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Desafio Profissional 6 Periodo UCN v2

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP 
Curso de Administração 
 
POLO: Vitória/ES 
 
 
 
ACADÊMICO: UBIRAJARA CORRÊA NASCIMENTO – RA: 2858147426 
 
TUTOR A DISTÂNCIA: PATRIK KELVER MARÇAL SIQUEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA/ES 
NOVEMBRO / 2017 
 
 
ACADÊMICO: UBIRAJARA CORRÊA NASCIMENTO – RA: 2858147426 
 
TUTOR A DISTÂNCIA: PATRIK KELVER MARÇAL SIQUEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Administração do 
Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade 
Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para 
obtenção de nota nas disciplinas de Administração 
Financeira e Orçamentária*, Administração da Produção 
e Operações, Administração de Recursos Humanos, 
Sistemas de Informações Gerenciais, Planejamento e 
Controle da Produção. 
 
*disciplina terá a nota da atividade avaliativa 
vinculada ao Desafio Nota Máxima 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA/ES 
NOVEMBRO / 2017 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3 
1. CICLO PRODUTIVO DA SOJA E DO MILHO ............................................................... 6 
2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO ................................................................................ 3 
3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES RURAIS ..................................... 11 
4. SISTEMAS PARA O AGRONGÓCIO ............................................................................ 14 
5. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ................................................................................... 19 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 22 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 23 
 
O SUMÁRIO É AUTOMÁTICO. 
BASTA clicar com o botão direito do mouse em INTRODUÇÃO e escolher a opção 
ATUALIZAR SUMÁRIO e depois ATUALIZAR ÍNDICE INTEIRO. 
EXCLUIR ORIENTAÇÕES EM VERMELHO ANTES DE ENCAMINHAR O TRABALHO. 
 
 
 
 
 
TABELAS 
 
Tabela 1. Produção da Soja ...................................................................................................................... 4 
Tabela 2. Produção do Milho ................................................................................................................... 4 
Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida ........................................................... 9 
Tabela 4. Demonstração de Resultado por Saca – Soja ......................................................................... 19 
Tabela 5. Demonstração de Resultado por Saca – Milho ...................................................................... 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A introdução deve ser desenvolvida após você concluir o trabalho, pois você terá visão 
geral do seu trabalho e de como você fará a apresentação do mesmo. 
Todo o texto do seu trabalho deverá ser escrito em fonte Times New Roman ou Arial, 
tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre linhas e alinhamento JUSTIFICADO. 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague estas instruções em vermelho. 
 
 
Neste semestre, embasado nos conteúdos relativos às disciplinas Administração de 
Produção e Operações; Administração de Recursos Humanos; Administração Financeira e 
Orçamentária; Estagio Supervisionado I e II; Planejamento e Controle de Produção e Sistemas 
de Informações Gerenciais tem-se como uma das atividades avaliativas o Desafio Profissional 
dirigido aos discentes do curso Bacharelado em Administração do 6º série de 2017. Este 
apresenta conteúdos voltados aos temas previstos no conteúdo curricular das disciplinas acima 
citadas. 
Na primeira parte tem-se a apresentação do trabalho. No segundo tópico o conteúdo foi 
distribuído por subtemas: Passo 1: Ciclo Produtivo da Soja e do Milho, Passo 2: Programação 
da Produção, Passo 3: Principais Funções dos Trabalhadores Rurais, Passo 4: Sistemas para o 
Agronegócio e Passo 5: Informações Financeiras. 
Ao se referenciar nas orientações apresentadas no Desafio Profissional1 relativo às 
disciplinas deste semestre. Para esta atividade foi proposta a apresentação do estudo de caso 
sobre a importância do agronegócio no Brasil evidenciada na empresa Bom Gestor 
Agropecuária. Deste modo, demanda-se a elaboração de um plano para a gestão das culturas de 
soja e milho para a safra 2016/2017. 
De uma forma mais detalhada, conforme informações disponíveis no Desafio 
Profissional têm-se que 
a safra 2016/2017, no Brasil, deve alcançar o volume de 217 milhões de toneladas de 
grãos, esse deve ser o maior índice já registrado pelo Indicador Brasil (Gazeta do 
Povo, 2017). Deste total, aproximadamente 108 milhões de toneladas devem ser de 
soja, de acordo com a Embrapa, em 2105/2016, foram colhidas 95,6 milhões de 
toneladas no Brasil, produzidos em uma área de 33,17 milhões de hectares, ou seja, 
 
1 Desafio Profissional é um procedimento ensino-aprendizagem relativo ao Curso de Administração EAD da 
Universidade Anhanguera – UNIDERPE para a sexta série de 2017. 
4 
 
 
produtividade de 2,882 toneladas por hectare. Quanto ao milho, 92 milhões de 
toneladas devem ser colhidas em 2016/2017, contra 82 milhões de toneladas em 
2015/2016 (Portal Brasil), com uma produtividade de 4,90 toneladas por hectare em 
2016 (Revista Globo Rural). O restante da produção, cerca de 17 milhões de toneladas, 
estão distribuídas entre arroz, trigo e feijão (Gazeta do Povo, 2017). 
Mesmo enfrentando um cenário nacional recessivo, o agronegócio brasileiro está 
produzindo excelentes resultados. Neste contexto, a Bom Gestor Agropecuária, uma 
empresa rural, está planejando seu próximo ciclo produtivo (milho e soja). Ela possui 
5.216 hectares (ha) que serão utilizados para essas culturas. 
A empresa possui diversas propriedades rurais, todas na região sul do país. Nesta 
região, a soja é geralmente plantada em setembro e colhida em fevereiro ou março, 
enquanto o milho (safrinha) é plantado em março e colhido em junho de cada ano. 
A empresa comercializa sua safra com diversos integradores, neste contexto, busca o 
melhor preço por saca (60 Kg), tanto para a soja, quanto para o milho. O preço médio 
da soja tem variado em torno de R$ 65,00 a saca, enquanto o milho tem sido 
comercializado em média por R$ 26,00 a saca. 
A produção de grãos envolve diversas etapas de plantio, controle e colheita. Diversos 
insumos como sementes, adubos, fertilizantes, herbicidas, inseticidas, dentre outros 
são utilizados. Além dos insumos é muito importante ter as máquinas (tratores e 
colheitadeiras), veículos (caminhões) e implementos agrícolas, disponíveis no 
momento correto, de acordo com o processo produtivo. Outro recurso muito 
importante são os colaboradores, que além de disponíveis quando necessário, ainda 
necessitam de capacitação adequada, conforme a máquina ou o veículo que deverão 
utilizar para a produção (Desafio Profissional, 2017, p. 3-4). 
 
Para fins de realização do Desafio Profissional cabe destacar que 
os proprietários da Bom Gestor Agropecuária decidiram utilizar 4.500 hectares para 
as lavouras de soja e milho em 2017. O bom momento do agronegócio, levou a uma 
perspectiva sobre a viabilidade desta atividade. A empresa possui uma infraestrutura 
adequada, e conta com algunscolaboradores e diversos parceiros aptos para a tarefa. 
Cabe salientar que, diversas outras atividades poderiam ser implantadas, como o 
plantio de café ou cana, por exemplo, ou mesmo a criação de gado (Desafio 
Profissional, 2017, p. 4). 
 
Conforme descrito no Desafio Profissional tem-se de forma mais detalhada que é 
proposto nesta atividade à realização da análise da 
 
rotação da soja e do milho, na área disponibilizada, e proporcionar aos diretores 
informações sobre o potencial desta atividade. Neste sentido, é fundamental ter a 
percepção de que se trata de um negócio, e como tal a maior lucratividade possível 
deve ser alcançada (Desafio Profissional, 2017, p. 4). 
 
A título de informação complementar tem-se que o discente deve promover a análise do 
ciclo produtivo da soja e do milho (safrinha) na região sul do país, e elaborar um plano 
de produção, contemplando os períodos e atividades, do plantio a colheita. A empresa 
possui máquinas, veículos e implementos agrícolas capazes de realizar as atividades 
em 800 hectares por semana, ao custo de R$ 250,00 por hectare. Desta maneira, 
verifique se a empresa dispõe de todos os equipamentos necessários, de acordo com 
cada etapa do processo produtivo, ou se haverá necessidade de contratação de serviços 
de terceiros (parceiros) para completar a operação (custo de R$ 500,00 por hectare). 
Para isso, analise o prazo de início e término de cada fase da produção (Desafio 
Profissional, 2017, p. 4). 
 
5 
 
 
A partir da proposição deste Desafio Profissional, nos próximos tópicos e seus 
desdobramentos apresentam-se as considerações aos questionamentos apresentados. Destaca-
se que em anexos foram inseridos dados complementares acrescidos de tabelas para fins de 
subsidiar a elaboração da atividade proposta. Ao final encontram-se respectivamente o 
fechamento do trabalho com as considerações finais e as referências. 
 
6 
 
 
1. CICLO PRODUTIVO DA SOJA E DO MILHO 
 
Ao se considerar o disposto no Desafio Profissional, cabe inicialmente identificar 
questões relativas ao ciclo produtivo da soja e do milho. De acordo com informações obtidas 
no site institucional da Cooperativa Agropecuária & Industrial – COTRIJUÍ2 – nos estados do 
Rio Grande do Sul e Santa Catarina os melhores resultados no cultivo da soja tem sido obtidos 
nas semeaduras realizadas no período de 15 de outubro a 15 de novembro. Isto é devido à 
temperatura e a radiação solar os quais normalmente entram em elevação o que estimula o 
desenvolvimento da planta. Outros fatores de grande relevância é a qualidade genética da 
semente, o histórico da lavoura e a escolha do manejo adequado do sistema produtivo. Ao se 
considerar a cultura da soja precoce, de acordo com informações da Cooperativa Central de 
Pesquisa Agrícola – COODETEC3, o tempo de seu ciclo leva 120 dias entre o plantio e a 
colheita. Para efeito de comparação o grão de ciclo médio demora em torno de 140 dias. 
Para a cultura do milho, no Rio Grande do Sul, de acordo com o site Portal Brasil4, 
normalmente sua cultura ocorre entre o período de julho a janeiro de modo que se opte por 
evitar os veranicos5 entre dezembro e janeiro. Isto ocorre devido a previsão de chuvas acima da 
média ao se priorizar este período, o risco de perdas devido a seca é menor. Destaca-se também 
a maior incidência de luz solar e calor o que favorece o cultivo do milho. 
De acordo com o Centro de Produções Técnicas – CPT6 – em regiões de elevada altitude 
bem como regiões localizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná bem 
como propriedades localizadas no sul dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas 
Gerais baixas temperaturas podem afetar o milho em seus primeiros estágios de 
desenvolvimento (germinação, floração e desenvolvimento). A partir das informações obtidas 
junto a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA – foi identificado que no 
Rio Grande do Sul o período de cultivo reduziu da média de 77 dias para 54 quando o plantio 
é feito em dezembro. Ao se optar pela variedade precoce o período diminuiu da media de 66 
para 44 dias e da tardia de 86 para 57 dias. 
 
2 Mais informações no site: http://www.cotrijui.coop.br. 
3 Matéria disponível no site: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/09/produtores-
comecam-plantar-soja-em-terra-seca-no-oeste-do-parana.html. 
4 Mais informações no site: http://www.brasil.gov.br. 
5 O veranico ou veranito é um fenômeno meteorológico comum nas regiões meridionais do Brasil. 
Consiste em um período de estiagem, acompanhado por calor intenso, forte insolação e baixa 
umidade relativa em plena estação chuvosa ou em pleno inverno. 
6 Mais informações no site: https://www.cpt.com.br. 
 
 
Ao se estruturar um tabela para comparação dos dados, tem-se a seguinte configuração: 
 
Tabela XX - Ciclo produtivo das culturas de soja e milho no Rio Grande do Sul. 
Cultura / 
Mês 
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
Soja Grão 
ciclo 
médio 
(140 dias) 
Desenvolvimento 
Desenvolvimento / 
colheita 
 Semeadura Desenvolvimento 
Soja 
precoce 
(120 dias) 
Desenvolvimento 
Desenvolvimento 
/ colheita 
 Semeadura Desenvolvimento 
Milho 
Período normal da cultura do milho no Rio Grande do Sul: 
Ciclo tradicional de julho a janeiro. 
Milho 
tardia 
(57dias) 
Desenvolvimento 
/ Colheita 
 Semeadura/Desenvolvimento 
Milho 
(54 dias) 
Desenvolvimento 
/ Colheita 
 Semeadura/Desenvolvimento 
Milho 
precoce 
(44 dias) 
Desenvolvimento 
/ Colheita 
 Semeadura/Desenvolvimento 
Fontes: CONTRIJUI, COODETEC, Portal Brasil, CPT e EMBRAPA. 
Adaptado pelo autor. 
 
 
 
 
4 
 
 
De posse das informações iniciais, ao se considerar a cultura da soja com a variedade precoce pode-se promover a semeadura no mês de 
outubro com a expectativa de colheita em fevereiro (ciclo de 120 dias). Caso a opção seja pelo mês de novembro, a expectativa de colheita será o 
mês de março (ciclo de 120 dias). Já no caso da cultura do milho, ao se aproveitar o intervalo entre a semeadura e a colheita da soja (ao se ter as 
referências citadas neste parágrafo) no primeiro cenário pode-se iniciar o plantio em julho com expectativa de colheita em setembro. Se o plantio 
se iniciar em agosto espera-se a colheita no mês de outubro. Com este mapa de plantio, a soja poderá ser plantada novamente no mesmo período, 
repetindo-se os meses e ciclos sucessivamente. Ressalta-se que pelo Tabela XX há um intervalo de 4 meses o que pode ser alvo de promoção de 
outras atividades agropecuárias para fins de aproveitamento da disponibilidade do solo. 
 
Tabela XX – Bom Gestor Agropecuária. 
Jan Fev Mar 
Ab
r 
Ma
i 
Ju
n 
Jul Ago Set Out Nov Dez 
Soja precoce (120 dias) – cenário 1 
Semeadura / Desenvolvimento / 
colheita 
 
Milho tardia (57dias) – cenário 1 
Semeadura / Desenvolvimento / colheita 
Soja precoce (120 dias) – cenário 1 
Semeadura / Desenvolvimento / 
colheita 
Soja precoce (120 dias) – cenário 2 
Semeadura / Desenvolvimento / colheita 
 
Milho tardia (57dias) – cenário 2 
Semeadura / Desenvolvimento / colheita 
Soja precoce (120 dias) – 
cenário 2 
Semeadura / 
Desenvolvimento / colheita 
Fontes: CONTRIJUI, COODETEC, Portal Brasil, CPT e EMBRAPA. 
Adaptado pelo autor. 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela para fins de entendimento do enunciado abaixo grifado. Pode excluir. 
Jan Fev Mar 
Ab
r 
Ma
i 
Ju
n 
Jul Ago Set Out Nov Dez 
Soja – 
desenvolvimen
to 
Soja – colheita 
Soja - 
colheita???? ???? Soja - Plantio 
Soja - 
desenv
olvime
nto 
Soja – 
desenvolv
imento 
Soja - 
desenvolvimen
to 
 
Milho 
(safrinha) - 
plantio 
Mi
lho 
(sa
fri
nh
a) 
– 
de
se
nv
olv
im
en
to 
Mil
ho 
(sa
frin
ha) 
– 
pla
nti
o 
Mi
lh
o 
(sa
fri
nh
a) 
- 
col
hei
ta 
???? ???? 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL: A empresa possui diversas propriedades rurais, todas na região sul do país. Nesta região, a soja é geralmente plantada 
em setembro e colhida em fevereiro ou março, enquanto o milho (safrinha) é plantado em março e colhido em junho de cada ano. 
6 
 
 
A empresa comercializa sua safra com diversos integradores, neste contexto, busca o melhor preço por saca (60 Kg), tanto para a soja, quanto para 
o milho. O preço médio da soja tem variado em torno de R$ 65,00 a saca, enquanto o milho tem sido comercializado em média por R$ 26,00 a saca. 
 
 
De acordo com o Desafio Profissional, a “Bom Gestor Agropecuária” dispõe de 5.216 
(ha) distribuídas por varias propriedades que se encontram na região sul do Brasil. Os 
proprietários da empresa optaram por utilizar 4.500 hectares que serão utilizados para o 
desenvolvimento de culturas de soja e milho (safrinha). Ao se considerar que a empresa possui 
equipamentos e implementos agrícolas capazes de realizar as atividades em 800 hectares por 
semana por R$ 250,00/ha e que se houver a necessidade de terceirização de parte das atividades, 
os custos são de R$ 500,00/ha tem-se as seguintes tabelas de detalhamento para as culturas de 
soja (Tabela XX) e milho (Tabela XX): 
 
Tabela 1. Produção da Soja 
Descrição Valores 
a) Área disponível para soja e milho 4.500 ha 
b) Área com cultivação própria (capacidade produtiva 
multiplicado pela quantidade de semanas para plantar) 
4000 ha 
c) Custo por hectare (produção própria) R$ 250,00 
d) Custo total para produção própria (b x c) R$ 1.000.000,00 
e) Área terceirizada (a-b) 500 ha 
f) Custo por hectare (produção terceirizada) R$ 500,00 
g) Custo total para produção terceirizada (e x f) R$ 250.000,00 
 
Tabela 2. Produção do Milho 
Descrição Valores 
a) Área disponível para soja e milho 4.500 ha 
b) Área com cultivação própria (capacidade produtiva 
multiplicado pela quantidade de semanas para plantar) 
4000 ha 
c) Custo por hectare (produção própria) R$ 250,00 
d) Custo total para produção própria (b x c) R$ 1.000.000,00 
e) Área terceirizada (a-b) 500 ha 
f) Custo por hectare (produção terceirizada) R$ 500,00 
g) Custo total para produção terceirizada (e x f) R$ 250.000,00 
 
Com a capacidade de plantio da “Bom Gestor Agropecuária” de 800 ha/semana a 
empresa consegue absorver 4.000 ha de suas propriedades. Deste modo será necessário dispor 
de serviços de terceiros para cobrir os 500 ha finais para o aproveitamento dos 4.500 ha 
disponíveis para o cultivo das culturas de soja e milho de seus respectivos ciclos produtivos. 
 
 
2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 
 
4 
 
 
Para a próxima etapa da atividade, demanda-se a elaboração da Programação da 
Produção da “Bom Gestor Agropecuária” com a apresentação da estimativa sobre o consumo 
de insumos por hectare dentre outros itens. Inicialmente foi informado que se espera uma 
produção média de no mínimo 3,3 toneladas por hectare, ou seja, 55 sacas por hectare para a 
soja, e 110 sacas por hectare para o milho. Ao se optar pelo Sistema de Plantio Direto que 
 
O Sistema Plantio Direto (SPD) é um sistema de manejo do solo onde a palha e os 
restos vegetais são deixados na superfície do solo, ou seja é efetuado sem remover 
terra, diretamente na resteva da cultura anterior. O solo é revolvido apenas no sulco 
onde são depositadas sementes e fertilizantes. As plantas infestantes são controladas 
por herbicidas e não existe preparo do solo além da mobilização no sulco de plantio 
(Capital do Campo, 2012). 
 
Deste modo têm-se as seguintes perspectivas as quais são detalhadas a seguir para a soja 
(Tabela XX) e milho (Tabela XX): 
 
Tabela 3. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Soja 
INSUMOS DESCRIÇÃO Nº UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA 
CALCÁRIO 
1 TON 1 R$ 40,00 R$ 40,00 
SEMENTES 
1 KG 65 R$ 2,15 R$ 139,75 
ADUBO-PLANTIO 02-20-20+MICRO 
1 TN 0,35 R$ 1.300,00 R$ 455,00 
TRAT.SEMENTE 
FLUDIOXONIL 
+ METALOXYL-
M 
1 LT 0,13 R$ 32,40 R$ 4,21 
TRAT.SEMENTE 
COBALTO+MO
LIB. 
1 KG 0,25 R$ 26,00 R$ 6,50 
INOCULANTE RHIZOBIUN 
1 LT 0,15 R$ 57,29 R$ 8,59 
HERBICIDA GLIFOSATO 
1 LT 4 R$ 15,13 R$ 60,52 
HERBICIDA 2,4D 
1 LT 1 R$ 11,82 R$ 11,82 
HERBICIDA 
HALOXYFOP-
METIL 
1 LT 0,5 R$ 70,84 R$ 35,42 
HERBICIDA LACTOFEN 
1 LT 0,65 R$ 52,60 R$ 34,12 
FORMICIDA 
SULFLURAMID
A 
1 KG 0,5 R$ 5,64 R$ 2,82 
INSETICIDA 
CIPERMETRIN
A 
1 LT 0,1 R$ 25,00 R$ 2,50 
INSETICIDA METAMIDOFÓS 
1 LT 0,5 R$ 12,00 R$ 6,00 
5 
 
 
FUNGICIDA 
AZOXISTROBIN
A+CIPROCONA
ZOL 
1 LT 0,3 R$ 120,00 R$ 36,00 
FUNGICIDA 
PIRACLOSTRO
BINA+EPOXICO
NAZOLE 
1 LT 0,5 R$ 72,00 R$ 36,00 
ESPALHANTE 
ADESIVO 
2 LT 0,06 R$ 5,38 R$ 0,32 
ESPALHANTE 
ÓLEO 
VEGETAL 
1 LT 0,7 R$ 3,97 R$ 2,78 
SUB-TOTAL R$ 882,35 
MÃO DE OBRA 
CALAGEM 1 DIÕRIA 0,19 R$ 29,00 R$ 5,51 
PLANTIO 1 DIÕRIA 0,55 R$ 29,00 R$ 15,95 
APLIC.HERBICID. 2 DIÕRIA 0,08 R$ 29,00 R$ 4,64 
APLIC.DEFENS. 4 DIÕRIA 0,06 R$ 29,00 R$ 6,96 
COLHEITA 1 DIÕRIA 0,09 R$ 29,00 R$ 2,61 
ADMINISTRAÇÃO 1 DIÕRIA 0,05 R$ 48,00 R$ 2,40 
SUB-TOTAL R$ 38,07 
MECANIZAÇÃO DECRIÇÃO NÃO UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$HA 
REFORMA TERRAÇO TERRACEADOR 0 HORA 0,5 R$ 40,35 R$ - 
GRAD. PESADA GRADE 12X32 0 HORAS- -1,37 -R$ 52,25 R$ - 
SUBSOLAGEM SUBSOLADOR 0- -HORAS 2,00- 52,25- 0,00- 
GRAD. LEVE GRADE 48X20 0 HORAS 0,6 -R$ 39,30 R$ - 
DISTRIB.CALCAR. 
CALCARIADOR
A 1 HORA 0,36 R$ 45,00 R$ 16,20 
PLANTIO 
PLANTADEIRA 
8 LINHAS 1 HORA 0,66 R$ 95,00 R$ 62,70 
CULTIVO MECÂNICO CULTIVADOR 0 HORAS 1 -R$ 29,00 R$ - 
APLIC.HERBICIDA 
PULVERIZADO
R 2 HORAS 0,8 R$ 35,00 R$ 56,00 
CONTROLE DE 
PRAGAS 
PULVERIZADO
R 4 HORAS 0,8 R$ 35,00 R$ 112,00 
TRANSP.INTERNO CARRETAS 1 HORA 0,05 R$ 32,00 R$ 1,60 
COLHEITA MEC. 4 LINHAS 1 HORAS 0,8 R$ 180,00 R$ 144,00 
SUB-TOTAL R$ 392,50 
TRANSPORTE 
6 
 
 
TRANSPORTE 
PRODUÇÃO 
SACOS DE 60 
KG 1 SACO 50 R$ 0,95 R$ 47,50 
TRANSP. CALC. TONELADAS 1 TON. 1 R$ 30,00 R$ 30,00 
SUB-TOTAL R$ 77,50 
ENCARGOS 
FINANCEIROS - JUROS 
0,55% AO mês R$ 62,00 
CUSTO TOTAL 
GERAL/HA R$ 1452,42 
CUSTO/SC/60KG R$ R$ 29,00 
Fonte: http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA - PLANTIO DIRETO 
 
Tabela 4. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Milho 
INSUMOS DESCRIÇÃO UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA 
CALCÁRIO 1 TON 
 R$ 1,00 R$ 30,00 R$ 30,00 
SEMENTE 1 KG 
 R$ 20,50 R$ 12,50 R$ 256,25 
ADUBO -PLANTIO 
08-28-
16+0,3%ZN 1 TN 
 R$ 0,40 R$ 1.800,00 R$720,00 
ADUBO-COBERT. 20 00 20 1 KG 
 R$ 0,30 R$ 1.400,00 R$ 420,00 
INSETICIDA PIRETROIDE 1 LT 
 R$ 0,15 R$ 44,00 R$ 6,60 
INSETICIDA LUFENURON 2 LT 
 R$ 0,30 R$ 48,89 R$ 29,33 
FORMICIDA 
SULFLURAMI
DA 1 KG 
 R$ 0,50 R$ 4,87 R$ 2,43 
TRAT SEMENTE INSETICIDA 1 LT 
 R$ 0,50 R$ 70,00 R$ 35,00 
HERBICIDA ATRAZINA 1 LT 
 R$ 5,00 R$ 9,40 R$ 47,00 
ESPALHANTE NÃO IONICO 2 LT 
 R$ 0,06 R$ 5,17 R$ 0,31 
SUB-TOTAL 
 R$ 1.546,92 
MÃO DE OBRA 
 
CALAGEM 1 DIÕRIA 
 R$ 0,19 R$ 29,00 R$ 5,51 
PLANTIO 1 DIÕRIA 
 R$ 0,55 R$ 29,00 R$ 15,95 
COBERTURA 1 DIÕRIA 
 R$ 0,10 R$ 29,00 R$ 2,90 
APLIC HERBICIDA 1 DIÕRIA 
 R$ 0,08 R$ 29,00 R$ 2,32 
APLIC DEFENSIVO 2 DIÕRIA 
 R$ 0,06 R$ 29,00 R$ 3,48 
7 
 
 
COLHEITA 1 DIÕRIA 
 R$ 0,09 R$ 29,00 R$ 2,61 
ADMINISTRAÇÃO 1 DIÕRIA 
 R$ 0,05 R$ 55,00 R$ 2,75 
SUB-TOTAL 
 R$ 35,52 
MECANIZAÇÃO 
 
REFORMA 
TERRAÇO 
TERRACEAD
OR 1 HORA 
 R$ 0,50 R$ 50,00 R$ 25,00 
GRADE PESADA GRADE 12X32 1 HORA 
 R$ 1,37 R$ 52,25 R$ 71,58 
SUBSOLAGEM SUBSOLADOR 1 HORA 
 R$ 2,00 R$ 52,25 R$ 104,50 
GRAD.LEVE GRADE 48X20 2 HORAS 
 R$ 0,60 R$ 42,00 R$ 50,40 
DISTR.CALCÁRIO 
CALCARIADO
RA 1 HORA 
 R$ 0,36 R$ 35,00 R$ 12,60 
PLANTIO 
PLANTADORA
 8 LINHAS 1 HORA 
 R$ 0,66 R$ 150,00 R$ 99,00 
CULTIVO 
MECÂNICO CULTIVADOR - - 
 - - - 
COBERTURA 2 DEPÓSITOS 1 HORAS 
 R$ 0,60 R$ 35,00 R$ 21,00 
APLIC.HERBICIDA 
PULVERIZAD
OR 1 HORA 
 R$ 0,80 R$ 35,00 R$ 28,00 
APLIC.DEFENSIVO 
PULVERIZAD
OR 3 HORAS 
 R$ 0,80 R$ 35,00 R$ 84,00 
TRANSP.INTERNO CARRETA 2 HORAS 
 R$ 0,05 R$ 32,00 R$ 3,20 
COLHEITA MEC. 4 LINHAS 1 HORAS 
 R$ 1,20 R$ 210,00 R$ 231,00 
SUB-TOTAL 
 R$ 730,28 
TRANSPORTE 
 
TRANSPORTE DA 
PRODUÇÃO 
SACOS DE 60 
KG 1 SC 
 R$ 100,00 R$ 0,95 R$ 95,00 
TRANSP.CALCARIO TN 1 TN 
 R$ 1,00 R$ 30,00 R$ 30,00 
SUB TOTAL 
 R$ 125,00 
ENCARGOS 
FINANCEIROS - 
JUROS DE 0,55% AO 
MÊS 
 R$ 107,00 
CUSTO TOTAL/HA 
 R$ 2544,72 
8 
 
 
CUSTO SACO 60 KG ( 
100 SC/HA) 
 R$ R$ 25,44 
Fonte: http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO 
 
 
 
Ao se tomar por referências as métricas disponibilizadas pela Agrobyte7 foram 
identificados como itens necessários para as culturas da soja e milho: insumos, mão de obra, 
mecanização, transporte e encargos. Nas tabelas a seguir contam o detalhamento de cada um 
destes elementos por fase de produção com sua expectativa de consumo e custos por hectare. 
A partir das expectativas da “Bom Gestor Agropecuária” tem-se que ao se considerar 
que a empresa espera uma produção média (produtividade) de no mínimo 3,3 toneladas por 
hectare (ou seja, 55 sacas por hectare para a soja, e 110 sacas por hectare para o milho). Com 
isto ao se referenciar nos custos de produção tem-se como projeção que o valor por saca colhida 
de soja será de R$ 29,00 e o milho ficará por R$ 25,44. 
 
 
Passo 02 
Neste passo sua equipe deve elaborar a programação da produção. Para isso, 
elabore uma estimativa sobre o consumo de insumos por hectare. Como se trata de uma 
estimativa, verifique quais insumos são importantes em cada fase da produção, quanto 
isto deve custar por hectare e faça uma projeção sobre o impacto destes custos por saca 
colhida. Dados disponíveis revelam que a empresa espera uma produção média de no 
mínimo 3,3 toneladas por hectare, ou seja, 55 sacas por hectare para a soja, e 110 sacas 
por hectare para o milho. 
 
PASSO 2 
Para resolver este passo você precisa responder as seguintes questões: 
− Qual a estimativa sobre o consumo de insumos por hectare tanto para a soja quanto 
para o milho? 
 
7 Fonte: www.agrobyte.com.br. 
9 
 
 
− Quais são os insumos importantes em cada fase da produção? 
− Quanto isto deve custar por hectare? 
− Qual o mínimo de toneladas por hectare a empresa espera? 
− Faça uma projeção sobre o impacto destes custos por saca colhida. 
As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma 
dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. 
 
Tabela 5. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Soja 
INSUMOS DESCRIÇÃO Nº UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB-TOTAL 
 
 
MÃO DE OBRA DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB-TOTAL 
 
 
 
MECANIZAÇÃO DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB TOTAL 
 
 
TRANSPORTE DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB TOTAL 
 
 
ENCARGOS 
FINANCEIROS 
 
 
CUSTO 
TOTAL 
 R$ 
10 
 
 
CUSTO 
SC/xxx KG 
 R$ 
 
Produtividade de XX sc/ha 
Link para ajudar: 
a) http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA 
 
Tabela 6. Projeção Sobre o Impacto de Custos por Saca Colhida de Milho 
INSUMOS DESCRIÇÃO Nº UNIDADE UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB-TOTAL 
 
 
MÃO DE OBRA DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB-TOTAL 
 
 
 
MECANIZAÇÃO DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB TOTAL 
 
 
TRANSPORTE DESCRIÃÇÃO Nº UNID UNID/HA R$/UNID R$/HA 
 
 
 
 
 
SUB TOTAL 
 
 
ENCARGOS 
FINANCEIROS 
 
 
CUSTO 
TOTAL 
 R$ 
11 
 
 
CUSTO 
SC/xxx KG 
 R$ 
 
Produtividade de XX sc/ ha 
 
Link para ajudar: 
a) http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO 
 
 
3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES RURAIS 
 
Ao se referenciar em periódicos como o Estado de Minas pode-se observar que o 
processo de mecanização no campo tem modificado o agronegócio no Brasil. Uma destas 
mudanças pode ser observada no quesito relações de trabalho no campo. Uma questão 
interessante é quanto ao 
trabalhador rural, antes contratado para fazer o plantio e colheita manual de culturas 
como a cana-de-açúcar, café e algodão, agora está controlando máquinas. O antigo 
boia-fria troca também o campo pelo trabalho na cidade, em setores como a 
construção civil. Para especialistas, o crescimento econômico que amplia a produção 
tem compensado os impactos da tecnologia no emprego, em que uma única máquina 
pode substituir 100 ou mais trabalhadores. 
 
As vendas de máquinas agrícolas no país são um termômetro da transformação no 
campo. O número mais que dobrou nos últimos sete anos. Seja no cultivo para 
exportação ou para consumo nacional, as grandeslavouras de grãos – soja, milho e 
feijão – já são 100% mecanizadas. Outras culturas, como a cana-de-açúcar e o café, 
avançam a passos rápidos em direção às máquinas, que criam escala e potencializam 
o lucro. Até mesmo a fruticultura já experimenta a colheita sem as mãos do homem 
(Estado de Minas, 2013). 
 
O uso das novas tecnologias tem proporcionado mudanças na gestão do agronegócio 
brasileiro. Alguns dos aspectos que podem ser observados na agricultura é o uso de novas 
tecnologias relativas “processamento de grandes volumes de dados, popularmente conhecido 
por Big Data, permitem que produtores rurais tomem decisões mais precisas e de forma mais 
ágil, otimizando assim o uso de recursos”(Agrosmart, 2017). 
 
De acordo comm a revista Globo Rural 
A criação de vagas no agronegócio respeita o calendário agrícola. É no primeiro 
quadrimestre do ano, por exemplo, que o Brasil retira das lavouras o maior volume de 
produtos. Só de soja, o país deve colher neste ano 103 milhões de toneladas, conforme 
dados oficiais. Um novo recorde. E, ao mesmo tempo em que colhem a principal 
commodity agrícola produzida e exportada, muitos produtores ainda plantam a 
12 
 
 
segunda safra, seja de feijão, algodão ou milho, que é colhida no fim do primeiro 
semestre. Sem contar as safras de café e cana-de-açúcar, que fazem com que as 
admissões no setor atinjam seu pico no ano entre maio e junho. 
De médicos-veterinários, agrônomos e zootecnistas a operadores de máquinas, 
tratadores de animais e pesquisadores, o agro tem demandado trabalho humano 
mesmo com a invasão de robôs e tecnologias complexas (Globo Rural, 2017) 
 
Outro destaque promovido pela revista Globo Rural é a citação das principais funções 
contratadas pela agropecuária nos primeiros oito meses do ano de 2016 (Figura XX): 
 
Figura XX – Principais funções contratadas pela agropecuária. 
 
 
Fonte: Globo Rural (2017). 
De acordo com a publicação “Manual de segurança e qualidade para a cultura do milho” pode-
se identificar, em especial no Fluxograma de Produção, que há etapas específicas para o 
desenvolvimento desta cultura. A seguir as etapas são apresentadas por meio de figuras 
ilustrativas: 
Figura XX – Etapa da pré-colheita 
13 
 
 
 
Fonte: Manual de segurança e qualidade para a cultura do milho. 
Figura XX – Etapa de pós-colheita 
 
Fonte: Manual de segurança e qualidade para a cultura do milho. 
 
O processo de mecanização no campo é uma das iniciativas que buscam aumentar a 
produtividade das culturas agrícolas. Para este fim são utilizados máquinas e equipamentos que 
possam potencializar o resultado das tarefas, processo este em constante evolução o que é fruto 
de pesquisas e tecnologias focado no segmento agropecuário. De acordo com o site Infoescola 
a Mecanização no Campo adotou ferramentas que substituíram o trabalho de seres 
humanos ou facilitou suas atividades. Embora essa mecanização tenha gerado o 
desemprego de trabalhadores rurais, pode-se dizer que foi responsável por boa 
parte do desenvolvimento humano, pois, caso não houvesse modernização, o 
trabalho humano não daria conta de sustentar a população mundial de hoje. 
A Mecanização no Campo ao longo da história adotou máquinas como tratores, 
colheitadeiras e semeadeiras, tecnologias que aumentaram a produção em grande 
escala. A mecanização ajuda o produtor a preparar o solo para a plantação, faz a 
manutenção da lavoura, revoluciona o plantio e a colheita com operações rápidas 
e eficientes. Na agricultura moderna, o trator é o grande símbolo de tecnologia 
aplicada. Faz-se, inclusive, a distinção de regiões mais mecanizadas de menos 
14 
 
 
mecanizadas pela contagem do número de tratores existentes e pela avaliação da 
qualidade que apresentam (Infoescola, 2013). 
 
De acordo com o periódico Hoje em Dia 
 
A incorporação de novas tecnologias ao agronegócio brasileiro tornou-se uma 
questão de sobrevivência para os produtores, que vêm investindo cada vez mais na 
mecanização dos processos e na profissionalização da mão de obra no campo, 
necessária à operação do maquinário de ponta que ocupa as lavouras, atualmente. 
 
[...] o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) já vem constatando uma 
mudança no perfil do trabalhador rural, que precisa apresentar um nível mais 
elevado de alfabetização, além do conhecimento de informática e tecnologia, para 
acompanhar o novo ritmo da produção. 
 
Deste modo observa-se a necessidade de haver disponibilidade de mão de obra capacitada, que 
saiba operar máquinas modernas tais como tratores, colheitadeiras dentre outros equipamentos 
de alto grau tecnológico. Deste modo os trabalhadores precisam apresentar capacitação 
profissional diferenciada e que tenha habilidade no trato com as novas tecnologias disponíveis 
no mercado de modo a atender as necessidades de produção. 
 
Sugestões de cursos 
http://sistemafamato.org.br/portal/senar/fpr_ps_snn_novo.php?Cod=13&Tipo=1 
 
 
 
PASSO 3 
Este passo deverá responder as seguintes questões: 
− Quais as principais funções desempenhadas pelos trabalhadores rurais para culturas 
como soja e milho? 
− Quais as principais habilidades que o trabalhador deve possuir para ocupar uma 
dessas funções? 
As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma 
dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague as orientações em vermelho. 
4. SISTEMAS PARA O AGRONEGÓCIO 
 
 
15 
 
 
Para se iniciar a discussão sobre os Sistemas para o Agronegócio é importante destacar 
questões voltadas ao tema Tecnologia da Informação. De acordo com o site Infoescola, 
Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida 
como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma 
integrada, com um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais 
diversas formas, na indústria (no processo de automação), no 
comércio (no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade), 
no setor de investimentos (informação simultânea, comunicação 
imediata) e na educação (no processo de ensino aprendizagem, na 
Educação a Distância). 
O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a 
operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em 
meios virtuais. No entanto, foi a popularização da internet que 
potencializou o uso das TICs em diversos campos (Infoescola, 
2017). 
Ao se focar no âmbito do agronegócio e ao se referenciar em Santos (2013) tem-se que 
um importante aliado para os gestores dos empreendimentos do campo é o uso da tecnologia 
por meio de softwares de gerenciamento rural. Importa registrar que o agronegócio não é para 
uso exclusivo para quem trabalha na terra, mas também para as empresas que compõe a cadeia 
de fornecimento de insumos ou serviços, de atuação direta ou indireta. Silva (2009 apud 
SOUZA 2013) acredita que, diante de cenários cíclicos e sazonais, o planejamento das empresas 
rurais se molda de acordo com as novas fases e mudanças da economia mundial e merece cada 
vez mais atenção e investimento por parte do empresário rural. 
Ainda Santos (1993 apud SOUZA 2013) frisa que a modernização do agronegócio 
proporciona um conceito de produção eficiente, pressionado pela necessidade de aumentar o 
uso dos fatores de produção eficiente, pressionado pela necessidade de aumentar o uso dos 
fatores de produção, no intuito de obter sempre o mais alto índice de produtividade. Neves 
Zylbersztajn e Neves (2006 apud SOUZA 2013) ainda chamam a atenção para a necessidade 
de melhores práticas para a formação de mão de obra operacionalno campo, pois, para ele, 
como o Brasil passa pela década do agronegócio. E um dos gargalos ainda é o baixo nível de 
informação que o campo possui, fazendo com que isso possa ser um enfraquecimento produtivo 
na cadeia como um todo. 
Com estes dados iniciais tem-se que se faz necessário o uso de ferramentas de 
planejamento e gestão para os empreendimentos rurais. Cabe ao administrador dispor de dados 
que possam somar em seu processo de tomada de decisão de maneira a sair do empirismo para 
que de maneira que possa promover escolhas a partir de dados confiáveis, fruto de mensuração 
16 
 
 
e acompanhamento de cenários. Desta maneira, cabe ao gestor dispor de instrumentos e meios 
eficientes de gerenciamento do negócio. Com isto, sugere-se que o administrador rural se 
apodere das novas tecnologias como elementos facilitadores como ferramentas de gestão. 
De acordo com Laurindo e Rotondaro (2011 apud SOUZA 2013), no desenvolvimento 
do computador eletrônico, nos anos 50, ao boom da internet, nos anos 90, a sociedade 
presenciou, simultaneamente, as automações dos processos produtivos e a informação do 
trabalho de escritório. A gestão na atualidade é medida por sistemas de informação que 
incorporam as regras de negócio e definem, em certa medida, quão competitivo uma empresa 
ou setor serão. 
Batalha (2001 apud SOUZA 2013) realça que a implantação dos sistemas de gestão 
corporativos ou Enterprice Resource Planning (ERP)8 consolidou-se e tornou-se 
imprescindível em vários segmentos econômicos. Passou a ser, em alguns casos, imprescindível 
para vários segmentos econômicos em sua administração de negócio. Goleman et al (2009 apud 
SOUZA 2013) consideram que os gestores devem avaliar o impacto da internet nos negócios 
e, a partir disso, desenvolveram estratégias para integrar seus processos nos mundos físico e 
virtual. Deste modo, de acordo com Santos (2013, p.52) “os componentes tecnológicos da 
internet auxiliam as empresas no desenvolvimento dos seus processos a serem desenhados, 
planejados, executados ou nas três esferas juntos”. 
Para efeito de contextualização foi considerado aqui o conceito de Sistema de 
Informação o qual o define como “um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, 
redes de comunicação e recursos de dados que coletam, transformam e disseminam informações 
em uma organização” (O’Brien 2004 apud SOUZA, 2013). 
Santos (2013, p. 57) destaca que 
O entendimento sobre um software de gerenciamento, primeiramente, 
passa pela ordem das informações, ou seja, a clareza e precisão de um 
sistema de informação gerencial adequado à realidade de cada 
empresário rural faz com que o mesmo tome decisões mais assertivas. 
 
De acordo com Batalha (2001 apud SOUZA, 2013) essas informações possibilitam ao 
empresário rural selecionar indicadores que permitem desempenho e levantamento de 
informações relativas a esses indicadores. Estes, por sua vez, viabilizam seu monitoramento, 
 
8ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning, que em português significa Sistema de Gestão Empresarial. Trata-se de 
uma ferramenta corporativa capaz de controlar todas as informações de uma empresa, integrando e gerenciando dados, 
recursos e processos, aumentando seu poder de tomada de decisão. Mais informações podem ser obtidas no site 
https://www.mega.com.br/erp/. Acesso em 26 set. 2017. 
17 
 
 
disponibilizando relatórios de indicadores com desvios em relação ao que foi previamente 
planejado. Com isto, os problemas poderão ser identificados e diagnosticados, com o 
desenvolvimento de ações preventivas e/ou corretivas. 
É importante destacar que, conforme Silva (2013) os softwares de gerenciamento das 
propriedades rurais tornaram-se versáteis, o que somam positivamente na tomada de decisão 
devido as informações geradas. Com os dados analisados corretamente os empresários rurais 
tendem a ganhar em competitividade, produtividade e eficiência. Deste modo, os softwares de 
gerenciamento rural (ERP) tornaram-se uma ferramenta de suporte a administração do 
agronegócio somando no esforço de tomada de decisão assertiva, o que é de grande importância 
neste mercado altamente competitivo. 
Souza (2012, p.69) em seu estudo de caso relativo aos produtores de grãos do município 
de Rio Verde/GO, o qual haverá o foco no grupo que utiliza software para gerenciamento de 
informações. Em suas conclusões o autor observou que os entrevistados tem dificuldades em 
operar o software adotado em seu modelo de gestão. Normalmente estes são operados pelos 
funcionários que são contratados para este fim. No levantamento promovido por Souza, mesmo 
com o uso da TIC ainda há dificuldades na promoção dos controles internos de modo eficiente. 
No decorrer do relato foi identificado que mesmo dispondo de sistemas específicos há o uso de 
controles paralelos (com o uso de planilha eletrônica de controle, por exemplo), o que denota 
certa deficiência por parte das empresas fornecedoras de sistemas de gerenciamento. 
Foram destacados como problemas: 
a complexidade e amarração dos softwares; a distância entre a empresa 
fornecedora do programa e sua unidade de negócio local, dificultando a 
comunicação entre ambas as partes; a complexidade de se trabalhar 
gerencialmente no software e do suporte recebido pela empresa 
fornecedora do software; e o tempo e investimento de pessoas que os 
mesmos possuem para serem úteis de alguma forma (SOUZA, 2012, p. 
168). 
 
Com isto, Souza (2013) registra que as 
empresas fornecedoras de software não investem em pesquisa junto ao 
seu público-alvo, nem conhecem o comportamento de tal público, pois, 
com tantos problemas relatados por parte dos entrevistados, como de 
suporte, atendimento e relacionamento (SOUZA, 2012, p. 168). 
 
Ao se considerar as informações destacadas por Souza (2012) destaca-se a importância 
de se dispor de uma ferramenta customizada e de fácil operacionalização por parte do gestor do 
empreendimento rural. Sugere-se aqui para fins de colaborar com a administração da empresa 
a adoção do sistema ERP, que neste caso é um software de gestão empresarial aplicável no setor 
18 
 
 
de agronegócio. A título de exemplificação, conforme informações disponíveis no site da Mega 
Sistemas Corporativos (2017) 
O ERP garante uma gestão integrada e especializada, permite o controle de prazos, 
assegura entregas de qualidade, aumenta a eficiência na produtividade, oferece a 
inteligência de dados e ajuda uma empresa a crescer de forma contínua e 
sustentável. 
 
De acordo com a Mega (2017) este sistema colaborara com os seguintes itens: 
gestão integrada e especializada; otimização de processos; controle de prazos; 
qualidade das informações; controle tributário; inteligência de dados; eficiência e 
produtividade; controle de custos; redução de riscos; agilidade nas mudanças; 
crescimento e rentabilidade; e investimento com resultado. 
 
Destaca-se que conforme apresentação disponível em seu site institucional Mega (2017) 
destaca que seu sistema específico para gerenciamento de propriedades rurais abarca os 
seguintes processos no âmbito empresarial: financeiro, recursos humanos, materiais, 
controladoria, distribuição, manutenção de frota, gerência de manutenção. Para a multicultura 
há´: xxxxxx – continuar: https://www.mega.com.br/gestao/agronegocio.asp 
 
− Quais os elementos importantes da Tecnologia da Informação a serem utilizados? 
− Que processos devem ser informatizados e que resultados o sistema deve apresentar? 
− Por fim, qual sistema deveria ser utilizado pela empresa par a programação e 
controle da produção? 
 
 
PASSO 4 
Este passo deverá responder as seguintesquestões: 
− Quais os elementos importantes da Tecnologia da Informação a serem utilizados? 
− Que processos devem ser informatizados e que resultados o sistema deve apresentar? 
− Por fim, qual sistema deveria ser utilizado pela empresa par a programação e 
controle da produção? 
As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma 
dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague as orientações em vermelho. 
 
 
19 
 
 
5. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS 
 
PASSO 5 
Este passo deverá: 
− Demonstrar o resultado por saca tanto para a soja quanto para o milho, conforme 
Tabelas 5 e 6. 
− Elaborar o Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), conforme Tabela 7. 
As questões acima não poderão aparecer em seu trabalho. Responda-as de forma 
dissertativa e apague estas questões. Se constar, serão descontados 0,5 ponto. 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague as orientações em vermelho. 
 
Tabela 7. Demonstração de Resultado por Saca – Soja 
Preço estimado de venda (em R$) 
(-) Custos de Produção 
Insumos 
Mecanização (Máquinas próprias) 
Mão de Obra Direta 
(=) Lucro operacional projetado (por saca) 
 
Para desenvolver a tabela 5: 
− Considere o Preço estimado de venda da soja conforme descrito na página 3 do seu 
desafio; 
− Os custos de produção refere-se a soma dos insumos, da mecanização e da mão de 
obra; 
− O valor dos insumos por saca é calculado considerando-se o custo dos insumos por 
hectare para a soja, que você pesquisou na internet, dividido pela quantidade de saca 
por hectare, conforme descrito no Passo 2; 
− O valor por saca da soja na mecanização refere-se: 
a. A soma (Custo de mão de obra própria descrita no Passo 01, multiplicado 
pela quantidade de hectares que você vai conseguir plantar no tempo que 
você tem disponível) + (Custo de mão de obra terceirizada descrita no Passo 
01, multiplicado pela quantidade de hectares que você terceirizou); 
b. Divide-se a soma do item “a” pela área total (produção própria + produção 
terceirizada); 
c. Divide-se o resultado do item “b” pela quantidade de sacas. 
20 
 
 
− O valor por saca da mão de obra foi dado no passo 5, no desafio profissional. 
− O lucro operacional projetado por saca é a diferença entre o preço estimado e o custo 
de produção 
Tabela 8. Demonstração de Resultado por Saca – Milho 
Preço estimado de venda (em R$) 
(-) Custos de Produção 
Insumos 
Mecanização (Máquinas próprias) 
Mão de Obra Direta 
(=) Lucro operacional projetado (por saca) 
 
Considere as mesmas orientações para desenvolver a Tabela 7, lembrando-se se que as 
informações são diferentes. 
A orientação acima não poderá aparecer em seu trabalho. Se constar, serão descontados 
0,5 ponto. 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague as orientações em vermelho. 
 
 
 
 
Tabela 9. DRE Projetada 
 Soja Milho Total 
Produção (em sacas) 
Receita bruta 
(-) Impostos sobre vendas (10%) 
(=) Receita Operacional Líquida 
(-) Custos de produção 
(=) Lucro operacional 
(-) Despesas 
Comerciais 
Administrativas 
Financeiras 
(=) Lucro antes dos Impostos 
 
Além dos resultados das Tabelas 5 e 6, veja informações nas orientações do desafio 
(passo 5), para montar a Tabela 7 . 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague as orientações em vermelho. 
 
21 
 
 
 
22 
 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Esta é a parte final da pesquisa, deverá realizar uma síntese dos elementos constantes 
no texto do trabalho, unindo ideias e fechando as questões apresentadas na introdução do 
trabalho. 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague estas instruções em vermelho. 
 
 
 
23 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
É a relação de todas as fontes efetivamente utilizadas e citadas no texto. Todos os sites, 
documentos, livros, revistas utilizados no processo de escrita do relatório final. 
 
A elaboração das referências necessita de uma atenção especial, pois é fundamental que todos 
os autores que foram citados no texto, estejam nas referências. Por sua vez, se o autor “não” 
foi citado na fundamentação, também “não” pode estar listado nas referências. 
 
Devem ser escritas em folha separada, em ordem alfabética única de sobrenome do autor e não-
numeradas; alinhamento somente à margem esquerda; uso de espaço simples; uso de espaço 
duplo entre referências; destaque de títulos (nome da obra) com negrito. 
 
Para montar as Referências siga as orientações contidas nas Normas NBR6023: 
Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002, da 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
 
Exemplos: 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: história, 
geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. 
Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão 
Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: 2010. Disponível 
em:<http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf>. 
Acesso em: 27 jun. 2013. 
 
A fonte do seu trabalho deve ser automática (preta). 
Por favor, apague estas instruções em vermelho. 
 
 
AGROBYTE. Custo de produção de milho: plantio convencional. Disponível em: 
<http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO>. Acesso em 23 set. 2017. 
 
_____. Custo de produção de soja: plantio direto. Disponível em: 
<http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA>. Acesso em 23 set. 2017. 
 
AGROSMART. Globo Rural: os benefícios das novas tecnologias no campo são destaque na 
edição deste mês. Disponível em: https://www.agrosmart.com.br/blog/globo-rural-os-
beneficios-das-novas-tecnologias-no-campo-sao-destaques-na-edicao-deste-mes/. Acesso em 
24 set. 2017. 
 
24 
 
 
CAPITAL DO CAMPO. Plantio Direto x Plantio Convencional. Disponível em: < 
http://capitaldocampo.com.br/plantio-direto-x-plantio-convencional/>. Acesso em 23 set. 
2017. 
 
 
CENTRO DE PRODUÇÃO TÉCNICA. Plantio de milho - saiba qual é a época adequada para 
se plantar milho em todas as regiões do país. Disponível em: 
<https://www.cpt.com.br/noticias/plantio-de-milho-saiba-qual-e-a-epoca-adequada-para-se-
plantar-milho-em-todas-as-regioes-do-pais>. Acesso em 21 set. 2017. 
 
 
 
CONTRIJUI. Começa a semeadura da soja na região sul. Ijuí: 2012. Disponível em: 
<http://www.cotrijui.coop.br:8080/pg_noticias/noticias_n.jsp?id_noticia=912>. Acesso em: 21 
set. 2017. 
 
ESTADO DE MINAS. Mecanização no campo muda as relações de trabalho. Belo Horizonte: 
2013. Disponível em: < 
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/01/14/internas_economia,343131/mecani
zacao-no-campo-muda-as-relacoes-de-trabalho.shtml>. Acesso em 24 set. 2017. 
 
 
GLOBO RURAL. Agronegócio espanta a crise e gera empregos no interior. Disponível em: 
<http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/noticia/2017/02/agronegocio-
espanta-crise-e-gera-empregos-no-interior.html>. Rio de Janeiro: 2017. Acesso em 24 set. 
2017. 
 
_____. Produtores começam a plantar soja em terra seca no oeste do Paraná. Rio de Janeiro: 
2012. Disponível em: 
<http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/09/produtores-comecam-plantar-
soja-em-terra-seca-no-oeste-do-parana.html>. Acessoem: 21 set. 2017. 
 
HOJE EM DIA. Novas tecnologias mudam perfil do trabalhador rural. Disponível em: 
<http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/economia/novas-tecnologias-mudam-perfil-do-
trabalhador-rural-1.252160> . Rio de Janeiro: 2017. Acesso em 24 set. 2017. 
 
 
INFOESCOLA. Mecanização no campo. Disponível em: 
<http://www.infoescola.com/agricultura/mecanizacao-no-campo/ >. Acesso em 24 set. 2017. 
 
 
_____. Tecnologia da Informação e Comunicação. Disponível em: 
<http://www.infoescola.com/informatica/tecnologia-da-informacao-e-comunicacao/>. Acesso 
em 26 set. 2017. 
 
PORTAL BRASIL. Semeadura de milho avança no Rio Grande do Sul. Disponível em: 
<http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/10/semeadura-de-milho-avanca-no-rio-
grande-do-sul>. Acesso em 21 set. 2017. 
 
25 
 
 
Manual de Segurança e Qualidade para a Cultura do Milho. Brasília: Embrapa/Sede, 2004. 78 
p. (Qualidade e Segurança dos Alimentos). Projeto PAS Campo. Convênio 
CNI/SENAI/SEBRAE/EMBRAPA. Disponível em: 
<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18222/1/MANUALSEGURANCAQU
ALIDADEparaaculturadomilho.pdf>. Acesso em 24 set. 2017. 
 
SOUZA, Sidney dos Santos. Sistemas de informações gerenciais no agronegócio: estudo de 
caso de aplicação de software em Administração Rural pelos Produtores de Grãos do Município 
de Rio Verde-GO / Sidney dos Santos. Pedro Leopoldo: FPL, 2012. 180p. Disponível em: 
<http://www.fpl.edu.br/2013/media/pdfs/mestrado/dissertacoes_2012/dissertacao_sidney_dos
_santos_souza_2012.pdf>. Acesso em 24 set. 2017. 
 
	INTRODUÇÃO
	1. CICLO PRODUTIVO DA SOJA E DO MILHO
	2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
	3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS TRABALHADORES RURAIS
	4. SISTEMAS PARA O AGRONEGÓCIO
	5. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
	6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS
	AGROBYTE. Custo de produção de milho: plantio convencional. Disponível em: <http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#MILHO>. Acesso em 23 set. 2017.
	_____. Custo de produção de soja: plantio direto. Disponível em: <http://www.agrobyte.com.br/custo_de_producao.htm#SOJA>. Acesso em 23 set. 2017.
	CENTRO DE PRODUÇÃO TÉCNICA. Plantio de milho - saiba qual é a época adequada para se plantar milho em todas as regiões do país. Disponível em: <https://www.cpt.com.br/noticias/plantio-de-milho-saiba-qual-e-a-epoca-adequada-para-se-plantar-milho-em-tod...
	CONTRIJUI. Começa a semeadura da soja na região sul. Ijuí: 2012. Disponível em: <http://www.cotrijui.coop.br:8080/pg_noticias/noticias_n.jsp?id_noticia=912>. Acesso em: 21 set. 2017.
	ESTADO DE MINAS. Mecanização no campo muda as relações de trabalho. Belo Horizonte: 2013. Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/01/14/internas_economia,343131/mecanizacao-no-campo-muda-as-relacoes-de-trabalho.shtml>. Acesso...

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