Diagnostico de Area (slide)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Centro Universitário do Vale do Ipojuca
Curso Bacharelado em Enfermagem
Diagnóstico de Área
Boa Vista I
 
José Pereira
Juliana Lopes
Luana Gabriela
Kelly Mikaelly
Márcia Maria
Docente: Ana Paula Lucas
Caruaru
2017
 INTRODUÇÃO
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde não apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Essa definição, até avançada para a época em que foi realizada, é, no momento, irreal, ultrapassada e unilateral(Donnangelo, Cecilia.1979).
 INTRODUÇÃO
A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. É instalada perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem e, com isso, desempenha um papel central na garantia de acesso à população a uma atenção à saúde de qualidade. (BRASIL,2012)
.
 INTRODUÇÃO
Segundo a revista de Saúde BVS ,O PACS , é uma importante estratégia no aprimoramento e na consolidação do Sistema único de Saúde , a partir da reorientação da assistência ambulatorial e domiciliar , é hoje compreendido como estratégia transitória para o programa da saúde familiar(PSF).
 METODOLOGIA
(PACS)
Boa Vista I
Pesquisa de campo na micro-área 07
Coleta de dados através do cadastro do e-SUS
11 famílias com 35 pessoas
Período
07/11/17
 METODOLOGIA:Pesquisa Bibliográfica 
 TERRITORIALIZAÇÃO DA UNIDADE
O estudo de campo foi realizado no Centro de Saúde Boa Vista I, localizado na Rua Cabo, Boa Vista, Caruaru-PE. O número de habitantes do bairro é de 34.722, segundo censo do IBGE de 2010.
Sendo, população masculina 16.458(47,4%) e 18.264 feminina (52,6%). 
 O Centro de Saúde Boa Vista I oferece:
 O Centro de Saúde Boa Vista I oferece:
 REFERENCIAL TEÓRICO
Cadastramento/Diagnóstico – O cadastro familiar objetiva conhecer as famílias adscritas às equipes da PACS sendo uma base importante para a construção de relações de vínculo entre a população e os profissionais de saúde da família (Vilaça,Eugênio et.al.2012).
 REFERENCIAL TEÓRICO
Mapeamento – O território se constitui da acumulação de situações históricas, ambientais, sociais que promovem condições particulares para a produção de saúde e doenças. Para conhecê-lo é fundamental que as Equipes de Saúde realizem o mapeamento, a fim de identificar as condições de vida, as necessidades de saúde, os riscos coletivos e as potencialidades deste território(BRASIL,2006).
 REFERENCIAL TEÓRICO
Enfermeiro
Técnico em Enfermagem
ACS
Psicólogo
Odontologo
Médico
Nutricionista
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 1: Das 11 residências cadastradas, observou-se que 82% (09)é casa própria, 18% (02) é alugada. 
 INDICADORES DE SAÚDE
Situação de Moradia
Das11residências cadastradas, todas possuíam:
Revestimento
Abastecimento de Água encanada
Energia Elétrica
Coleta de Lixo
RuaPavimentada
Todas as 11 residências cadastradas eram casas.
 INDICADORES DE SAÚDE
 Gráfico 2: Do total das 11 residências visitadas, observou a predominância de 82% (09) consumo da água mineral e 18% (02) de água filtrada.
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 3: Do total das 11 residências visitadas, observou a predominância de 100% rede de coleta de esgoto ou pluvial.
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 4: Das 11 residências visitadas, observou-se que 55% (06) não possuía animais e as outras 45% (05) possuía algum tipo de animal.
Gráfico 5: Das residências que possuía animais, observou-se a maior prevalência de cachorros com 22% (04).
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 6: o gráfico representa a situação econômica das famílias entrevistadas.
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 7: Dos 35 cadastros individuais realizados, observou-se a predominância do sexo Masculino com 57% (20) e o sexo Feminino com 43% (15).
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 8: O gráfico representa a raça/cor das 35 pessoas entrevistadas, a partir de suas própria resposta. Contudo 68% (24) se considera brancas, 26% (9) parda e cerca de 6% (2) não informaram sobra a sua cor.
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 9: O gráfico representa o peso das 35 pessoas entrevistadas, a partir de suas própria resposta. Desta forma 48% (17) se sentem no peso adequado e as outras 29% (10) se sentem acima do peso , apenas 6% (02) se sente abaixo do peso.
 INDICADORES DE SAÚDE
 Gráfico 10: Das 35 pessoas entrevistadas, apenas 23% (10) possui algum plano de saúde privado e os 77% (25) não possui plano de saúde privado. 
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 11: O gráfico mostra a participação das 35 pessoas entrevistadas em grupo comunitário. Sendo assim, apenas 9% (3) participa de algum grupo comunitário e os 91% (32) não participa de nenhum tipo de grupo.
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 12: O gráfico representa o nível de escolaridade das 35 pessoas cadastradas. Desta forma 38% (14) possui ensino médio e os outros 27% (10) possui ensino superior, 16% (04) não tem nenhuma escolaridade, 6% (02) têm ensino fundamental 1ª a 4ª série, 5% (02) têm ensino fundamental 5ª a 8ª série, 8% (03) têm ensino fundamental completo.
 INDICADORES DE SAÚDE
 Gráfico 13: O gráfico representa a situação do mercado de trabalho das 35 pessoas cadastrada.
.
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 14: Das 35 pessoas entrevistadas, observou que apenas 3% (01) faz uso do cigarro e os outros 97% (34) não faz uso de cigarro. Contudo , muitos podem ser fumantes passivos. 
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 15: Das 35 pessoas entrevistadas, a prevalência observada é pessoas que não faz uso do álcool com 84% (29) e apenas 16% (06) fazem uso do álcool. 
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 16: Das 35 pessoas cadastradas apenas 24% (10) sofrem de hipertensão arterial e os 76% (25) não sofrem da doença. 
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 17: Das pessoas cadastradas apenas 10% (4) apresentam diabetes e os 90% (31) não apresentam. 
 INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 18: Das pessoas cadastradas, 13% (05) apresentaram algum tipo de doença respiratória, os outros 87% (33) não tem.
INDICADORES DE SAÚDE
Gráfico 20: Das pessoas cadastradas, 9% (3) apresentaram algum tipo de doença cardíaca e os outros 91% (32) não apresentam.
 PROJETO DE INTERVENÇÕES
CARPENITO-MOYET, 2008
 CONCLUSÃO
Ao final desse trabalho, foi observado a importância de cada membro da saúde diante das suas funções desempenhadas na área de saúde em que se encontra a cobertura do centro de saúde .
 Através dos dados coletados foi possível chegar a conhecer como funciona a entrada e saída de novos programas dentro da unidade, como acolhimento e o processo do mapeamento e também do rastreamento das áreas de saúde que a unidade irá abranger, sendo assim, foi visto que podemos através da adscrição podemos detectar fatores e novos indicadores de saúde relacionado à comunidade, o diagnóstico e mapeamento de área foi necessário para identificação de um contexto relacionado aos problemas vigentes à população adscrita.
 REFERÊNCIAS
Donnangelo, Cecilia. Saúde e sociedade. São Paulo, Duas Cidades, 1979. 
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília, DF, 2012.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacs01.pdf visitado em 09.11.17.
Eugenio Vilaça Mendes. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, OPAS, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde Estadual. São Paulo, 2006.
 CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 11ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008