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Aula 9 Drucker

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Aula 9 
Peter Drucker
As novas realidades
Quarta Parte - A nova sociedade instruída
Cap. 12 - A sociedade pós-empresarial
Apresentação dos problemas e das questões:
Sociedade instruída (nota p. 147/148)
Trabalhador intelectual (nota p. 147)
Sociedade pós-empresarial (p. 148)
Conhecimento - alicerce da economia; o seu verdadeiro capital (p.148)
Trabalhador industrial - problema social - contracultura
Sindicato - como vai sobreviver?
Terceiro setor - outra contracultura - ONGs / OSFL
Cont. 
O excessivo sucesso das empresas
paradoxo do sucesso - atividade econômica como meio, instrumento e não finalidade.
 
O declínio do capitalista
poder pressão - empresário - sindicato - associação de aposentados
 
O trabalhador intelectual e as empresas
aposentadoria garante autonomia para o trabalhador intelectual (que é seu próprio patrão)
As novas opções profissionais
dependem da qualificação e do conhecimento
as pessoas sem diploma superior tem os mesmos empregos de antes
os trabalhadores intelectuais tem papel determinante nas organizações
Segue a linha de análise de D. BELL – sociedade pós-industrial
Cap 13 Duas contraculturas: Operariado industrial e Terceiro Setor
Ascensão e queda do operariado industrial
Conseguirá o sindicato sobreviver?
As opções para os sindicatos: 
permanecer e morrer
proteção governamental
reinventar-se como órgão da sociedade - dedicado ao potencial humano...
Terceiro setor 
Estímulo do terceiro setor à cidadania
forma não socialista de ser socialista
o crescimento do terceiro setor - expansão eficaz
as organizações de sucesso são aquelas que aplicam os princípios administrativos 
Não mais voluntários
trabalhadores não remunerados
O terceiro setor como contracultura
ser humano ativo e responsável - cidadania e solidariedade ao modo americano - comunidades isoladas e que buscam autosuficiência
A organização fundamentada na informação
organização fundamentada no conhecimento e na informação - vai mudar o perfil e estrutura das empresas
alguns exemplos (p.181)
o que é necessário?
os problemas - idealizar recompensas para especialistas; promover visão unificada; conceber estrutura administrativa em um ambiente de forças- tarefa; assegurar administradores de cúpula disponíveis e preparados
de onde virá a alta administração?
Da era industrial à era do conhecimento
Peter Drucker:
“Os ativos mais valiosos de uma empresa do século XX eram seus meios de produção. Os mais valiosos ativos de uma instituição do século XXI, seja empresa ou não, serão seus trabalhadores do conhecimento e sua produtividade.”
Após a análise de produtividade de Taylor, “a produtividade do trabalhador manual criou aquelas que chamamos de economias ‘desenvolvidas’. Hoje, uma economia subdesenvolvida, ou mesmos emergente, é aquela que ainda não tornou produtivo o trabalhador manual.”
Questões
Era industrial:
Principal ativo: físico
Era da Conhecimento:
Principal ativo: intelectual
Era do Conhecimento – (centro em Serviços) X Capitalismo Pós Industrial (centro em Tecnologia)
Trabalho como gerador de riqueza X Conhecimento como gerador de riqueza
Trabalhador do conhecimento
Dirigido à tarefa
Autônomo / autogerenciado / responsável
Inovação contínua como meta
Formação continuada como base
Focado na qualidade
Conhecedor de seu potencial de negociação diante da empresa
Detentor dos meios de produção (inteligência)
Cont. trab. do conhecimento
Principal elemento de aumento de produtividade no cenário atual
Adaptável a mudanças rápidas e/ou contingenciais
Atento às tecnologias emergentes, em especial as informacionais
Com “competências emocionais”
Motivado mais pelo exercício cognitivo que pela remuneração
Especializado em sua área / com conhecimentos globais do negócio
Pouco afeto pela tradição / idéia constante de inovação e superação
Cont. trabalhador do conhecimento
Para atingir “sucesso”, deve ser capaz de identificar em si:
Principais “forças” (via análise de feedback)
Estilo de execução (desempenho)
Capacidades (concentração - leitor/ouvinte)
Estilo de aprendizagem (organização cognitiva – registro, rascunho, falar em público, etc.)
Características de vínculo (trabalho individual / em grupo; empresa pequena / empresa grande; função de decisão / função de aconselhamento)
Valores pessoais (compatibilidade com os da empresa)
Complemento:
Charles Handy
Além do capitalismo
A era da soberania pessoal
Possibilidade de escolher como fazemos o que fazemos;
Revolução social – afastamento de uma vida para nós organizada, uma vez que tenhamos optado por ela;
Ponto de vista – liberdade excitante ou insegurança terrível?
A era da soberania pessoal:
contratos sociais
Fim do sentimento de um todo - individualismo;
Exacerbação do egoísmo;
Flexibilização e negociação;
A era da soberania pessoal
Flexibilização dos contratos sociais – do matrimônio ao trabalho, cada vez mais negociáveis;
Fim: flexibilização e auto-determinação;
A era da soberania pessoal
no mundo do trabalho
Na Grã-Bretanha – mais forte a presença do trabalho não integral (ou não regular): trabalho autônomo, temporário e de meio-período;
Tempo médio de permanência em uma empresa:6 anos;
Contraponto com a expectativa de se manter em uma única empresa durante toda a vida profissional;
Conclusão: tendência da flexibilização cada vez mais encorpada;
A era da soberania pessoal:
conseqüências sociais
Cada vez se mostra menos viável o planejamento de longo prazo;
Pessoas não procuram mais grandes comprometimentos com lugares, grupos ou causas (incluindo até a família);
Caso uma nova oportunidade apareça, esta deve ser aproveitada;
Preocupação não deve ser de conquistar um emprego, mas possuir empregabilidade. Ou seja, dependa apenas de você – fim da fidelidade empresa-empregado;
A era da soberania pessoal:
contratos sociais
Os contratos sociais cada vez se tornam mais flexíveis;
Percepção de que uma pessoas apenas “deve satisfação” a si mesma;
Com o fim do comprometimento, não existem mais o senso de responsabilidade para com os outros;
Não há motivo para a moralidade – vale tudo, ao menos, tudo o que é legal – novamente FLEXIBILIZAÇÃO;
A era da soberania CORPORATIVA?
Uma empresa bem gerenciada busca satisfação de seus investidores, fornecedores, funcionários, clientes e da comunidade a sua volta;
Uma empresa bem administrada faz a coisa certa do jeito certo;
A era da soberania CORPORATIVA?
Uma empresa não deve ser tratada com algo possuído por alguém;
Inexistência de um proprietário que pode ser responsabilizado pelos atos da empresa;
Enquanto mantiverem seus investidores “felizes”podem fazer o que quiserem – novamente, desde que isso seja legal; 
A era da soberania CORPORATIVA!
Atividade da empresa: preocupação do acionista?
Não, como vimos, a empresa pode produzir o que quiser, desde que mantenha seus investidores felizes;
Portanto cabe a empresa bem administrada escolher sua razão de existir (o que ela faz) – aspecto que a transforma em um agente da sociedade em que vivemos, e não uma simples posse de um outro agente; 
A era da soberania CORPORATIVA!
As empresas são, como as pessoas, vistas cada vez mais como entes que devem satisfação apenas a elas mesmas;
As empresas supra-nacionais – não pertencem a nenhum país – flutuam sobre diversas nações;
 
A era da soberania CORPORATIVA!
Nos resta apenas confiar no senso de propósito destas grandes empresas – até que as nações consigam se fazer ouvir na cúpula destes “Estados alternativos”;
Pois, atualmente, elas respondem apenas para si mesmas;
Por isso persiste a questão – Qual a razão de viver da empresa?
 
A era da soberania CORPORATIVA!
O autor acredita que a razão de existir “aumentar a riqueza do acionista” é simplista;
Grandes empresas vencedoras possuem razões de existir diferentes de lucrar;
Walt Disney – fazer as pessoas felizes;
Assim, empresas=indivíduos – ambossão responsáveis por seu destino, seu comportamento e sua razão de existêcia;
 
Soberania Pessoal – negar?
O autor afirma que é tentador negar o surgimento da era da soberania pessoal e da flexibilização;
Ou seja: assumir que se trata apenas de uma tendência que sempre existiu e na realidade não evoluiu ou cresceu, apenas nos conscientizamos dela;
 
Soberania Pessoal – negar? Como?
Ciência ou religião: ambas pelo caminho do determinismo;
Não decidimos o que fazemos nem o que somos, tudo é predeterminado;
 
Soberania Pessoal – negar? Como?
Determinismo – convicção ou fuga?
Segundo o autor este argumento pode ser apenas a justificativa por uma ação ou uma não-ação.
Exemplo do jovem que pede um emprego à Deus;
 
Soberania Pessoal – negar? Como?
Determinismo – perigo!
O determinismo pode até ser real, mas não podemos nos dar ao luxo de acreditar nele;
Justificativa para as formas mais grosseiras de egoísmo;
Além disso, segundo o autor: “não existe um motivo para nos preocuparmos com o que queremos da vida e para com ela, se na realidade não temos escolha.”;

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