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Aula 04 CONT... - Roteiro do Planejamento (parte 2)

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AUTARQUIA DE ENSINO 
SUPERIOR DE GARANHUNS
1
GERENCIAMENTO NA 
CONSTRUÇÃO CIVIL
Aula 04 CONT... – Planejamento e 
Controle de Obras (Parte 2)
Prof. Sandro Gomes, Esp.
sandrowgomes@terra.com.br
Company name
Roteiro do Planejamento
ATIVIDADE FANTASMA
2
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
3
Surgiu para resolver o problema de numeração e lógica, ou
seja, apenas um recurso necessário de diagramação, com valor
lógico, mas sem tradução no mundo real.
Regras Gerais: 1) Duas atividades não podem ter os
mesmos eventos de ínicio-fim (Ativ. Fantasma de
PROGRAMAÇÃO)
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
4
Solução:
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
5
Regras Gerais: 2) Há casos em que o diagrama de flechas
não consegue refletir a correta sequência das atividades, desta
forma, a atividade fantasma vem sanar esse problema. (Ativ.
Fantasma de SEQUENCIAÇÃO)
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
6
Regras Gerais: 2) Há casos em que o diagrama de flechas
não consegue refletir a correta sequência das atividades, desta
forma, a atividade fantasma vem sanar esse problema. (Ativ.
Fantasma de SEQUENCIAÇÃO)
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
7
Solução:
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
8
Regras Gerais: 3) Há alguns casos em que a atividade
fantasma precisa ser desenhada para promover um rompimento
de evento, isto é, desmembrar um evento em dois, sem a qual a
rede ficaria errada. (Ativ. Fantasma de ROMPIMENTO DE
EVENTO)
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
9
Company name
Roteiro do Planejamento
PROPRIEDADES DA ATIVIDADE FANTASMA
10
Solução:
Company name
Roteiro do Planejamento
Montar o diagrama de flechas (ADM) para rede 
a seguir:
11
Company name
Roteiro do Planejamento
Montar o diagrama de flechas (ADM) para rede 
a seguir:
12
Company name
Roteiro do Planejamento
DIAGRAMA COM DEFASAGEM OU 
PRORROGAÇÃO
13
• TI(Término - Inicio);
• II (Início - lnício);
• IT (Início - Término);
• TT (Término - Término),
A essas ligações podem ser acrescentadas defasagens: Ti+7
dias, 11+1 semana, IT+B dias, TT-1dia, etc.
Company name
Roteiro do Planejamento
DIAGRAMA COM DEFASAGEM OU 
PRORROGAÇÃO
14
No método das flechas (ADM) não é possível ilustrar todas
essas ligações, o que é um demérito. No caso de uma atividade A (10
dias) ter como sucessora B (6 dias) por meio de uma dependência
ll+5 dias, por exemplo, uma saída (nada elegante) é "quebrar“ a
atividade em fase I (5 dias) e fase II (5 dias restantes).
Company name
Roteiro do Planejamento
PERT/CPM 
METODO DE BLOCOS - PDM
15
Company name
Roteiro do Planejamento
METODO DE BLOCOS - PDM
16
Pelo método dos blocos, cada atividade é
representada em um bloco ou caixa, as atividades são unidas
entre si por setas que representam a ligação entre atividades.
O comprimento das setas não tem nenhum significado.
No método dos blocos não há o conceito de evento (que é
fundamental no método das flechas).
A B
Company name
Roteiro do Planejamento
METODO DE BLOCOS - PDM
17
REGRAS:
1. A rede começa com uma barra vertical de início,
desenhada a esquerda;
2. Da barra inicial partem as atividades iniciais, ou seja,
aquela que não tem predecessoras;
3. Desenhar as demais atividades partindo de suas
predecessoras;
4. A rede termina em uma barra vertical de fim (opcional),
pois, pode ser a própria atividade fim, desenhada na
extremidade direita do diagrama.
Company name
Roteiro do Planejamento
METODO DE BLOCOS - PDM
18
EXEMPLO:
CÓDIGO ATIVIDADE PREDECESSORAS
A Locação da fundação
B Escavação da fundação A
C Montagem das formas B
D Obtenção do aço
E Preparação da armação D
F Colocação da armação C, E
G Mobilização de betoneira
H Concretagem F, G
Company name
Roteiro do Planejamento
METODO DE BLOCOS - PDM
19
EXEMPLO:
CÓDIGO PREDECESSORAS
A
B A
C A
D B
E C
F D, E
G B
H F
I D, E
J I
K G, H, J
Company name
Roteiro do Planejamento
METODO DE BLOCOS - PDM
20
CONDIÇÕES QUE DEVEM SER SATISFEITA NO
DIAGRAMA DE BLOCOS:
1. A barra de início é única;
2. O início de uma atividade só pode ocorrer quando todas
as atividades ligadas a ela tiverem sido concluídas;
3. As flechas que saem de uma atividade levam a suas
sucessoras e apenas a elas;
4. A barra de fim do diagrama é única;
5. As flechas não podem se cruzar;
6. O método de blocos não utiliza ATIVIDADE FANTASMA.
Company name
Roteiro do Planejamento
DIAGRAMA COM DEFASAGEM OU 
PRORROGAÇÃO
21
No método de Blocos (PDM) é possível ilustrar todas essas
ligações. No caso de uma atividade A (10 dias) ter como sucessora B
(6 dias) por meio de uma dependência ll+5 dias, por exemplo.
Company name
Roteiro do Planejamento
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS
22
Company name
Roteiro do Planejamento
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS
23
Company name
Roteiro do Planejamento
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS
24
ASPECTO M. Flechas ADM M. Blocos PDM
Atividade Flecha Bloco
Evento Círculo (nó) Não Há
Atividade 
Fantasma
Há Não Há
Quantidade de 
Atividades
Maior (pois tem 
fantasma)
Menor
Ligações com
Defasagem
Não Admite Admite
Facilidade de 
Traçar
Menor Maior
Outras 
Denominações
ADM, AOA PDM, AON
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
25
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
26
Após montar a rede, o próximo passo é
calcular o prazo do projeto, ou seja, a duração total
da obra.
Se todas as atividades estivessem em série,
bastaria somar as durações de todas elas, mas com
o paralelismo de atividades, a coisa não é imediata.
Não estamos falando de prazo contratual ou
duração desejada, e sim do prazo total calculado de
acordo com as dados de entrada do planejamento.
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO – MÉTODO DE FLECHAS
27
ATIVIDADE PREDECESSORAS DURAÇÃO
A 1
B A 3
C A 1
D B 4
E C 3
F D, E 2
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
28
TEMPO MAIS CEDO DO EVENTO
Ao evento inicial do projeto, atribui-se a data zero (TC=0).
REGRAS:
• O tempo em que o evento é alcançado é igual a duração da
atividade que chega nele somada ao tempo do evento de
onde ela se origina.
• No caso de haver duas ou mais atividades que chegam a um
evento, o tempo do evento é o maior entre as somas.
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
29
TEMPO MAIS CEDO DO EVENTO
Lembrando que,
Tc da atividade inicial = 0
Obs: O cálculo do Tempo Mais Cedo dos eventos é feito no sentido 
cronológico da rede.
Tc = máx (Tc do evento predecessor + D “duração da atividade 
Predecessora)
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
30
TEMPO MAIS CEDO DO EVENTO
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
31
TEMPO MAIS TARDE DO EVENTO
Agora que os Tempos Mais Cedo foram calculados para a rede, 
surge uma indagação:
• Quão tarde pode cada evento ocorrer?
• Até que ponto pode cada evento ser postergado sem que o 
prazo de conclusão do projeto se altere?
Surge a figura do Tempo Mais Tarde do evento (Tt).
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
32
TEMPO MAIS TARDE DO EVENTO
REGRAS:• Para calcular o Tt, a conta DE SUBTRAÇÃO, é feita de trás 
para frente, do fim para o começo da rede.
• Quando do evento antecedente partir duas flechas, faz o cálculo 
de Tt dos dois e considera o menor deles.
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
33
TEMPO MAIS TARDE DO EVENTO
Lembrando que,
O Tempo Mais Tarde de um evento é o mínimo valor obtido da
subtração da duração das atividades que saem dele, do tempo
tarde dos eventos a que elas se destinam.
Tt “final” = Tc “final”
Tt = mín (Tt “evento sucessor – D “atividade sucessora”)
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
34
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
35
O caminho crítico é, portanto, A-B-D-F, Essa é a sequência de
atividades que comanda o projeto do ponto de vista de tempo. É
importante identificar o caminho crítico porque um atraso nele
fatalmente significa um atraso no prazo de conclusão.
O caminho crítico é a sequência de atividades que concorrem
para determinação da duração total. Ele é o conjunto de atividades que
define o prazo total da rede. Antes desse prazo, o projeto não pode
ser concluído de acordo com os dados informados.
Uma conclusão importante que decorre é a de que o caminho
crítico é justamente a sequência que une os eventos cujos Tempos
Mais Cedo e Mais Tarde são iguais. Portanto, sendo Cedo igual a
Tarde, o evento não tem flexibilidade temporal (folga) e, se não for
atingido exatamente naquele instante, atrasará o projeto todo.
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
36
A interpretação dessa rede nos leva a algumas conclusões:
• Se a duração de A for reduzida de 1 dia para 0,5 dia, o prazo total 
do projeto se reduz de 10 para 9,5 — isso porque A é crítica.
• Se a duração de B for reduzida de 3 para 2, o prazo total do projeto 
se reduz de 10 para 9 — isso porque B é crítica.
• Se a duração de D for reduzida de 4 para 3, o prazo total do projeto 
se reduz de 10 para 9 — isso porque D é critica.
• Se a duração de F for reduzida de 2 para 1, o prazo total do projeto
se reduz de 10 para 9 — isso porque F é critica.
• De nada adianta reduzira duração da atividade C, porque esse
ganho de tempo não se transferirá ao prazo total, que continuará
sendo 10 — isso porque C é não crítica.
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
37
A interpretação dessa rede nos leva a algumas conclusões:
• De nada adianta reduzir a duração da atividade E, porque esse
ganho de tempo não se transferirá ao prazo total, que continuará
sendo 10 — isso porque E é não crítica.
• Se a duração de C for ampliada para 2, o prazo total do projeto não
será alterado.
• Se a duração de E for ampliada para 4, o prazo total do projeto não
será alterado.
• Se a duração de C for aumentada para 5, o prazo do projeto será
alterado, pois C passará a ser parte do caminho crítico.
Company name
Roteiro do Planejamento
CAMINHO CRÍTICO
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DETALHES IMPORTANTES:
No cronograma de barras, as atividades críticas devem ser mostradas
em um padrão diferente:
• bordas mais grossas, cor destacada, hachuras
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Roteiro do Planejamento
PERT – CPM (ADM e PDM)
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Company
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