 
Objetivos SABER a origem e a finalidade da defesa do 
consumidor IDENTIFICAR os dispositivos 
constitucionais ligados a defesa do consumidor 
ANALISAR o campo de incidência do Direito do 
Consumidor UTILIZAR as fontes do Direito do 
Consumidor APLICAR o Código Civil de 2002 e o 
Código de Defesa do Consumidor 
Estrutura de conteúdo 1. O Direito do Consumidor 1.1. Origem 1.2. 
Finalidades 2. Dispositivos constitucionais 2.1. 
Direito e garantia fundamental 2.2. Princípio 
inerente a ordem econômica 2.3. Atos e 
disposições constitucionais transitórias 3. Campo 
de incidência 3.1. Conflito entre Convenção 
Internacional e o Código de Defesa do Consumidor 
4. O Código Civil de 2002 e o Código de Defesa do 
Consumidor 5. Fontes do Direito do Consumidor 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Márcia, ao desembarcar no aeroporto do Rio de 
Janeiro, chegando da Suíça, constata que sua mala 
foi extraviada. Inconformada, propõe ação de 
indenização por danos materiais e morais em face 
de “Boa Viagem Companhia Aérea”, pleiteando o 
ressarcimento de danos materiais, no valor de R$ 
5.000,00 (cinco mil reais), valor correspondente 
exatamente aos bens contidos na mala, e de 100 
salários mínimos por danos morais. Em 
contestação, a Ré invoca aplicação da Convenção 
de Montreal, sustentando que a indenização deve 
corresponder ao limite ali estipulado. Argumenta 
que a convenção, por ser lei especial e de 
hierarquia superior, prevalece em relação ao CDC. 
Resolva a questão, indicando os dispositivos legais 
pertinentes. 
No que se refere ao campo de aplicação do Código 
de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a opção 
correta: a) O conceito de consumidor restringe-se 
às pessoas físicas que adquirem produtos como 
destinatários finais da comercialização de bens no 
mercado de consumo. b) O conceito de fornecedor 
envolve o fabricante, o construtor, o produtor, o 
importador e o comerciante, os quais responderão 
solidariamente sempre que ocorrer dano 
indenizável do consumidor. c) Produto é definido 
como o conjunto de bens corpóreos, móveis ou 
imóveis, que sejam oferecidos pelos fornecedores 
para consumo pelos adquirentes. d) O conceito de 
serviço engloba atividade fornecida no mercado de 
consumo, mediante remuneração, salvo as 
decorrentes das relações de caráter trabalhista. 
 
Título Princípios do Código de Defesa do Consumidor 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 2 
Tema Princípios Básicos do Código de Defesa do 
Consumidor 
Objetivos ANALISAR os princípios SABER que o princípio está 
acima da norma DIFERENCIAR as regras dos 
princípios DISTINGUIR cláusulas gerais de 
conceitos indeterminados APLICAR os diversos 
princípios do Código de Defesa do Consumidor 
Estrutura de conteúdo 1. Princípios 1.1. Lei principiológica e seu papel 
1.2. Diferença entre princípios e regras 1.3. 
Diferença entre cláusulas gerais e conceitos 
indeterminados 2. Princípios no Código de Defesa 
do Consumidor 2.1. Vulnerabilidade suas espécies 
2.2. Boa-fé 2.3. Informação 2.4. Transparência 
2.5. Segurança 2.6. Equidade 2.7. Solidariedade 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Antonio comprou um veículo no final de 2009 
modelo 2010. Posteriormente, descobriu que o 
modelo adquirido sairia de linha e que a fábrica, 
naquele mesmo ano de 2010, lançará outro 
modelo totalmente diferente do anterior. Sentindo-
se prejudicado, Antonio quer ser indenizado pela 
desvalorização do seu veículo. Há algum princípio 
do CDC que pode ser invocado nesse pleito 
indenizatório? 
 
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar: 
a) As normas do CDC estão sistematizadas a partir 
da ideia básica de proteção do consumidor, por ser 
ele vulnerável; b) Vulnerabilidade e 
hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas 
indicam a fragilidade e a situação de desigualdade 
do consumidor; c) Vulnerabilidade é qualidade 
intrínsica, imanente e universal de todos que se 
encontram na posição de consumidor; d) Todos os 
consumidores são vulneráveis por presunção 
absoluta, mas nem todos são hipossuficientes; e) 
Hipossuficiência é um agravamento da situação de 
vulnerabilidade ligada a aspectos processuais. 
 
Título A Relação de Consumo e Seus Elementos 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 3 
Tema O Consumidor e o Fornecedor 
Objetivos CONCEITUAR consumidor e fornecedor 
IDENTIFICAR o consumidor equiparado UTILIZAR 
as teorias acerca do conceito de consumidor 
DISTINGUIR as teorias Maximalista, Finalista e 
Finalista Mitigada CONCEITUAR produto e serviço 
Estrutura de conteúdo 1. Conceito 1.1. Consumidor 1.2. Fornecedor 2. 
Teorias 2.1. Maximalista 2.2. Finalista 2.3. Finalista 
Mitigada 3. Consumidor por equiparação 4. 
Conceito 4.1. Produto 4.2. Serviço 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Karmen Comércio de Roupas Ltda, cujo objeto 
social é o comércio varejista de artigos do
vestuário e complementos, adquiriu de Manchete 
Confecções Ltda cerca de 30 peças variadas de 
vestuário. Alegando defeito em várias peças 
adquiridas, a compradora (Karmen Comércio de 
Roupas Ltda) recusa-se a pagar o restante do 
preço ajustado, invocando em seu favor a proteção 
do Código do Consumidor, principalmente o da 
inversão do ônus da prova e do foro domicílio do 
consumidor, já que é estabelecida no Rio e a 
vendedora em São Paulo – Capital. Indique se há 
relação de consumo no caso, fundamentando a sua
resposta no entendimento jurisprudencial 
dominante no Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
Título Direitos Básicos do Consumidor I 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 4 
Tema Proteção da Vida, Saúde e Segurança do 
consumidor 
Objetivos ENTENDER os direitos básicos do consumidor 
IDENTIFICAR que os fornecedores devem observar 
a proteção da vida, saúde e segurança do 
consumidor SABER que a educação do consumidor 
pode ser formal e informal ANALISAR o 
consentimento refeltido e a liberdade de escolha 
UTILIZAR o recall quando necessário IDENTIFICAR 
o risco inerente 
Estrutura de conteúdo 1. Direitos básicos do consumidor 1.2. Proteção da 
vida, saúde e segurança 1.3. Risco inerente 1.4. 
Recall 2. Educação do consumidor 2.1. Educação 
formal 2.2. Educação informal 3. Direito à 
informação 4. Consentmento refletido 5. Liberdade 
de escolha 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Foi veiculada nos principais meios de comunicação 
a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto 
à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em 
virtude da constatação de que pode causar danos 
aos consumidores que o utilizarem de forma 
contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa 
sofrer infarto e outras complicações cardio-
respiratórias. A decisão deste laboratório obedece 
algum dispositivo do Código de Defesa do 
Consumidor (Lei 8.078/90)? Fundamente sua 
resposta. 
 
 
 
 
 
 
 
Título Direitos Básicos do Consumidor II 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 5 
Tema 
Objetivos APRENDER o que vem a ser a prevenção e 
reparação de danos IDENTIFICAR a facilitação do 
acesso à Justiça DEMONSTRAR a prestação 
adequada e eficaz dos serviços públicos 
VISLUMBRAR o equilíbrio nas relações de consumo 
UTILIZAR a inversão do ônus da prova 
DISTINGUIR a inversão do ônus da prova "ope 
judicis" e "ope legis" IDENTIFICAR o momento da 
inversão do ônus da prova 
Estrutura de conteúdo 1. Prevenção e reparação dos danos 2. Facilitaçãodo acesso à Justiça 3. Prestação adequada e eficaz 
dos serviços públicos 4. Equilíbrio nas relações de 
consumo 5. Inversão do ônus da prova 5.1. 
Inversão "ope judicis" 5.2. Inversão "ope legis" 
5.3. Momento da inversão 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Macedo, usuário dos serviços de energia elétrica 
prestados pela concessionária LGT S.A, se insurge 
contra a conduta da prestadora do serviço, no que 
tange à suposta detecção de irregularidade em seu 
medidor de energia elétrica, vulgarmente 
denominado “gato”. Em virtude deste fato, a 
Concessionária realizou cobrança retroativa que 
totalizou R$ 4.000,00 (quatro mil reais). 
Submetido tal caso à apreciação do Poder 
Judiciário, através do rito ordinário, Macedo 
pleiteia o deferimento da inversão do ônus da 
prova, previsto no artigo 6º, inciso VIII do CDC, 
bem como a produção de prova pericial a fim de 
solucionar a questão. Pergunta-se: a) A inversão 
do ônus da prova, pelo artigo 6º, inciso VIII do 
diploma consumerista implica na inversão de seu 
custeio? b) Discorra sobre os requisitos para a 
inversão do ônus da prova, de acordo com o artigo 
6º, inciso VIII do CDC, bem como qual o momento 
em que deve ocorrer a referida inversão. Justifique 
sua resposta com base no que preceituam o 
Código de Processo Civil e o Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
Verossimilhança e hipossuficiência são 
pressupostos para a inversão do ônus da prova: a) 
tanto para a inversão ope judicis como para a ope 
legis; b) só para a inversão ope legis; c) só para a 
inversão ope judicis; d) são pressupostos sempre 
cumulativos; e) são sempre alternativos. Assinale 
a afirmativa correta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título O Contrato no Código de Defesa do Consumidor 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 6 
Tema Nova Concepção do Contrato 
Objetivos SABER a nova concepção dos contratos 
IDENTIFICAR a intervenção estatal nas relações de 
consumo DISTINGUIR o dirigismo legislativo, 
administrativo e judicial nas relações de consumo 
APLICAR a modificação e a revisão das cláusulas 
contratuais DIFERENCIAR a teoria da quebra da 
base objetiva do negócio jurídico da teoria da 
imprevisão VISLUMBRAR a teoria da imprevisão no 
âmbito do Código Civil 
Estrutura de conteúdo 1. Nova concepção de contrato 2. Intervenção do 
Estado 3. Dirigismo contratual 3.1. Dirigismo 
legislativo 3.2. Dirigismo administrativo 3.3. 
Dirigismo judicial 4. Modificação e revisão das 
cláusulas contratuais 4.1. Modificação: vício de 
origem 4.2. Revisão por onerosidade excessiva: 
teoria da quebra da base objetiva do negócio 
jurídico 5. Onerosidade excessiva no Código Civil: 
teoria da imprevisão 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Valdéia firmou contrato para aquisição de um 
imóvel, no qual assumia a obrigação de pagar 50 
prestações de R$ 800,00, além de um valor como 
entrada. Ocorre que ela foi demitida da empresa 
em que trabalhava, ficando impossibilitada de 
honrar a obrigação assumida. Valdéia ingressa com 
ação revisional, invocando a teoria da imprevisão 
como forma de rever a cláusula contratual que 
impõe o pagamento da mensalidade de R$ 800,00. 
Considerados provados os fatos, responda: a) 
Prosperará o argumento de Valdéia? Justifique sua 
resposta. b) Poderá invocar a imprevisibilidade de 
sua demissão para questionar a cláusula contratual 
referente às prestações do imóvel? c) Aplica-se ao 
caso o direito previsto no artigo 6º, inciso V do 
CDC? 
 
É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula 
contratual terá lugar se ocorrer: a) fato 
superveniente; b) a álea normal ou ordinária; c) 
fato superveniente imprevisível; d) a álea anormal 
ou extraordinária; e) fato superveniente de 
alcance particular do devedor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título A Proteção Contratual do Consumidor I 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 7 
Tema Fase Pré-Contratual 
Objetivos DISTINGUIR publicidade e propaganda 
DIFERENCIAR publidade enganosa e publicidade 
abusiva APLICAR os princípios ligados a fase pré-
contratual dos contratos SABER que o rol das 
práticas abusivas é exemplificativo ANALISAR as 
práticas abusivas mais comuns no cotidiano 
Estrutura de conteúdo 1. Publicidade 1.1. Diferenção entre publicidade e 
propaganda 1.2. Publicidade enganosa 1.3. 
Publicidade abusiva 2. Princípios 2.1. Identificação 
da publicidade 2.2. Transparência da 
fundamentação da publicidade 2.3. Vinculação 
contratual da publidade 3. Práticas abusivas (art. 
39 I a IV, VI, X e art. 40 CDC) 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Fabrício propôs uma ação de indenização por 
danos morais em face de supermercado Bom 
Preço. Narra que o supermercado colocou em 
oferta o café “torradinho”. Interessado no preço 
atrativo, dirigiu-se com sua esposa ao local e 
colocaram no carrinho 50 pacotes do produto, num 
total de vinte e cinco quilos. Ao chegarem ao 
caixa, contudo, foram informados que só poderiam 
levar cinco pacotes de cada vez. Inconformado, 
uma vez que na propaganda divulgada não havia 
qualquer referência à limitação quantitativa do 
produto, pediu a presença do gerente, mas não 
obteve liberação. Entendendo ter havido 
desrespeito às normas do CDC, e sentindo-se 
atingido em seu patrimônio extra-material, propôs 
a presente demanda buscando reparação por dano 
moral, uma vez que o fato lhe causou 
constrangimento ilegal, vários aborrecimentos até 
conseguir efetivamente comprar o produto 
pretendido. Em contestação, sustenta o réu que a 
pratica comercial atrativa de clientela é licita, não 
sendo vedada pelo diploma consumerista. Aduz 
que não se pode aceitar como razoável e de boa-
fé, na venda promocional de gêneros alimentícios, 
em valor bem inferior ao praticado no mercado, 
que a falta de indicação do quantitativo a ser 
adquirido por cada consumidor na propaganda seja 
de molde a permitir aquisição flagrantemente 
incompatível com o consumo pessoal e familiar. 
Considerando provados os fatos, resolva a questão 
fundamentadamente. 
 
Com relação à publicidade, pode-se dizer: a) 
Publicidade tem objetivo comercial, enquanto que 
propaganda visa a um fim ideológico. b) Nem toda 
informação é publicidade, como também nem toda 
a publicidade é informação. c) No regime 
contratual consumerista a publicidade obriga o 
fornecedor e integra o contrato que vier a ser 
celebrado, e nisso consiste o princípio da 
veracidade da publicidade. d) Ao vedar a 
publicidade enganosa, o CDC consagrou o princípio 
da vinculação da publicidade. e) O elemento 
fundamental para a caracterização da publicidade 
enganosa será a sua capacidade de induzir em 
erro o consumidor. Assinale a opção correta: I-
Todas as afirmativas são corretas. II- Apenas a 
letra E está correta. III- Todas as afirmativas estão 
incorretas. IV- Apenas a afirmativa da letra A está 
correta V- Estão incorretas as afirmativas das 
letras C e D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título A Proteção Contratual do Consumidor II 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 8 
Tema Fase de Formação Contratual 
Objetivos SABER o conceito de contrato de adesão APLICAR 
a interpretação mais favorável para o consumidor 
nos contratos de adesão ANALISAR o direito de 
arrependimento DIFERENCIAR a garantia legal da 
convencional 
Estrutura de conteúdo 1. Conceito de contrato de desão 1.2. Massificação 
dos contratos 2. Interpretação dos contratos de 
adesão 3. Direito de arrependimento (prazo de 
reflexão) 4. Garantia 4.1. Convencional 4.2. Legal 
5. Práticas abusivas (art. 39V e XII do CDC) 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Antonio propôs ação de obrigação de fazer em face 
do Banco Credito Fácil visando compeli-lo a excluir 
de sua conta-corrente lançamento de débito no 
valor de R$ 200,00, referente à fatura de seu 
cartão de credito. Alega não ter autorizado ao 
banco debito em sua conta corrente de qualquer 
valor relativo ao pagamento do cartão de credito. 
Em contestação, o Banco réu sustenta ter sido 
celebrado um contrato adesivo entre as partes no 
qual consta uma clausula permitindo o debito 
automático. 
 
Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas 
na Casa Bons Negócios, com garantia de doze 
meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão 
apresentou grave defeito de imagem, mas a Casa 
Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao 
argumento de já estar vencido o prazo de 
garantia. Em face da negativa da vendedora. É 
correto afirmar: a) está correto o entendimento da 
vendedora (Casa Bons Negócios); b) não está 
correto o entendimento da vendedora, porque o 
caso é de prescrição cujo prazo é de cinco anos; c) 
não está correto o entendimento da vendedora 
porque prevalece a garantia legal; d) está correto 
o entendimento da vendedora porque prevalece a 
garantia contratual; e) está correto o 
entendimento da vendedora porque o caso é de 
vício oculto do produto para o qual não há garantia 
legal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título A Proteção Contratual do Consumidor III 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 9 
Tema Fase de Execução do Contrato 
Objetivos CONCEITUAR a cláusula abusiva DISTINGUIR a 
cláusula abusiva da causa de revisão do contrato 
IDENTIFICAR a cláusula geral do art. 51, IV SABER 
que a cláusula abusiva gera nulidade ANALISAR o 
equlibrio contratual 
Estrutura de conteúdo 1. Cláusulas abusivas 1.1. Conceito 1.2. Cláusulas 
abusivas e causas de revisão do contrato 1.3. Rol 
taxativo ou exemplicativo? 1.4. Cláusula geral do 
art. 51, inciso IV do CDC (boa-fé objetiva) 1.5. 
Cláusula geral de não indenizar - art. 51, I do CDC 
2. Equlíbrio contratual 3. Nulidade da cláusula 
contratual 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Impossibilitado de continuar pagando as 
prestações da sua casa, em razão de desemprego, 
José (comprador) propôs, em face da Construtora 
Moradia Ltda, ação de rescisão contratual, na qual 
pleiteia também a devolução das quantias pagas 
(cinqüenta prestações). Em contestação, a ré se 
opõe à rescisão do contrato, bem como à 
devolução das prestações pagas, invocando 
clausula contratual expressa que prevê a perda de 
90% das prestações pagas pelo promissário 
comprador em caso de inadimplemento. Dando os 
fatos como provados, responda: a) pode o 
promitente comprador inadimplente propor ação 
de rescisão contratual? É valida a clausula de 
perda de 90% das prestações pagas? Qual tem 
sido o entendimento da jurisprudência sobre a 
questão? 
 
São consideradas cláusulas abusivas as que: 
(assinale a afirmativa incorreta) a) transfiram 
responsabilidade a terceiros; b) condicionam o 
fornecimento de produto ou de serviço ao 
fornecimento de outro produto ou serviço; c) 
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, 
abusivas, que coloquem o consumidor em 
desvantagem exagerada; d) estabeleçam inversão 
do ônus da prova em prejuízo do consumidor; e) 
estejam em desacordo com o sistema de proteção 
ao consumidor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título A Proteção Contratual do Consumidor IV 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 10 
Tema Fase Pós Contratual 
Objetivos DISTINGUIR vício e fato do produto ou serviço 
ANALISAR a naturaza juridica do banco de dados 
DIFERENCIAR o uso abusivo do banco de dados do 
exercicio regular do direito de seu uso SABER que 
a cobrança vexatoria é proibida pela lei APLICAR a 
repetição do indébito quando houver cobrança 
indevida 
Estrutura de conteúdo 1. Fato e vício do produto ou serviço 2. Banco de 
dados 2.1. Natureza jurídica 2.2. Exrecício regular 
do direito 2.3. Uso abusivo 3. Cobrança vexatória e 
repetição do indébito 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Em ação de rito sumario, Renato reclama da 
Empresa X Ltda o reparo de vários defeitos do seu 
veículo, alem de indenização por danos materiais e 
morais. Alega ter adquirido um veículo tipo Van 
fabricado pela ré, que em menos de um ano 
apresentou vários defeitos. A despeito das muitas 
reclamações que fez, a ré não consertou os 
defeitos. Em resposta a ré alega: ausência de nexo 
causal entre os defeitos alegados e qualquer vicio 
do produto, pois foi o próprio autor quem provocou 
o desgaste das peças, mediante severo uso do 
veículo. Ficou provado que o autor adquiriu o 
veículo fabricado pela ré para fazer transporte 
alternativo de passageiros e que, em menos de 
seis meses, rodou 48.600Km, quando a Van 
começou a apresentar problemas. Em face dessa 
realidade retratada nos autos, decida a questão. 
Bernadete comprou uma geladeira na casa Ponto 
Branco, com a garantia de doze meses. No décimo 
terceiro mês de uso a geladeira apresentou grave 
defeito, mas a Casa Ponto Branco se recusa a 
consertar a geladeira ao argumento de já estar 
vencido o prazo de garantia. Em face da negativa 
da vendedora, há algum fundamento jurídico para 
pretensão de Bernadete de exigir judicialmente a 
reparação do defeito? Resposta fundamentada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título Contratos Submetidos às Regras do CDC I 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 11 
Tema Contratos bancários e cartões de crédito. 
Arrendamento mercantil 
Objetivos IDENTIFICAR a aplicabilidade do Código de Defesa 
do Consumidor em contratos que envolvam relação 
de consumo SABER que o Código de Defesa do 
Consumidor é aplicado aos contratos bancários 
ANALISAR a não abusividade da cláusula que 
permite o desconto de empréstimo em folha 
IDENTIFICAR a solidariedade entre a 
administradora de cartões e os bancos APLICAR o 
Código de Defesa do Consumidor aos contratos de 
arrendamento mercantil 
Estrutura de conteúdo 1.Contratos bancários 1.1. Aplicabilidade do CDC 
1.2. Cláusula de empréstimo com desconto em 
folha - não abusividade 2. Contrato de Cartão de 
crédito 2.1. Cláusula mandato 2.2. Juros de 
mercado 2.3. Solidariedade entre o banco e a 
administradora do cartão 3. Contrato de 
arrendamento mercantil 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica Joana, inconformada com as taxas de juros, 
cobradas de acordo com a média do mercado, que 
vem pagando em decorrência da utilização do 
limite de seu cartão de crédito, resolveu parar de 
pagar as faturas mensais e propor uma "ação 
revisional". Considerando os elementos indicados 
na questão, pergunta-se: a) Há relação de 
consumo entre a instituição bancária e o cliente? 
b) Joana tem direito a uma eventual revisão da 
cláusula de juros? c) Pode a empresa, no curso 
dessa ação, promover a “negativação” do nome de 
Joana? Fundamente suas respostas. 
Com relação aos serviços bancários e financeiros é 
incorreto dizer: a) Não se aplica o CDC porque 
dinheiro e crédito não são produtos adquiridos ou 
usados pelo destinatário; b) Aplica-se o CDC em 
razão de expressa previsão legal; c) Há súmula do 
STJ no sentido da aplicação do CDC às instituições 
financeiras; d) O STF já reconheceu a 
constitucionalidade da aplicação do CDC aos 
bancos e financeiras; e) Nos serviços bancários a 
gratuidade e meramente aparente.Título Contratos Submetidos às Regras do CDC II 
Número de aulas por 
semana 
 
Número de semana de aula 12 
Tema Contratos com profissionais liberais. Médicos e 
hospitalares. Contratos de seguro 
Objetivos SABER que os profissionais liberais estão sujeitos às 
regras do CDC CONCEITUAR o profissional liberal 
IDENTIFICAR que os contratos serviços médicos e 
hopitalares devem estar em conformidade com o CDC 
ANALISAR o conceito dos contratos de seguro e seus 
elementos 
Estrutura de conteúdo 1.Contratos com os profissionais liberais 1.1. Conceito 
de profissional liberal 1.2. Análise da culpa 2. Serviços 
médicos e hospitalares 3. Contratos de seguro 3.1. 
Conceito 3.2. Elementos o contrato de seguro 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data 
show 
Aplicação prática e teórica Suzana propôs ação de Indenização por danos morais 
em face de Baby Clínica Infantil LTDA, alegando ter 
levado seu filho menor para atendimento de 
emergência ao perceber sangue na sua urina, o qual 
foi internado e submetido a ultra-sonografia do 
aparelho urinário. Após o resultado do exame, o 
médico que atendeu o menor, juntamente com outro 
colega, informou que o menino teria que submeter-se 
à cirurgia de retirada do rim, por ser portador de 
câncer. Em desespero, a autora procurou outra Clínica 
que constatou, quase 24 horas depois, por meio de 
tomografia computadorizada, que não havia qualquer 
anormalidade no rim do menor. Em contestação, 
alega a Ré que a notícia dada pelos médicos não 
caracteriza erro de diagnóstico e que, mesmo que 
ocorresse dito erro, não lhe caberia o dever de 
indenizar, pois não foi comprovada a culpa do médico 
no caso, requisito essencial para a indenização, 
Ressalta que o menor não foi submetido à dita 
cirurgia e que o direito pátrio afasta o dever de 
indenizar por expectativa de dano. Responda 
fundamentadamente se assiste razão ao pleito 
autoral, indicando a responsabilidade do prestador de 
serviços e do médico, no caso, e como a doutrina e a 
jurisprudência vêm se posicionando sobre o dever de 
indenizar em caso de erro de diagnóstico. 
 
Antônio, beneficiário do plano de saúde da empresa X 
há dez anos, necessita ser submetido a uma 
angioplastia, mas a empresa X se recusa a dar 
cobertura ao tratamento porque há no contrato 
cláusula expressa e clara que exclui da cobertura o 
fornecimento de prótese, órtese, stent, marcapasso, 
etc. No caso é correto afirmar que: a) a cláusula é 
abusiva porque o CDC não admite nenhuma limitação 
ao direito do consumidor; b) a cláusula é válida 
porque a exclusão da cobertura é expressa e clara, da 
qual Antônio tinha conhecimento; c) a cláusula é nula 
por abusiva, porque exclui da cobertura material 
(stent) que integra necessariamente cirurgia ou 
procedimento coberto pelo plano; d) a cláusula é 
válida porque a empresa operadora de plano de saúde 
não é prestadora de serviço pelo que não lhe é 
aplicável o CDC; e) a cláusula é válida porque busca 
apenas reduzir a amplitude da obrigação pactuada. 
 
 
 
 
 
 
Título Contratos Submetidos às Regras do CDC III 
Número de aulas por 
semana 
 
Número de semana de 
aula 
13 
Tema Contratos eletrônicos. Transporte coletivo. Serviços 
públicos 
Objetivos SABER o conceito dos diversos tipos de provedores nos 
contratos eletronicos IDENTIFICAR que o contrato 
eletrônico é um instrumento de celebração do contrato 
APLICAR o CDC nos contratos eletrônicos quando existir 
relação de consumo DISTINGUIR o transporte gratuito e 
aparentemente gratuito OBSERVAR as características dos 
contratos de transporte UTILIZAR o CDC nos serviços 
públicos remunerados por tarifa 
Estrutura de conteúdo 1. Contratos eletrônicos 1.2. Legislação aplicável 1.3. 
Prazo de arrependimento 2. Contrato de transporte 
coletivo 2.1. Caracteristica 2.2. Transporte gratuito e 
aparentemente gratuito 2.3. Principio da segurança 3. 
Serviços públicos 3.1. Caracteriticas 3.2. Incidência do 
CDC 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data 
show 
Aplicação prática e 
teórica 
Celso comprou uma passagem aérea pela Internet. Três 
dias depois resolveu desistir da compra, com o que a 
empresa aérea só concorda se Celso pagar uma multa. 
Alega que Celso não pode desistir da compra porque o 
contrato está perfeito e acabado. Está correto o 
entendimento da empresa aérea? Resposta justificada. 
 
 
Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são 
aqueles remunerados por: A) tributos B) tarifa ou preço 
público C) taxa D) impostos 
 
 
 
 
 
 
Título A Defesa do Consumidor em Juízo I 
Número de aulas por 
semana 
 
Número de semana de 
aula 
14 
Tema 
Objetivos SABER que o domicílio do consumidor é competente 
DISTINGUIR a denunciação à lide e o chamamento ao 
processo ANALISAR a desconsideração da 
personalidade jurídica DIFERENCIAR a teoria maior e a 
teoria menor nos casos de desconsideração da 
personalidade jurídica APLICAR a desconsideração 
inversa quando se fizer necessário 
Estrutura de conteúdo 1. Competência do domicílio do consumidor 2. 
Vedação da denunciação à lide 3. Chamamento ao 
processo 5. Desconsideração da personalidade jurídica 
5.1. Teoria maior e menor 5.2. Desconsideração 
inversa 
Recursos físicos Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data 
show 
Aplicação prática e teórica Hospital Santa Luzia Ltda adquiriu da XYZ Medical 
Systens sofisticado equipamento médico, no valor de 
467 mil dólares, compra essa feita com reserva de 
domínio. Há no contrato a cláusula do foro de eleição 
de São Paulo (Capital) onde a vendedora tem sede. No 
curso do contrato o equipamento apresentou defeito, o 
que levou o Hospital Santa Luzia (comprador) a mover 
ação de rescisão contratual, cumulada com perdas e 
danos, no foro de Recife, onde tem a sua sede. A 
vendedora (XYZ Medical) arguiu exceção de 
incompetência com base na clausula do foro de eleição 
de São Paulo. Procede a argüição? Resposta 
fundamentada. 
 
 
 
Diante da denunciação da lide no âmbito do Código de 
Defesa do Consumidor é INCORRETO afirmar: I – Pode 
ser utilizada nas relações de consumo desde que 
requerida pela parte. II – É permitida sempre que o 
juiz vislumbrar a solidariedade entre os fornecedores. 
III – É vedado expressamente pelo Código de Defesa 
do Consumidor. a) Somente a I está incorreta. b) 
Somente a III está incorreta. c) Somente a I e II 
estão incorretas. d) Todas estão incorretas. 
 
Título A Defesa do Consumidor em Juízo II 
Número de aulas por semana 
Número de semana de aula 15 
Tema 
Objetivos DIFERENCIAR o interesse difuso, o interesse 
coletivo e o interesse IDENTIFICAR os legitimados 
para as ações coletivas SABER os efeitos da coisa 
julgada nas ações coletivas 
Estrutura de conteúdo 1. Tutela coletiva 1.1. Interesse difuso 1.2. 
Interesse coletivo 1.3. Individuais homogêneos 2. 
Legitimação processual para as ações coletivas 3. 
Coisa julgada - efeitos 4.Execução da sentença 
Recursos físicos - Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor -
Data show 
Aplicação prática e teórica O Ministério Público Federal moveu Ação Civil 
Pública contra os Municípios A, B e C, visando 
compeli-los (obrigação de fazer) a tomar 
providencias necessárias e urgentes em face da 
epidemia de DENGUE que se alastrava nos três 
municípios. Além de uma campanha de 
esclarecimento do publico, sustenta ser necessário 
que equipes da saúde publica percorram terrenos 
baldios e as próprias casas, destruindo objetos e 
coisas que contenham água parada que propicia 
foco para a proliferação de mosquitos. Em face 
dessa realidade fática, responda: a. Que tipo de 
interesse ou direito há no caso? b. O MP tem 
legitimidade para propor ação?

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