Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP Curso de Administração POLO: Vitória/ES ACADÊMICO: UBIRAJARA CORRÊA NASCIMENTO – RA: 2858147426 TUTOR A DISTÂNCIA: PATRIK KELVER MARÇAL SIQUEIRA DESAFIO PROFISSIONAL VITÓRIA/ES NOVEMBRO / 2017 ACADÊMICO: UBIRAJARA CORRÊA NASCIMENTO – RA: 2858147426 TUTOR A DISTÂNCIA: PATRIK KELVER MARÇAL SIQUEIRA DESAFIO PROFISSIONAL Trabalho apresentado ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Administração Financeira e Orçamentária*, Administração da Produção e Operações, Administração de Recursos Humanos, Sistemas de Informações Gerenciais, Planejamento e Controle da Produção. *disciplina terá a nota da atividade avaliativa vinculada ao Desafio Nota Máxima VITÓRIA/ES NOVEMBRO / 2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3 1. CICLO PRODUTIVO DA SOJA E DO MILHO ............................................................... 6 2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO ................................................................................ 3 3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES RURAIS ..................................... 11 4. SISTEMAS PARA O AGRONGÓCIO ............................................................................ 14 5. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ................................................................................... 19 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 22 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 23 O SUMÁRIO É AUTOMÁTICO. BASTA clicar com o botão direito do mouse em INTRODUÇÃO e escolher a opção ATUALIZAR SUMÁRIO e depois ATUALIZAR ÍNDICE INTEIRO. EXCLUIR ORIENTAÇÕES EM VERMELHO ANTES DE ENCAMINHAR O TRABALHO. TABELAS Tabela 1. Produção da Soja ...................................................................................................................... 4 Tabela 2. Produção do Milho ................................................................................................................... 4 Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida ........................................................... 9 Tabela 4. Demonstração de Resultado por Saca – Soja ......................................................................... 19 Tabela 5. Demonstração de Resultado por Saca – Milho ...................................................................... 20 INTRODUÇÃO A introdução deve ser desenvolvida após você concluir o trabalho, pois você terá visão geral do seu trabalho e de como você fará a apresentação do mesmo. Todo o texto do seu trabalho deverá ser escrito em fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre linhas e alinhamento JUSTIFICADO. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague estas instruções em vermelho. Neste semestre, embasado nos conteúdos relativos às disciplinas Administração de Produção e Operações; Administração de Recursos Humanos; Administração Financeira e Orçamentária; Estagio Supervisionado I e II; Planejamento e Controle de Produção e Sistemas de Informações Gerenciais tem-se como uma das atividades avaliativas o Desafio Profissional dirigido aos discentes do curso Bacharelado em Administração do 6º série de 2017. Este apresenta conteúdos voltados aos temas previstos no conteúdo curricular das disciplinas acima citadas. Na primeira parte tem-se a apresentação do trabalho. No segundo tópico o conteúdo foi distribuído por subtemas: Passo 1: Ciclo Produtivo da Soja e do Milho, Passo 2: Programação da Produção, Passo 3: Principais Funções dos Trabalhadores Rurais, Passo 4: Sistemas para o Agronegócio e Passo 5: Informações Financeiras. Ao se referenciar nas orientações apresentadas no Desafio Profissional1 relativo às disciplinas deste semestre. Para esta atividade foi proposta a apresentação do estudo de caso sobre a importância do agronegócio no Brasil evidenciada na empresa Bom Gestor Agropecuária. Deste modo, demanda-se a elaboração de um plano para a gestão das culturas de soja e milho para a safra 2016/2017. De uma forma mais detalhada, conforme informações disponíveis no Desafio Profissional têm-se que a safra 2016/2017, no Brasil, deve alcançar o volume de 217 milhões de toneladas de grãos, esse deve ser o maior índice já registrado pelo Indicador Brasil (Gazeta do Povo, 2017). Deste total, aproximadamente 108 milhões de toneladas devem ser de soja, de acordo com a Embrapa, em 2105/2016, foram colhidas 95,6 milhões de toneladas no Brasil, produzidos em uma área de 33,17 milhões de hectares, ou seja, 1 Desafio Profissional é um procedimento ensino-aprendizagem relativo ao Curso de Administração EAD da Universidade Anhanguera – UNIDERPE para a sexta série de 2017. 4 produtividade de 2,882 toneladas por hectare. Quanto ao milho, 92 milhões de toneladas devem ser colhidas em 2016/2017, contra 82 milhões de toneladas em 2015/2016 (Portal Brasil), com uma produtividade de 4,90 toneladas por hectare em 2016 (Revista Globo Rural). O restante da produção, cerca de 17 milhões de toneladas, estão distribuídas entre arroz, trigo e feijão (Gazeta do Povo, 2017). Mesmo enfrentando um cenário nacional recessivo, o agronegócio brasileiro está produzindo excelentes resultados. Neste contexto, a Bom Gestor Agropecuária, uma empresa rural, está planejando seu próximo ciclo produtivo (milho e soja). Ela possui 5.216 hectares (ha) que serão utilizados para essas culturas. A empresa possui diversas propriedades rurais, todas na região sul do país. Nesta região, a soja é geralmente plantada em setembro e colhida em fevereiro ou março, enquanto o milho (safrinha) é plantado em março e colhido em junho de cada ano. A empresa comercializa sua safra com diversos integradores, neste contexto, busca o melhor preço por saca (60 Kg), tanto para a soja, quanto para o milho. O preço médio da soja tem variado em torno de R$ 65,00 a saca, enquanto o milho tem sido comercializado em média por R$ 26,00 a saca. A produção de grãos envolve diversas etapas de plantio, controle e colheita. Diversos insumos como sementes, adubos, fertilizantes, herbicidas, inseticidas, dentre outros são utilizados. Além dos insumos é muito importante ter as máquinas (tratores e colheitadeiras), veículos (caminhões) e implementos agrícolas, disponíveis no momento correto, de acordo com o processo produtivo. Outro recurso muito importante são os colaboradores, que além de disponíveis quando necessário, ainda necessitam de capacitação adequada, conforme a máquina ou o veículo que deverão utilizar para a produção (Desafio Profissional, 2017, p. 3-4). Para fins de realização do Desafio Profissional cabe destacar que os proprietários da Bom Gestor Agropecuária decidiram utilizar 4.500 hectares para as lavouras de soja e milho em 2017. O bom momento do agronegócio, levou a uma perspectiva sobre a viabilidade desta atividade. A empresa possui uma infraestrutura adequada, e conta com algunscolaboradores e diversos parceiros aptos para a tarefa. Cabe salientar que, diversas outras atividades poderiam ser implantadas, como o plantio de café ou cana, por exemplo, ou mesmo a criação de gado (Desafio Profissional, 2017, p. 4). Conforme descrito no Desafio Profissional tem-se de forma mais detalhada que é proposto nesta atividade à realização da análise da rotação da soja e do milho, na área disponibilizada, e proporcionar aos diretores informações sobre o potencial desta atividade. Neste sentido, é fundamental ter a percepção de que se trata de um negócio, e como tal a maior lucratividade possível deve ser alcançada (Desafio Profissional, 2017, p. 4). A título de informação complementar tem-se que o discente deve promover a análise do ciclo produtivo da soja e do milho (safrinha) na região sul do país, e elaborar um plano de produção, contemplando os períodos e atividades, do plantio a colheita. A empresa possui máquinas, veículos e implementos agrícolas capazes de realizar as atividades em 800 hectares por semana, ao custo de R$ 250,00 por hectare. Desta maneira, verifique se a empresa dispõe de todos os equipamentos necessários, de acordo com cada etapa do processo produtivo, ou se haverá necessidade de contratação de serviços de terceiros (parceiros) para completar a operação (custo de R$ 500,00 por hectare). Para isso, analise o prazo de início e término de cada fase da produção (Desafio Profissional, 2017, p. 4). 5 A partir da proposição deste Desafio Profissional, nos próximos tópicos e seus desdobramentos apresentam-se as considerações aos questionamentos apresentados. Destaca- se que em anexos foram inseridos dados complementares acrescidos de tabelas para fins de subsidiar a elaboração da atividade proposta. Ao final encontram-se respectivamente o fechamento do trabalho com as considerações finais e as referências. 6 1. CICLO PRODUTIVO DA SOJA E DO MILHO Ao se considerar o disposto no Desafio Profissional, cabe inicialmente identificar questões relativas ao ciclo produtivo da soja e do milho. De acordo com informações obtidas no site institucional da Cooperativa Agropecuária & Industrial – COTRIJUÍ2 – nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina os melhores resultados no cultivo da soja tem sido obtidos nas semeaduras realizadas no período de 15 de outubro a 15 de novembro. Isto é devido à temperatura e a radiação solar os quais normalmente entram em elevação o que estimula o desenvolvimento da planta. Outros fatores de grande relevância é a qualidade genética da semente, o histórico da lavoura e a escolha do manejo adequado do sistema produtivo. Ao se considerar a cultura da soja precoce, de acordo com informações da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola – COODETEC3, o tempo de seu ciclo leva 120 dias entre o plantio e a colheita. Para efeito de comparação o grão de ciclo médio demora em torno de 140 dias. Para a cultura do milho, no Rio Grande do Sul, de acordo com o site Portal Brasil4, normalmente sua cultura ocorre entre o período de julho a janeiro de modo que se opte por evitar os veranicos5 entre dezembro e janeiro. Isto ocorre devido a previsão de chuvas acima da média ao se priorizar este período, o risco de perdas devido a seca é menor. Destaca-se também a maior incidência de luz solar e calor o que favorece o cultivo do milho. De acordo com o Centro de Produções Técnicas – CPT6 – em regiões de elevada altitude bem como regiões localizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná bem como propriedades localizadas no sul dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais baixas temperaturas podem afetar o milho em seus primeiros estágios de desenvolvimento (germinação, floração e desenvolvimento). A partir das informações obtidas junto a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA – foi identificado que no Rio Grande do Sul o período de cultivo reduziu da média de 77 dias para 54 quando o plantio é feito em dezembro. Ao se optar pela variedade precoce o período diminuiu da media de 66 para 44 dias e da tardia de 86 para 57 dias. 2 Mais informações no site: http://www.cotrijui.coop.br. 3 Matéria disponível no site: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/09/produtores- comecam-plantar-soja-em-terra-seca-no-oeste-do-parana.html. 4 Mais informações no site: http://www.brasil.gov.br. 5 O veranico ou veranito é um fenômeno meteorológico comum nas regiões meridionais do Brasil. Consiste em um período de estiagem, acompanhado por calor intenso, forte insolação e baixa umidade relativa em plena estação chuvosa ou em pleno inverno. 6 Mais informações no site: https://www.cpt.com.br. Ao se estruturar um tabela para comparação dos dados, tem-se a seguinte configuração: Tabela XX - Ciclo produtivo das culturas de soja e milho no Rio Grande do Sul. Cultura / Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Soja Grão ciclo médio (140 dias) Desenvolvimento Desenvolvimento / colheita Semeadura Desenvolvimento Soja precoce (120 dias) Desenvolvimento Desenvolvimento / colheita Semeadura Desenvolvimento Milho Período normal da cultura do milho no Rio Grande do Sul: Ciclo tradicional de julho a janeiro. Milho tardia (57dias) Desenvolvimento / Colheita Semeadura/Desenvolvimento Milho (54 dias) Desenvolvimento / Colheita Semeadura/Desenvolvimento Milho precoce (44 dias) Desenvolvimento / Colheita Semeadura/Desenvolvimento Fontes: CONTRIJUI, COODETEC, Portal Brasil, CPT e EMBRAPA. Adaptado pelo autor. 4 De posse das informações iniciais, ao se considerar a cultura da soja com a variedade precoce pode-se promover a semeadura no mês de outubro com a expectativa de colheita em fevereiro (ciclo de 120 dias). Caso a opção seja pelo mês de novembro, a expectativa de colheita será o mês de março (ciclo de 120 dias). Já no caso da cultura do milho, ao se aproveitar o intervalo entre a semeadura e a colheita da soja (ao se ter as referências citadas neste parágrafo) no primeiro cenário pode-se iniciar o plantio em julho com expectativa de colheita em setembro. Se o plantio se iniciar em agosto espera-se a colheita no mês de outubro. Com este mapa de plantio, a soja poderá ser plantada novamente no mesmo período, repetindo-se os meses e ciclos sucessivamente. Ressalta-se que pelo Tabela XX há um intervalo de 4 meses o que pode ser alvo de promoção de outras atividades agropecuárias para fins de aproveitamento da disponibilidade do solo. Tabela XX – Bom Gestor Agropecuária. Jan Fev Mar Ab r Ma i Ju n Jul Ago Set Out Nov Dez Soja precoce (120 dias) – cenário 1 Semeadura / Desenvolvimento / colheita Milho tardia (57dias) – cenário 1 Semeadura / Desenvolvimento / colheita Soja precoce (120 dias) – cenário 1 Semeadura / Desenvolvimento / colheita Soja precoce (120 dias) – cenário 2 Semeadura / Desenvolvimento / colheita Milho tardia (57dias) – cenário 2 Semeadura / Desenvolvimento / colheita Soja precoce (120 dias) – cenário 2 Semeadura / Desenvolvimento / colheita Fontes: CONTRIJUI, COODETEC, Portal Brasil, CPT e EMBRAPA. Adaptado pelo autor. 5 Tabela para fins de entendimento do enunciado abaixo grifado. Pode excluir. Jan Fev Mar Ab r Ma i Ju n Jul Ago Set Out Nov Dez Soja – desenvolvimen to Soja – colheita Soja - colheita???? ???? Soja - Plantio Soja - desenv olvime nto Soja – desenvolv imento Soja - desenvolvimen to Milho (safrinha) - plantio Mi lho (sa fri nh a) – de se nv olv im en to Mil ho (sa frin ha) – pla nti o Mi lh o (sa fri nh a) - col hei ta ???? ???? DESAFIO PROFISSIONAL: A empresa possui diversas propriedades rurais, todas na região sul do país. Nesta região, a soja é geralmente plantada em setembro e colhida em fevereiro ou março, enquanto o milho (safrinha) é plantado em março e colhido em junho de cada ano. 6 A empresa comercializa sua safra com diversos integradores, neste contexto, busca o melhor preço por saca (60 Kg), tanto para a soja, quanto para o milho. O preço médio da soja tem variado em torno de R$ 65,00 a saca, enquanto o milho tem sido comercializado em média por R$ 26,00 a saca. De acordo com o Desafio Profissional, a “Bom Gestor Agropecuária” dispõe de 5.216 (ha) distribuídas por varias propriedades que se encontram na região sul do Brasil. Os proprietários da empresa optaram por utilizar 4.500 hectares que serão utilizados para o desenvolvimento de culturas de soja e milho (safrinha). Ao se considerar que a empresa possui equipamentos e implementos agrícolas capazes de realizar as atividades em 800 hectares por semana por R$ 250,00/ha e que se houver a necessidade de terceirização de parte das atividades, os custos são de R$ 500,00/ha tem-se as seguintes tabelas de detalhamento para as culturas de soja (Tabela XX) e milho (Tabela XX): Tabela 1. Produção da Soja Descrição Valores a) Área disponível para soja e milho 4.500 ha b) Área com cultivação própria (capacidade produtiva multiplicado pela quantidade de semanas para plantar) 4000 ha c) Custo por hectare (produção própria) R$ 250,00 d) Custo total para produção própria (b x c) R$ 1.000.000,00 e) Área terceirizada (a-b) 500 ha f) Custo por hectare (produção terceirizada) R$ 500,00 g) Custo total para produção terceirizada (e x f) R$ 250.000,00 Tabela 2. Produção do Milho Descrição Valores a) Área disponível para soja e milho 4.500 ha b) Área com cultivação própria (capacidade produtiva multiplicado pela quantidade de semanas para plantar) 4000 ha c) Custo por hectare (produção própria) R$ 250,00 d) Custo total para produção própria (b x c) R$ 1.000.000,00 e) Área terceirizada (a-b) 500 ha f) Custo por hectare (produção terceirizada) R$ 500,00 g) Custo total para produção terceirizada (e x f) R$ 250.000,00 Com a capacidade de plantio da “Bom Gestor Agropecuária” de 800 ha/semana a empresa consegue absorver 4.000 ha de suas propriedades. Deste modo será necessário dispor de serviços de terceiros para cobrir os 500 ha finais para o aproveitamento dos 4.500 ha disponíveis para o cultivo das culturas de soja e milho de seus respectivos ciclos produtivos. 2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 4 Para a próxima etapa da atividade, demanda-se a elaboração da Programação da Produção da “Bom Gestor Agropecuária” com a apresentação da estimativa sobre o consumo de insumos por hectare dentre outros itens. Inicialmente foi informado que se espera uma produção média de no mínimo 3,3 toneladas por hectare, ou seja, 55 sacas por hectare para a soja, e 110 sacas por hectare para o milho. Ao se optar pelo Sistema de Plantio Direto que O Sistema Plantio Direto (SPD) é um sistema de manejo do solo onde a palha e os restos vegetais são deixados na superfície do solo, ou seja é efetuado sem remover terra, diretamente na resteva da cultura anterior. O solo é revolvido apenas no sulco onde são depositadas sementes e fertilizantes. As plantas infestantes são controladas por herbicidas e não existe preparo do solo além da mobilização no sulco de plantio (Capital do Campo, 2012). Deste modo têm-se as seguintes perspectivas as quais são detalhadas a seguir para a soja (Tabela XX) e milho (Tabela XX): Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Soja INSUMOS DESCRIÇÃO Nº UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA CALCÁRIO 1 TON 1 R$ 40,00 R$ 40,00 SEMENTES 1 KG 65 R$ 2,15 R$ 139,75 ADUBO-PLANTIO 02-20-20+MICRO 1 TN 0,35 R$ 1.300,00 R$ 455,00 TRAT.SEMENTE FLUDIOXONIL + METALOXYL- M 1 LT 0,13 R$ 32,40 R$ 4,21 TRAT.SEMENTE COBALTO+MO LIB. 1 KG 0,25 R$ 26,00 R$ 6,50 INOCULANTE RHIZOBIUN 1 LT 0,15 R$ 57,29 R$ 8,59 HERBICIDA GLIFOSATO 1 LT 4 R$ 15,13 R$ 60,52 HERBICIDA 2,4D 1 LT 1 R$ 11,82 R$ 11,82 HERBICIDA HALOXYFOP- METIL 1 LT 0,5 R$ 70,84 R$ 35,42 HERBICIDA LACTOFEN 1 LT 0,65 R$ 52,60 R$ 34,12 FORMICIDA SULFLURAMID A 1 KG 0,5 R$ 5,64 R$ 2,82 INSETICIDA CIPERMETRIN A 1 LT 0,1 R$ 25,00 R$ 2,50 INSETICIDA METAMIDOFÓS 1 LT 0,5 R$ 12,00 R$ 6,00 5 FUNGICIDA AZOXISTROBIN A+CIPROCONA ZOL 1 LT 0,3 R$ 120,00 R$ 36,00 FUNGICIDA PIRACLOSTRO BINA+EPOXICO NAZOLE 1 LT 0,5 R$ 72,00 R$ 36,00 ESPALHANTE ADESIVO 2 LT 0,06 R$ 5,38 R$ 0,32 ESPALHANTE ÓLEO VEGETAL 1 LT 0,7 R$ 3,97 R$ 2,78 SUB-TOTAL R$ 882,35 MÃO DE OBRA CALAGEM 1 DIÕRIA 0,19 R$ 29,00 R$ 5,51 PLANTIO 1 DIÕRIA 0,55 R$ 29,00 R$ 15,95 APLIC.HERBICID. 2 DIÕRIA 0,08 R$ 29,00 R$ 4,64 APLIC.DEFENS. 4 DIÕRIA 0,06 R$ 29,00 R$ 6,96 COLHEITA 1 DIÕRIA 0,09 R$ 29,00 R$ 2,61 ADMINISTRAÇÃO 1 DIÕRIA 0,05 R$ 48,00 R$ 2,40 SUB-TOTAL R$ 38,07 MECANIZAÇÃO DECRIÇÃO NÃO UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$HA REFORMA TERRAÇO TERRACEADOR 0 HORA 0,5 R$ 40,35 R$ - GRAD. PESADA GRADE 12X32 0 HORAS- -1,37 -R$ 52,25 R$ - SUBSOLAGEM SUBSOLADOR 0- -HORAS 2,00- 52,25- 0,00- GRAD. LEVE GRADE 48X20 0 HORAS 0,6 -R$ 39,30 R$ - DISTRIB.CALCAR. CALCARIADOR A 1 HORA 0,36 R$ 45,00 R$ 16,20 PLANTIO PLANTADEIRA 8 LINHAS 1 HORA 0,66 R$ 95,00 R$ 62,70 CULTIVO MECÂNICO CULTIVADOR 0 HORAS 1 -R$ 29,00 R$ - APLIC.HERBICIDA PULVERIZADO R 2 HORAS 0,8 R$ 35,00 R$ 56,00 CONTROLE DE PRAGAS PULVERIZADO R 4 HORAS 0,8 R$ 35,00 R$ 112,00 TRANSP.INTERNO CARRETAS 1 HORA 0,05 R$ 32,00 R$ 1,60 COLHEITA MEC. 4 LINHAS 1 HORAS 0,8 R$ 180,00 R$ 144,00 SUB-TOTAL R$ 392,50 TRANSPORTE 6 TRANSPORTE PRODUÇÃO SACOS DE 60 KG 1 SACO 50 R$ 0,95 R$ 47,50 TRANSP. CALC. TONELADAS 1 TON. 1 R$ 30,00 R$ 30,00 SUB-TOTAL R$ 77,50 ENCARGOS FINANCEIROS - JUROS 0,55% AO mês R$ 62,00 CUSTO TOTAL GERAL/HA R$ 1452,42 CUSTO/SC/60KG R$ R$ 29,00 Fonte: http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA - PLANTIO DIRETO Tabela 4. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Milho INSUMOS DESCRIÇÃO UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA CALCÁRIO 1 TON R$ 1,00 R$ 30,00 R$ 30,00 SEMENTE 1 KG R$ 20,50 R$ 12,50 R$ 256,25 ADUBO -PLANTIO 08-28- 16+0,3%ZN 1 TN R$ 0,40 R$ 1.800,00 R$720,00 ADUBO-COBERT. 20 00 20 1 KG R$ 0,30 R$ 1.400,00 R$ 420,00 INSETICIDA PIRETROIDE 1 LT R$ 0,15 R$ 44,00 R$ 6,60 INSETICIDA LUFENURON 2 LT R$ 0,30 R$ 48,89 R$ 29,33 FORMICIDA SULFLURAMI DA 1 KG R$ 0,50 R$ 4,87 R$ 2,43 TRAT SEMENTE INSETICIDA 1 LT R$ 0,50 R$ 70,00 R$ 35,00 HERBICIDA ATRAZINA 1 LT R$ 5,00 R$ 9,40 R$ 47,00 ESPALHANTE NÃO IONICO 2 LT R$ 0,06 R$ 5,17 R$ 0,31 SUB-TOTAL R$ 1.546,92 MÃO DE OBRA CALAGEM 1 DIÕRIA R$ 0,19 R$ 29,00 R$ 5,51 PLANTIO 1 DIÕRIA R$ 0,55 R$ 29,00 R$ 15,95 COBERTURA 1 DIÕRIA R$ 0,10 R$ 29,00 R$ 2,90 APLIC HERBICIDA 1 DIÕRIA R$ 0,08 R$ 29,00 R$ 2,32 APLIC DEFENSIVO 2 DIÕRIA R$ 0,06 R$ 29,00 R$ 3,48 7 COLHEITA 1 DIÕRIA R$ 0,09 R$ 29,00 R$ 2,61 ADMINISTRAÇÃO 1 DIÕRIA R$ 0,05 R$ 55,00 R$ 2,75 SUB-TOTAL R$ 35,52 MECANIZAÇÃO REFORMA TERRAÇO TERRACEAD OR 1 HORA R$ 0,50 R$ 50,00 R$ 25,00 GRADE PESADA GRADE 12X32 1 HORA R$ 1,37 R$ 52,25 R$ 71,58 SUBSOLAGEM SUBSOLADOR 1 HORA R$ 2,00 R$ 52,25 R$ 104,50 GRAD.LEVE GRADE 48X20 2 HORAS R$ 0,60 R$ 42,00 R$ 50,40 DISTR.CALCÁRIO CALCARIADO RA 1 HORA R$ 0,36 R$ 35,00 R$ 12,60 PLANTIO PLANTADORA 8 LINHAS 1 HORA R$ 0,66 R$ 150,00 R$ 99,00 CULTIVO MECÂNICO CULTIVADOR - - - - - COBERTURA 2 DEPÓSITOS 1 HORAS R$ 0,60 R$ 35,00 R$ 21,00 APLIC.HERBICIDA PULVERIZAD OR 1 HORA R$ 0,80 R$ 35,00 R$ 28,00 APLIC.DEFENSIVO PULVERIZAD OR 3 HORAS R$ 0,80 R$ 35,00 R$ 84,00 TRANSP.INTERNO CARRETA 2 HORAS R$ 0,05 R$ 32,00 R$ 3,20 COLHEITA MEC. 4 LINHAS 1 HORAS R$ 1,20 R$ 210,00 R$ 231,00 SUB-TOTAL R$ 730,28 TRANSPORTE TRANSPORTE DA PRODUÇÃO SACOS DE 60 KG 1 SC R$ 100,00 R$ 0,95 R$ 95,00 TRANSP.CALCARIO TN 1 TN R$ 1,00 R$ 30,00 R$ 30,00 SUB TOTAL R$ 125,00 ENCARGOS FINANCEIROS - JUROS DE 0,55% AO MÊS R$ 107,00 CUSTO TOTAL/HA R$ 2544,72 8 CUSTO SACO 60 KG ( 100 SC/HA) R$ R$ 25,44 Fonte: http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO Ao se tomar por referências as métricas disponibilizadas pela Agrobyte7 foram identificados como itens necessários para as culturas da soja e milho: insumos, mão de obra, mecanização, transporte e encargos. Nas tabelas a seguir contam o detalhamento de cada um destes elementos por fase de produção com sua expectativa de consumo e custos por hectare. A partir das expectativas da “Bom Gestor Agropecuária” tem-se que ao se considerar que a empresa espera uma produção média (produtividade) de no mínimo 3,3 toneladas por hectare (ou seja, 55 sacas por hectare para a soja, e 110 sacas por hectare para o milho). Com isto ao se referenciar nos custos de produção tem-se como projeção que o valor por saca colhida de soja será de R$ 29,00 e o milho ficará por R$ 25,44. Passo 02 Neste passo sua equipe deve elaborar a programação da produção. Para isso, elabore uma estimativa sobre o consumo de insumos por hectare. Como se trata de uma estimativa, verifique quais insumos são importantes em cada fase da produção, quanto isto deve custar por hectare e faça uma projeção sobre o impacto destes custos por saca colhida. Dados disponíveis revelam que a empresa espera uma produção média de no mínimo 3,3 toneladas por hectare, ou seja, 55 sacas por hectare para a soja, e 110 sacas por hectare para o milho. PASSO 2 Para resolver este passo você precisa responder as seguintes questões: − Qual a estimativa sobre o consumo de insumos por hectare tanto para a soja quanto para o milho? 7 Fonte: www.agrobyte.com.br. 9 − Quais são os insumos importantes em cada fase da produção? − Quanto isto deve custar por hectare? − Qual o mínimo de toneladas por hectare a empresa espera? − Faça uma projeção sobre o impacto destes custos por saca colhida. As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. Tabela 5. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Soja INSUMOS DESCRIÇÃO Nº UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB-TOTAL MÃO DE OBRA DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB-TOTAL MECANIZAÇÃO DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB TOTAL TRANSPORTE DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB TOTAL ENCARGOS FINANCEIROS CUSTO TOTAL R$ 10 CUSTO SC/xxx KG R$ Produtividade de XX sc/ha Link para ajudar: a) http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA Tabela 6. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Milho INSUMOS DESCRIÇÃO Nº UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB-TOTAL MÃO DE OBRA DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB-TOTAL MECANIZAÇÃO DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB TOTAL TRANSPORTE DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA SUB TOTAL ENCARGOS FINANCEIROS CUSTO TOTAL R$ 11 CUSTO SC/xxx KG R$ Produtividade de XX sc/ ha Link para ajudar: a) http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO 3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES RURAIS Ao se referenciar em periódicos como o Estado de Minas pode-se observar que o processo de mecanização no campo tem modificado o agronegócio no Brasil. Uma destas mudanças pode ser observada no quesito relações de trabalho no campo. Uma questão interessante é quanto ao trabalhador rural, antes contratado para fazer o plantio e colheita manual de culturas como a cana-de-açúcar, café e algodão, agora está controlando máquinas. O antigo boia-fria troca também o campo pelo trabalho na cidade, em setores como a construção civil. Para especialistas, o crescimento econômico que amplia a produção tem compensado os impactos da tecnologia no emprego, em que uma única máquina pode substituir 100 ou mais trabalhadores. As vendas de máquinas agrícolas no país são um termômetro da transformação no campo. O número mais que dobrou nos últimos sete anos. Seja no cultivo para exportação ou para consumo nacional, as grandeslavouras de grãos – soja, milho e feijão – já são 100% mecanizadas. Outras culturas, como a cana-de-açúcar e o café, avançam a passos rápidos em direção às máquinas, que criam escala e potencializam o lucro. Até mesmo a fruticultura já experimenta a colheita sem as mãos do homem (Estado de Minas, 2013). O uso das novas tecnologias tem proporcionado mudanças na gestão do agronegócio brasileiro. Alguns dos aspectos que podem ser observados na agricultura é o uso de novas tecnologias relativas “processamento de grandes volumes de dados, popularmente conhecido por Big Data, permitem que produtores rurais tomem decisões mais precisas e de forma mais ágil, otimizando assim o uso de recursos”(Agrosmart, 2017). De acordo comm a revista Globo Rural A criação de vagas no agronegócio respeita o calendário agrícola. É no primeiro quadrimestre do ano, por exemplo, que o Brasil retira das lavouras o maior volume de produtos. Só de soja, o país deve colher neste ano 103 milhões de toneladas, conforme dados oficiais. Um novo recorde. E, ao mesmo tempo em que colhem a principal commodity agrícola produzida e exportada, muitos produtores ainda plantam a 12 segunda safra, seja de feijão, algodão ou milho, que é colhida no fim do primeiro semestre. Sem contar as safras de café e cana-de-açúcar, que fazem com que as admissões no setor atinjam seu pico no ano entre maio e junho. De médicos-veterinários, agrônomos e zootecnistas a operadores de máquinas, tratadores de animais e pesquisadores, o agro tem demandado trabalho humano mesmo com a invasão de robôs e tecnologias complexas (Globo Rural, 2017) Outro destaque promovido pela revista Globo Rural é a citação das principais funções contratadas pela agropecuária nos primeiros oito meses do ano de 2016 (Figura XX): Figura XX – Principais funções contratadas pela agropecuária. Fonte: Globo Rural (2017). De acordo com a publicação “Manual de segurança e qualidade para a cultura do milho” pode- se identificar, em especial no Fluxograma de Produção, que há etapas específicas para o desenvolvimento desta cultura. A seguir as etapas são apresentadas por meio de figuras ilustrativas: Figura XX – Etapa da pré-colheita 13 Fonte: Manual de segurança e qualidade para a cultura do milho. Figura XX – Etapa de pós-colheita Fonte: Manual de segurança e qualidade para a cultura do milho. O processo de mecanização no campo é uma das iniciativas que buscam aumentar a produtividade das culturas agrícolas. Para este fim são utilizados máquinas e equipamentos que possam potencializar o resultado das tarefas, processo este em constante evolução o que é fruto de pesquisas e tecnologias focado no segmento agropecuário. De acordo com o site Infoescola a Mecanização no Campo adotou ferramentas que substituíram o trabalho de seres humanos ou facilitou suas atividades. Embora essa mecanização tenha gerado o desemprego de trabalhadores rurais, pode-se dizer que foi responsável por boa parte do desenvolvimento humano, pois, caso não houvesse modernização, o trabalho humano não daria conta de sustentar a população mundial de hoje. A Mecanização no Campo ao longo da história adotou máquinas como tratores, colheitadeiras e semeadeiras, tecnologias que aumentaram a produção em grande escala. A mecanização ajuda o produtor a preparar o solo para a plantação, faz a manutenção da lavoura, revoluciona o plantio e a colheita com operações rápidas e eficientes. Na agricultura moderna, o trator é o grande símbolo de tecnologia aplicada. Faz-se, inclusive, a distinção de regiões mais mecanizadas de menos 14 mecanizadas pela contagem do número de tratores existentes e pela avaliação da qualidade que apresentam (Infoescola, 2013). De acordo com o periódico Hoje em Dia A incorporação de novas tecnologias ao agronegócio brasileiro tornou-se uma questão de sobrevivência para os produtores, que vêm investindo cada vez mais na mecanização dos processos e na profissionalização da mão de obra no campo, necessária à operação do maquinário de ponta que ocupa as lavouras, atualmente. [...] o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) já vem constatando uma mudança no perfil do trabalhador rural, que precisa apresentar um nível mais elevado de alfabetização, além do conhecimento de informática e tecnologia, para acompanhar o novo ritmo da produção. Deste modo observa-se a necessidade de haver disponibilidade de mão de obra capacitada, que saiba operar máquinas modernas tais como tratores, colheitadeiras dentre outros equipamentos de alto grau tecnológico. Deste modo os trabalhadores precisam apresentar capacitação profissional diferenciada e que tenha habilidade no trato com as novas tecnologias disponíveis no mercado de modo a atender as necessidades de produção. Sugestões de cursos http://sistemafamato.org.br/portal/senar/fpr_ps_snn_novo.php?Cod=13&Tipo=1 PASSO 3 Este passo deverá responder as seguintes questões: − Quais as principais funções desempenhadas pelos trabalhadores rurais para culturas como soja e milho? − Quais as principais habilidades que o trabalhador deve possuir para ocupar uma dessas funções? As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague as orientações em vermelho. 4. SISTEMAS PARA O AGRONEGÓCIO 15 Para se iniciar a discussão sobre os Sistemas para o Agronegócio é importante destacar questões voltadas ao tema Tecnologia da Informação. De acordo com o site Infoescola, Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas formas, na indústria (no processo de automação), no comércio (no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade), no setor de investimentos (informação simultânea, comunicação imediata) e na educação (no processo de ensino aprendizagem, na Educação a Distância). O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. No entanto, foi a popularização da internet que potencializou o uso das TICs em diversos campos (Infoescola, 2017). Ao se focar no âmbito do agronegócio e ao se referenciar em Santos (2013) tem-se que um importante aliado para os gestores dos empreendimentos do campo é o uso da tecnologia por meio de softwares de gerenciamento rural. Importa registrar que o agronegócio não é para uso exclusivo para quem trabalha na terra, mas também para as empresas que compõe a cadeia de fornecimento de insumos ou serviços, de atuação direta ou indireta. Silva (2009 apud SOUZA 2013) acredita que, diante de cenários cíclicos e sazonais, o planejamento das empresas rurais se molda de acordo com as novas fases e mudanças da economia mundial e merece cada vez mais atenção e investimento por parte do empresário rural. Ainda Santos (1993 apud SOUZA 2013) frisa que a modernização do agronegócio proporciona um conceito de produção eficiente, pressionado pela necessidade de aumentar o uso dos fatores de produção eficiente, pressionado pela necessidade de aumentar o uso dos fatores de produção, no intuito de obter sempre o mais alto índice de produtividade. Neves Zylbersztajn e Neves (2006 apud SOUZA 2013) ainda chamam a atenção para a necessidade de melhores práticas para a formação de mão de obra operacionalno campo, pois, para ele, como o Brasil passa pela década do agronegócio. E um dos gargalos ainda é o baixo nível de informação que o campo possui, fazendo com que isso possa ser um enfraquecimento produtivo na cadeia como um todo. Com estes dados iniciais tem-se que se faz necessário o uso de ferramentas de planejamento e gestão para os empreendimentos rurais. Cabe ao administrador dispor de dados que possam somar em seu processo de tomada de decisão de maneira a sair do empirismo para que de maneira que possa promover escolhas a partir de dados confiáveis, fruto de mensuração 16 e acompanhamento de cenários. Desta maneira, cabe ao gestor dispor de instrumentos e meios eficientes de gerenciamento do negócio. Com isto, sugere-se que o administrador rural se apodere das novas tecnologias como elementos facilitadores como ferramentas de gestão. De acordo com Laurindo e Rotondaro (2011 apud SOUZA 2013), no desenvolvimento do computador eletrônico, nos anos 50, ao boom da internet, nos anos 90, a sociedade presenciou, simultaneamente, as automações dos processos produtivos e a informação do trabalho de escritório. A gestão na atualidade é medida por sistemas de informação que incorporam as regras de negócio e definem, em certa medida, quão competitivo uma empresa ou setor serão. Batalha (2001 apud SOUZA 2013) realça que a implantação dos sistemas de gestão corporativos ou Enterprice Resource Planning (ERP)8 consolidou-se e tornou-se imprescindível em vários segmentos econômicos. Passou a ser, em alguns casos, imprescindível para vários segmentos econômicos em sua administração de negócio. Goleman et al (2009 apud SOUZA 2013) consideram que os gestores devem avaliar o impacto da internet nos negócios e, a partir disso, desenvolveram estratégias para integrar seus processos nos mundos físico e virtual. Deste modo, de acordo com Santos (2013, p.52) “os componentes tecnológicos da internet auxiliam as empresas no desenvolvimento dos seus processos a serem desenhados, planejados, executados ou nas três esferas juntos”. Para efeito de contextualização foi considerado aqui o conceito de Sistema de Informação o qual o define como “um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicação e recursos de dados que coletam, transformam e disseminam informações em uma organização” (O’Brien 2004 apud SOUZA, 2013). Santos (2013, p. 57) destaca que O entendimento sobre um software de gerenciamento, primeiramente, passa pela ordem das informações, ou seja, a clareza e precisão de um sistema de informação gerencial adequado à realidade de cada empresário rural faz com que o mesmo tome decisões mais assertivas. De acordo com Batalha (2001 apud SOUZA, 2013) essas informações possibilitam ao empresário rural selecionar indicadores que permitem desempenho e levantamento de informações relativas a esses indicadores. Estes, por sua vez, viabilizam seu monitoramento, 8ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning, que em português significa Sistema de Gestão Empresarial. Trata-se de uma ferramenta corporativa capaz de controlar todas as informações de uma empresa, integrando e gerenciando dados, recursos e processos, aumentando seu poder de tomada de decisão. Mais informações podem ser obtidas no site https://www.mega.com.br/erp/. Acesso em 26 set. 2017. 17 disponibilizando relatórios de indicadores com desvios em relação ao que foi previamente planejado. Com isto, os problemas poderão ser identificados e diagnosticados, com o desenvolvimento de ações preventivas e/ou corretivas. É importante destacar que, conforme Silva (2013) os softwares de gerenciamento das propriedades rurais tornaram-se versáteis, o que somam positivamente na tomada de decisão devido as informações geradas. Com os dados analisados corretamente os empresários rurais tendem a ganhar em competitividade, produtividade e eficiência. Deste modo, os softwares de gerenciamento rural (ERP) tornaram-se uma ferramenta de suporte a administração do agronegócio somando no esforço de tomada de decisão assertiva, o que é de grande importância neste mercado altamente competitivo. Souza (2012, p.69) em seu estudo de caso relativo aos produtores de grãos do município de Rio Verde/GO, o qual haverá o foco no grupo que utiliza software para gerenciamento de informações. Em suas conclusões o autor observou que os entrevistados tem dificuldades em operar o software adotado em seu modelo de gestão. Normalmente estes são operados pelos funcionários que são contratados para este fim. No levantamento promovido por Souza, mesmo com o uso da TIC ainda há dificuldades na promoção dos controles internos de modo eficiente. No decorrer do relato foi identificado que mesmo dispondo de sistemas específicos há o uso de controles paralelos (com o uso de planilha eletrônica de controle, por exemplo), o que denota certa deficiência por parte das empresas fornecedoras de sistemas de gerenciamento. Foram destacados como problemas: a complexidade e amarração dos softwares; a distância entre a empresa fornecedora do programa e sua unidade de negócio local, dificultando a comunicação entre ambas as partes; a complexidade de se trabalhar gerencialmente no software e do suporte recebido pela empresa fornecedora do software; e o tempo e investimento de pessoas que os mesmos possuem para serem úteis de alguma forma (SOUZA, 2012, p. 168). Com isto, Souza (2013) registra que as empresas fornecedoras de software não investem em pesquisa junto ao seu público-alvo, nem conhecem o comportamento de tal público, pois, com tantos problemas relatados por parte dos entrevistados, como de suporte, atendimento e relacionamento (SOUZA, 2012, p. 168). Ao se considerar as informações destacadas por Souza (2012) destaca-se a importância de se dispor de uma ferramenta customizada e de fácil operacionalização por parte do gestor do empreendimento rural. Sugere-se aqui para fins de colaborar com a administração da empresa a adoção do sistema ERP, que neste caso é um software de gestão empresarial aplicável no setor 18 de agronegócio. A título de exemplificação, conforme informações disponíveis no site da Mega Sistemas Corporativos (2017) O ERP garante uma gestão integrada e especializada, permite o controle de prazos, assegura entregas de qualidade, aumenta a eficiência na produtividade, oferece a inteligência de dados e ajuda uma empresa a crescer de forma contínua e sustentável. De acordo com a Mega (2017) este sistema colaborara com os seguintes itens: gestão integrada e especializada; otimização de processos; controle de prazos; qualidade das informações; controle tributário; inteligência de dados; eficiência e produtividade; controle de custos; redução de riscos; agilidade nas mudanças; crescimento e rentabilidade; e investimento com resultado. Destaca-se que conforme apresentação disponível em seu site institucional Mega (2017) destaca que seu sistema específico para gerenciamento de propriedades rurais abarca os seguintes processos no âmbito empresarial: financeiro, recursos humanos, materiais, controladoria, distribuição, manutenção de frota, gerência de manutenção. Para a multicultura há´: xxxxxx – continuar: https://www.mega.com.br/gestao/agronegocio.asp − Quais os elementos importantes da Tecnologia da Informação a serem utilizados? − Que processos devem ser informatizados e que resultados o sistema deve apresentar? − Por fim, qual sistema deveria ser utilizado pela empresa par a programação e controle da produção? PASSO 4 Este passo deverá responder as seguintesquestões: − Quais os elementos importantes da Tecnologia da Informação a serem utilizados? − Que processos devem ser informatizados e que resultados o sistema deve apresentar? − Por fim, qual sistema deveria ser utilizado pela empresa par a programação e controle da produção? As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague as orientações em vermelho. 19 5. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PASSO 5 Este passo deverá: − Demonstrar o resultado por saca tanto para a soja quanto para o milho, conforme Tabelas 5 e 6. − Elaborar o Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), conforme Tabela 7. As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague as orientações em vermelho. Tabela 7. Demonstração de Resultado por Saca – Soja Preço estimado de venda (em R$) (-) Custos de Produção Insumos Mecanização (Máquinas próprias) Mão de Obra Direta (=) Lucro operacional projetado (por saca) Para desenvolver a tabela 5: − Considere o Preço estimado de venda da soja conforme descrito na página 3 do seu desafio; − Os custos de produção refere-se a soma dos insumos, da mecanização e da mão de obra; − O valor dos insumos por saca é calculado considerando-se o custo dos insumos por hectare para a soja, que você pesquisou na internet, dividido pela quantidade de saca por hectare, conforme descrito no Passo 2; − O valor por saca da soja na mecanização refere-se: a. A soma (Custo de mão de obra própria descrita no Passo 01, multiplicado pela quantidade de hectares que você vai conseguir plantar no tempo que você tem disponível) + (Custo de mão de obra terceirizada descrita no Passo 01, multiplicado pela quantidade de hectares que você terceirizou); b. Divide-se a soma do item “a” pela área total (produção própria + produção terceirizada); c. Divide-se o resultado do item “b” pela quantidade de sacas. 20 − O valor por saca da mão de obra foi dado no passo 5, no desafio profissional. − O lucro operacional projetado por saca é a diferença entre o preço estimado e o custo de produção Tabela 8. Demonstração de Resultado por Saca – Milho Preço estimado de venda (em R$) (-) Custos de Produção Insumos Mecanização (Máquinas próprias) Mão de Obra Direta (=) Lucro operacional projetado (por saca) Considere as mesmas orientações para desenvolver a Tabela 7, lembrando-se se que as informações são diferentes. A orientação acima não poderá aparecer em seu trabalho. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague as orientações em vermelho. Tabela 9. DRE Projetada Soja Milho Total Produção (em sacas) Receita bruta (-) Impostos sobre vendas (10%) (=) Receita Operacional Líquida (-) Custos de produção (=) Lucro operacional (-) Despesas Comerciais Administrativas Financeiras (=) Lucro antes dos Impostos Além dos resultados das Tabelas 5 e 6, veja informações nas orientações do desafio (passo 5), para montar a Tabela 7 . A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague as orientações em vermelho. 21 22 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta é a parte final da pesquisa, deverá realizar uma síntese dos elementos constantes no texto do trabalho, unindo ideias e fechando as questões apresentadas na introdução do trabalho. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague estas instruções em vermelho. 23 REFERÊNCIAS É a relação de todas as fontes efetivamente utilizadas e citadas no texto. Todos os sites, documentos, livros, revistas utilizados no processo de escrita do relatório final. A elaboração das referências necessita de uma atenção especial, pois é fundamental que todos os autores que foram citados no texto, estejam nas referências. Por sua vez, se o autor “não” foi citado na fundamentação, também “não” pode estar listado nas referências. Devem ser escritas em folha separada, em ordem alfabética única de sobrenome do autor e não- numeradas; alinhamento somente à margem esquerda; uso de espaço simples; uso de espaço duplo entre referências; destaque de títulos (nome da obra) com negrito. Para montar as Referências siga as orientações contidas nas Normas NBR6023: Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002, da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Exemplos: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: 2010. Disponível em:<http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2013. A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). Por favor, apague estas instruções em vermelho. AGROBYTE. Custo de produção de milho: plantio convencional. Disponível em: <http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO>. Acesso em 23 set. 2017. _____. Custo de produção de soja: plantio direto. Disponível em: <http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA>. Acesso em 23 set. 2017. AGROSMART. Globo Rural: os benefícios das novas tecnologias no campo são destaque na edição deste mês. Disponível em: https://www.agrosmart.com.br/blog/globo-rural-os- beneficios-das-novas-tecnologias-no-campo-sao-destaques-na-edicao-deste-mes/. Acesso em 24 set. 2017. 24 CAPITAL DO CAMPO. Plantio Direto x Plantio Convencional. Disponível em: < http://capitaldocampo.com.br/plantio-direto-x-plantio-convencional/>. Acesso em 23 set. 2017. CENTRO DE PRODUÇÃO TÉCNICA. Plantio de milho - saiba qual é a época adequada para se plantar milho em todas as regiões do país. Disponível em: <https://www.cpt.com.br/noticias/plantio-de-milho-saiba-qual-e-a-epoca-adequada-para-se- plantar-milho-em-todas-as-regioes-do-pais>. Acesso em 21 set. 2017. CONTRIJUI. Começa a semeadura da soja na região sul. Ijuí: 2012. Disponível em: <http://www.cotrijui.coop.br:8080/pg_noticias/noticias_n.jsp?id_noticia=912>. Acesso em: 21 set. 2017. ESTADO DE MINAS. Mecanização no campo muda as relações de trabalho. Belo Horizonte: 2013. Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/01/14/internas_economia,343131/mecani zacao-no-campo-muda-as-relacoes-de-trabalho.shtml>. Acesso em 24 set. 2017. GLOBO RURAL. Agronegócio espanta a crise e gera empregos no interior. Disponível em: <http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/noticia/2017/02/agronegocio- espanta-crise-e-gera-empregos-no-interior.html>. Rio de Janeiro: 2017. Acesso em 24 set. 2017. _____. Produtores começam a plantar soja em terra seca no oeste do Paraná. Rio de Janeiro: 2012. Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/09/produtores-comecam-plantar- soja-em-terra-seca-no-oeste-do-parana.html>. Acessoem: 21 set. 2017. HOJE EM DIA. Novas tecnologias mudam perfil do trabalhador rural. Disponível em: <http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/economia/novas-tecnologias-mudam-perfil-do- trabalhador-rural-1.252160> . Rio de Janeiro: 2017. Acesso em 24 set. 2017. INFOESCOLA. Mecanização no campo. Disponível em: <http://www.infoescola.com/agricultura/mecanizacao-no-campo/ >. Acesso em 24 set. 2017. _____. Tecnologia da Informação e Comunicação. Disponível em: <http://www.infoescola.com/informatica/tecnologia-da-informacao-e-comunicacao/>. Acesso em 26 set. 2017. PORTAL BRASIL. Semeadura de milho avança no Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/10/semeadura-de-milho-avanca-no-rio- grande-do-sul>. Acesso em 21 set. 2017. 25 Manual de Segurança e Qualidade para a Cultura do Milho. Brasília: Embrapa/Sede, 2004. 78 p. (Qualidade e Segurança dos Alimentos). Projeto PAS Campo. Convênio CNI/SENAI/SEBRAE/EMBRAPA. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18222/1/MANUALSEGURANCAQU ALIDADEparaaculturadomilho.pdf>. Acesso em 24 set. 2017. SOUZA, Sidney dos Santos. Sistemas de informações gerenciais no agronegócio: estudo de caso de aplicação de software em Administração Rural pelos Produtores de Grãos do Município de Rio Verde-GO / Sidney dos Santos. Pedro Leopoldo: FPL, 2012. 180p. Disponível em: <http://www.fpl.edu.br/2013/media/pdfs/mestrado/dissertacoes_2012/dissertacao_sidney_dos _santos_souza_2012.pdf>. Acesso em 24 set. 2017. INTRODUÇÃO 1. CICLO PRODUTIVO DA SOJA E DO MILHO 2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES RURAIS 4. SISTEMAS PARA O AGRONEGÓCIO 5. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS AGROBYTE. Custo de produção de milho: plantio convencional. Disponível em: <http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO>. Acesso em 23 set. 2017. _____. Custo de produção de soja: plantio direto. Disponível em: <http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA>. Acesso em 23 set. 2017. CENTRO DE PRODUÇÃO TÉCNICA. Plantio de milho - saiba qual é a época adequada para se plantar milho em todas as regiões do país. Disponível em: <https://www.cpt.com.br/noticias/plantio-de-milho-saiba-qual-e-a-epoca-adequada-para-se-plantar-milho-em-tod... CONTRIJUI. Começa a semeadura da soja na região sul. Ijuí: 2012. Disponível em: <http://www.cotrijui.coop.br:8080/pg_noticias/noticias_n.jsp?id_noticia=912>. Acesso em: 21 set. 2017. ESTADO DE MINAS. Mecanização no campo muda as relações de trabalho. Belo Horizonte: 2013. Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/01/14/internas_economia,343131/mecanizacao-no-campo-muda-as-relacoes-de-trabalho.shtml>. Acesso...
Compartilhar