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canto viii lusiadas pt

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Os lusíadas 
Canto viii
Trabalho realizado por:
Ana Sofia Oliveira nº2
Luana Paula Pereira nº25 
🚤⛵️⚓️
Estrutura interna
Plano da História de Portugal- Narrador:Paulo da Gama
Plano da Mitologia
Plano da Viagem
Plano das Reflexões do Poeta (est. 96-99)
Narrador:poeta 
estrutura externa
O canto VIII é constituído por oitavas.
Esquema Rimático: ABABABCC (oitava rima, oitava heróica ou italiana)
Os versos são decassilábicos heróicos (acentuadas na 6ª e na 10ª sílabas), mas existem também versos decassilábicos sáficos (acentuados na 4ª,8ª e 10ªsílabas).
Personagens
Paulo da Gama
Vasco da Gama
Catual
Samorim
Baco 
Mouros
Áuspices
Nas naus estar se deixa,vagaroso,
Até ver o que o tempo lhe descobre;
Que não se fia já do cobiçoso
Regedor, corrompido e pouco nobre.
Veja agora o juízo curioso
Quanto no rico, assim como no pobre, 
Pode o vil interesse e sede inimiga
Do dinheiro, que a tudo nos obriga.
Estrofe 96
1ºMomento: TESE
o poder corruptivo do dinheiro, a partir do sucedido com Vasco da Gama em Calecut, nomeadamente o seu sequestro que é ultrapassado pela entrega de bens materiais
Reflexão do poeta
Vasco da Gama 
A Polidoro mata o Rei Treício,
Só por ficar senhor do grão tesouro;
Entra, pelo fortíssimo edifício,
Com a filha de Acriso a chuva de ouro;
Pode tanto em Tarpeia avaro vício,
Que, a troco do metal luzente e louro,
Entrega aos inimigos a alta torre,
Do qual quase afogada em pago morre.
Estrofe 97
2ºmomento: (est.97 a 99)
Efeitos negativos da ambição causados pelo dinheiro/ouro
Este rende munidas fortalezas;
Faz tredoros e falsos os amigos;
Este a mais nobres faz fazer vilezas,
E entrega Capitães aos inimigos;
Este corrompe virginais purezas,
Sem temer de honra ou fama alguns perigos;
Este deprava às vezes as ciências,
Os juízos cegando e as consciências;
Estrofe 98
Traição e 
falsidade dos amigos
C
Corrupção/Perda da virgindade
REFLEXÕES DO POETA
Graças ao dinheiro: 
rendem-se fortalezas, atraiçoam-se amigos, entregam-se capitães , perdem-se virgindades, corrompe-se o uso do saber
dinheiro
Este interpreta mais que sutilmente
Os textos; este faz e desfaz leis;
Este causa os perjúrios entre a gente 
E mil vezes tiranos torna os Reis;
Até os que só a Deus omnipotente
Se dedicam, mil vezes ouvireis
Que corrompe este encantador, e ilude;
Mas não sem cor, contudo, de virtude.
Estrofe 99
REFLEXÃO DO POETA
Devido ao ouro:
 fazem-se e desfazem-se leis, homens perjuram, os reis tornam-se tiranos e os sacerdotes se ouvem sob aparência duvidosa.
Arbitrariedade
Clero
Comparação com a atualidade 
Vicíos provocados
 pela ambição do dinheiro 
Tirania 
Corrupção 
Arbitrariedade
Traição 
Conclusão
“Todo o homem tem ser preço”
“O dinheiro abre todas as portas”
Com este canto, concluimos a veracidade dos provérbios:
🔝
💯
webgrafia:
https://prezi.com/cws7diykmbkr/os-lusiadas-canto-viii/
http://portugues-fcr.blogspot.pt/2013/01/os-lusiadas-viii-96-99.html
http://oslusiadas.org/viii/
http://www.alvarenga.net/canto8.htm
Bibliografia:
Olga Magalhães, Fernanda Costa- Entre Margens-Português-12ºano, Porto Editora- pág.136,143 
Conceição Jacinto, Gabriela Lança- Colecção Estudar Português Os Lusíadas de Luís de Camões/Mensagem de Fernando Pessoa(análise das obras), Porto Editora- página 17, 30

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