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* * Prof. MsC. Moezio de Vasconcellos Costa Santos Filho Maceió - 2014 TÉCNICAS DE DNA RECOMBINANTE * * HISTÓRICO Watson & Crick Estrutura do química do DNA (1953) Tecnologia DNA recombinante Insulina recombinante (1978) Ian Wilmut clonagem de mamífero (1997) * * HISTÓRICO * * → DNA Polimerase; → RNA Polimerase; → DNA Helicase; → Endonuclease de Restrição; (Sítio-específicas) → DNA Ligase; → Taq DNA Polimerase; → Poli-A Polimerase; → DNAses/Nucleases. (sem sítios específicos) ENZIMAS * * PCR (Polymerase Chain Reaction) Fundamentos e objetivos Amplificação exponencial de pequenas quantidades de DNA in vitro; Resolução dos problemas da baixa quantidade e degradação; Amplificação exponencial por alteração de temperatura. * * PCR (Polymerase Chain Reaction) Etapas Desnaturação: “double strand” separadas (95°C); Anelamento: Ligação dos primers na “single strand” (56°C); Extensão: Produção da fita complementar pela DNA-polimerase (72°C). Vídeo * * → Uma enzima de restrição ou endonuclease de restrição é um tipo de nuclease que cliva fita dupla de DNA sempre que identificar uma seqüência particular de nucleotídios que seja o sítio de restrição da enzima. → Descritas em 1970, Endonucleases de Restrição * * → Bam HI - Bacillus amyloliquefaciens 5’ G/GATCC 3’ → Eco RI - Escherichia coli 5’ G/AATTC 3’ → Hae III - Haemophilus aegyptius 5’ GG/CC 3’ → Pst I - Providencia stuartii 5’ CTGCA/G 3’ → Nomenclatura * * 370 C, 1 hora, com tampão adequado * * Extremos rombos Extremos coesivos * * Clonagem Molecular → Utilização de bactérias; → Plasmídeos como alvos; → Endonucleases de restrição; → Clonagem de genes responsáveis por proteínas importantes ou escassas em determinado organismo. * * Clonagem Molecular * * * * → É o isolamento e a propagação em um organismo de moléculas idênticas de DNA. CLONAGEM MOLECULAR Vídeo * * → Nem todas as proteínas são como a insulina; → As membranas são impermeáveis a grandes moléculas. * * * * 1- O gene deve ter sido bem caracterizado (clonado e amplificado). Deve está disponível em forma pura; 2- Deve está disponível um método eficiente para introduzir o(s) gene(s) nos tecidos ou células desejadas; 3- Os riscos da terapia gênica para o paciente devem ter sido cuidadosamente avaliados e demonstrados como mínimos; 4- A doença não deve ser tratável por outras estratégias; 5- Devem estar disponíveis dados de experimentos preliminares com modelos animais ou células humanas e deve ser indicado que a terapia gênica proposta deve ser eficaz. Devido a morte por terapia gênica * * Figura 17.8 Obs.: Células Somáticas Não cura a doença, somente a controla * * Figura 17.13 Obs.: Transgene → hGH → Fator VIII → Insulina * * Microinjeção de DNA Figura 17.14 Ocorre em células germinativas * * G0 → DNA inserido antes da fusão nuclear (Mosaicos Genéticos) * * G1 → Transgene em todas as células * * Antes da Terapia Gênica → hGH → Bovinos e suínos incompatíveis; → Primatas e cadáveres humanos compatíveis. * * Plantas → Células vegetais → Totipotência; → Retorno ao estado embrionário; → Não existe separação em linhagem germinativa e células somáticas. Agrobacterium tumefaciens → Sistema natural de Engenharia Genética; → Plasmídeo Ti; → T-DNA. * * 17.16 Bombardeio de microprojéteis; Eletroporação. Transformação mediada por Agrobacterium tumefaciens. * * → T-DNA - Atinge cromossomos vegetais causando o tumor; → Células com T-DNA - sem controle de divisão; → Identificação dos genes tumorais em T-DNA Figura 17.18 * * Figura 17.17 200 kb * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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