Belezura Finanças Corporativas

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1. Análise vertical e horizontal das contas de passivo e patrimônio líquido:
X0 X1 X2
Circulante V H V H V H
Empréstimos 167.880 9,0 100,0 138.090 6,9 82,3 96.864 3,8 57,7
Fornecedores 25.182 1,4 100,0 248.562 12,4 987,1 532.752 20,8 2116
Obrigações Trabalhistas 33.576 1,8 100,0 73.648 3,7 219,3 145.296 5,7 432,7
Obrigações Fiscais 50.364 2,7 100,0 55.236 2,7 109,7 108.972 4,3 216,4
Outras obrigações 58.758 3,2 100,0 36.824 1,8 62,7 72.648 2,8 123,6
Total do Circulante 335.760 18,0 100,0 552.360 27,5 164,5 956.532 37,4 284,9
Não Circulante
Financiamento (ELP) 503.640 27,0 100,0 368.240 18,3 73,1 254.268 9,9 50,49
Total do Passivo 839.400 45,0 100,0 920.600 45,8 109,7 1.210.800 47,3 144,2
Patrimônio Líquido 1.024.000 55,0 100,0 1.090.000 54,2 106,4 1.350.000 52,7 131,8
Passivo +PL 1.863.400 100,0 100,0 2.010.600 100,0 107,9 2.560.800 100,0 137,4
2. Alterações ocorridas na composição dos passivos:
3. Ponto Positivo e Negativo:
PP = redução do endividamento oneroso
4. Calculo do PMP: PMP = (Fornecedores / Compras) x 365
Compras 100.400 786.420 1.200.480
PMP (dias) 91,5 115,4 162,0
PN = aumento do endividamento total (de 46 para 47,3%).
BELEZURA
No período analisado, observa-se importante mudança no perfil de dívida da empresa BELEZURA. 
No ano X0, 45% do ativo da empresa era financiado por terceiros e havia uma predominância das 
fontes onerosas de longo prazo (27%), contra 18% no curto prazo. Entre as fontes de curto prazo, 
destacavam-se os empréstimos, representando 9% dos ativos. No total, as fontes onerosas 
representavam 36% do total do financiamento.
Em X1 e X2, verificou-se acentuado crescimento do financiamento junto a fornecedores, atingindo 
2016% nesse período de 2 anos. O endividamento da empresa passou a se concentrar no curto 
prazo. Aproveitando-se do bom crescimento dos créditos de fornecedores, a empresa conseguiu 
reduzir o endividamento bancário de curto e de longo prazo. Os emprestimos bancários de curto 
prazo passaram de 9 para 3,8% do total ddas fontes e os financiamentos de longo prazo passaram de 
27 para 10% do total das fontes.