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1 Laboratório de Aquacultura Laboratório de Aquacultura LAQUALAQUA NUTRIÁO E ALIMENTAÇÃO NUTRIÁO E ALIMENTAÇÃO DE PEIXESDE PEIXES Edgar de Alencar Teixeira¹ 1Méd. Veterinário, Doutor em Zootecnia Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária da UFMG LAQUA RoteiroRoteiro �� IntroduçãoIntrodução �� objetivosobjetivos �� principais nutrientesprincipais nutrientes �� novos enfoquesnovos enfoques �� Manejo AlimentarManejo Alimentar �� Recomendações Recomendações �� Considerações finaisConsiderações finais Objetivos da NutriçãoObjetivos da Nutrição �� ↑↑ ganho de pesoganho de peso �� ↑ número de safras↑ número de safras �� ↑ eficiência alimentar↑ eficiência alimentar �� ↑ qualidade dos alevinos↑ qualidade dos alevinos �� ↑ desempenho reprodutivo↑ desempenho reprodutivo �� ↑ resistência a doenças↑ resistência a doenças �� ↓↓ emissão de efluentesemissão de efluentes EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICAECONÔMICA 60 60 –– 70% do custo70% do custo IntroduçãoIntrodução Objetivos da NutriçãoObjetivos da Nutrição �� Depende da espécie Depende da espécie �� Hábitos alimentares;Hábitos alimentares; �� Morfologia do tubo digestivo;Morfologia do tubo digestivo; �� Ação ótima de enzimas (temperatura ótima);Ação ótima de enzimas (temperatura ótima); �� Digestibilidade de carboidratos e proteínas.Digestibilidade de carboidratos e proteínas. IntroduçãoIntrodução Objetivos da NutriçãoObjetivos da Nutrição �� Depende do indivíduoDepende do indivíduo �� Idade;Idade; �� Condições fisiológicas.Condições fisiológicas. �� Depende do sistema de cultivoDepende do sistema de cultivo �� Menor ou maior intensidade;Menor ou maior intensidade; �� Forma de apresentação da ração;Forma de apresentação da ração; �� Importância do alimento natural.Importância do alimento natural. IntroduçãoIntrodução 2 IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO COM O TIPO DE CULTIVOCOM O TIPO DE CULTIVOCOM O TIPO DE CULTIVOCOM O TIPO DE CULTIVO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO DE ACORDO COM O TIPO DE CULTIVOCOM O TIPO DE CULTIVOCOM O TIPO DE CULTIVOCOM O TIPO DE CULTIVO DENSIDADE DE ORGANISMOS ALIMENTO NATURAL RAÇÃO EXTENSIVO SEMI-INTENSIVO INTENSIVO Nutrientes principaisNutrientes principais �� Proteínas Proteínas -- aminoácidos essenciais;aminoácidos essenciais; �� Lipídeos, carboidratos e aminoácidos Lipídeos, carboidratos e aminoácidos -- energia;energia; �� Vitaminas;Vitaminas; �� Minerais;Minerais; �� Outros (corantes, Outros (corantes, palatabilizantespalatabilizantes, etc.)., etc.). ProteínasProteínas �� Construção de tecido muscular (65 a 75% do peso Construção de tecido muscular (65 a 75% do peso vivo em MS);vivo em MS); �� Exigência de proteína é maior quanto mais jovem for Exigência de proteína é maior quanto mais jovem for o peixe;o peixe; �� Adequar o nível de proteínas de acordo com a Adequar o nível de proteínas de acordo com a disponibilidade de alimento natural.disponibilidade de alimento natural. Principais alimentosPrincipais alimentos ��Fontes protéicas não convencionais: NNP, leveduras, Fontes protéicas não convencionais: NNP, leveduras, bactérias;bactérias; ��Farelo de soja: bom balanço de AAE, proteína de boa Farelo de soja: bom balanço de AAE, proteína de boa digestibilidade;digestibilidade; ��Farinha de carne e ossos: níveis protéicos variados, Farinha de carne e ossos: níveis protéicos variados, análise análise químicoquímico--bromatológicasbromatológicas;; ��Farinha de pescado: fonte protéica mais adequada, Farinha de pescado: fonte protéica mais adequada, depende da fonte;depende da fonte; ��Farinha de sangue: baixa digestibilidade, perfil de aa;Farinha de sangue: baixa digestibilidade, perfil de aa; ��GlútensGlútens: não apresenta restrições nutricionais, PB de : não apresenta restrições nutricionais, PB de até 70% até 70% -- atenção com coloração da carne;atenção com coloração da carne; ��Farinha de vísceras de aves.Farinha de vísceras de aves. ENERGIAENERGIA �� Manutenção de processos fisiológicos Manutenção de processos fisiológicos �� respiraçãorespiração �� circulaçãocirculação �� sistema nervososistema nervoso �� nataçãonatação �� crescimentocrescimento �� reproduçãoreprodução ENERGIAENERGIA �� FontesFontes �� Proteínas Proteínas –– preferida pelo peixe, mas muito cara;preferida pelo peixe, mas muito cara; �� Lipídeos (gorduras e óleos) Lipídeos (gorduras e óleos) –– melhor fonte;melhor fonte; �� Carboidratos Carboidratos –– baixa digestibilidade, principalmente baixa digestibilidade, principalmente em carnívoros.em carnívoros. �� Peixes são mais eficientes no uso da energiaPeixes são mais eficientes no uso da energia �� PecilotérmicosPecilotérmicos �� Excreção nitrogenadaExcreção nitrogenada 3 Perdas por excreção Caminho do alimento Perdas calóricas - Energia - Ingestão de alimento natural e complementar Energia fecal Energia digestível Excreção metabólica: Excreções pelas brânquias e urina Energia metabolizável “Ação Dinâmica Específica” e Incremento calórico Energia líquida Metabolismo basal Mantença Crescimento e reprodução Figura 1. Esquema do fluxo alimentar (energético) em um peixe. ENERGIAENERGIA �� Ajustar balanço de energia digestível e proteínas Ajustar balanço de energia digestível e proteínas digestíveis (PD / ED) em 85 a 110 mg de PD / kcal de ED;digestíveis (PD / ED) em 85 a 110 mg de PD / kcal de ED; �� 60 a 70 mg de PD / kcal de ED 60 a 70 mg de PD / kcal de ED -- aves;aves; �� 40 a 65 mg de PD / kcal de ED 40 a 65 mg de PD / kcal de ED –– MAMÍFEROS;MAMÍFEROS; �� Relação em peixe é mais alta pela baixa exigência de Relação em peixe é mais alta pela baixa exigência de energia de mantença.energia de mantença. ENERGIAENERGIA �� Priorizar as fontes de energia para carboidratos e lipídeos.Priorizar as fontes de energia para carboidratos e lipídeos. ��Gasto de proteína como fonte de energia ↑ custo.Gasto de proteína como fonte de energia ↑ custo. �� Relação PD / ED alta resulta utilização de proteína como Relação PD / ED alta resulta utilização de proteína como fonte de energia ou aumento na excreção nitrogenada.fonte de energia ou aumento na excreção nitrogenada. �� Relação PD / ED baixa resulta excessiva deposição de Relação PD / ED baixa resulta excessiva deposição de gordura.gordura. Principais alimentosPrincipais alimentos �� Milho: principal fonteMilho: principal fonte �� Sorgo: se possuir baixos níveis de tanino, pode substituir Sorgo: se possuir baixos níveis de tanino, pode substituir em 90% o milhoem 90% o milho �� Cevada e aveia: substitui o milho em 88%, problema com Cevada e aveia: substitui o milho em 88%, problema com teor de fibra brutateor de fibra bruta �� Farinha de trigo: ótima fonte de energia, problema com Farinha de trigo: ótima fonte de energia, problema com teor de fibra brutateor de fibra bruta �� Farelo de arroz: rico em gordura, pode ser usado em até Farelo de arroz: rico em gordura, pode ser usado em até 30% da dieta30% da dieta �� Quirera de arrozQuirera de arroz ESPÉCIE PV (g) PD (%) ED (Kcal / Kg) PD/ED (mg/Kcal) Bagre 34,00 38,80 3.070 94,00 Tilápia 40,00 26,71 2.840 94,05 Carpa 20,00 31,50 2.900 108,60 Truta 33,00 42,00 3.600 92,00 ESPÉCIE PV (g) PB (%) Referência Tilápia Pós-larva 50 Furuya et al 1996 Tilápia 1 a 10 40 Siddiqui et al 1988 Tilápia 40 a 170 30 Siddiqui et al 1988 RELAÇÃO PROTEÍNA / ENERGIA PARA ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES NRC (1993) NÍVEIS DE PROTEÍNAS EM TILÁPIAS (Oreochromis niloticus)NÍVEIS DE PROTEÍNAS ATUALMENTE PRECONIZADOS PARA TILÁPIAS (Oreochromis niloticus) EM SISTEMAS INTENSIVOS 32acima de 150 gENGORDA 3640 a 150 gCRESCIMENTO 4515 a 40 gINICIAL 55até 15 gALEVINÁGEM % PBPESOFASE 4 MINERAISMINERAIS ��Os peixes podem utilizar os minerais dissolvidos na água:Os peixes podem utilizar os minerais dissolvidos na água: �� cálciocálcio �� magnésiomagnésio �� sódiosódio �� potássiopotássio �� ferroferro �� zincozinco �� cobrecobre �� selênio.selênio. �� Os fosfatos devem ser suplementados na dieta.Os fosfatos devem ser suplementados na dieta. VITAMINASVITAMINAS �� Exigência Exigência vitamínicavitamínica pode ser satisfeita:pode ser satisfeita: �� Alimentos naturais;Alimentos naturais; �� RAÇÃO RAÇÃO –– problema em sistemas intensivos.problema em sistemas intensivos. �� LipossolúveisLipossolúveis �� Vitamina a, d, e e k Vitamina a, d, e e k –– são vitaminas essenciaissão vitaminas essenciais �� HidrossolúveisHidrossolúveis �� Ácido Ácido pantotênicopantotênico, riboflavina, niacina, vitamina , riboflavina, niacina, vitamina b12b12, colina, biotina, tiamina, vitamina , colina, biotina, tiamina, vitamina b6b6 ��Vitamina c (peixes não sintetizam o ácido Vitamina c (peixes não sintetizam o ácido ascórbico)ascórbico) Novos enfoquesNovos enfoques �� Produção de peixes Produção de peixes –– expansão da indústriaexpansão da indústria �� INTENSIDADE DE PRODUÇÃOINTENSIDADE DE PRODUÇÃO NOVOS NOVOS QUESTIONAMENTOSQUESTIONAMENTOS Novos enfoquesNovos enfoques Saúde humana Saúde humana →→ seguransegurançça alimentara alimentar Saúde animalSaúde animal �� rápido crescimentorápido crescimento �� resistência ao estresseresistência ao estresse �� ↓↓ temperaturatemperatura �� ↓ qualidade de água↓ qualidade de água NUTRIÇÃO NutriçãoNutrição Equilíbrio → ResistênciaEquilíbrio → Resistência Informações em construçãoInformações em construção �� exigências nutricionaisexigências nutricionais �� digestibilidade e disponibilidadedigestibilidade e disponibilidade �� toxidez e antitoxidez e anti--nutricionaisnutricionais �� processamentoprocessamento �� imunoestimulantesimunoestimulantes �� interação entre os nutrientesinteração entre os nutrientes NUTRIÇÃO SAÚDE Nutrição Nutrição -- SaúdeSaúde Rações de alta qualidadeRações de alta qualidade Perdas por doença ou estresse Perdas por doença ou estresse �� Brasil Brasil →→ não contabilizadasnão contabilizadas �� EUA EUA → > causa de perdas $→ > causa de perdas $ Problemas com métodos de tratamentoProblemas com métodos de tratamento Definição de produtos e protocolos permitidos (MAPA)Definição de produtos e protocolos permitidos (MAPA) Baixa eficiência em escala de produçãoBaixa eficiência em escala de produção MELHORAR A RESISTÊNCIA ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO 5 Nutrição Nutrição -- SaúdeSaúde Crescimento X ResistênciaCrescimento X Resistência �� exigências de microexigências de micro--nutrientes nutrientes �� QMC e sobrevivência QMC e sobrevivência Insuficiente para Insuficiente para evitar deficiências evitar deficiências marginaismarginais �� excesso é pior que deficiência para o equilíbrio orgânicoexcesso é pior que deficiência para o equilíbrio orgânico �� interinter--relações entre nutrientes (ex.: antagonismos)relações entre nutrientes (ex.: antagonismos) Manejo AlimentarManejo Alimentar DependeDepende do do sistemasistema de de cultivocultivo �� MenorMenor ouou maiormaior intensividadeintensividade;; �� ImportânciaImportância do do alimentoalimento natural;natural; �� Forma de Forma de apresentaapresentaççãoão dada raraççãoão.. Manejo AlimentarManejo Alimentar ComponentesComponentes �� condições de tempocondições de tempo �� escolha da raçãoescolha da ração �� taxa de taxa de arraçoamentoarraçoamento �� freqüência de fornecimentofreqüência de fornecimento �� formas de alimentaçãoformas de alimentação Manejo AlimentarManejo Alimentar CONSUMO CONSUMO DE RAÇÃODE RAÇÃO Condições do tempoCondições do tempo �� temperatura da águatemperatura da água �� luminosidadeluminosidade Qualidade de águaQualidade de água �� parâmetros essenciaisparâmetros essenciais Manejo AlimentarManejo Alimentar �� Características da dietaCaracterísticas da dieta �� Tamanho de partículas Tamanho de partículas �� Tipo de processamentoTipo de processamento �� IdadeIdade �� Forma de apresentaçãoForma de apresentação �� EspécieEspécie �� Valor nutritivoValor nutritivo Manejo AlimentarManejo Alimentar Alimentação X Meio AmbienteAlimentação X Meio Ambiente Taxa de Taxa de arraçoamentoarraçoamento (% da Biomassa)(% da Biomassa) �� ganho de pesoganho de peso �� conversão alimentarconversão alimentar �� retorno econômicoretorno econômico �� qualidade de águaqualidade de água Subalimentação X ExcessoSubalimentação X Excesso 6 Manejo AlimentarManejo Alimentar Taxa de Taxa de arraçoamentoarraçoamento �� correta estimativa do peso e número de peixescorreta estimativa do peso e número de peixes �� biometrias periódicasbiometrias periódicas �� fase de vidafase de vida �� dieta adequadadieta adequada Manejo AlimentarManejo Alimentar Freqüência de Freqüência de arraçoamentoarraçoamento �� melhora CAmelhora CA �� ±± 90 % do 90 % do consumoconsumo emem atatéé 15 min.15 min. �� > freq> freqüüênciaência �� > > uniformidadeuniformidade �� reduzreduz com o com o crescimentocrescimento �� reduzreduz com a com a quedaqueda nana temperaturatemperatura TAXA E FREQTAXA E FREQÜÜÊNCIA DE ARRAÊNCIA DE ARRAÇÇOAMENTO DE OAMENTO DE TILTILÁÁPIAS DO NILO EM FUNPIAS DO NILO EM FUNÇÇÃO DA ÃO DA TEMPERATURATEMPERATURA -Não alimentar16 > T 11018 > T > 16 22520 > T > 18 24022 > T > 20 25024 > T > 22 4100T > 24 Freqüência de arraçoamento (vezes / dia) Taxa de arraçoamento (%)* Temperatura da água (°°°°C) * % em relação a taxa normal de arraçoamento - Luquet (1991) Manejo AlimentarManejo Alimentar UMA RAUMA RAÇÇÃO MAL ÃO MAL MANEJADA SE CONVERTE MANEJADA SE CONVERTE NUM ADUBO MUITO CARONUM ADUBO MUITO CARO AJUSTE PERIAJUSTE PERIÓÓDICO DICO DA QUANTIDADE E DO DA QUANTIDADE E DO TIPO DE RATIPO DE RAÇÇÃOÃO BiometriasBiometrias � Local � 2 ou 3 biometrias � 70 a 100 gramas; � 300 gramas; BiometriasBiometrias Seleção por pesoSeleção por peso 7 Manejo AlimentarManejo Alimentar Formas de Formas de arraçoamentoarraçoamento �� comedouros ou alimentadorescomedouros ou alimentadores �� cocho cocho →→ reduz uniformidade (competireduz uniformidade (competiçção)ão) �� alimentadores automalimentadores automááticos ticos → → custo/benefíciocusto/benefício �� manual → controle das ocorrências manual → controle das ocorrências �� mão de obramão de obra CONTROLE VISUALCONTROLE VISUAL COCHOS ALIMENTADORES ALIMENTADORES ALIMENTAÇÃO MANUAL PontosPontos EspeciaisEspeciais –– AlilmentaçãoAlilmentação de de LarvasLarvas e e AlevinosAlevinos –– PontoPonto críticocrítico –– EnzimasEnzimas exógenasexógenas –– ManejoManejo corretocorreto -- > > frequênciafrequência –– TamanhoTamanho corretocorreto 8 PRINCIPAIS PROBLEMAS PRINCIPAIS PROBLEMAS -- Inexistência de dados confiáveisInexistência de dados confiáveis -- BiometriasBiometrias -- ConsumoConsumo -- Alevinos de má qualidade Alevinos de má qualidade -- TemperaturaTemperatura -- Qualidade de águaQualidade de água QUALIDADE DE ÁGUAQUALIDADE DE ÁGUA --Queda de oxigênioQueda de oxigênio --Erro de manejoErro de manejo --Densidade inadequada para o sistemaDensidade inadequada para o sistema --Fatores ligados ao tempoFatores ligados ao tempo --Reduzir a alimentaçãoReduzir a alimentação VIGILÂNCIAVIGILÂNCIA --Monitorar qualidade de águaMonitorar qualidade de água --TransparênciaTransparência--OxigênioOxigênio --pHpH --Série nitrogenadaSérie nitrogenada --OutrosOutros VIVEIROSVIVEIROS VIGILÂNCIAVIGILÂNCIA --Limpeza periódica das telas das gaiolasLimpeza periódica das telas das gaiolas --ColmataçãoColmatação –– circulação de águacirculação de água --Perda de raçãoPerda de ração --Comedouros / limitadoresComedouros / limitadores TanquesTanques--rederede RECOMENDAÇÕES AlimentaçãoAlimentação �� AlevinagemAlevinagem –– até 15 g até 15 g –– 12 a 6% 55% PB12 a 6% 55% PB �� Inicial Inicial –– 15 a 40g 15 a 40g –– 6 a 4,5% 45 % PB6 a 4,5% 45 % PB �� Crescimento Crescimento –– 40 a 150 g 40 a 150 g –– 4,5 a 3% 36 % PB4,5 a 3% 36 % PB �� Engorda Engorda -- 150 a 700 g 150 a 700 g –– 3 a 1,5% 32% PB 3 a 1,5% 32% PB 9 RECOMENDAÇÕES Tamanho dos Tamanho dos peletespeletes �� Inicial Inicial –– fareladafarelada �� AlevinagemAlevinagem –– 2mm2mm �� Crescimento Crescimento –– 4mm4mm �� Engorda Engorda –– 6mm6mm �� Terminação (viveiros) Terminação (viveiros) –– 6mm6mm VENDA VENDA DE DE RAÇÃORAÇÃO SUCESSO SUCESSO DO DO PRODUTORPRODUTOR Semanas dias 23°C % biomassa g ração acumulado 26°C % biomassa g ração acumulado 1 7 0,5 10 50 350 0,5 10 50 350 2 14 1,2 8 96 1022 1,5 8 120 1190 3 21 2,4 8 192 2366 3 8 240 2870 4 28 4,8 7 336 4718 6 7 420 5810 5 35 8 6 480 8078 10 6 600 10010 6 42 12 5,5 660 12698 15 6 900 16310 7 49 18 5 900 18998 22 5,5 1210 24780 8 56 25 4,5 1125 26873 32 5 1600 35980 9 63 35 4 1400 36673 45 4,5 2025 50155 10 70 50 4 2000 50673 65 4 2600 68355 11 77 70 3,5 2450 67823 88 4 3520 92995 12 84 100 3 3000 88823 122 3,5 4270 122885 13 91 140 3 4200 118223 170 3 5100 158585 14 98 180 3 5400 156023 230 3 6900 206885 15 105 220 3 6600 202223 290 3 8700 267785 16 112 260 3 7800 256823 360 3 10800 343385 17 119 290 3 8700 317723 410 2,5 10250 415135 18 126 320 2,5 8000 373723 450 2,5 11250 493885 19 133 350 2,5 8750 434973 490 2,5 12250 579635 20 140 380 2,5 9500 501473 530 2 10600 653835 21 147 410 2 8200 558873 570 2 11400 733635 22 154 440 2 8800 620473 610 2 12200 819035 23 161 470 2 9400 686273 650 1,5 9750 887285 24 168 500 2 10000 756273 700 1,5 10500 960785 25 175 530 1,5 7950 811923 700000 26 182 550 1,5 8250 869673 Conversão Alimentar 1,37 27 189 580 1,5 8700 930573 28 196 620 1,5 9300 995673 29 203 650 1 6500 1041173 30 210 680 1 6800 1088773 31 217 710 1 7100 1138473 710000 Conversão Alimentar 1,60 Tanque rede Adaptado de Adaptado de ZimmermanZimmerman, 2000, 2000 Semanas dias 23°C % biomassa g ração acumulado 26°C % biomassa g ração acumulado 1 7 0,5 10 50 350 0,5 10 50 350 2 14 1,5 8 120 1190 2 8 160 1470 3 21 3 8 240 2870 6 8 480 4830 4 28 6 7 420 5810 12 7 840 10710 5 35 10 6 600 10010 18 6 1080 18270 6 42 15 5 750 15260 30 6 1800 30870 7 49 25 5 1250 24010 45 5,5 2475 48195 8 56 35 4 1400 33810 70 5 3500 72695 9 63 50 4 2000 47810 100 4,5 4500 104195 10 70 70 3,5 2450 64960 130 4 5200 140595 11 77 90 3,5 3150 87010 170 4 6800 188195 12 84 110 3 3300 110110 230 3,5 8050 244545 13 91 150 3 4500 141610 290 3 8700 305445 14 98 190 3 5700 181510 360 3 10800 381045 15 105 230 3 6900 229810 410 2,5 10250 452795 16 112 270 3 8100 286510 460 2,5 11500 533295 17 119 310 2,5 7750 340760 500 2 10000 603295 18 126 350 2,5 8750 402010 540 2 10800 678895 19 133 400 2,5 10000 472010 580 1,5 8700 739795 20 140 440 2,5 11000 549010 620 1,5 9300 804895 21 147 470 2 9400 614810 650 1 6500 850395 22 154 500 2 10000 684810 680 1 6800 897995 23 161 530 1,5 7950 740460 720 1 7200 948395 24 168 550 1,5 8250 798210 720000 25 175 550 1,5 8250 855960 Conversão Alimentar 1,317215278 26 182 580 1,5 8700 916860 27 189 620 1 6200 960260 28 196 660 1 6600 1006460 29 203 700 1 7000 1055460 700000 Conversão Alimentar 1,5078 Viveiros Adaptado de Adaptado de ZimmermanZimmerman, 2000, 2000 CONSIDERAÇÕES FINAIS �� Alevinos de boa qualidade genéticaAlevinos de boa qualidade genética �� Escolha da raçãoEscolha da ração �� considerar os objetivos e o animal considerar os objetivos e o animal �� aplicar conhecimentos gerados por pesquisas aplicar conhecimentos gerados por pesquisas �� não avaliar somente preçonão avaliar somente preço �� Monitorar qualidade de águaMonitorar qualidade de água CONSIDERAÇÕES FINAIS �� Utilizar a ração de forma racional Utilizar a ração de forma racional –– MANEJOMANEJO �� alimentar o suficientealimentar o suficiente �� fracionar fracionar �� adequar adequar –– biometriasbiometrias �� respeitar condições do temporespeitar condições do tempo �� horários fixoshorários fixos 10 OBRIGADOOBRIGADO Contatos: Contatos: �� 3131--9138982991389829 �� edgarvet@hotmail.comedgarvet@hotmail.com
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