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Estrongiloidíase: Agente Etiológico, Ciclo Biológico e Quadro Clínico

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JDLA 1 
Estrongiloidíase 
Prof. Dayrell Andrade 
Parasitologia – 3° período 
Fame / Barbacena 
JDLA 2 
Agente Etiológico 
• Filo: Aschelminthes 
• Classe: Nematodea 
• Família: Strongyloidídae 
• Espécie: Strongyloides stercoralis 
JDLA 3 
Morfologia e Habitat 
• Fêmea partenogenética parasita: ovovivípara (ovo 
larvado – Rabditóides)  parede intestinal 
• Fêmea de vida livre / macho de vida livre 
• Ovos: excepcionalmente aparecem nas fezes ( 
indivíduos com diarréia ) 
• Larvas Rabditóides: L1/L2 – meio externo (fezes / bile 
/ escarro / urina / líquido duodenal / pleura / LCR 
• Larvas filarióides: L3 infectante 
JDLA 4 
Fêmea de 
vida livre 
Macho de vida 
livre 
Fêmea partenogenética 
JDLA 5 
Larva rabditóide 
Larva filarióide 
infectante 
JDLA 6 
JDLA 7 
Ciclo Biológico 
• Fêmeas partenogenéticas (3n): 
1. L rab triplóide (3n)  filarióide infectante 
2. L rab diplóide (2n)  fêmeas de vida livre 
3. L rab haplóide (1n)  macho de vida livre 
 
# 2 últimas formas  ciclo indireto 
JDLA 8 
Ciclo direto 
• L rab  24-72h no solo L infectante  
penetração ativa na pele / mucosa  
migração nos tecidos  circulação venosa / 
linfática  coração  pulmão  L4  
alvéolo  faringe  deglutidas  intestino 
delgado  fêmeas partenogenéticas  ovos 
 
• Período pré-patente: 15-25 dias 
 
JDLA 9 
Ciclo indireto 
• L rab  18-24h (4 mudas) solo  fêmeas e 
machos de vida livre  acasalamento  
ovos  L rab  L infectante (3n) 
JDLA 10 
LARVA RABDITÓIDE 
JDLA 11 
LARVA FILARIÓIDE 
JDLA 12 
Ciclo 
Biológico 
JDLA 13 
Transmissão 
• Hetero / Primoinfecção: L3 penetram na pele / 
mucosas 
• Auto-infecção externa: L rab (região perineal)  
L3  penetram na pele 
• Auto-infecção interna: L rab (intestino)  L3  
mucosa (cronificar) (fêmeas partenogenéticas no 
pulmão)  hiperinfecção  forma disseminada 
 
JDLA 14 
Quadro Clínico 
• Na grande maioria dos casos é assintomático 
• Quadro clínico é sobretudo importante nos 
imunodeprimidos 
• Ação mecânica, traumática, irritativa, tóxica, 
antigênica 
• Existem 3 etapas: 
– Cutânea 
– Pulmonar 
– Intestinal 
JDLA 15 
Quadro Clínico 
– Quadro Cutâneo: 
 Decorrente da penetração das larvas 
 infectantes na pele com formação de uma 
 dermatite urticariforme / larva currens 
JDLA 16 
Quadro Clínico 
–Quadro Pulmonar: 
 Decorrente da passagem de larvas, e quando 
ocasiona sintomas causa tosse com 
expectoração, febre, podendo inclusive levar à 
dispnéia, com severa resposta alérgica 
pulmonar (Síndrome de Loeffler) 
JDLA 17 
Quadro Clínico 
• Quadro Intestinal: 
 Devido a infecção no duodeno (intestino 
delgado), pode levar à dor epigástrica (região 
do estômago/duodeno) e no hipocôndrio direito 
(região do fígado/vesícula), além de náuseas e 
vômitos 
Enterite catarral 
Enterite endematosa – má-absorção 
Enterite ulcerosa – fibrose – íleo paralítico 
JDLA 18 
Quadro Clínico 
• -Disseminada 
1. L3 disseminadas 
2. Infecções bacterianas secundárias 
3. Dor abdominal, náuseas, diarréia, pneumonia 
hemorrágica, broncopneumonia 
4. Anemia, eosinofilia, sudorese, incontinência 
urinária, palpitações, tontura, astenia, insônia, 
emagrecimento 
5. Ascite, perfuração intestinal, artrites 
 
 
JDLA 19 
Diagnóstico 
• Exame de Fezes 
– Métodos: Baerman Moraes ou de Rugai 
– Sempre em 3 amostras de fezes 
– Coprocultura 
• Sorológico ( exame de sangue) 
– Imunofluorescência 
– Hematinoglutinação 
– ELISA 
• Exame de escarro 
• Aspiração do líquido duodenal (larvas) 
JDLA 20 
Epidemiologia 
• Distribuição geográfica: Mundial, sobretudo na 
América do Sul e África 
• Fonte de infecção: Os humanos infectados 
• Forma de transmissão: larvas filarióides 
• Via de transmissão ou contaminação: Contato das 
larvas filarióides na pele ( andar descalço), auto 
infecção interna ou endógena, com penetração de 
larvas formadoras no intestino grosso. 
• Via de penetração: pele ou mucosa bucal 
JDLA 21 
Epidemiologia 
 A epidemiologia da estrongiloidíase tem 
se modificado nos últimos anos em 
decorrência da AIDS, pois muitos 
pacientes que apresentavam manifestações 
clínicas discretas ou ausentes, passaram a 
apresentar sintomas graves ou até fatais 
quando se infectavam com o vírus da 
 AIDS. 
JDLA 22 
Profilaxia 
• Tratamento dos pacientes, já que os humanos são 
os transmissores 
• Alimentos contaminados 
• Uso de de privadas com tratamento de esgoto 
• Uso de calçados 
• Educação sanitária e cívica da população 
JDLA 23 
Tratamento 
• Albendazol 
– 400mg, 1 comprimido mastigável ao dia, 3 dias 
seguidos 
• Ivermectina 
– 1 a 3 comprimidos em dose única (dose 
depende do peso) 
• Tiabendazol 
– 500mg, 2 comprimidos ao dia, por 3 dias 
seguidos 
JDLA 24 
JDLA 25 
JDLA 26 
	Estrongiloidíase
	Agente Etiológico
	Morfologia e Habitat
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Ciclo Biológico
	Ciclo direto
	Ciclo indireto
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Transmissão
	Quadro Clínico
	Quadro Clínico
	Quadro Clínico
	Quadro Clínico
	Quadro Clínico
	Diagnóstico
	Epidemiologia
	Epidemiologia
	Profilaxia
	Tratamento
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26

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