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Bárbara Oenning da Gama esôfago * Função: passagem do alimento. ® Secreção mucoide protege. * Histologia: epitélio escamoso. * Inervação: ® Nervo vago: fibras musculares lisas e esqueléticas; ® Musculatura esquelética: neurônios motores somáticos (núcleo ambíguo); ® Musculatura lisa: vago com sinapses do plexo mioentérico. * Aplicações clínicas: ® Alcalásia e megaesôfago: falta de relaxamento e aumento da pressão: Þ Alteração motora; Þ Esfíncter esofágico inferior não relaxa durante a deglutição; Þ Lesão do plexo mioentérico nos 2/3 inferiores do esôfago; Þ Etiologia: idiopáticas e chagásico; Þ Tratamento: rompimento das fibras musculares por cirurgia (corta as camadas musculares) com uso da toxina botulínica (permite a entrada do alimento a partir da destruição); Þ Consequência: dilatação a montante, atonia e estase esofágica. ® DRGE (doença do refluxo gastroesofágico): Þ Fatores funcionais: Disfunção do esfíncter esofágico inferior (hipotonia); Hipotonia primária: neural; Hipotonia secundária: relacionada a outras patologias (doença do colágeno, medicamentos, hormônios). Þ Disfunção do esfíncter esofágico inferior (EIE); Þ Relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior (EIE): Distensão gástrica; Intubação faríngea; Fatores que modulam a frequência do relaxamento: postura, sono, anestesia; Fatores predisponentes: hérnia hiatal. Þ Fisiopatologia: Dissociação entre esfíncter esofágico inferior e crura/pilar diafragmática; Diminuição da extensão do EEI e pressão basal do EEI; Maior frequência de relaxamento transitórios do EEI durante a distensão gástrica; Diminuição da depuração esofágica; Ocorrência de re-refluxo; Aumento da área transversal da junção esofagogástrica. Þ Possível diagnóstico de carcinoma.
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