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INT OPE 219 Manutenção de Bombas Centrífugas 00

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�MANUTENÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS�Página � PAGE �1�����N° IT 018-01����DATA: 03/02/02��
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�MANUTENÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS�Página � PAGE �2� de � NUMPAGES �14�����INT – OPE - 219����Rev.: 01��
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
Este documento do Sistema de Gestão é de propriedade da Balma , não sendo permitida a sua reprodução total, parcial ou comunicação a terceiros sem prévia autorização. 
	Elaborado
	Verificado
	Aprovado
		
	
	
	/ /
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1) Detalhamento
PREPARAÇÃO
Inspeção da bomba em operação e pesquisa de possíveis problemas, tais como: vibração elevada, temperatura elevada de mancais, cavitações, baixa eficiência, vazamentos de selagem, vazamento em juntas, etc.
Providenciar ferramentas, dispositivos e equipamentos adequados à desmontagem, remoção e transporte.
Providenciar Epi’s e demais equipamentos de segurança, em função do produto bombeado e das condições do local de trabalho.
Providenciar junto aos órgãos competentes a liberação da bomba para desmontagem.
Antes de iniciar a desmontagem, certificar-se dos seguintes itens:
Válvulas de sucção de descarga bloqueadas e com cartões de impedimento.
Drenos da bomba abertos e a bomba sem produto em seu interior.
Disjuntor do motor elétrico de acionamento desligado e com cartão de impedimento ou válvulas de bloqueio de vapor da turbina de acionamento fechadas e com cartão de impedimento.
Colocar raquetes nos flanges das válvulas de sucção e descarga da bomba.
DESMONTAGEM NO CAMPO
Providenciar, com antecedência, os documentos referentes à bomba listados abaixo:
Desenho de arranjo geral/dimensional;
Listas de peças;
Catálogo;
Relatórios de manutenções anteriores e dados operacionais.
Cópia de impresso para relatório (preencher espaços relativos a dados, motivo da intervenção, etc.).
Retirar proteção do acoplamento e verificar se houve vazamento de lubrificante do acoplamento.
Abrir, limpar e inspecionar o acoplamento:
Acoplamento de grade elástica:
Verificar o estado de retentores e juntas das capas.
Verificar o estado das grades elásticas.
Verificar o estado dos encaixes da grade.
Acoplamento de engrenagens:
Verificar folga axial entre capas e cubos.
Verificar estado das juntas e retentores das capas.
Verificar estado dos dentes das capas e cubos.
Verificar folga radial e “back-lash” entre capa e cubo.
Verificar o estado dos parafusos e porcas.
Acoplamento de discos elásticos:
Verificar o estado dos discos, com atenção especial para presença de possíveis trincas nos discos.
Verificar o ajuste dos parafusos nos flanges e nos discos do acoplamento.
Outros tipos de acoplamento:
Verificar o estado geral dos componentes sujeitos a desgaste: buchas ou tarugos de borracha, pinos, diafragmas, etc...
Fazer relatório, ou registrar em impresso próprio, sobre o estado do acoplamento, valores de folga e correções efetuadas.
Alinhamento
Verificar alinhamento radial e axial e distâncias entre as faces dos cubos.
Anotar valores encontrados em impresso próprio.
Desconectar Tubulações
Verificar paralelismo, concentricidade e distância dos flanges de tubulação com os flanges da bomba.
Certificar-se de que as tubulações não introduzem esforços excessivos na bomba provocando desalinhamento, em caso contrário providenciar a correção das tubulações e/ou suportes.
Verificar estado das juntas e das faces dos flanges.
Registrar em relatório o resultado da inspeção.
Retirada da bomba
Retirar os parafusos de fixação da bomba à base.
Retirar a bomba da base.
Verificar o estado, quantidade e qualidade dos calços, caso os calços sejam adequados, limpa-los e marcar sua posição para facilitar o alinhamento na montagem.
Os calços deverão ser de material apropriado, e usar sempre a menor quantidade de peças possíveis, no caso da existência de “pacotes” com consideráveis quantidades de calços, substituí-los por calços de maiores espessuras, deixando espaço apenas para um ou dois calços finos para refinar o alinhamento.
Verificar estado dos parafusos de fixação da bomba.
Drenagem de óleo
Drenar o óleo da bomba para um recipiente limpo que possibilite a verificação do estado do óleo.
Observar cuidadosamente o óleo a fim de detectar qualquer anomalia, como: presença de particularidades metálicas, água, resíduos sólidos de qualquer natureza, alteração de cor, etc.
Registrar as condições em que o óleo se encontrava.
DESMONTAGEM E INSPEÇÃO NA OFICINA
Bombas centrífugas horizontais
Voluta (carcaça lado sucção)
Retirar os parafusos da voluta.
Remover a voluta utilizando parafusos extratores.
Inspeção:
Inspeção visual do estado da voluta quanto a sinais de corrosão, erosão ou atrito.
Verificar estado da região de encaixe-guia e medir diâmetro.
Verificar estado do anel de desgaste e medir diâmetro interno. Efetuar medição em três pontos espaçados de 120º para detectar possível ovalização.
Registrar em relatório, estado geral e dimensões.
Conjunto rotativo
Controle de concentricidade
Com o relógio comparador fixo na carcaça e a ponta sobre o anel de desgaste do rotor, efetuar o controle de concentricidade. Registrar valores de concentricidade encontrados.
Retirar porca ou parafuso de fixação do rotor no eixo (atenção para o sentido da rosca, em alguns casos pode ser rosca esquerda).
Retirar o rotor e controlar ajuste rotor-eixo.
Com o relógio comparador fixo na carcaça efetuar controle de empeno do eixo.
Com o relógio comparador sico no eixo e a pota sobre o encaixe-guia da carcaça intermediária com a voluta, efetuar o controle da concentricidade eixo x carcaça.
Retirar cubo do acoplamento da ponta do eixo da bomba, usar saca-polias ou dispositivo adequado, cuidar para não danificar os dentes ou forçar o flange no caso de acoplamento de discos flexíveis, se necessário, aquecer o mínimo possível para possibilitar a remoção.
Com o relógio comparador fixo na caixa de mancais e a ponta sobre a ponta do eixo (região do acoplamento), controlar a concentricidade.
Registrar todos os valores de excentricidade encontrados e o estado dos componentes inspecionados.
Verificar a folga axial do eixo.
Desmontagem total do conjunto
Retirar parafusos da sobreposta da selagem e afastar esta.
Retirar parafusos de fixação da carcaça intermediária à caixa de mancais.
Retirar cuidadosamente a carcaça intermediária, evitando danificar o selo mecânico.
Soltar os parafusos de trava e retirar a cabeça rotativa do selo mecânico.
Retirar a sobreposta da selagem.
Retirar a luva da selagem.
Retirar as tampas anteriores e posterior da caixa de mancais.
Retirar o conjunto eixo e rolamentos da caixa de mancais.
Inspeção de componentes
Rotor:
Limpar e inspecionar cuidadosamente o rotor, quando apresentar incrustações ou oxidações de difícil remoção, poderá ser limpo por processo de jateamento com óxido de alumínio grana 600 ou outro abrasivo de igual granulométrica.
Se o rotor apresentar sinais de corrosão profunda deverá ser feito teste de trincas com líquido penetrante, ou sempre que houver suspeita de possíveis fissuras.
Efetuar controle dimensional do rotor, anéis de desgaste e do furo de alojamento do eixo e rasgo de chaveta.
Ponta do eixo:
Inspecionar rosca interna ou externa da ponta do eixo e da porca ou parafuso de fixação do rotor, se a folga da rosca for excessiva substituir a porca ou parafuso, se isto não for suficiente substituir o eixo ou se possível fazer parafuso ou porca especial de modo a reduzir a folga a valores normais.
Luva de selagem:
Efetuar controle dimensional da luva de selagem, e verificar o estado da superfície na região de contato com a vedação secundária do selo, caso apresente rugosidade excessiva oumossas, substituí-la.
Substituir o anel “O” interno da luva e/ou junta de vedação axial, independente do estado aparente dos mesmos.
Mancais:
Lavar e inspecionar os rolamentos, se o estado for satisfatório não é conveniente retirá-los do eixo, pois na desmontagem, geralmente corre-se o risco de danificá-los, dependendo do tipo dos rolamentos e da montagem dos mesmos caso haja necessidade de desmontá-los, usar dispositivos adequados que possibilitem a aplicação de força somente na pista interna do rolamento.
Eixo:
Fazer inspeção visual e controle dimensional e geométrico do eixo, medir com precisão os diâmetros nas regiões dos rolamentos, rotor, luva de selagem e acoplamento.
Observar o estado da superfície do eixo na região dos retentores de óleo, se houver desgaste que comprometa a vedação, o eixo deverá ser recuperado ou substituído.
Sistema de selagem
3.1.3.1	Inspeção do selo mecânico:
Se as faces de contato do anel móvel e sede apresentarem qualquer rugosidade, estas peças devem ser substituídas ou lapidadas.
Os componentes da vedação secundária, anéis “O”, cunhas, anéis de vedação das sedes, juntas de sobreposta deverão a princípio ser substituídas não o fazendo apenas na certeza absoluta de um estado perfeito.
No caso de bomba com selagem de gaxeta, efetuar os seguintes controles:
Inspecionar a luva do eixo; se a mesma apresentar desgaste excessivo, deverá ser recuperada ou substituída.
Inspecionar anel de lanterna.
Inspecionar sobreposta (prensa e gaxetas) certificando-se que o diâmetro interno está correto não mostrando sinais de contato com o eixo ou luva. Se houver sinais de contato investigar a causa e corrigi-la.
Os anéis de gaxeta devem ser substituídos.
Carcaça intermediária
Inspeção visual da carcaça.
Inspeção visual e controle dimensional da bucha da garganta, comparar diâmetro interno com diâmetro de luva de selagem para avaliação da folga.
Inspeção do alojamento da selagem, certificando-se de que os orifícios de refrigeração da selagem estão limpos.
Inspeção visual e controle dimensional e geométrico do anel de desgaste.
Caixa de mancais
Limpeza da câmara de refrigeração.
Inspeção de retentores de óleo. No caso de retentores metálicos (labirintos) medir diâmetro interno e compará-los com o diâmetro do eixo para avaliação da folga.
Inspeção dos acoplamentos dos rolamentos e controle dos diâmetros para avaliar ajuste com os rolamentos, caso a folga seja excessiva, embuchar os alojamentos.
Bombas centrífugas verticais
Acoplamento:
Retirar cubo de acoplamento, utilizando saca-polia ou dispositivo apropriado; evitar se possível aquecer o cubo.
Verificar estado da chaveta e dos alojamentos e ajustes da mesma no eixo ou no cubo.
Selagem:
Retirar sobrepostas da selagem
Retirar selo mecânico
Inspeção do selo mecânico
Se as faces de contato do anel móvel e sede apresentarem qualquer rugosidade, estas peças devem ser substituídas ou lapidadas.
Os componentes da vedação secundária, anéis “O”, cunhas, anéis de vedação das sedes, juntas da sobreposta deverão a princípio ser substituídas não o fazendo apenas na certeza absoluta de um estado perfeito.
Inspeção de gaxeta
No caso de uma bomba com selagem de gaxeta, efetuar os seguintes controles:
Inspecionar a luva do eixo; se a mesma apresentar desgaste excessivo, deverá ser recuperada ou substituída.
Inspecionar anel de lanterna.
Inspecionar sobreposta (prensa gaxetas) certificando-se que o diâmetro interno está correto não mostrando sinais de contato com o eixo ou luva.
Se houver sinais de contato investigar a causa e corrigi-la.
Os anéis da gaxeta devem ser substituídos.
Carcaça e rotores
Retirar, limpar e inspecionar a carcaça de sucção (sino).
Verificar estado geral, observando se existem sinais de corrosão e/ou erosão.
Desmontar, limpar e inspecionar mancal inferior.
Verificar estado geral e controlar folgas.
Desmontar e limpar corpos intermediários e rotores.
Inspeção de corpos intermediários.
Inspeção visual, observando se existe sinal de corrosão e/ou erosão, e de contato com peças móveis.
Controle dimensional e geométrico dos anéis de desgaste e guias de encaixe com outros corpos.
Inspeção dos rotores
Limpar e inspecionar cuidadosamente os rotores, quando apresentarem incrustações ou oxidações de difícil remoção, poderá ser limpo por processo de jateamento com óxido de alumínio grana 600 ou outro abrasivo de igual granulométrica.
Se os rotores apresentarem sinais de corrosão profunda deverão ser feitos testes de trincas com líquido penetrante, ou sempre que houver suspeita de possíveis fissuras.
Efetuar controle dimensional dos rotores anéis de desgaste e do furo de alojamento do eixo e rasgo de chaveta.
Mancais
Inspecionar todos os mancais verificando estado e controle dimensional/geométrico.
Inspecionar estado (caso existir) das conexões do sistema de lubrificação/refrigeração.
Tubulações e flanges
Inspecionar tubulações e flanges quanto ao estado de erosão e corrosão.
Filtro de sucção
Inspecionar quanto ao estado de corrosão e erosão.
Verificar presença de partículas obstruindo a passagem.
Eixo
Fazer inspeção visual, controle dimensional e geométrico do eixo, medir com precisão a região dos mancais e/ou alojamento de rolamento. Controlar estado e ajuste das junções dos eixos, região de montagem dos rotores, luvas de selagem e acoplamento.
Antes a bomba ter sido retirada da base e cuidadosamente transportada para a oficina efetuam-se os seguintes serviços:
Bombas de engrenagem
Limpeza da bomba e componentes.
Saca-se o acoplamento, inspecionando-se a chaveta e rasgos. Verifica-se o ajuste do cubo no eixo.
Retiram-se as tampas da bomba, inspecionando-se os ajustes dos rolamentos na caixa e eixo, anotando-se as folgas medidas.
Verifica-se e anota-se a folga entre engrenagens e carcaça, radialmente e axialmente, e entre os dentes das engrenagens.
Verificam-se e anotam-se no RM os desgastes nas engrenagens e camisa da bomba.
Inspecionam-se os selos mecânicos/gaxetas e efetuam-se os reparos necessários.
Inspecionam-se sobrepostas, retentores, luvas e buchas de garganta, no caso de gaxetas.
Efetua-se, quando necessário, o embuchamento da caixa de mancal e o encamisamento da bomba.
BALANCEAMENTO DO ROTOR
Deverá ser verificado, e se necessário corrigido o balanceamento do rotor nos seguintes casos:
Vibração excessiva da bomba antes da revisão.
Substituição ou recuperação dos anéis de desgaste.
Qualquer correção no furo do rotor.
Limpeza do rotor por processo de jateamento.
O balanceamento deverá ser, sempre que possível, efetuado com o rotor montado no próprio eixo. Caso não seja possível, utilizar mandril adequado.
MONTAGEM
Bombas centrífugas horizontais
Montagem dos rolamentos
Certificar-se que o ajuste (interferência) dos rolamentos com o eixo estão corretos.
Aquecer os rolamentos em estufa ou banho de óleo (óleo limpo) até máximo 120ºC.
Montar os rolamentos no eixo com a mão, não usar pancadas em nenhuma hipótese. Eventualmente poderá ser utilizada uma prensa para a montagem dos rolamentos aplicando força somente na pista interna.
Se a temperatura de 120ºC não for suficiente para possibilitar a montagem normal dos rolamentos, corrigir o diâmetro do eixo, a, pois interferência é excessiva.
Montagem do conjunto eixo + rolamentos
Introduzir o eixo com os rolamentos na caixa de mancais, cuidando que os rolamentos entrem perfeitamente centrados.
As dimensões dos alojamentos dos rolamentos devem permitir a montagem com pequeno esforço, evitar bater no eixo para montagem do conjunto.
Montar a tampa anterior e posterior da caixa de mancal com suas respectivas, juntas, certificando-se da posição correta dos mesmos, de modo a não impedir ou restringir a passagem de óleo.
Certificar-se que o eixogira livremente.
Efetuar controle de empeno do eixo.
Montagem do acoplamento
Posicionar a capa do acoplamento encostada a caixa de mancais.
Aquecer o cubo de acoplamento em óleo ou estufa até máximo 150ºC.
Montar o cubo manualmente (não dar pancadas, pois qualquer pancada sobre o eixo danificará os rolamentos).
Evitar o contato da capa com o cubo enquanto este estiver quente para não danificar o retentor.
Montagem da carcaça intermediária e selagem
Posicionar a sobreposta da selagem encostada a caixa de mancais.
Montar luva de selagem.
Passar óleo lubrificante na superfície do eixo e bucha.
Montar selo mecânico sobre o eixo na posição aproximada de trabalho.
Montar a carcaça intermediária e fixá-la a caixa de mancais.
Posicionar o selo de modo a garantir a pressão correta das molas e fixá-lo nessa posição.
Lubrificar a sede do selo, montar sobreposta de selagem e fixá-la na carcaça.
Certificar-se que o eixo gira livremente.
Com o comparador fixo do eixo, verificar a concentricidade do eixo com a guia da carcaça intermediária.
Engaxetamento
No caso da selagem ser com gaxeta, proceder do seguinte modo:
Selecionar a gaxeta adequada.
Cortar as anéis de modo que preencham totalmente a periférica da caixa de gaxeta sem folga nos cortes.
Os cortes deverão ser em diagonal.
Introduzir o anel de lanterna e certificar-se que o mesmo coincide com os orifícios de refrigeração.
Completar o engaxetamento da bomba.
Montar prensa-gaxetas e apertar levemente.
Montagem do rotor
Colocar a chaveta no eixo certificando-se que ajusta perfeitamente.
Montar e fixar o rotor no eixo.
Controlar a excentricidade do rotor.
Verificar se o eixo gira livre.
Montagem da voluta
Colocar junta adequada.
Montar a voluta e fixá-la cuidando para distribuir o aperto dos parafusos igualmente.
Verificar se o eixo continua livre.
Teste de estanqueidade
Se houver condições, deverá ser feito teste de estanqueidade na oficina.
Bombas centrífugas verticais
Montagem dos rolamentos
Certificar-se que o ajuste (interferencial) dos rolamentos com o eixo estão corretos.
Aquecer os rolamentos em estufa ou banho de óleo (óleo limpo) até o máximo 120ºC.
Montar os rolamentos no eixo com a mão, não usar pancadas em nenhuma hipótese. Eventualmente poderá ser utilizada um prensa para a montagem dos rolamentos aplicando força somente na pista interna.
Se a temperatura de 120ºC não for suficiente para possibilitar a montagem normal dos rolamentos, corrigir o diâmetro do eixo, pois a interferência é excessiva.
Montagem dos mancais de deslizamento
Verificar ajuste dos mancais no seu alojamento. Controlar folga entre eixo e mancais.
Montar mancais nos alojamentos.
Montagem do conjunto eixo + rolamento
Introduzir o eixo com os rolamentos na caixa de mancais, cuidando que os rolamentos entrem perfeitamente centrados.
As dimensões dos alojamentos dos rolamentos devem permitir a montagem com pequeno esforço, evitar bater no eixo para montagem do conjunto.
Montar a tampa anterior e posterior da caixa de mancal com suas respectivas juntas, certificando da posição correta dos mesmos, de modo a não impedir ou restringir a passagem de óleo.
Certificar-se que o eixo gira livremente.
Efetuar controle de empeno do eixo.
Montagem do acoplamento
Posicionar a capa do acoplamento encostada na caixa de mancais.
Aquecer o cubo de acoplamento em óleo ou estufa até o máximo 150ºC.
Montar o cubo manualmente (não dar pancadas, pois qualquer pancada sobre o eixo danificará os rolamentos).
Evitar o contato da capa com o cubo enquanto esta estiver quente para não danificar o retentor.
Montagem dos retentores e carcaças
Colocar a chaveta no eixo certificando-se que ajusta perfeitamente.
Montar e fixar o rotor no eixo.
Controlar a excentricidade do rotor.
Verificar se o eixo gira livre.
Montar corpos intermediários e eixos controlando as folgas axiais entre rotor e carcaças.
Montar carcaça de sucção (sino) e filtro.
Montagem da selagem
Posicionar a sobreposta da selagem encostada a caixa de mancais.
Montar luva de selagem.
Passar óleo lubrificante na superfície do eixo e bucha.
Montar selo mecânico sobre o eixo na posição aproximada de trabalho.
Montar a carcaça intermediária e fixá-la a caixa de mancais.
Posicionar o selo de modo a garantir a pressão correta das molas e fixá-la a carcaça.
Certificar-se que o eixo gira livremente.
Com o comparador fixo no eixo, verificar a concentricidade do eixo com a guia carcaça da intermediária.
Engaxetamento
No caso da selagem ser com gaxeta, proceder do seguinte modo:
Selecionar a gaxeta adequada.
Cortar os anéis de modo que preencham totalmente, a periferia da caixa de gaxeta sem folga nos cortes.
Os cortes deverão ser em diagonal.
Introduzir o anel de lanterna e certificar-se que o mesmo coincide com os orifícios de refrigeração.
Completar o engaxetamento da bomba.
Montar prensa-gaxetas e apertar levemente.
INSTALAÇÃO
Posicionamento sobre a base
Posicionar a bomba na base e colocar os parafusos de fixação.
Alinhamento
Bomba acionada por motor elétrico
Efetuar um pré-alinhamento aproximado da bomba com o motor.
Com os parafusos de fixação da bomba apenas encostados, colocar juntas e conectar as linhas de sucção e descarga.
Apertar os flanges, assegurando-se de um perfeito paralelismo após o aperto.
Durante o aperto dos flanges manter dois relógios comparadores sobre o cubo de acoplamento da bomba, um na vertical e outro na horizontal, para avaliação dos desvios introduzidos pelas tubulações.
Soltar os parafusos do motor elétrico e proceder com o alinhamento, corrigindo em primeiro lugar o alinhamento axial e na continuação o radial, ou simultaneamente se for possível.
Assegurar-se que à distância entre faces dos cubos do acoplamento estão corretas.
Lubrificar, se necessário, e fechar o acoplamento. Verificar se o conjunto gira livre.
Certificar-se que a capa do acoplamento pode ser movimentada sem muito esforço no sentido longitudinal do eixo.
Bomba acionada por turbina a vapor ou motor de combustão interna.
Normalmente nestes casos é mais conveniente usar o acionador como máquina fixa e efetuar as correção movimentando a bomba, desde que as tubulações permitam a movimentação desta sem esforços excessivos.
Tolerância de alinhamento
Se houver recomendado específica do alinhamento do fabricante da bomba deverá ser seguida, em caso contrário podem ser adotados os seguintes padrões:
Alinhamento axial:
	Até 2000 rpm:		(1/2000)R
	Acima de 2000 rpm:	(1/3000)R
Alinhamento radial:
	Até 2000 rpm:		(1/1000) R
	Acima de 2000 rpm:	(1/2000) R
R = 		Raio do cubo ou flange no ponto de medição.
Notas:
1) 		No caso de acoplamento de grade elástica ou elementos de borracha, valores até 50% acima dos obtidos pelos cálculos anteriores são aceitáveis.
2) 		No caso de alinhamento radial deverá se levado em conta à dilatação da bomba e do acionador em operação, em função de altura e temperatura de operação.
Proteção de acoplamento
Instalar a proteção e assegurar-se que a mesma não tenha contato com nenhuma parte rotativa, tal como eixo, acoplamento, etc...
Preparação de partida
Retirar raquetes da tubulação.
Acompanhar pressurização da bomba.
Assegurar-se da inexistência de vazamentos na selagem, flanges, etc.
Verificar se a água de refrigeração circula normalmente.
Verifica lubrificação dos mancais.
PARTIDA E TESTES
Acompanhar a partida da bomba.
Verificar nível de vibração.
Verificar temperatura de mancais a cada 10 minutos durante uma hora.
RELATÓRIOS
No relatório de revisão deverão constar os seguintes dados:
Todas as dimensões medidas.
Todas as folgas medidas.
O estado geral encontrado de todos os componentes da bomba e as correções efetuadas.Relação de peças substituídas.
Número e códigos dos rolamentos.
Dados de balanceamento.
Dados de alinhamento encontrado e deixado.
Dados de vibrações antes e após revisão.
Dados das condições de operação da bomba durante a primeira hora de operação.
DADOS TÉCNICOS GERAIS
Na falta de recomendações específicas do fabricante do equipamento poderão ser seguidas as seguintes recomendações:
Folgas de anéis de desgaste:
	DIÂMETRO DO ANEL
	FOLGA DIAMETRAL MÍNIMA
	< 50mm
	0.25mm
	51 a 75mm
	0.30mm
	76 a 100mm
	0.38mm
	101 a 125mm
	0.40mm
	126 a 150mm
	0.43mm
	151 a 200mm
	0.48mm
	201 a 250mm
	0.53mm
	251 a 300mm
	0.58mm
	301 a 350mm
	0.65mm
	351 a 400mm
	0.70mm
Notas:
1)	Para bombas operando a temperatura acima de 250º C e/ou quando o material dos anéis tenha tendência a engripar (ligas inoxidáveis) as folgas deverão ser aumentadas de 0.15 mm.
2)	As folgas acima são mínimas recomendadas, podendo ser utilizados anéis com folgas até 50% maiores.
Empeno dos eixos
Os empenos máximos aceitáveis para eixos de bombas horizontais de 1 e 2 estágios e de 0,03 mm.
Folgas de mancais de deslizamento
Sempre que possível guiar-se pela recomendação do fabricante da bomba ou do mancal, não existindo estas informações, ver no histórico do equipamento as folgas normalmente deixadas, porém basear-se na seguinte recomendação.
	MANCAIS NOVOS
	Diâmetro
nominal
mm
	Folga
máxima
	Folga
mínima
	Folga máxima de aceitação para operação
	( 45 a 55
	0,11
	0,07
	0,18
	( 55 a 65
	0,12
	0,08
	0,20
	( 65 a 75
	0,13
	0,09
	0,22
	( 75 a 85
	0,14
	0,10
	0,24
	( 85 a 95
	0,15
	0,11
	0,26
	( 95 a 105
	0,16
	0,12
	0,28
	( 105 a 115
	0,17
	0,13
	0,30
	( 115 a 125
	0,18
	0,14
	0,32
	( 125 a 135
	0,19
	0,15
	0,34
	( 135 a 145
	0,20
	0,16
	0,36
	( 145 a 155
	0,21
	0,17
	0,38
Balanceamento
O balanceamento dos rotores deverá ser efetuado dentro da qualidade G 2,5 da norma ISO 1940.
Nome
Nome
Nome
Data
Data
Data
Visto
Visto
Visto
Elaborado por:
Irineu Abreu Ramos
Gerente Técnico
Data:
Ass.:�Verificado por:
Tarcísio Roldão
Assessor da Qualidade
Data:
Ass.:�Aprovado por:
Eduardo Dias Martins
Diretor Geral
Data:
Ass.:��
�PAGE �16�

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