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1 CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DE PLANTAS I. INTRODUÇÃO Alguns cultivos: fungicidas= única medida alta produtividade e qualidade Agricultura c/ tecnologia mais avançada = maior utilização fungicidas Controle químico = com vários tipos agro químicos ex.: fertilizantes pesticidas 2 FUNGICIDA Latin "caedere" = matar e fungus",fungo. Literalmente, fungicida é todo agente capaz de matar fungos. Termo restrito: a substâncias químicas que aplicadas às plantas protegem-as da penetração ou posterior desenvolvimento de fungos em seus tecidos Com advento substâncias ativadoras do sistema de autodefesa, ex.: { fosetil alumínio (aliete) e acibenzolar metílico (ecolife, bion)} = ampliação do conceito de fungicidas 3 Classes de fungicidas: Fungistáticas: - paralizam o crescimento dos fungos, e inibem a germinação dos esporos; Genistáticas: - inibem a esporulação; Erradicantes: - matam os fungos Ativadoras de mecanismos de defesa: 4 2. CLASSIFICAÇÃO FUNGICIDAS =VÁRIOS CRITÉRIOS 2.1 Modo de ação do produto ou princípios de controle; 2.2 Natureza química; 2. 1. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MODO DE AÇÃO (pontos a considerar) a posicionamento do fungicida na planta; b se é translocado; c como atua sobre o patógeno, etc. Ação dos fungicidas aplicados ao solo micélio; estruturas de resistência; esporos dormentes. 5 Ação dos fungicidas aplicados em sementes: sistêmicos não sistêmicos Sistêmicos permanecem na superfície das sementes; absorção via solo pela radícula; translocação via xilema para órgãos aéreos; liberação lenta da semente = período prolongado de proteção. . Não sistêmicos camada protetora na superfície; impedem fungos do interior das semente colonizar órgãos radiculares e aéreos (raízes e coleóptilo); evitam passagem fungo endosperma para órgãos aéreos. 6 2.1.1. Fungicidas protetores ou residuais formam barreira tóxica; são efetivos quando aplicados antes penetração; patógenos nos tecidos hospedeiros; não tem ação de contato na parede dos esporos; inibem o processo germinação dos esporos; requerem aplicações periódicas (lixívia, hidrólise e foto-decomposição e crescimento vegetal; intervalos entre aplicações = 7 - 15 dias; Fungicidas tópicos (do grego topos = lugar) não são absorvidos e translocados na planta; permanecem onde foram depositados = não sistêmicos. 7 8 Principais características Fungicidas protetores ser quimicamente reativo sem se decompor; reagir em meio aquoso sem hidrolizar ou lixiviar; capaz de espalhar-se; deposição e distribuição tenacidade e redistribuição com a chuva; não escorrer excessivamente; fungitoxidade especificidade; compatibilidade , 9 Principais Fungicidas protetores ou residuais captan: (captan 200SC, captan 500 PM, Captan SC, Caotan Fersol, Orthocid, etc); cartape: (cartap BR 500, tiobel 500) clorotalonil: (bravonil, daconil, dacostar, funginil, isatalonil, tiofanil, foliio gold, etc; cúpricos (hidróxido cobre): contact, garant,garra, supera; cúpricos (oxicloreto de cobre): cobox, cobre fersol, cuprogarb, cuprozeb, fungitol, reconil, recop, etc.; dithianon: delan ditiocarbamatos: maneb, mancozeb, dithane PM, manzate, curatane (assoc a cymoxanil), ridomil (assoc a metalaxyl), persist, stimo PM (assoc a zoxamide) 10 dodine: venturol, dodex 450 SC; fluazinam: frowncid 500 SC ; folpet: fopan agricur 500PM, fopan agricur 800 WDG, folpet fersol 500 PM; iminoctadina: Bellkute iprodione: rovral, rovral SC ; maneb: maneb 800 mancozeb: dithane, oxadixil: impiego pencicurom: monceren PM 11 2.1.2. Fungicidas contato ou erradicantes(destroem o patógeno na fonte) são fitotóxico em orgãos verdes; penetram na parede dos esporos dormentes; não requer germinação esporos; tratamento de inverno plantas folhas caducas; ex.: calda sulfocálcica 4 Be; bordalesa e cúprico em doses altas; tratamento de solo; 12 2.1.3 Fungicidas curativos ou terapêuticos (inibem a síndrome doença, quando aplicado subseqüente a invasão) Tipos de ação: proteção (deposição do p.a. nos tecidos); curativo (atenuação sintomas, reparação danos); erradicantes (tratamento de sementes e solo); imunizantes (penetrar, translocar na planta e ativar mecanismos de defesa). Fungicidas com propriedades curativas, penetração limitada capazes de eliminar a infecção estabelecida; 13 ação curativa = vários fungicidas tópicos e sistêmicos ex.: dodine - sarna da macieira; triazóis contra Erysiphe, Puccinia, Ustilago (matam o patógeno mas os tecidos injuriados não se regeneram) ação erradicante = efeitos do fungicida pós-sintoma; ex.: dodine, Folicur PM, Jade, Palisade, Score, Rubigan, Systhane PM, Anvil,Triflorine no crescimento de Spiloceia pomi ; triazóis no crescimento miceliano de oídio 14 Principais características Translocação: xilema ou acropetal (triazois e benzimidazóis) floema ou basípetal = + difícil (fosetil alumínio); Absorção rápida : 1 hora após a aplicação; Absorção: raízes e folhas; Não ficam expostos lixívia e foto decomposição; Efeito residual: 15 a 25 dias; Nas sementes: absorção pelas raízes Atividade sistêmica = depende da espécie gramíneas = completa folhas largas = loco- sistêmica. 15 16 Bitertanol: rubigan Bromuconazol: condor 200 Carbendazin; carbendazim Carboxina: vitavax Casugamicina: Kasumim Cimoxanil: equalition Ciproconazol: alto Difenmoconazol: Spectro Principais fungicidas sistêmicos 17 Dimetomorfo: Dimetomorfe Epoxiconazol: Opus Fenarimol: Rubigan 120 CE Fluquinconazol: Palisade Flutriafol: Impact Fosetil alumínio: Aliete Hexoconazol: Anvil SC IBP: Kitazin Metalxil: Ridomil Metconazol: Caramba 90 18 Oxicarboxina: Plantvax Pencicurom: Thfluzamise SC Pirazafós: Afugan CE Piroquilon: Fungorene Promicidona: Sumilex 500 PM Propanocarbe: Previcur N Propiconazol: Juno Tebuconazol: Tilt Tetraconazole: Domark 100 CE; Eminent 125 EW Tiabendazol: Tecto Tiofanato metílico: Cercobim 19 Triadimefom: Bayleton Triadimenol: Baytan Triciclazol: Bim Triforina, Triforini: Saprol Tioconazol: Tralem 20 Transporte sistêmico de fungicidas na planta 1.Apoplástico: transporte na rede coerente do espaço livres como paredes celulares e células mortas (=apoplasto). 2.Euapoplástico: movimento apoplástico sem a passagem através de protoplasmas. 3.Pseudoapoplástico: movimento apoplástico com ocasional passagem ou retenção no protoplasma. 4.Simplástico: transporte na rede coerente de protoplasma conectados por plasmodesmas (=simplasto).21 5.Ambimobilidade: transporte via xilema e via floema. 6.Mobilidade local: transporte dentro do órgão de aplicação. 7.Amóvel: transporte apenas nas proximidades do sítio de aplicação. 22 Movimento via xilema: movimento via aploplasto, nos vasos e traqueídeos do xilema por meio da corrente respiratória (sistemicidade via xilema) Pontos a considerar Fatores determinantes da intensidade de respiração (UR, Temperatura, Luz, Fito hormônios) = influenciam na taxa de transporte; Substâncias são acumuladas nos locais de maior transpiração (ápices e margens foliares) Frutos e folhas jovens = limitado; Folhas expandidas transporte dá-se apenas para o ápice da folha; Nas raízes são absorvidos através dos pelos radiculares. 23 Movimento via floema: transporte simplástico (ocorre na rede nos tubos crivados do floema consistindo de células vivas alongadas =elementos crivados e células de paredes perfuradas) por meio da corrente de massa da fonte para o dreno (sistemicidade via floema) Considerações O movimento dos xenobióticos está ligado ao transporte de foto assimilados (folhas muito novas = não há transporte); Aplicação radicular = pouco transporte; Xenobióticos moveis no floema apresentam características ácidas (pH protoplasma elementos floema= 7,2 - 8,7 enquanto que no aploplasto ± 5; Mobilidade de xenobióticos aplicado às raízes é muito pequena. 24 ABSORÇÃO XENOBIÓTICOS PELAS FOLHAS Folhas não são adaptadas à absorção substâncias solúveis em água; Epiderme foliar (estômatos e cutícula) regulam trocas gasosas evitando perdas de água; Camada cutícula (quitina, lipídios,polissacarídios, polipeptídios e fenóis impedem a adesão de compostos em solução aquosa; Maior absorção dá-se na face abaxial (menor quantidade de lipídios e maior número de estômatos; Absorção estomatal= maior eficiência ( menor quant. Ceras) e também devido abertura da câmara estomatal. 25 FUNGICIDAS MESOSTÊMICOS Substância mesostêmica = apresenta estreita afinidade com a superfície vegetal podendo ser absorvida pela camada de cera e tem atividade translaminar. Ex.: fungicidas grupo estrubirulinas (azoxistrobina e cresoxim metílico) não são protetores nem sistêmicos; formam depósito associado a cera cuticular resistente a chuva coeso à folha; tem efeito residual maior e com capacidade de se redistribuir na superfície da folha e para o interior através de vapor; também uma pequena fração penetra no tecido foliar. 26 III. CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA 1. INORGÂNICOS – Fungicidas de 1a Geração Fungicidas protetores com ação erradicante 1.1 Sulforados: calda sulfocálcica, enxofre elementar, e enxofre molhável 1.2 Cúpricos: hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, óxido cuproso e sulfato de cobre (calda bordalesa e calda Viçosa) 1.3 Mercuriais: orgânicos e inorgânicos = usados primeiras décadas do século XX ( hoje proíbidos por lei) 27 FUNGICIDAS A BASE DE ENXOFRE Introdução: Conhecido pelos gregos 1000 A.C.; 1802 Forsyth = controle míldio pulverulento fruteiras; 1824 Robertson – Soc Horticultura Londres = único produto eficiente o oídio pessegueiro (mistura com sabão melhor eficiência); 1852 Bergmann – pintura canos casas de vegetação com enxofre no controle de doenças no seu interior. Importância: alta eficiência no controle de oídio; atuação em outras controle de ácaros; ausência de resíduos tóxicos; 28 compatibilidade com vários inseticidas e fungicidas; baixo custo em relação aos orgânicos sintéticos; diminuição de seu uso a partir de 1950 (desenv. fungicidas orgânicos); é considerado um fungicida da parte aérea (pouco efeito no tratamento solo e sementes; apresenta fitoxidade em cucurbitáceas e rosáceas; o enxofre é obtido a partir da moagem, sublimação ou preciptção do minério de enxofre; é encontrado na forma de pós-molháveis veiculados a materiais inertes (talco, betonita, etc); a calda sulfocálica ´= mais fitotóxica que o enxofre elementar. 29 MODO DE AÇÃO DOS SULFORADOS Agem em vários sítios Inibem a respiração através de seus produtos de redução ex. Sulfito de Hidrogênio; Interferência na síntese proteíca; Formação de quelatos com metais pesados da célula fúngica; 30 Fungicidas a base de enxofre Cover DF Defend WDG Enxofre Fersol 520 SC Hghcrop 680 SC Kumulus DF Microlsulflan 800 PM Microzol Nitrixofre 800 Sulflow SC Sulfur 800 Sulficamp Thiovit Jet Thiovit Sandoz 31 FUNGICIDAS A BASE DE COBRE Introdução Impiricamente foram utilizados no final século XVIII; 1807 Prevost = trabalho clássico sulfato de cobre na geminação de esporos de cárie; 1842 início da utilização de sulfato de cobre em pulverização; 1882 Millardet e Gayon = desbriram acidentalmente a mistura de sulfato de cobre e cal hidratada (Calda bordalesa) = controle de Plasmopara viticola; 1885 = tornou-se fungicida padrão (EUA) no controle de várias doenças em diversas culturas; Predominaram até o surgimento dos fungicidas orgânicos sintéticos (1930). 32 Importância Baixa toxicidade aos animais e não afeta abelhas; Controle eficiente de ferrugem em plantas perenes; Controle de bacterioses; Não tem problemas de seleção populações resistentes; Dependendo da dosagem tem ação protetora e erradicante; Tem textura muito fina o que confere boa adesividade e alta tenacidade; É compatível com muitos outros fungicidas. 33 CALDA BORDALESA Reação proposta por Millaradert e Gayon = CuSO4 + Ca(OH)2 Cu (OH)2 + CaSO4 Calda bordalesa = série de processos em transição = hidrogel de tiossulfato de cobre (CuO.SO3.H2O) com cal adsorvida, cal livre e sulfato de cal Sulfato de cobre reage com a cal = formando membranas de precipitação em torno das partículas de cal Cor azul celeste = indicação de boa qualidade da calda; Tonalidade esverdeada = indicação de excesso de cobre; Tonalidade esbranquiçada = excesso de cal; Calda bordalesa deve ser ligeiramente alcalina; Quanto menor a velocidade de sedimentação = melhor qualidade (fixa-se a quantidade de sulfato e varia-se a de cal – avaliação em proveta após 2 horas de sedimentação 34 Figura: Preparo da Calda Bordalesa 35 VANTAGENS Textura fina e consistência gelatinosa = alta adesividade e tenacidade; Difícil remoção pela chuva; Controle de um grande número de doenças; Baixa toxicidade ao homem e inócua as abelhas; DESVANTAGENS Fitotoxicidade (rosáceas, algumas solanáceas, cucurbitáceas e crucíferas) principalmente em órgãos em fase inicial desenvolvimento; Dificuldade de preparação; Corrosão de equipamentos. 36 APLICAÇÃO Videira videira Plasmopara viticola antracnose Elsinoe ampelina Café ferrugem Hemileia vastatrix Citros antracnose Colletotrichum gloesoporiodes melanose Diaporthe citri verrugose Elsinoe fawcetti Pessegueiro crespeira Taphrina deformans Figueira ferrugem Cerotelium fici Goiabeira ferrugem Puccinia psidii 37 COMPOSTOS FIXOS DE COBRE Grupo de fungicidas quimicamente heterogêneo com amplo espectro; Apresentam ion-cobre preso a uma estrutura química estável; Surgiram como substitutos da calda bordalesa; Não apresentam fitotoxidade nas culturas sensíveis a calda bordalesa; Adesividade e tenacidade menores que as da calda; São compatíveis com a maioria dos inseticidas e micro nutrientes; Apresentam propriedades bactericidas; Amplamente utilizados em fruteiras e hortaliças; 38 TIPOS DE COMPOSTOS FIXOS DE COBRE 1. Sulfatos básicos 2. Oxicloretos 3. Óxidos 4. Hidróxidos 1. Sulfatos básicos Inorgânico = também chamado sulfato tribásico =CuSO4. 3Cu(OH02.H2O É comercializado em formulações simples e mistas É usado em pulverização para tratamento inverno e de verão (abacateiro, batata, macieira, citros, videira, mamão, pêssego, morango, banana, café, goiba, tomate, etc. 39 2. Oxicloretos Fungicida cúprico inorgânico em pó = 3Cu(OH)2 CUCl2 (cor verde) Pouco solúvel em água Incompatível com produtos oleosos ou alcalinos, calda sulfocálcica, e ditiocarbamatos Apresenta fitotoxicidade as culturas de alho, rosáceas, cucurbitáceas cenoura e batatinha Recomendado para várias doenças em diversas culturas: Café ferrugem Hemileia vastatrix Cercosporiose Cercospora coffeicola Citros verrugose Elsinoe fawcetti gomose P.citrophthora P. parasitica 40 Solanaceas cancro bacteriano Corynebacterium mancha bacteriana Xanthomonas vesicatoria Pinta preta Alternaria solani Videira antracnose Elsinoe ampelina mildio Plasmopara viticola mancha folhas Isariopsis viticola Cacau podridão parda P. palmivora 41 Formulações simples - (oxicloreto de cobre) Agrinose (600 g/kg oxicloreto Cu) Cobox DF (870g/kg oxicloreto Cu) Cobre Fersol (840g/kg oxicloreto de Cu) Cuprogarb 350 (588 g/kg oxicloreto de Cu Cuprogarb 500 (840 g/kg oxicloreto de Cu Cupuran 350 PM (588 g/kg oxicloreto de Cu Cupuran 500 PM (840g/kg oxicloreto de Cu Fungitol Azul (588 g/kg oxicloreto de Cu) Fungitol Verde (840 g/kg oxicloreto de Cu) Hokko Cupra 500 (840 g/kg oxicloreto de Cu) Ramexane 850 WP (850 g/kg oxicloreto de Cu) Reconil (588 g/kg oxicloreto de Cu) Recop (840 g/kg oxicloreto de Cu) 42 Formulações mistas Dacobre PM (30% cobre metálico e 25% chlorotalonil Fultosan PM 20% cobre metálico e 32 % maneb e 10% zineb Niltox PM 30% cobre metálico e 20% de zineb Cuproseb 300g oxicloreto cu (170 g cobre metálico) e 440g Mancozeb Resist 650g oxicloreto cu e 24 g ciproconazole 43 3. Óxidos cuproso Fungicida inorgânico coloração vermelha CU2O; Formulação simples pó molhável com 50% cobre metálico; Pode apresentar fitotoxicidade em crucíferas, rosáceas, solanáceas, cucurbitáceas e liliáceas; É usado em várias culturas, ex.: Café ferrugem Hemileia vastatrix Cacau podridão parda P. pamivora Citros verrugose Elsinoe fawcetti melanose Diaporthe citri Figo ferrugem Cerotelium fici Batata, tomate pinta preta Alternaria solani 44 Formulações simples Cobre Sandoz BR (560g/kg óxido cuproso) = indicado para várias doenças em diversas culturas (compêndio pg. 232 45 4. Hidróxidos Fungicida cúprico inorgânico em pó coloração azul Cu(OH)2; Formulação pó molhável e suspensões oleosas; Produto, isento de tolerância,poder residual 7 -10 dias; Pode ser tóxico a peixes; É utilizado como protetor em várias culturas com ex.: Cacau antracnose Colletotrichum gloesporiodes podridão parda P. palmivora Café ferrugem Hemileia vastatrix antracnose Colletotrichum gloesporiodes Citros verrugose Elsinoe fawcetti Figo ferrugem Cerotelium fici Abacate verrugose Elsijnoe perseae 46 Formulações simples Cupravit azul PM 35% cobre elementar Kocide WDG (538 g/kg Hidróxido de Cu) Contact (691g/kg Hidróxido de Cu) Garant BR 691g/kg Hidróxido de Cu) Garra 450 WP 691g/kg Hidróxido de Cu) Supera 537,44 g/kg Hidróxido de Cu) Formulações mistas 47 MODO DE AÇÃO DOS – CÚPRICOS ( Hidróxido de cobre, óxido cuproso, oxicloreto de cobre e sulfato básico de cobre) Atuam em vários sítios do patógeno O cobre se complexa e inativa nos enzimas grupos sulfidrila, hidroxila, amino ou carboxila = desordem do metabolismo; Precipitam e desnaturam proteínas; Nas enzimas que requerem S livre nas suas reações o Ion cobre combina com grupos sulfidrila inativando-as ;
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