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Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) – Campus de Joaçaba Área das Ciências Sociais Aplicadas Curso de xxxx Disciplina: Metodologia Científica Professora: Aluno(s): FICHAMENTO 1 Diversidade cultural Cultura Consumista Gay PEREIRA, Severino Joaquim Nunes. Entre dois mundos: um estudo Etnográfico sobre a cultura de consumo gay. In: Encontro ANPAD, 33., São Paulo, 2009. Anais... São Paulo, p. 1-15, 19-23 set. 2009. Biblioteca particular da professora Ardinete Rover Conforme Pereira (2009, p. 3) “No Brasil, a homossexualidade teve um tratamento análogo a países como Estados Unidos e Canadá, sendo a homossexualidade vista como uma doença a ser tratada ou eliminada.” A homossexualidade pode ser definida como uma alteração na estrutura pessoal dentro da sociedade, Pereira (2009, p. 2) sobre o assunto diz: Ao longo dos anos, muitas vezes a homossexualidade foi definida como uma patologia, ou até mesmo um perversão. No entanto, deve-se observar que a idéia de homossexualidade concerne um termo que não designa uma realidade em si, mas algo que foi socialmente construído e é fruto de um discurso moral da modernidade. De acordo com Pereira (2009, p. 11) os indivíduos quando fazem a transição do mundo hetero para o homossexual passam por um período de luto, onde se desfazem da identidade já pré-estabelecida e passam a construir uma nova. Nesse período é de grande importância o consumismo por que o mesmo ajuda a pessoa a se identificar com a atual realidade adquirida e ajuda a se localizar no novo meio. FICHAMENTO 2 Cultura organizacional nas redes sociais Cultura organizacional e valores MURDOCCO, Silvio de Oliveira, OLIVA, Eduardo de Camargo. A Cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços. In: Encontro ANPAD, 39., Rio de Janeiro 2010. Anais... Rio de Janeiro, p. 1-15, 25-29 set. 2010. Biblioteca particular da professora Ardinete Rover Quadro - Resultado do PVA para centralidade da rede dos operacionais Fonte: Murdocco e Oliva (2010, p. 12). Conforme Murdocco e Oliva (2010, p. 1) no quadro 1: Os resultados mostraram que os elementos centrais, ou seja, aqueles que têm o maior número de contatos na rede têm um maior alinhamento dos seus valores com os padrões da cultura organizacional e se concluiu que estes podem influenciar e participar na disseminação dos valores presentes na cultura organizacional. Pela pesquisa de Murdocco e Oliva (2010, p. 9) a tabela 1 retrata “[...] que do total de 140 colaboradores indicados pela gerência de RH, apenas 109 estavam presentes e tiveram a oportunidade de responder aos dois questionários.” Tabela – 1 Número total de questionários tabulados Fonte: Murdocco e Oliva (2010, p. 9). FICHAMENTO 3 Cultura Diversidade cultural CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva 1999. cap. 6, p. 103-117. Biblioteca particular da professora Eliane S. Fillipin A cultura é o segundo padrão da organização social. Como a estrutura social, ela se desenvolve na interação ao longo do tempo; e determina boa parte do que faz o individuo e permite a continuidade, a estabilidade e a previsibilidade entre as pessoas. (CHARON, 1999, p. 103). Charon (1999, p. 103) diz que “Cultura é uma perspectiva do mundo que as pessoas passam a ter em comum quando interagem.” Afirma Charon (1999, p. 104) “Cultura é o que as pessoas acabam por pensar em comum – suas ideias sobre o que é verdadeiro, correto e importante.” “Nossas ideias a respeito do mundo são aprendidas dos outros por meio da interação em famílias, escolas e em todas as formas de organização social.” (CHARON, 1999, p. 104). Explica Charon (1999, p. 105) que: [...] o individuo que tenta escapar à cultura. Romper os laços com a cultura é ficar sozinho, arriscar ser expulso da organização social ou, em algumas sociedades, ser punido com a prisão ou a morte. Rejeitar a definição de verdade vigente da organização é rejeitar a própria organização [...] Conforme Charon (1999, p. 105) “A cultura no distingue daqueles com quem não interagimos. O isolamento de um grupo, sociedade ou outra organização social significa uma visão de mundo única; a integração com outros implica menos singularidade.” A cultura pode ser definida de várias maneiras, Charon (1999, p. 106) diz: Uma cultura, antes de mais nada, é um conjunto de idéias sobre o que é verdadeiro, ou real. Não há um consenso global sobre o que é verdadeiro no mundo. Cada organização social desenvolve uma visão de mundo especifica à qual se mantém fiel e que ensina a seus membros. Cada sociedade desenvolve uma cultura que possui um conjunto de verdades, e o mesmo faz cada comunidade da sociedade, cada organização formal, grupo e díade. Compartilhamos verdades quando interagimos, e as pessoas com quem não interagimos tem verdades que freqüentemente não somos capazes de aprender, compreender ou acatar. “Não há um consenso global sobre o que é verdadeiro no mundo. Cada organização social desenvolve uma visão de mundo específica a qual se mantém fiel e que ensina a seus membros.” (CHARON, 1999, p. 106) Segundo Charon (1999, p. 107) relembra de que todos têm ideias diferentes sobre o mundo e que todos procuram captar ideias mais próximas da verdade. Conforme Charon (1999, p. 108, grifo do autor) “A cultura também se compõe de ideias a respeito das coisas pelas quais vale a pena se empenhar (finalidades). Elas são de dois tipos: valores e objetivos.” Aprendemos nossos valores na interação. Grupos, organizações formais, comunidades e a sociedade direcionam nossas prioridades ensinando-nos um conjunto de valores. Cada organização social possui ligeiramente diferentes, e nós mudamos quando trocamos de organização. (CHARON, 1999, p. 109). FICHAMENTO 4 Cultura Diversidade Cultural SIQUEIRA, Gutierres. Cultura: como podemos falar em “Influenciar a cultura” se ainda estamos presos em debates inócuos? [S.l.], 2011. Disponível em: <http://www.pulpitocristao.com/2011/07/como-podemos-falar-em-%E2%80%9Cinfluenciar-a- cultura%E2%80%9D-se-ainda-estamos-presos-em-debates-inocuos/>. Acesso em: 4 abr. 2012. Documento eletrônico Fotografia 1 - Cultura Fonte: Siqueira (2011).
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