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NUTRIÇÃO PARA MONOGÁSTRICOS Zootecnia II Introdução ❖ Importância da ciência de nutrição no desempenho zootécnico e no bem estar dos animais monogástricos, e na avaliação do valor nutricional e qualidade dos alimentos utilizados nas formulações de rações visando custo mínimo. Evolução na qualidade das rações no Brasil 1ª Fase ❖ Predomínio de moinhos de trigo (década de 50) ❖ Farelo e o farelinho de trigo mais de 50% das rações ❖ Influência negativa na eficiência alimentar e no desempenho dos animais ❖ Além dos problemas de excesso de fibra com este tipo de dieta. Evolução na qualidade das rações no Brasil 2ª Fase ❖ Décadas de 60 e 70 ❖ Entrada das grandes indústrias de rações no Brasil ❖ Termo ração balanceada e a idéia de equilíbrio de nutrientes Evolução na qualidade das rações no Brasil 3ª Fase ❖ Expansão da produção de milho e soja ❖ Estabilidade às rações balanceadas ❖ Rações a base de milho e farelo de soja tornaram-se cada vez mais eficientes e uniformes ❖ O valor nutricional destes dois alimentos ficou bem conhecido o que permitiu a suplementação de suas deficiências Evolução na qualidade das rações no Brasil 4ª Fase ❖ Uso da programação linear no cálculo das rações de mínimo custo ❖ Facilitou o cálculo de rações equilibradas com bastante eficiência e rapidez ❖ Este fato permitiu que houvesse pequenas mudanças nas fórmulas das rações, em função da matéria disponível e os seus preços. Características Nutricionais dos Animais Monogástricos ❖ Reduzida capacidade de armazenamento de alimentos, e, como consequência devem ter acesso contínuo a alimentação; ❖ Taxa de passagem dos alimentos no trato digestório é relativamente rápida, exigindo que os nutrientes estejam prontamente disponíveis para seu aproveitamento; ❖ Baixa capacidade de digerir materiais fibrosos devido a reduzida microflora existente no trato digestório, sendo que as dietas devem ser concentradas; Características Nutricionais dos Animais Monogástricos ❖ Pequena capacidade de síntese gastrointestinal e, como consequência, todos os nutrientes exigidos para máximo desempenho devem estar presentes na dieta; ❖ Digestão básica dos alimentos faz-se por intermédio de enzimas digestivas produzidas pelo animal; ❖ Aproveitam mais eficientemente os alimentos concentrados do que os animais ruminantes. Aves Aves Aves Nutrição para aves Alimentação 75% do custo total de produção Nutrição para aves Energia Proteína Energia Proteína Nutrição para aves ❖ Vitaminas e minerais ❖ Síntese microbiana ocorre nos cecos Não propicia ótimo aproveitamento de vitaminas Ração Minerais cálcio de fósforo Formação do ovo Reduzida capacidade de armazenamento Nutrição para aves ❖ Ração à vontade ❖ Atenção às poedeiras! ❖ Excesso Aumento indesejável de peso e gordura abdominal ❖ Água ❖ Perda de 10% Grave! ❖ À vontade Formulação de ração Fonte: ftp://ftp.ufv.br/dea/poscolheita/.../livro/mb_cord/mb1/cap2.pdf ENERGIAPROTEÍNA Fatores que afetam as exigências nutricionais ❖ Raça ou linhagem do animal; ❖ Sexo; ❖ Estágio de desenvolvimento do animal; ❖ Consumo de ração; ❖ Nível de energia da ração; ❖ Disponibilidade de nutrientes; ❖ Temperatura ambiente e umidade do ar; ❖ Estado sanitário do plantel. ETAPAS DE FORMULAÇÃO DA RAÇÃO 1. Identificar a espécie animal, seu estágio de desenvolvimento, o ambiente (instalações, manejo, temperatura, umidade do ar, nível de tecnologia da granja, estado sanitário do plantel). 2. Retirar, em tabelas apropriadas, as exigências nutricionais da fase em que se vai balancear a dieta. 3. Selecionar, com base em critérios técnicos, os ingredientes que irão compor a dieta. ETAPAS DE FORMULAÇÃO DA RAÇÃO 4. Prefixar os suplementos minerais/vitamínicos e os aditivos de acordo com as recomendações dos fabricantes. 5. Utilizar-se de métodos práticos (sistemas de algébricos, quadrado de Pearson, planilha do excel, software), calcular os percentuais de cada ingrediente na dieta. 6. Verificar os valores dos nutrientes fornecidos na dieta e os das exigências nutricionais. Poedeiras DEKALB WHITE Programas de nutrição Comedouros ❖ Umidade Deterioração ❖ Contínuo Suínos Suínos Suínos Suínos Desenho esquemático do aparelho digestivo dos suínos. Fonte: https://data.gessulli.com.br/file/2010/06/30/E142925-F00001-U450.pdf Alimentação e Nutrição de suínos As rações devem: ➔ Ter boa aceitabilidade; ➔ Granulometria adequada; ➔ Atender as exigências nutricionais dos animais; ❏ PB; ❏ Aminoácidos; ❏ Energia; ❏ Vitaminas; ❏ Minerais. Exigência Nutricional Afetada por: ➢ Potencial genético; ➢ Qualidade dos ingredientes; ➢ Idade; ➢ Fase; ➢ Temperatura do ambiente. Principais Alimentos Vegetal: ★ Milho; ★ Sorgo; ★ Farelo de trigo; ★ Aveia; ★ Centeio; ★ Triticale; ★ Óleos. Animal: ★ Farinha de carne; ★ Farinha de peixe; ★ Plasma sanguíneo; ★ Soro de leite; ★ Leite; ★ Gordura animal. Alimentação e Nutrição de Suínos ❖ Formas de alimentação: ➢ A vontade; ➢ Restrita. ❖ Apresentação: ➢ Farelada; ➢ Peletizada; ➢ Extruzada. ❖ Administração: ➢ Seca; ➢ Úmida; ➢ Líquida. Alimentação e Nutrição de Suínos Equipamento misturador e dosador de ração líquida. Fonte: http://javali.fcav.unesp.br/Home/departamentos/zootecnia/lucianohauschil d/aula_7_manejo_alimentar_creche_cresc.pdf Alimentação Líquida Fonte: http://javali.fcav.unesp.br/Home/departamentos/zootecnia/lucianohauschild/aul a_7_manejo_alimentar_creche_cresc.pdf Alimentação e Nutrição de Suínos Porcentagem de animais que consomem ração nas primeiras 72 horas pós-desmame. Fonte:http://javali.fcav.unesp.br/Home/departamentos/zoot ecnia/lucianohauschild/aula_7_manejo_alimentar_creche_ cresc.pdf Fatores que afetam o ganho de peso pós-desmame: ❖ Secreção insuficiente de enzimas digestivas; ❖ Baixa secreção de ácido gástrico; ❖ Retirada do leite; Fatores que afetam o ganho de peso pós-desmame: ❖ Consumo de ração insuficiente e irregular; ❖ Baixo consumo de água e desidratação; ❖ Adaptação lenta à nova dieta e novo ambiente. Manejo Alimentar de Leitões Fonte: http://javali.fcav.unesp.br/Home/depart amentos/zootecnia/lucianohauschild/au la_7_manejo_alimentar_creche_cresc. pdf Fonte: http://javali.fcav.unesp.br/Home/departa mentos/zootecnia/lucianohauschild/aula_ 7_manejo_alimentar_creche_cresc.pdf Manejo Alimentar de Leitões Escolha dos ingredientes: ❖ Critérios ➢ Palatáveis; ➢ Digestíveis; ➢ Atender requerimentos; ➢ Fatores antinutricionais. Fonte: http://javali.fcav.unesp.br/Home/departamentos/zootecnia/lucianohausch ild/aula_7_manejo_alimentar_creche_cresc.pdf Manejo Alimentar de Leitões Produtos mais utilizados na dieta: ● Milho ○ Glúten do milho (fonte de proteína) ● Subprodutos do leite (altamente digestíveis): ○ Soro de Leite em pó; ○ Leite desnatado em pó; ○ Lactose; ● Vantagens: ○ Possibilidade de formular uma dieta de transição; ○ Rações mais adequadas à capacidade digestiva dos leitões. Manejo Alimentar de Leitões Produtos mais utilizados: ● Subprodutos da soja: ○ Farelo de soja: incluir até 15% (21 dias) e 25% (28 dias); ○ Soja integral ou semi-integral extrusada; ○ Proteína texturizada; ○ Proteína concentrada de soja. ● Outros ingredientes: ○ Plasma suíno; ■ 22,5% imunoglobulinas, 48% albumina e 0,5% proteínas de baixo peso molecular. ○ Farinha de peixe; ○ Gorduras e óleos. Equinos 2016 Fonte: MAPA, 2016. 2016 Fonte:http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos- devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ http://www.porforadaspistas.com.br/regras-de-alimentacao-aparelho-digestivo-e-porque-os-cavalos-devem-comer-25-do-seu-peso-por-dia/ Fonte:https://pt.slideshare.net/larissalopes1675/arraoamento-de-equinos Nutrição para equinos ❖ Máximo desempenho Atlético Produtivo Reprodutivo Fatores que influenciam na nutrição dos equinos ❖ Água ºC; ❖ Quantidade de exercício; ❖ Alimentação; ❖ Idade do animal; ❖ Hidrato de carbono presente no amido; ❖ Os óleos e gorduras alimentos comerciais; ❖ Fibras; ❖ As proteínas → aminoácidos → crescimento, gravidez, produção de leite e reparação de tecidos; Fatores que influenciam na nutrição dos equinos ❖ Minerais cálcio, fósforo, magnésio, sódio, cloro, potássio; ❖ Vitaminas A, D, E, K e o grupo B; ❖ Oferecer pelo menos 2 refeições por dia; ❖ 3 ou 4 trabalho completo; ❖ Comer pouco de cada vez, mas muitas vezes; ❖ Peso do animal; ❖ Rações moles ou poeirentas; Nutrição para equinos ❖ Água 60 - 72% água; 20 - 75 l/dia; ↑ 15 - 30 l/dia; 20 - 300% atletas; Manutenção ºC; Nutrição para equinos ❖ Carboidratos e lipídeos Fonte 1º energia; Glicose; Lipídeos; Ácidos graxos; Nutrição para equinos ❖ Proteína Aminoácidos; Crescimento x reprodução; Quantidade x qualidade; Nutrição para equinos ❖ Minerais Macro x micro; Estrutura do animal; Funções metabólicas; 4% do peso vivo dos equinos; Pasto x volumoso x grãos; Nutrição para equinos ❖ Vitaminas Hidrossolúveis x lipossolúveis; Herbívoro, volumoso; Forragem verde A, D, E; Feno 10-20% (Coast-cross, tífton, alfafa); Pastagem suplementação a cocho (capim elefante, napier,colonião); Nutrição para equinos ❖ Ração Equilibrada, empresas idôneas; Desempenho esperado; Atividade exercida; Suprir as reais exigências nutricionais; Máximo rendimento físico; Peletizadas; Médico Veterinário; Fonte: http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/Arquivos/bandeirantes.pdf Fonte:http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/Anais/exignutric.pdf Fonte: http://equitacaoespecial.blogspot.com/2009/09/alimentacao-do-cavalo-de-equoterapia.html Nutrição incorreta ❖ Fome; ❖ Problemas comportamentais; ❖ Descalcificações; ❖ Problemas de aprumos; ❖ Laminite; ❖ Cólicas ❖ Morte; Peixes Nutrição para peixes •A alimentação em piscicultura vem ganhando destaque no últimos anos, por representar grande parte do custo de produção de peixes; • As exigências de nutrientes como a proteína, por exemplo, são maiores para os peixes, quando comparadas às demais espécies animais, sendo necessário, portanto, fornecimento de ração com altos teores protéicos, o que torna a atividade ainda mais cara; • Assim, a utilização de alimentos adequados, em quantidade e em qualidade, é fundamental para o sucesso da piscicultura. Produção Hábitos alimentares Manejo •O manejo alimentar deve levar em consideração a constituição anatômica e fisiológica do trato digestivo de cada espécie: • Seu comportamento em cativeiro; • Bem como o sistema de cultivo adotado; • Sua produtividade natural; • Condições climáticas da região e; • características inerentes ao alimento fornecido aos animais. Trato disgetivo de peixes Nutrição de peixes •Energia: talvez seja o nutriente mais importante dentre os outros, pois é através dela que o animal mantém seu metabolismo básico. No exemplo abaixo podemos verificar quanto cada nutriente gera de energia: 1 g de proteína = 5,6 cal; 1 g de carboidratos = 4,1 cal; 1 g de gordura = 9 cal; Nutrição de peixes • Lipídios: Os lipídios são a principal fonte de energia, sendo que sua adequada inclusão leva a uma redução do custo da ração; • Existem dois grupos de lipídios muito importantes na nutrição dos peixes, o ômega 6 (w 6) e os ômega 3 (w 3), esses lipídios devem estar presentes na alimentação dos peixes. Nutrição de peixes •Vitaminas: As vitaminas agem nos peixes semelhantemente como nos outros animais, participação em diversas reações metabólicas; • A vitamina C devem ser incluído nas dietas, pois a mesma atua diretamente no sistema imunológico do peixe, ajudando na profilaxia de doenças.Nutrição de peixes •Minerais: Os minerais têm a função de equilíbrio iônico, estrutural e de atuar como co-fatores no metabolismo; • Os principais minerais exigidos pelo peixe são o cálcio e fósforo. Composiçao das rações •Farelo de soja; •Farinha de peixe; •Farinha de carne e ossos; •Farinha de sangue; •Milho; •Sorgo; •Farelo de arroz; Aditivos alimentares •A inclusão racional de aditivos nas rações pode contribuir para o aproveitamento adequado dos nutrientes pelos animais, com melhorias no desempenho dos mesmos nos sistemas de criação; •Aditivos promotores de crescimento; •Aditivos medicamentosos; •Antioxidante; •Pigmentantes; •Aglutinantes; Formas fízicas das rações •Ração farelada; •Ração peletizada; •Ração extrusada; Nutrição de peixes OBRIGADO!
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