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FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA
FEFF/UFAM
FUNDAMENTOS DE CINESIOLOGIA
TRABALHO FINAL – IB16
MANAUS/AM – 2015
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA
FEFF/UFAM
FUNDAMENTOS DE CINESIOLOGIA
TRABALHO FINAL – IB16
1 – Importância da cinesiologia para o Educador Físico; 2 – Analise cinesiológica do salto vertical no voleibol.
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura da
Escola de Educação Física e Fisioterapia -
Universidade Federal do Amazonas, como requisito à obtenção de nota final da Disciplina de Fundamentos de Cinesiologia.
Orientador: Prof. Dr. João Otacílio Limbardone dos Santos.
Acadêmicos:
Jorge Alexandre Pinto Flexa - 21205091 – IB16.
Alex Porto.
Alessandro Bindá.
MANAUS/AM – 2015
FUNDAMENTOS DE CINESIOLOGIA
TRABALHO FINAL – IB16
INDICE:
1 Introdução....................................................................................Página 7
2 Importância da Cinesiologia para o educador físico....................Página 9
3 Analise do salto vertical no voleibol.............................................Página 10
3.1 Resumo
3.2 Introdução
3.3 Desenvolvimento
3.3.1 Articulações Envolvidas........................................................Página 12
3.3.2 Membros Superiores.............................................................Página 14
3.3.3 Coordenação intermuscular..................................................Página 14
4 Considerações Finais.................................................................Página 15
5. CONCLUSÃO............................................................................Página 16
6 REFERÊNCIAS..........................................................................Página 19
7 Pesquisas na rede Internet: .......................................................Página 19
1. INTRUDUÇÃO
Consideramos que o ensino da Educação Física é componente curricular da Educação Escolar Básica (referente à Licenciatura), e deve necessariamente incluir o reconhecimento e a consideração da Educação Física de forma ampla, quer seja ao Bacharelado, ou para a Licenciatura, uma questão essencial e, logicamente, sua resposta é de fundamental importância: O “quanto”, em nível de abrangência e aprofundamento, sobre uma área especifica de conhecimento, deve ser conhecido e dominado para ensinar-se a referida área de conhecimento, em forma de conteúdo curricular, nas diferentes modalidades da Educação Escolar Básica, tendo também como instrumento de estudo o conhecimento cinesiológico.
O professor de educação física tem por objetivo melhorar a qualidade de vida dos indivíduos através da inclusão da prática de exercícios físicos regulares. O conhecimento proporcionado pela cinesiologia, que estuda os movimentos do corpo humano e as forças que atuam sobre ele, possibilita a prática esportiva prevendo qualquer possível lesão. Desta forma os danos podem ser prevenidos ou curados de forma eficiente e rápida.
Qualquer atividade física ou modalidade desportiva são constituídos por variados gestos técnicos. O cabecear no Futebol, o remate e bloco no Voleibol, o ressalto no Basquetebol, o remate em suspensão no Handebol, os próprios saltos do Atletismo (altura, comprimento, etc.) e da Ginástica (ex: mortal), são exemplos da presença da habilidade “saltar” nas várias modalidades desportivas. Assim, a ação motora do salto, presenta-se como um movimento desportivo fundamental (Ashby e Heegaard, 2002).
As grandes forças geradas durante o salto são quase que exclusivamente aplicadas na estrutura ósteo-articular do aparelho locomotor. Dada esta característica, cuidados quanto à prescrição da atividade e da manipulação com fatores externos devem ser ainda mais acentuados para o salto. Podemos destacar a importância dos saltos verticais na minimização do impacto da aterrissagem do indivíduo e consequentemente diminuição dos riscos de lesão (SCHMIDTBLEICHER, 1992).
Tais saltos podem também ser úteis na avaliação do ciclo de alongamento–encurtamento (SCHMIDTBLEICHER, 1992) e na geração de força no modo concêntrico.
Os vários tipos de saltos verticais apresentam características diferenciadas quanto às suas variáveis dinâmicas e o estudo em questão se baseia em determinar tais características.
 2. A importância da cinesiologia para o Educador Físico.
A cinesiologia e fundamental para o professor que irá trabalhar em academia e escola, pois através de testes comprovados eficiência da cinesiologia, para o professor saber trabalhar de melhor forma o movimento do corpo humano, e quais os benefícios que a força aplicada a um objeto ou corpo humano a ser trabalhado, e quais posturas e movimentos obterá melhor resultado em determinadas atividades, melhorando o seu condicionamento físico e evitando futuras lesões. 
A cinesiologia é importante para um professor de educação física, para ter conhecimento do corpo humano e compreende-la para o futuro promissor com os alunos e conhecer os músculos do corpo e suas funções e saber o limite dele, ter uma qualidade de vida melhor, respeitando os seus aspectos de saúde Como não só a EDF mais também outras disciplinas relacionadas a saúde podem usar esse método de estudo. 
A cinesiologia estuda os movimentos do corpo, é importante para professor de educação física pelo fato que essa disciplina ensina a nos aplicarmos os exercícios corretos para que não haja lesão.
 
3. ANALISE DO SALTO VERTICAL NO VOLEIBOL.
Análise cinesiológica do salto vertical no voleibol: papéis musculares dos membros inferiores e superiores.
3.1 RESUMO
O salto vertical é um gesto motor muito utilizado em várias modalidades esportivas. No Voleibol essa ação está presente em quase todos os fundamentos. Seja no ataque, bloqueio ou saque viagem, os atletas estão constantemente tendo que projetar seu corpo verticalmente. Por essa razão a força nos membros inferiores se torna bastante importante para esta modalidade. A análise cinesiológica dos membros inferiores no salto vertical no vôlei permite, além de conhecer os músculos envolvidos no movimento, a maneira correta de executar o gesto. Foi com esse objetivo que esse estudo foi feito.
3.2 INTRODUÇÃO
A força nos membros inferiores é um importante aliado durante o desenrolar do jogo de voleibol, pois quase todos os fundamentos dessa modalidade envolve o salto vertical. Seja no ataque, bloqueio ou saque viagem, o atleta está constantemente tendo que deslocar-se verticalmente.
 Para realizar o salto vertical, dois fatores são indispensáveis: força explosiva dos membros inferiores e a velocidade, pois quanto mais rápido o atleta abandonar o solo, maior altura será alcançada, sendo importante também a boa utilização do contra movimento para um melhor desempenho.
A análise cinesiológica dos membros inferiores do salto vertical no vôlei se torna importante, pois, além de possibilitar a correta técnica de execução, mostra também os músculos envolvidos no movimento, tendo ainda como melhorar as imperfeições e consequentemente levando a ter um melhor aproveitamento.
3.3 DESENVOLVIMENTO
Para se obter um melhor desempenho durante a realização das atividades físicas, diversas habilidades motoras são exigidas, entre elas, a força e resistência dos membros inferiores se destacam, pois são capacidades essenciais para alcançar melhores resultados. Com isso, diversas pesquisas são realizadas com o intuito de interferir na melhoria da habilidade de deslocar o corpo verticalmente (GALDI, s/d).
Todas as atividades físicas exigem capacidades motoras especificas diferentes umas das outras (FURTADO et al, 2006). Porém, o salto vertical é bastante utilizado em várias delas. Saltar verticalmente também é muito requisitado em modalidades esportivas, sejam individuais (atletismo) ou coletivas (vôlei, basquete, handebol), fazendo parte também de movimentos mais complexos desses esportes, podendo interferir até mesmo no resultado (WITSCH, BARBANTI, 1998). Vale ressaltar que a realização desse salto pode acontecerem uma velocidade mais acentuada, podendo assim, produzir forças que ultrapassem 20 vezes o peso corporal do atleta.
A ação de deslocar o corpo verticalmente requer dos membros inferiores movimentos diferentes de seus outros movimentos realizados, precisando assim, que esses membros tenham muita força e velocidade muscular para sua execução, tendo ainda um alto grau de coordenação intra e inter muscular e boa manutenção da postura vertical (ALMEIDA, RIBEIRO-DO-VALE, SACCO, apud PETRY, 2008).
Como já foi dito anteriormente, o salto vertical é o pilar de vários gestos técnicos utilizados em diversas modalidades desportivas. Observa-se com clareza esse movimento no rebote, saída de bola, arremesso e bandeja no basquete; no ataque, bloqueio e saque no vôlei; no trabalho de goleiro, remate de cabeça no futebol; no arremesso em suspensão no handebol; no salto em altura ou triplo no atletismo, sendo assim, decisivo em seus resultados. (SILVA, OLIVEIRA, 2003).
Segundo Gallina(2009), pode-se compreender salto vertical como sendo a capacidade de atingir alturas elevadas, vencendo a força gravitacional, para que haja uma melhor performance técnica.
No voleibol, por exemplo, esta ação é uma das mais solicitados ao apoio dos fundamentos de ataque e defesa, pois para se chegar ao ponto concretizado, a ação de ataque ou bloqueio efetivo, depende do desempenho desta ação (LEITE E SILA, BATISTA, LUCENA, 2009).
A exemplo disso, temos que segundo Garcia apud Petry (2008) que: O salto vertical envolve a projeção do corpo verticalmente no espaço, com o impulso dado por um ou dois pés e o pouso, geralmente com os dois pés, o qual exige uma coordenação eficiente para executá-lo (GARCIA, et al. Apud PETRY, 2008, ).
Portanto, no voleibol, isto se faz presente em diversos fundamentos, como por exemplo, na cortada e no bloqueio.
Hoje em dia o vôlei além de possuir um grande número de praticantes, é considerado uma das modalidades esportivas mais complexas, pois para se ter um bom desempenho no jogo, é exigido que se tenha perfeição na execução das habilidades. Durante as ações de ataque e bloqueio, por exemplo, que utiliza o salto vertical, a equipe que possuir a melhor eficiência nesse fundamento, terá grande vantagem sobre a outra, sendo assim fundamental para o sucesso de uma equipe (SILVA et al, 2003).
Segundo GALDI apud PETRY (2008), para uma melhor execução do salto vertical, independente de qual seja o esporte que está sendo praticada, esta ação será influenciada por diferentes componentes corporais. 
3.3.1 Articulações envolvidas
Existe uma diferente contribuição de cada um dos segmentos corporais para o salto (Junior, 2001): 
a. Extensão dos joelhos: 56%; 
b. Flexão plantar: 22%; 
c. Extensão do tronco: 10%; 
d. Balanço dos membros superiores: 10%;
e. Extensão do pescoço: 2%. 
Portanto, é fundamental caracterizar cada movimento de forma individualizada para se poder criar uma sequência de acontecimentos que têm como produto final, o salto de impulsão vertical. Não caracterizaremos a musculatura extensora do pescoço dada a sua reduzida importância para o salto.
A produção de força durante o salto sofre interferências em diversos fatores, segmentos corporais, articulações, músculos e tendões, tanto no ponto de vista mecânico e neuromuscular (LUHTANEN apud SILVA, OLIVEIRA, 2003):
Força, tensão, comprimento e velocidade de alongamento do músculo;
Ângulo, velocidade angular e sua ordem das articulações;
Ordem dos movimentos, tempo, some das forças dos segmentos corporais;
Duração dos movimentos semelhantes;
Reflexos inibitórios e excitatórios.
O salto vertical esta dividido em quatro fases, são elas: fase de preparo, fase de impulsão, fase de voo e fase de aterrissagem (FRESNEL, 2009). No primeiro momento ocorre o que vamos chamar de contra movimento (definido como a ação de flexionar o membro inferior em direção oposta à ação principal, que é o salto), e a ação muscular é excêntrica (MARQUES JUNIOR, 2004). Essa fase inicia-se com uma flexão de quadril, joelho e tornozelo. Na flexão de quadril o músculo agonista é o Ílio psoas, tendo como sinergistas o Tensor da fáscia lata, Sartório e Pectíneo. Já na flexão de joelho o responsável pelo movimento é o Semitendinoso, Sem membranoso e o Bíceps da coxa, tendo o Quadríceps como antagonista. Tendo ainda o Tibial anterior e o Extensor longo dos dedos como os principais responsáveis pela dorsiflexão, e o Gastrocnêmio como músculo antagonista.
Na fase de impulsão, a ação muscular passa a ser concêntrica, e os movimentos solicitados são a extensão de quadril, joelho e flexão plantar. Na extensão do quadril, os músculos agonistas são o Glúteo Máximo, Semitendinoso, sem membranoso e o cabeça longo do bíceps da coxa, o Ílio psoas age como antagonista. O Quadríceps será o agonista na extensão do joelho, tendo os posteriores da coxa como antagonista. Para realizar a flexão plantar, o Tríceps sural (Gastrocnêmio médio, Gastrocnêmio lateral e o Sóleo) é o responsável principal do movimento, e o Tibial anterior é o antagonista.
O saque e o ataque possuem semelhanças na fase do voo, pois em seus movimentos de execução, os gestos motores se tornam os mesmos. Quando o atleta vai tocar na bola, acontece uma flexão de joelho aproximadamente em 90º graus, após esse movimento os joelhos se estendem. Enquanto isso o quadril mantém-se estendido (MARQUES JUNIOR, 2004).
Para a finalização do salto vertical tem-se a aterrissagem, momento em que com a ponta dos pés, o atleta chega ao solo, havendo assim, um amortecimento da queda. Neste instante ocorre novamente à flexão de quadril, joelho e a dorsiflexão, voltando assim para a posição inicial, a de contra movimento.
3.3.2 Membros Superiores.
Faz-se necessário citar aqui a articulação coxo-femoral, pois ao realizar uma pequena flexão do tronco, com uma rápida extensão do mesmo e as articulações escápulo-umeral e homo costal balanceiam os braços de modo a que o corpo ganhe alguma velocidade angular.
No que diz respeito aos grupos musculares, é necessário dividir o movimento em duas fases distintas: a fase descendente e a fase ascendente. Na fase descendente existe uma retropulsão com hiperextensão dos braços e extensão dos antebraços, flexão da coxa, flexão dos joelhos e uma dorsiflexão dos tornozelos. Na hiperextensão dos membros superiores são responsáveis o deltoide posterior, o grande dorsal e o grande redondo (redondo maior) ficando com funções de antagonismo, o músculo deltóide anterior, a porção clavicular do grande peitoral e o coraco-braquial. Na extensão, somente o tríceps braquial e o ancóneo intervêm. Os músculos biceps braquial, o braquial anterior e o longo supinador realizam as ações de antagonismo.
3.3.3 Coordenação intermuscular 
No que diz respeito à relação agonistas/fixadores, esta acontece não só na hiperextensão do braço, como também na flexão da coxa. Por conseguinte, a hiperextensão do braço realizada pelo deltóide só é possível devido à sua origem no trapézio, em que este serve de músculo fixador do deltóide. Por outro lado, a flexão da coxa só é possível, porque os músculos da parede antero-abdominal (grande reto abdominal, o grande e pequeno oblíquo do abdómen e o transverso do abdómen) estabilizam a bacia, permitindo que o psoas-ilíaco, o reto femoral, o tensor da fascia lata e o pequeno glúteo realizem a respectiva ação. 
Relativamente à coordenação entre músculos monoarticulares e bi-articulares, é de se referir a flexão e extensão do braço realizada pelos músculos bi-articulares biceps braquial e tricípete braquial respectivamente, que intervêm na articulação escápulo-umeral e cotovelo. 
Relativamente à flexão da coxa, o reto femoral intervém na sua ação bem como na ação de extensão do joelho. Também os gémeos realizam a flexão plantar e são agonistas auxiliares na flexão do joelho. 
Portanto, no que diz respeito aos membros inferiores, uma força produzida pelos poderosos músculos monoarticulares extensores da coxo-femoral e do joelho, é transmitida pelos músculos bi-articulares atéao tornozelo (Correia, 2003). Deste modo, a extensão da coxa leva a que indiretamente exista uma flexão plantar do tornozelo.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante conhecer os aspectos cinesiológicos do salto vertical devido a sua importância e seu alto índice de utilidade na prática de atividades esportivas, sendo elas individuais ou coletivas. Podendo ser observado que este ato pode ser de forma mais simples e livre, ou de forma mais complexa, se for útil para a execução de alguma técnica que haja a intervenção de outros fatores.
Tendo ainda que dar a devida atenção à correta execução do salto, passando por todas as fases: preparo, impulsão, voo e aterrissagem. Para que assim, o individuo consiga um melhor desempenho no salto, atingindo alturas mais elevadas e evitando possíveis lesões nos membros inferiores.
Dando ainda destaque que, além de serem realizados durante práticas esportivas, os saltos também podem ser úteis durante a vida cotidiana, sendo assim, é importante que os membros inferiores estejam sempre com o grau de força adequado.
A velocidade e a força muscular dos membros inferiores são muito exigidas durante o salto, principalmente do quadríceps. Outro fator exigido é a coordenação muscular para garantir assim, além do deslocamento do corpo, a manutenção da postura vertical.
A exemplo disso, temos que segundo Garcia apud Petry (2008) que:
“O salto vertical envolve a projeção do corpo verticalmente no espaço, com o impulso dado por um ou dois pés e o pouso, geralmente com os dois pés, o qual exige uma coordenação eficiente para executá-lo (GARCIA, et al. Apud PETRY, 2008, ).
Portanto, no voleibol, isto se faz presente em diversos fundamentos, como por exemplo, na cortada e no bloqueio.
5. CONCLUSÃO
Na estrutura curricular de um Curso de Licenciatura em Educação Física, a especificidade da Educação Física, na sua relação com a Educação Escolar Básica, é caracterizada pela exclusividade de temas e conhecimentos a serem estudados e dominados pelos licenciandos deste, por meio de conteúdos e atividades de disciplinas tais como, por exemplo: Desenvolvimento Curricular em Educação Física, Processo Ensino-Aprendizagem em Educação Física, Educação Física na Educação Infantil, Educação Física no Ensino Fundamental, Educação Física no Ensino Médio, e Educação Física Escolar Adaptada. Tal estrutura envolve algumas outras questões essenciais na discussão da “Licenciatura” e indispensáveis para a definição de suas diretrizes: Além do domínio específico e único de determinado componente curricular, quais assuntos sobre “Educação / Escolarização” devem ser conhecidos e dominados pelos licenciandos? 
Tão logo, Fundamentos de Cinesiologia é muito importante para o educador físico, onde nós Professores, aprendemos a aplicar os movimentos corretos que e muito importante para o desenvolvimento muscular, e com isso ter uma musculatura equilibrada para que não ocorra lesão por movimento incorreto e o mais importante saber explicar para os alunos que objetivo tem o trabalho que esta sendo desenvolvido, aqui no caso o salto vertical, especificadamente no voleibol.
Obrigado!
6. REFERÊNCIAS
FRESNEL, T. M. Análise da Postura Dinâmica e do Desempenho no Salto Vertical. São Paulo, 2009.
FURTADO, G. S.; MELO, R. R. O.; GARCIA, M. A. C. Desempenho de Atletas de Voleibol do Sexo Feminino em Saltos Verticais. Revista Eletrônica da Escola de Educação Física e Desporto – UFRJ. Rio de Janeiro, v.2, n.2, julho/dezembro, 2006.
GALDI, E. H. G. Pesquisas com Salto Vertical: Uma Revisão. Revista Treinamento Desportivo. p. 51-61. S/d.
GALLINA, E. C. Efeito do Treinamento sob fadiga no Desempenho do Salto Vertical. Curitiba, 2009.
LEITE E SILVA, J. M.; BATISTA, D. A.; LUCENA, S. M. P. O. Padrão Motor do Salto Vertical de Ataque no Voleibol em Atletas Amadoras. IV Congresso de Pesquisa de Inovação da Rede Norte e Nordeste de Educação Tecnológica. Belém – PA – 2009.
MARQUES JUNIOR, N. K.; Biomecânica Aplicada a Locomoção e o Salto do Voleibol. Revista Digital - Buenos Aires - Ano 10 - N° 77 - Outubro de 2004.
7 Pesquisas na rede Internet:
http://www.solazereventos.com.br/ - pesquisa em 15/01/2015
http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/256 A utilização dos membros
superiores nos saltos verticais - SCIELO; pesquisa em 23/01/2015.
http://www.ufv.br/des/futebol/artigos. Grupos musculares envolvidos/ membros superiores - Pesquisa em 23/01/2015.

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