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CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: PRINCIPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PROFESSORA: ADRIANA FERREIRA DOS SANTOS ALUNOS: BRUNA LORRANE ROSENDO MARTINS MIKAELY FERNANDES DA SILVA THIAGO HENRIQUE PACHECO CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SORVETES Katherine Helena OLIVEIRA, José Antonio Ribeiro de SOUZA, Alcilene Rodrigues MONTEIRO Introdução Sorvete á base de leite; Composição; Viscosidade; Modelo reológico. Objetivos Estudar as propriedades reológicas de cinco diferentes tipos de sorvete, em três temperaturas distintas, e caracterizar o seu comportamento através de modelos reológicos. Material e métodos AMOSTRAS PROCESSO DE OBTENÇÃO DO SORVETE CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO SORVETE Material e métodos Tabela 1. Amostras de sorvetes utilizadas nesse trabalho. Amostras Processo de obtenção do sorvete Figura 1. Fluxograma do processo de fabricação do sorvete. Material e métodos Caracterização reológica do sorvete Material e métodos Descrição do equipamento Viscosímetro rotacional Material e métodos Medidas reológicas Os modelos testados foram: Bingham, Casson, Herschel-Bulkley e Lei da Potência. LEI DA POTÊNCIA VISCOSIDADE PARA FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Material e métodos Medidas reológicas BINGHAM HERSCHEL-BULKLEY CASSON Resultados e discussão Composição dos diferentes tipos de sorvetes Caracterização reológica do sorvete Viscosidade Resultados e discussão Tabela 2. Composição centesimal de diferentes tipos de sorvete para 100g da amostra. Composição dos diferentes tipos de sorvetes. Resultados e discussão Caracterização reológica do sorvete Figura 2. Reograma das amostras dos diferentes tipos de sorvetes na temperatura de -2ºC. Amostra de limão, obteve maior tensão de cisalhamento, seguindo da amostra de creme light. Resultados e discussão Figura 3. Reograma das amostras dos diferentes tipos de sorvetes na temperatura de 0ºC. Caracterização reológica do sorvete As amostras de limão e creme light tem maiores valores de cisalhamento. Resultados e discussão Caracterização reológica do sorvete Figura 4. Reograma das amostras dos diferentes tipos de sorvetes na temperatura de 2ºC. Comportamento das amostras de sorvete ao longo das taxas de deformação foi semelhante aquele obtido nas temp de -2 e 0ºC. Resultados e discussão Figura 5.Viscosidade x Taxa de Deformação das amostras dos diferentes tipos de sorvetes na temperatura de -2ºC. Viscosidade Todas diminuiu com a taxa de deformação. < viscosidade Resultados e discussão Viscosidade Figura 6.Viscosidade x Taxa de Deformação das amostras dos diferentes tipos de sorvetes na temperatura de 0ºC. Todas diminuiu com a taxa de deformação. < viscosidade Resultados e discussão Viscosidade Figura 7. Viscosidade x Taxa de Deformação das amostras dos diferentes tipos de sorvetes na temperatura de 2ºC. Todas diminuiu com a taxa de deformação. < viscosidade Resultados e discussão Viscosidade Tabela 3. Parâmetros reológicos do modelo Lei da Potência das diferentes amostras nas temperaturas de -2ºC, 0ºC e 2ºC. Resultados e discussão Viscosidade Tabela 4. Valores dos coeficientes de correlação r dos modelos de Bingham, Casson e Herschel-Bulkley das diferentes amostras nas temperaturas. Resultados e discussão Viscosidade Tabela 5. Parâmetros reológicos dos modelos de Bingham, Casson e Herschel-Bulkley das diferentes amostras de sorvete. Conclusões As diferentes amostras avaliadas neste trabalho apresentaram comportamento não-newtoniano, nas temperaturas de -2ºC, 0oC e 2ºC. Os modelos reológicos de Bingham, Casson, Herschel-Bulkley e Lei da potência, utilizados para o ajuste dos dados experimentais, mostram-se adequados, com coeficientes de correlação superiores a 0,98 para todas as amostras, nas três diferentes temperaturas de ensaio. Os parâmetros reológicos foram obtidos a partir do modelo Lei da Potência, pois é modelo que tem sido utilizado para a caracterização de sorvetes. As amostras apresentaram valores de índice de comportamento (n) inferiores a um, caracterizando comportamento pseudoplástico, sendo que a viscosidade das amostras diminuiu ao longo das taxas de deformação aplicadas. Análise crítica Página de autoria Página do Resumo e palavras-chave de autoria Texto Introdução; Material e métodos; Resultados e discussão Conclusões; Texto Nomes proprietários Unidades de medida Referências Bibliográficas Ex: (SILVA et al, 2005) Referências Bibliográficas Livros; Capítulos de livro; Artigo de periódico; COTRELL, J. I. L.; GEOFREY, P.; PHILIPS, G. O. The effect of stabilizers on the viscosity of an ice-cream mix. Journal of the Science of Food and Agriculture, v. 31, p. 1066-1070, 1980. Tese e Dissertação. MENDONÇA, E. Estudo do comportamento reológico de iogurtes comerciais. Florianópolis, 2002, 63p. Dissertação - (Mestrado em Engenharia de Alimentos), Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Obrigada! Obrigada!!
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