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RELATORIO AULA TQE Cristalização (1)

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Trabalho de TQE
 
Cristalização 
 Luzia Adriana J. Teixeira
 Maristela Gomes 
Pedro Oliveira 
Taiane Fadul
 Prof.ª Maria Carolina
Introdução 
A cristalização é uma técnica de separação muito simples e utilizada para recuperar o soluto sólido de uma solução. O recipiente com a solução deixa-se em repouso à temperatura ambiente e lentamente o solvente vai evaporando para a atmosfera, deixando apenas os cristais de soluto no recipiente. Esta é a técnica utilizada nas salinas para obter o sal a partir da água do mar. A forma e a cor dos cristais dependem do composto químico em causa.
A cristalização é por vezes designada por "evaporação e cristalização", uma vez que a cristalização ocorre devido à evaporação do solvente e uma não ocorre sem a outra.
Enquanto que na destilação, na maior parte dos casos, o componente que interessa recuperar é o solvente, na evaporação e cristalização interessa aproveitar o soluto.
Alguns processos de cristalização utilizados são:
Cristalização por via seca: processo aplicado a substâncias que sublimam (passagem do estado sólido para o gasoso), este processo implica no aquecimento da substância e seus vapores são recolhidos em uma superfície fria.
Cristalização por via úmida: processo aplicado a substâncias solúveis em água. Nesse caso podemos fazer uma dissolução a frio ou quente.
Objetivo
Este relatório tem como objetivo utilizar diferentes processos para a cristalização de materiais, podendo utilizá-los para purificar materiais, além de perceber o formato dos cristais dos materiais purificados.
Materiais Utilizados
Balança semi analítica – Microscópio – Vidro de microscópio – Algodão vegetal – Almofariz com pistilo – Argola com mufa – Bastão de vidro – Balão de fundo redondo – Fio de cabelo – Béquer de 100 e 50 ml – Proveta – Bico de Bunsen – Cápsula de porcelana – Tenaz de aço – Tripé – Espátula – Funil analítico – Garra com mufa – Papel filtro –Tela de amianto – Suporte universal - Vidro de relógio – Gelo – Fósforo – Fita adesiva.
3.1 Reagentes
Água destilada (H2O (d)) – Naftalina (C10 H8 (s)) - Sulfato de cobre II (CuSO4)
Procedimento
4.1 (Parte A) Cristalização por via úmida – Dissolução a quente (CuSO4)
Pulverizou-se 20g de sulfato de cobre II em um almofariz com pistilo até ficar bem fino. Adicionou-se 20mL de água destilada em um béquer de 100ml, transferiu-se, aos poucos o (CuSO4) bem fino para o béquer contendo água e agitou até atingir a saturação.
Aqueceu essa mistura no bico de Bunsen com tela de amianto, apoiada num tripé, até ter atingido nova saturação (a quente), sempre agitando a solução.
Identificou-se 2 tubos de ensaio com turma e número da equipe 
Usando um pequeno chumaço de algodão como filtro, filtrou-se a solução, ainda quente, recolhendo-se o filtrado nos dois tubos de ensaio, identificados.
Amarrou-se um cristal de (CuSO4) em uma das extremidades do fio de cabelo e fixou o cabelo no tubo de ensaio, de modo que o cristal fique bem próximo do fundo do tubo, mais não encoste no liquido, esse cristal de sulfato de cobre preso pelo fio de cabelo, servindo assim de gérmen de cristalização. 
Tampou-se os dois tubos com uma fita adesiva e deixou-se esfriar por 7 dias
4.2 (Parte B) Cristalização por via seca – Sublimação (Naftalina (C10 H8 (s)))
Colocou-se numa cápsula de porcelana uma bolinha de naftalina (naftaleno impuro) e, em seguida, foi colocado a capsula contendo a naftalina sobre uma tela de amianto apoiada num tripé. Transferiu-se gelo para um balão de fundo redondo, encaixou-se o fundo do balão na cápsula de porcelana.
Ligou-se o bico de Bunsen com uma chama fraca, porém não fuliginosa.
Desligou-se a chama após a sublimação do naftaleno.
Removeu-se o balão e transferimos os cristais de naftaleno purificado para um vidro de relógio
Olhou-se os cristais de naftaleno em um microscópio.
Resultados 
5.1 (Parte A) Cristalização por via úmida – Dissolução a quente (CuSO4)
A cristalização do sulfato de cobre II foi feita de duas formas diferentes:
Um tubo de ensaio com germe e um tubo de ensaio sem. Os resultados também foram diferentes, cada um cristalizou de uma forma diferente um recipiente, mas foi possível perceber nitidamente o formato do cristal de CuSO4.
Forma cristalina do sulfato de cobre II: triclínico
5.2 (Parte B) Cristalização por via seca – Sublimação (Naftalina (C10 H8 (s)))
Processo de sublimação e ressublimação da naftalina, liberando as impurezas e tornando a naftalina (naftaleno impuro) no naftaleno cristalizado.
Forma cristalina da naftalina: Amorfo
Conclusão
Percebeu-se com esse experimento os vários métodos de obter-se cristais de diferentes sais, tanto por via seca ou úmida, a quente ou a frio, observando passo a passo o que acontece.
Pode-se aprender também os vários formatos que os cristais das substâncias purificadas podem ter, e a observação destes no microscópio.
Bibliografia
https://docslide.com.br/documents/cristalizacao acessado 18/10/2017
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_cristalino_triclinico acessado 18/10/2017
http://www.geopor.pt/gne/geolab/minroc/protocolo3.html acessado 18/10/2017

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