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Gestão das Operações Logísticas

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1 
Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 7, 
setembro de 2012. www.faceq.edu.br/regs 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA NA 
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 
 
 
Peri da Silva Santana (UNINOVE)* 
 José Carlos Curvelo Santana (UNICAMP – UNINOVE)** 
 
Resumo: 
O presente artigo apresenta uma visão dos autores sobre as Estratégias de Operações 
Logísticas e a Competitividade das organizações num mercado cada vez mais ansioso por 
mais eficiência com menos custos. Adotado num caminho da leitura e interpretação de obras 
sobre o tema, e as empresas e organizações nota-se que o caminho da competitividade, do 
aumento de estratégias, do desempenho organizacional, parte quase que necessariamente de 
um processo de gestão e adaptações. Atualmente, à luz do desafio da mudança e no 
desempenho dos processos de gestão, a necessidade de compreender as ações administrativas 
é claramente essencial para o entendimento e identificação de paradigmas. Não bastassem os 
desafios inerentes ao processo de operação, logística, distribuição e competitividade, no Brasil 
há o gargalo da infra-estrutura existente e da pouca utilização de tecnologias sobre previsão 
de catástrofes climáticas e modalidades a serem utilizadas ou disponíveis. 
 
Palavras-chave: Logística, Estratégia, Gestão e Competitividade. 
 
 
* Mestrando em Engenharia de Produção - PPGEP, Docente do Ensino Superior da Universidade Nove de Julho, 
UNINOVE-SP nos cursos Bacharelado/Graduação, Formação Específica e Tecnologia do departamento de 
Ciências Gerenciais/Administração. 
** Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Federal de Sergipe (1999), mestrado em 
Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas (2003) e doutorado em Engenharia Química pela 
Universidade Estadual de Campinas (2006). Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em 
Engenharia de Produção da Universidade Nove de Julho, atuando também nos cursos de graduação em 
Engenharia da Diretoria de Ciências Exatas. 
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Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 7, 
setembro de 2012. www.faceq.edu.br/regs 
 
 
 
Abstract 
This article presents an overview of authors in Logistics Operations Strategies and 
competitiveness of organizations in a market increasingly eager for more efficiency with less 
cost. Adopted a path of reading and interpretation of works on the subject, and businesses and 
organizations note that the path of competitiveness, increase strategies, organizational 
performance, almost necessarily part of a management process and adaptations. Currently, in 
the light of the challenge of change and performance management processes, the need to 
understand administrative actions is clearly essential for the understanding and identification 
of paradigms. Were not enough challenges inherent in the process of operation, logistics, 
distribution and competitiveness in Brazil for the bottleneck of existing infrastructure and the 
low use of technologies on prediction of climatic disasters and modalities to be used or 
available. 
 
Keywords: Logistics, Strategy, Management and Competitiveness. 
 
Gestão Logística e Competitividade 
 
 
 
 
 
No passar dos anos e com o final da Segunda Grande Guerra o planeta presenciou a 
queda e criação de paradigmas, do otimismo pela paz recém-declarada e pelo sentindo 
paralelo de buscar medidas preventivas para evitar novos confrontos armados tivemos ainda o 
fantasma da Guerra Fria entre potencias. O paradigma criado apresenta queda de regimes 
governamentais e a consequente adoção de novos modelos. O mundo em sua constante 
dinâmica de transformação alerta que não adianta apenas crer na paz. É preciso ter pressa e 
aproveitar a ocasião antes de uma nova mudança de cenário. E os cenários mudam, quer por 
ação do homem, quer por ação da natureza. Certamente a elevada competitividade atual dos 
mercados, e a busca na qualidade dos processos de gestão, são pontos nevrálgicos do sistema 
produtivo atual. 
3 
Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 7, 
setembro de 2012. www.faceq.edu.br/regs 
 
 
No mercado que tem alta competitividade, muitas organizações já veem os 
procedimentos da cadeia de suprimentos e faz da Logística um elemento obrigatoriamente 
presente e importante no processo produtivo. A Logística busca garantir a presença de 
produtos e materiais nos mercados de consumo com eficiência e velocidade, através de custos 
minimizados e customizados. 
Na aplicação e para e alcançar os objetivos nos setores atrelados as áreas comerciais, 
financeiras, marketing e da logística, temos que programar e desenvolver a exploração dos 
conceitos da administração e do planejamento estratégico. O que não medido não é 
gerenciado e como isso não obtemos resultados dentro das expectativas, onde devemos 
estabelecer planos para nos diferenciarmos em prestação de serviço. Para usufruir e utilizar 
esta vantagem competitiva, devemos saber utilizar o nosso core-business e core-competence. 
É necessário que as empresas estabeleçam rotinas processuais em estratégias que foram 
exaustivamente estudadas para serem definidas como produto de excelência. Um time de 
operadores altamente capacitados atuando dentro de uma estrutura organizada em princípios 
resulta numa sinergia ideal para atingir altos níveis em desempenho operacional e 
rentabilidade. 
No universo das corporações há a premissa de que toda empresa possui uma 
estratégia competitiva implícita ou explícita, e a estratégia competitiva se baseia na 
combinação dos fins (metas) que a empresa busca e dos meios (políticas) pelos quais a 
empresa adota para alcançar seus objetivos. (PORTER,1999). 
Na análise de dados sobre operações logísticas e ações estratégicas notamos que as 
empresas, em grande maioria, utilizam ferramentas conceituais no gerenciamento de relações 
com o cliente. Um exemplo amplamente disseminado é o Customer Relationship 
Management, ou simplesmente CRM. A questão é saber se todos os atores do processo 
conhecem a ferramenta, bem como se este tem a devida aplicação. 
Num foco direcionado e analítico para o segmento da Logística, observamos 
presença de mercados de consumidores, fornecedores e de concorrentes. Portanto não existe 
um diferencial anão existe um diferencial analítico para essa especificidade de trabalho. Já as 
organizações que operam dentro desse mercado apresentam particularidades no planejamento, 
tomada de decisão e operação porque o ambiente é um aliado ou um adversário. As 
dificuldades afetam a todos e nesse detalhe, as empresas que concorrem pelo mesmo cliente 
devem fazer a diferença no atendimento. A concorrência está no âmago do sucesso ou do 
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Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 7, 
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fracasso das empresas determinando a adequação das atividades que podem contribuir para 
seu desempenho (PORTER, 1992). 
Os procedimentos da Logística representa a ponte entre a gestão e a produção 
buscando-se conseguir a redução de custos de estoque e aumentando a competitividade. Esse 
conjunto de atividades evolui de forma rápida fazendo frente à demanda de gerir as cadeias 
de transportes e distribuição, que hoje representam elementos de grande complexidade. A 
crescente globalização da economia e a obrigatoriedade de se buscar novas modalidades de 
operações logísticas, relacionam-se com a manutenção da competitividade. 
A competitividade relaciona-secom as condições de livre mercado, de produzir bens 
e serviços capazes de satisfazer os mercados internacionais e que simultaneamente permitam 
a expansão da renda real de sua população, assim como a geração de empregos. 
A partir dos 90 no Brasil, foi tentada uma reorganização econômica sobre o mercado. 
O país desenvolveu níveis de competitividade com outros países e blocos econômicos. Para 
essa fase era obrigatório adotar novos paradigmas para manter-se nos mercados 
internacionais. 
A indústria brasileira cresceu graças a uma estratégia ampla e permanente de 
proteção, promoção e regulação. Isso nos permite interpretar que o segmento industrial 
continuava produzindo, mas usava um novo componente: adoção de uma política de 
crescimento a partir de novos ingredientes de negociação em alguns segmentos da própria 
indústria. Em 1980, foi possível alcançar um alto grau de integração inter-setorial e de 
diversificação da produção. Os complexos químicos e metal-mecânico (inclusive bens de 
capital, bens de consumo duráveis e o setor automobilístico) foram responsáveis por 58,8% 
do produto total da indústria. No entanto, as indústrias, ao contrário das indústrias de países 
como a Coréia do Sul, de modo geral, não desenvolveram capacidade inovadora própria. A 
insuficiente capacitação tecnológica das empresas para desenvolver novos processos e 
produtos, somadas à ausência de um padrão nítido de especialização da estrutura industrial 
brasileira e à escassa integração com o mercado internacional representaram um elemento 
potencialmente desestabilizador deste processo de industrialização. 
A crise macroeconômica, em conseqüência da desorganização das finanças públicas, 
imobilizou o Estado, inviabilizando a formulação de uma política industrial e tecnológica 
capaz de ocupar o espaço da política anteriormente adotada, de substituição de importações. 
Verificou-se, então, um ajuste industrial defensivo com contração de investimentos, 
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estagnação da produção e queda da renda per capita. O mercado consumidor recebe 
informações sobre novos produtos e novas tecnologias. O consumidor não tem a fidelidade 
desejada pelo marketing. Há uma tendência em buscar produto independente da marca. O 
segmento indústria reage e procura parceiros. O termo globalização se encaixa na justificativa 
de fazer encomendas no mercado de produção chinês que se encaixa no interesse da indústria 
local. Eles produzem na língua do país de destino, colocam a logomarca indicada porque o 
foco é a produção, não interessando a marca chinesa para o mundo. Navios carregados de 
produtos asiáticos aportam em cais do ocidente com mercadoria, em tese, nacionalizada mas 
os tramites burocráticos recolhem tributos e a partir daí a operação logística começa num dos 
portos e ganha o ambiente terrestre. 
 
Cadeia de Suprimentos 
 
Dentro da cadeia de suprimentos, o custo logístico refere-se a somatória do custo do 
transporte, do custo de armazenagem e do custo de manutenção de estoque. Se os custos 
gerais de produção são considerados fundamentais para buscar a excelência competitiva, os 
custos logísticos impõem controles rígidos com analise de risco e probabilidade pois o cenário 
é fora do território produtivo e da administração. 
Para Rodrigues (2002) a Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) é um importante 
setor dentro da maioria das empresas de ponta na área de logística, observadas as 
características entre empresa, fornecedores e clientes, tanto com relação a fluxos de produtos, 
de informações e movimentos financeiros. 
 
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Figura 1 - Processo Integrado da Cadeia de Suprimento. Fonte: Rodrigues (2002). 
 
Num melhor desempenho dos processos dentro do projeto, vemos que o controle de 
qualidade constitui-se numa operação de inspeção independente da atividade de materiais, e 
essa independência também se espera encontrar na gerencia de materiais e na tesouraria, 
mesmo que esta tenha a responsabilidade de pagar aos fornecedores. 
E por um outro lado devemos considerar o ciclo de vida dos produtos. O 
encurtamento do ciclo de vida deles tem criado sérios problemas para o gerenciamento 
logístico. O efeito das mudanças da tecnologia e da demanda do consumidor produzem 
mercados mais voláteis em que um produto pode ficar obsoleto quase tão logo seja lançado, 
exigindo prazos menores de planejamento, aquisição de material, fabricação, montagem e 
entrega do produto final. 
Na utilização de verificação e ajustes de preços como diferencial ou vantagem 
competitiva para a organização, temos que levar em conta o nível do serviço do canal e 
distribuição logística, focando o cliente e a importância do valor agregado do serviço da 
logística, para que ela possa transformar dentro do planejamento e estratégia competitiva para 
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a penetração em mercado a ser trabalhado e explorado, ou seja, tornando-se um diferencial na 
competitividade agregando valor ao produto e assim contribuindo para um bom atendimento e 
entendimento ao cliente, chegando a fideliza-lo. O valor agregado do produto afeta a intenção 
de implementação de determinadas estratégias de precificação frente a diversidade geográfica. 
 
Processos Logísticos 
 
Os conceitos de Logística já citados conseguiu-se uma breve visão sobre a 
importância desta atividade num mercado competitivo. Entretanto é necessário ampliar o 
conhecimento sobre os mecanismos que regulam o funcionamento do processo logístico. 
Entender o funcionamento desses processos é de grande valia, pois a logística tem um 
impacto significativo na sociedade. Quantas vezes motiva-se a compra, através de um 
anúncio, e a surpresa do comprador no Ponto de Venda (PDV), e não encontrar o que 
procurava? Outro impacto indesejável é aquele experimentado por consumidores que 
aguardam a entrega de um determinado produto e/ou serviço e, diante do atraso, não recebem 
explicações coerentes sobre o destino do bem adquirido. 
O aumento da competitividade e o maior nível de instrução dos clientes, agradá-los 
torna-se uma tarefa cada vez mais difícil. Os processos logísticos atuais dependem de uma 
gestão mais eficiente e eficaz sobre demanda e a oferta que, em ultima análise, representam a 
razão de se criar relações comerciais. Por isso precisam estar sempre alinhados, visando 
provisionar à organização. Aliás estes pontos devem estar sempre alinhados com informações 
que possam agregar valor ao cliente e suprir a carência do relacionamento entre ambas as 
partes. 
Segundo Bowersox e Closs (2007), “a abrangências dessas atividades vai desde o 
recebimento de pedidos até a condução de um caminhão, abarcando até mesmo as atividades 
sob responsabilidade de um diretor de logística”. Numa organização não pode haver 
profissionais alheios ao processo logístico. Operadores, administradores, inteligência de 
marketing e todos os profissionais envolvidos na missão de superar as expectativas do cliente 
devem conhecer os detalhes do negócio e dessa maneira contribuir para a execução e melhoria 
dos processos logísticos. 
Os processos logísticos são separados em dois grupos de atividades: primárias e 
secundárias, e ass atividades secundárias são conhecidas também como atividade de apoio, e 
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adotar essa divisão nos faz entender que o processo de auditoria e busca de soluções, em caso 
de falhas, será mais rápido porque atua junto ao departamento responsável, não há privilégios 
mas sinergia em contribuir para a excelência do processo logístico. 
 
 
Divisão dos Processos Logísticos 
 
Algumas atividades são consideradas primárias, e nessa condição não exime a 
importância inerente nem o valor atribuído pois essas atividades fazem parte dos custos e são 
necessárias para a obtenção de sucesso das tarefas logísticas e sua coordenação. São 
consideradas tarefas primarias: 
• Operação em transportes; 
• Manutenção de estoques; 
• Processamento de pedidos. 
Ballou (1993) define também algumas atividades consideradas de apoio, sendo elas: 
• Armazenagem; 
• Manuseio de materiais; 
• Embalagem de proteção; 
• Obtenção; 
• Programação de produtos; 
• Manutenção de informação. 
 
 
Distribuição 
 
O principal foco das organizações é satisfazer as necessidades dos consumidores e 
clientes em geral, e ao mesmo tempo as organizações também dedicam uma parcela de seus 
esforços em desenvolver maneiras de aumentar sua participação no mercado, bem como o 
aumento da lucratividade. Uma função chave para a realização desses objetivos é a 
distribuição, então vemos que a distribuição é um processo que está geralmente esta associado 
ao movimento de material de um ponto de produção ou armazenagem até o cliente, e a 
distribuição é um dos procedimentos logísticos responsável pela administração de materiais a 
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partir da saída do produto da linha de produção até a entrega do produto no destino final. 
Então acreditamos que o processo de distribuição, no qual ele acontece, quando os produtos 
que estão acabados desde que são armazenados até o momento em que são entregues aos 
clientes. Desta forma, podemos classificar a distribuição como o intermédio entre o produto e 
o cliente, sendo uma função essencial para as organizações. 
 
Distribuição é o ramo da logística empresarial que trata da movimentação, 
estocagem e o processo de pedidos dos produtos finais da firma. Costuma ser 
a atividade mais importante em termo de custos para a maioria das empresas, 
pois absorve cerca de dois terços dos custos logísticos (BALLOU, 1993, 
p.40). 
 
E nas atividades relacionadas a esse termo abrangem as funções de gestão e controle 
de estoque, transporte, manuseio de matérias ou produtos acabados, armazenagem, 
administração de pedidos, análises de locais e redes de distribuição, entre outras. Na maioria 
das vezes, os produtos acabados são levados até um distribuidor, este por sua vez vende os 
produtos a um comércio varejista, como lojas de departamento, por exemplo, e em seguida 
aos consumidores finais, finalizando o ciclo de distribuição. Desta forma, identificou-se como 
participantes: os fornecedores, distribuidores, revendedores e os consumidores finais. 
Podemos implantar e adotar um modelo simples, contando com a recepção dos 
materiais, a conversão para o produto final e a distribuição, onde tudo ocorre em um mesmo 
local. Porém, existem modelos mais complexos, apresentando vários locais produtivos, 
diversos centros de distribuição, intermediários, operadores logísticos e assim por diante. 
Portanto, é necessário identificar como e por quem esses matérias e produtos são 
movimentados e a eficiência em que estas são realizadas. 
Dentro desta mesma linha, Ballou (1993), afirma que desde o instante em que a 
produção é finalizada até o momento em que há um comprador, as mercadorias são de 
responsabilidade logística, partindo de seu armazenamento e estocagem ou distribuição direta 
ao cliente. 
A importância atribuída a esse processo é sempre elevada, partindo da informação 
que muitas vezes essa é a única avaliação de serviço percebida pelos clientes da empresa. 
Com a gestão eficiente dos canais de distribuição, a valorização do produto ou serviço se 
torna próxima e contribui significativamente para o crescimento da marca perante o mercado 
e seus concorrentes, como também, se transforma em uma forma atrativa de chamar clientes. 
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Diante deste cenário, e esbarramos num entrave em que é complicado e difícil encontrar um 
profissional de uma loja de varejo ou de indústrias que reabastecem o varejo, que ignoram o 
processo de distribuição, pois, se tornou um processo essencial em qualquer tipo de 
organização. 
 
Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento e Estratégia 
 
Deparando-se dentro de um cenário cada vez mais competitivo, as empresas são 
obrigadas a operar de forma eficiente para garantir sua continuidade no mercado. Os clientes, 
que se tornam mais exigentes, procuram serviços de alto nível e menor valor, proporcionando 
um novo desafio: servir mais e melhor ao menor custo possível. A partir desse princípio, 
surge a uma nova questão. Como agregar mais valor e, ao mesmo tempo, diminuir custos, 
garantindo o aumento da lucratividade? 
E uma das maneiras mais utilizadas para vencer esses desafios está na Logística, e a 
ferramenta mais utilizada para se obter êxito é o gerenciamento da cadeia de abastecimento 
ou, em inglês, Supply Chain Management. 
 
A Cadeia de abastecimento corresponde ao conjunto de processos requeridos para 
obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepção dos clientes e 
consumidores e disponibilizar os produtos para o lugar (onde) e para a data (quando) 
que os clientes e os consumidores os desejarem. Além de ser um processo bastante 
extenso, a cadeia apresenta modelos que variam de acordo com as características do 
negócio, do produto e das estratégias utilizadas pelas empresas para fazer com que o 
bem chegue às mãos dos clientes e consumidores (BERTAGLIA, 2003, p.4). 
 
Todas as organizações necessitam de fornecedores para abastecimento de material 
como de clientes interessados no consumo deste, e a cadeia de abastecimento, é uma rede de 
companhias autônomas, ou semi-autônomas, que são efetivamente responsáveis pela 
obtenção, produção e liberação de um determinado produto ou serviço ao cliente final. 
Quando analisamos anteriormente os conceitos de cadeia de abastecimento e de 
logística empresarial, identificamos a importância das atividades de movimentação e 
armazenagem de insumos desde o fornecedor, responsável pelo abastecimento desses 
insumos, até o produto acabado e disponibilizado para os clientes. Proporcionando altos 
índices de satisfação através de qualidade e flexibilidade. 
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Atender e entender a cadeia de abastecimento não se limita em saber que a demanda 
afeta todo o processo, e a importância de atender as perspectivas de clientes e consumidores, e 
atualmente vemos os conceitos de pós-venda e pós-consumo da logística reversa, visando 
estrategicamente os conceitos de sustentabilidade dentro do tripé econômico, social e 
ambiental, ou seja, o triple-botton-line. O entendimento está relacionado ao feedback 
captados por consumidores, clientes e fornecedores, sobre como movimentar, manusear e 
armazenar produtos, e se essas informações auxiliam na melhoria dos processos. 
Em nossas analises notamos que o gerenciamento da cadeia de abastecimentotem 
como finalidade, além de garantir perfeição em todos seus processos, o controle do fluxo de 
informações necessárias para promover melhoria contínua. Para que a cadeia de 
abastecimento possa ser realmente integrada, é de grande importância a utilização da 
tecnologia de informação e inovações tecnológicas como diferencial. De acordo com Fleury 
(2000), surgiram a partir da década de 90 diversas metodologias de gestão e ferramentas 
tecnológicas para ajudar as organizações na realização das atividades presentes na cadeia. 
Portanto, observou-se que a melhoria da cadeia de abastecimento está na capacidade das 
organizações de conciliar informação e planejamento. Portanto, as empresas devem ficar 
atentas ao tratamento dado a essas iniciativas se desejarem sobreviver ao mercado. Os 
elementos da cadeia de abastecimento alguns são divididos em sub-processos e classificados 
em planejamento, compras, produção e distribuição. 
 
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Figura 2: Processos da Cadeia, Projeto e Rede de Valor (adaptado pelos autores). 
 
 
Dentro desta nossa reflexão identificamos uma vertente dentro das organizações que 
consiste em otimizar a cadeia de abastecimento e logística como uma das formas de estratégia 
empresarial com processos relacionados ao atendimento ao cliente e desse modo ampliar a 
gestão de relacionamento. 
As organizações que não se enquadrarem a esta nova maneira de pensar e agir 
estarão fora da competitividade desenvolvida por empresas concorrentes com alto 
desempenho. A ilustração contida na figura 2 sobre o modelo da Cadeia de Valor de Michael 
Porter demonstra com processos-chave os termos para margem de lucratividade, junto com a 
Rede de Valor na prestação de serviços também desenvolvendo Projetos de Valor na análise 
de melhorias, trabalhando e desenvolvendo conceitos de sinergia junto com a T.I. (Tecnologia 
da Informação). É irreversível a participação dos insumos de informática no processo. 
Entretanto é necessário informar aos técnicos de informática o que se deseja, onde estão as 
principais dificuldades pois é desse modo que as soluções aparecem. 
Desta forma, é importante considerar as informações, o serviço ao cliente e os 
processos interno desde que se busquem diferenciais de atendimento e satisfação oferecida ao 
cliente. Uma boa administração e um bom desenvolvimento de gestão de projetos, pode 
representar, para a organização, uma vantagem competitiva em termos de serviço, redução de 
custos e velocidade de resposta às necessidades no mercado. 
Na estratégia devemos ter a capacidade de planejar, organizar, dirigir e controlar a 
empresa, estabelecendo métodos para o gerenciamento do tempo e espaço do trabalho, pois o 
que não é medido não é gerenciado, tendo uma visão de futuro, analisando o comportamento 
do mercado, criando conceitos e caminhos para a otimização dos resultados para tentar chegar 
a liderança e sempre buscando a excelência. Neste processo a Logística é uma das partes 
fundamentais no mundo globalizado na atualidade, onde a realizar atividades de controle 
estratégico para assegurar que os objetivos gerais da organização sejam atingidos. 
Segundo WRIGHT 2000, os planos da alta administração para alcançar resultados 
consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização. Também dentro do conceito 
de estratégia e vantagem competitiva. E conforme BARNEY 2007 a Matriz VRIO (Valor, 
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Raridade, Inimitável e Organizacional), desenvolvendo estes conceitos na logística e na 
cadeia de suprimentos/supply-chain, agregamos e geramos valor, resultados satisfatórios a 
todos os shareholders e stakeholders envolvidos no contexto. Desta forma, o gerenciamento 
da cadeia de abastecimento é considerado muito importante porque é uma eficiente 
ferramenta para obter vantagem competitiva. 
Vemos que a gestão do transporte passou a ser atividade essencial para a maioria das 
empresas. Essa parte do processo de logística é responsável por um grande volume de custos 
financeiros. 
O exercício e a visão do profissional em logística nesse processo, sofreram grandes 
alterações quando comparados com os serviços de transporte, nos últimos quinze anos. As 
organizações não davam ênfase ao gerenciamento do transporte por se tratar de uma atividade 
restrita em relação à diferenciação de serviços e preços apresentados pelos fornecedores. 
Atualmente, há uma ampla variedade de alternativas de transportes, maior flexibilidade de 
preços e níveis de qualidade. 
Por isso, cabe ao profissional de logística de hoje ter uma atitude mais objetiva na 
combinação de custos e serviços, de modo a atender os objetivos da empresa (BOWERSOX E 
CLOSS, 2007). 
O sistema de transporte passou a influenciar aspectos econômicos, e basta comparar 
o sistema de transporte de uma nação desenvolvida com o de uma nação emergente. É visível 
a relação nível de desenvolvimento com as atividades modais. O gerenciamento do transporte 
contribui para aumentar a competição no mercado, garantir a economia em escala e reduzir o 
preço das mercadorias, onde a movimentação de cargas de certo modo, tem uma importância 
fundamental para os sistemas logísticos das organizações produtivas, assim como o 
funcionamento eficiente das economias regionais e nacionais. O sistema de transporte precisa 
ser eficiente e com alto índice de confiabilidade, caso contrário as regiões ficam 
impossibilitadas de crescer e se desenvolver. 
 
O sistema de transporte refere-se a todo conjunto de trabalho, facilidades e 
recursos que compõem a capacidade de movimentação na economia. Esta 
capacidade implica o movimento de cargas e de pessoas. A maior parte da 
movimentação de carga é manipulada por cinco modos básicos de 
transportes interurbanos (ferrovia, rodovia, hidrovia, dutos e aerovias). 
BALLOU, 1993, p.116. 
 
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Desta forma, verificou-se que o usuário do transporte tem uma larga faixa de 
serviços que estão à sua disposição, girando em torno de cinco modais. Para Bowersox e 
Closs (2007, p.282) “a importância relativa de cada tipo pode ser medida pela distância 
coberta pelo sistema, pelo volume de tráfego, pela receita e pela natureza de composição do 
tráfego”. Ballou (1993) acrescenta outros itens a serem considerados, como: preço, tempo de 
transito, variabilidade e as possíveis perdas e danos, onde vemos fatores importantes 
entre eles a velocidade, disponibilidade, consistência, capacitação e frequência. 
CONCLUSÃO 
A movimentação de materiais para atender aos interesses dos clientes, fornecedores 
dentro do contexto empresarial e dos stakeholders, e de maneira ampla movimentar a 
economia de um país não pode acontecer de modo empírico. O debate sobre novas maneiras 
de conduzir os processos logísticos, empresariais e estratégicos devem ser estimulados ao 
providenciar e permitir a participação de novos atores, num contexto estratégico e não apenas 
de servir como uma movimentação de cargas numa saída da expedição e transportes. Com a 
utilização e participação dos estudos que colocam em seus textos os resultados das pistas 
para construção de um modelo fundamentado em ciência a partir da teoria é obrigatória. Não 
se faz logística somente na pratica porque não é mais um ofício transferido pela pluralidade e 
repetição de movimentos.É algo muito maior que implica em fazer diagnósticos a partir de 
um levantamento de dados. Em produzir um plano central com as medidas de 
contingenciamento afinal a natureza tem o seu ritmo e um operador logístico deve superar 
barreiras. O cliente espera pelo produto e não se interessa por justificativas. 
A Logística é um gigantesco plano de intenções para recepcionar materiais e serviços 
numa pratica racional que impede o desperdício e aumenta o desempenho de toda a cadeia de 
suprimentos, nos processos de transporte, armazenagem e distribuição e também os processos 
de logística reversa. O planejamento e a estratégia devidamente adequadas aos interesses de 
mercados, são conceitos importantes dentro dos possíveis universos da Logística e da Cadeia 
de Suprimentos, isso fica visível neste artigo. Assim as organizações e seus clientes terão 
suas necessidades satisfeitas. Será maior o numero de empresas com desempenho satisfatório 
junto aos mercados consumidor e fornecedor. Em outra ponta haverá menos trabalho repetido, 
maior controle dos erros, rapidez na correção das falhas que podem ocorrer. Por extensão 
dessa análise será possível uma aproximação do ideal de capital produtivo onde a captação de 
insumos, processos de manufatura, movimentação de cargas e entrega aos clientes terão 
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menor impacto de agressão ao meio ambiente e desta forma relacionados com os ideais de 
sustentabilidade e preservação da natureza. 
 
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