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��PROCEDIMENTO TÉCNICO DE ANÁLISE DE RESSERVIÇOS�Página � PAGE �3� de 3����PTM-008/2017����Data:�� TÍTULO: PROCEDIMENTO TÉCNICO DE ANÁLISE DE RESSERVIÇOS Este documento do Sistema de Gestão da Qualidade é de propriedade da Balma, não sendo permitida a sua reprodução total, parcial ou comunicação a terceiros sem prévia autorização. Elaboração: Aprovação: Revisão:00 Data:xx/xx/xxxx 1. OBJETIVO - Definir os parâmetros que levaram a repetição de um determinado serviço; - Analisar os efeitos causados a continuidade operacional; - Definir e divulgar as atribuições das funções envolvidas; - Orientar a forma de análise da ocorrência de resserviços; 2. APLICAÇÃO Todos serviços executados nas diversas especialidades por pessoa próprio. 3. INTRODUÇÃO - Observar as falhas de procedimentos de operações, execução, materiais e/ou sobressalentes utilizados; - Corrigir, atualizar e orientar os projetos incorretos, procedimentos inadequados, deficiência de materiais e deficiências de treinamento; - Detectar falhas operacionais e propor as ações corretivas ao cliente; - Organizar o controle estatístico das falhas que geram resserviços, analisa-las e emitir relatórios; - Fornecer subsídios para o estabelecimento de critérios de acampamento dos serviços para PREVENIR novas falhas; - Propor meios adequados para as providencias imediatas de manutenção, bem como, corrigir as falhas junto aos demais setores; - Aproveitar as falhas ocorridas para treinamento e desenvolvimento do pessoal; 4. CARACTERIZAÇÃO DO RESSERVIÇO - Será caracterizado resserviço, quando a falha ocorrer nos componentes, conjuntos ou equipamentos que sofreram trabalho de montagem, calibração, lubrificação, manutenção e usinagem. O período que será considerado para caracterização de resserviço, em caso de falha, será de acordo com cliente/contrato, subsequentes a entrega do equipamento à operação. - Para determinados componentes que necessitam de ajustes após teste no campo, a constatação de falhas não é considerada resserviço, desde que detectado e corrigido. Neste caso de modificação de projeto em equipamentos, conjuntos ou componentes, onde é necessário um período de observação e avaliação, a ocorrência de falha não é considerada resserviço. Quando o equipamento é levado/instalado na área e por algum motivo tem que retornar à oficina, mesmo não tendo sido entregue à operação será considerado resserviço. 5. PROCEDIMENTO - A coordenação de resserviço é atribuição do Gerente Técnico e Qualidade; - O coordenador, apontara a ocorrência de resserviço, consultando sempre o supervisor da área e o mestre para definir a descrição do mesmo; - Sempre que possível o coordenador registrará no cartão o RESSERVIÇO, identificando-o através de uma OS nova, ou de uma nova tarefa incluída na OS do equipamento. Cabe ao coordenador também a anotação do resserviço no relatório semanal e a totalização do H/H (homem hora) gastos no retrabalho para análise de custo e cálculo de taxa de frequência de resserviço; - Tão logo se tome ciência do resserviço, será iniciado registro e analise, que envolvera obrigatoriamente o supervisor e mecânicos envolvidos nos serviços, que definirão a causa (ou causador) do resserviço; - A análise do resserviço será feita utilizado o formulário (RNC) “ Relatório de Não – conformidade”, conforme Anexo I, num prazo máximo de uma semana e enviado à estrutura da qualidade para o acompanhamento das ações corretivas propostas; - O acompanhamento estatístico das análises de resserviços será feito pela estrutura da qualidade através do formulário mostrado ao Anexo II. 7. CLASSIFICAÇÃO � � - Os resserviços são classificados, para registro e controle estatístico em 4 grupos, dependendo do que o causou, conforme abaixo: - Mão de obra; - Material; - Operação; - Projeto; �
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