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Professora Mariana Fernandes
Disciplina: Citopatologia
Curso Farmácia
Universidade Guarulhos
 1. Leia as seguintes afirmações e julgue-as em Verdadeiro 
(V) ou Falso (F), justifique as falsas:
 F: A coloração pelo método de Papanicolau é feita por pré-
tratamento com ácido crômico e impregnação com prata 
metanamina. 
 V: O sistema Bethesda para nomenclatura de citologia 
ginecológica inclui características sobre a adequação do 
material coletado. 
 F: A presença de células escamosas com núcleos de volume 
aproximadamente igual ao do citoplasma é característica 
de células escamosas normais.
 2. Coloque em ordem as etapas de preparo do exame 
Papanicolau:
 I. Hidratação
 II. Coloração nuclear
 III. Desidratação
 IV. Coloração citoplasmática
 V. Clarificação
 VI. Montagem
 3. Quais as características vistas neste esfregaço?
Figura 1 – Esfregaço cérvico-vaginal (100x) Figura 2 – Esfregaço cérvico-vaginal (400x)
Alteração inflamatória dada por exsudato purulento e 
neutrófilos recobrindo as células escamosas.
 4. Quais são as características do processo de reparação? 
 5. Quais são as características do processo de 
degeneração?
 6. As características vistas na figura 1 e 2 são típicas de 
infecção pelos quais microorganismos?
Figura 1: provável infeção pelo HPV - coilocitose e a binucleação
Figura 2: Gardnerella vaginalis – células-guia.
 7. Leia as seguintes afirmações e julgue-as em Verdadeiro (V) ou 
Falso (F), justifique as falsas:
 F: A coilocitose é mais facilmente observada nas lesões 
intraepiteliais de alto grau, podendo estar ausente nas lesões 
intraepiteliais de baixo grau. 
 V: As técnicas moleculares de identificação do HPV conseguem 
subtipar o vírus em alto risco e baixo risco. 
 V: A associação com o HIV torna a progressão das lesões 
relacionadas ao HPV mais rápida e agressiva. 
 V: Quando existe a infecção pelo HPV, pode ser visualizada na 
citologia do colo uterino a presença de células gigantes 
multinucleadas. 
 F: Todos os subtipos de HPV estão relacionados com o câncer 
de colo de útero. FALSA
 V: Núcleos 2,5 a 3 vezes 
maiores que os núcleos de 
uma célula escamosa 
intermediária normal.
 F: Células agrupadas em 
blocos e rosetas com 
sobreposição nuclear.
 V: Ligeiro aumento da relação 
núcleo/citoplasma.
 V: Irregularidade da 
cromatina nuclear e 
hipercromasia nuclear 
mínima.
 V: Citoplasma orangeofílico
denso (sugestivo de 
paraceratose).
 V: Células escamosas do 
tipo parabasal e inclusive 
intermediárias profundas.
 V: Membrana nuclear 
espessada e irregular.
 V: Citoplasma escasso.
 V: Cromatina granular, 
em grumos grossos.
 F: Membrana nuclear 
regular e nucléolo 
evidente.
 V: Células escamosas suspeitas, mas não conclusivas de lesão 
intraepitelial escamosa de baixo grau são incluídas na categoria 
ASC-US.
 F: O diagnóstico citológico de ASC-US apresenta elevada 
reprodutibilidade, razão pela qual persiste como categoria na 
última versão da classificação de Bethesda.
 F: A relação entre atipia de células escamosas de significado 
indeterminado e displasia não deve exceder 4:1. 
 F: A atipia escamosa de significado indeterminado associada à 
atrofia tem maior potencial de se tratar de lesão intraepitelial 
escamosa no exame histopatológico.
 F: Células escamosas maduras com núcleos maiores que três 
vezes àqueles das células intermediárias são incluídas na 
categoria ASC-US desde que não apresentem alteração da 
relação núcleo-citoplasmática.
 F: A displasia queratinizante é a forma mais comum de 
displasia e se origina na ectocérvice.
 F: As células na displasia moderada se distribuem 
frequentemente em arranjos sinciciais e morfologicamente 
são imaturas com núcleos volumosos e irregulares. 
 F: A área nuclear relativa de uma célula de reserva é menor 
que nas células da displasia leve. 
 F: O núcleo de uma célula displásica é geralmente 
hipocromático porquê quando o núcleo aumenta a 
cromatina se espalha em uma área maior. 
 V: Apesar do frequente encontro de mitoses nos cortes 
histológicos das displasias, é rara a sua identificação nos 
esfregaços citológicos.
 V: A relação núcleo-
citoplasmática é uma 
medida do grau de 
maturidade celular.
 F: Na displasia leve a 
cromatina geralmente tem 
aspecto rarefeito. 
 F: Na displasia leve o 
citoplasma é mais escasso 
em relação às células 
normais.
 F: Nucléolo e irregularidade nuclear são comuns no 
carcinoma in situ. 
 F: Células em fibra queratinizadas não podem ser vistas no 
carcinoma in situ. F
 13. Quais são as condutas recomendadas para LSIL e 
ASCUS?
 Conduta preconizada pelo Ministério da Saúde: 
Repetição da citologia cérvico-vaginal em 6 meses
 NIC I: Alteração de 1/3 do epitélio
 NIC II: Alteração de cerca de 50% do epitélio.
 Células isoladas ou em agregados sinciciais com bordas celulares 
mal definidas.
 Núcleos com cromatina irregular e com núcleos proeminentes.
 Células relativamente menores que as observadas nas lesões de 
alto grau, porém com características morfológicas semelhantes 
(Núcleos volumosos com tamanho variado e nucléolos)
 Esfregaços contendo detritos necróticos e sangue hemolisado. 
 Células disceratóticas com paraceratose pleomórfica.
 Bordos difusos
Reparação 
atípica: 
Aumento 
nuclear e 
hipercromasia
em várias 
células
 Células escamosas imaturas, arredondadas, com aumento 
do volume e hipercromasia nuclear, aumento significativo 
da relação núcleo-citoplasmática, cromatina 
grosseiramente granular, com endentações profundas da 
borda nuclear. 
 NIC 3
 Células escamosas de tipo superficial com núcleos 
aumentados em mais de 3 vezes seu tamanho normal, por 
vezes binucleados ou multinucleados, cromatina opaca, 
cavidade citoplasmática perinuclear bem definida. 
 Baixo Grau
 F: As amostras de boa celularidade, mas que não contém 
elementos da junção escamo-colunar devem ser notificadas 
como satisfatórias, porém limitadas.
 Satisfatórias ou Insatisfatórias
 F: Está padronizada como insatisfatória a lâmina com 
artefatos técnicos em mais de 25% do esfregaço.
 75% do esfregaço
 V: As amostras devem ser avaliadas quanto à 
representatividade do epitélio glandular, escamoso e 
metaplásico. V
 F: Na avaliação pré-analítica a coloração do esfregaço é 
importante para estabelecer a adequabilidade da amostra.
 Tudo que for extra laboratório
 F: A amostra é considerada satisfatória, mas limitada para fins 
diagnósticos quando o componente inflamatório sobrepor mais de 
75% das células do esfregaço.
 V: Com relação às células escamosas atípicas de significado 
indeterminado, diferentemente da classificação de Bethesda, é 
dada ênfase apenas às anormalidades em células imaturas.
 F: As células endometriais devem ser referidas em pacientes 
abaixo dos 40 anos de idade, quando identificadas além do 12º 
dia do ciclo menstrual. 
 F: Os adenocarcinomas endocervicais in situ e invasivo são 
incluídos em um único grupo desde que não é possível 
diferenciá-los citologicamente.
Célula maligna: 
célula gigante 
binucleada com 
cromatina fina 
e nucléolos 
grandes.
Cariorrexe: 
fragmentação 
dos núcleos 
vista em 
processos 
inflamatórios 
intensos com 
necrose.
Atrofia celular: 
núcleos 
desnudos de 
células 
parabasais de 
mulheres pós 
menopausadas.
Bala de 
canhão: 
Acúmulos de 
neutrófilos 
recobrindo 
células 
epiteliais 
degeneradas, 
comum nas 
infecções por 
Trichomonas

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