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Aula 17 Sistema de integração lavoura pecuária floresta efeito das árvores no sistema

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SISTEMA DE INTEGRAÇÃO 
LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
EFEITO DAS ÁRVORES
Moacir José Sales Medrado
Consultor da MCA Consultores Agroflorestais
OBJETIVO
Nesta aula pretendemos repassar para você as principais influências 
que as árvores exercem em relação ao solo e aos demais 
componentes do sistema. Espera-se que com estas informações 
possamos fortalecer a sua argumentação junto aos produtores 
rurais empresariais ou familiares no sentido de influenciar os 
mesmos na incorporação da árvore como um componente a mais 
em seus sistemas tradicionalmente utilizados. Para tal, passaremos 
a trabalhar com você o seguinte conteúdo. 
CONTEÚDO
Para facilitar o seu entendimento nesta aula, a mesma será dividida nos 
seguintes tópicos:
 Efeito das árvores sobre o solo.
 Efeito das árvores sobre as pastagens.
 Efeito das árvores sobre o gado.
 Efeito das árvores sobre a agricultura.
TÓPICO 1
EFEITO DAS ÁRVORES SOBRE O SOLO
AUMENTO DO TEOR DE NUTRIENTES
 Árvores aumentam o teor de nutrientes no solo 
pela deposição e decomposição de galhos, 
folhas e raízes (ANDRADE et al., 2002; OLIVEIRA 
et al., 2005; BOLIVAR et al., 2006; VELASCO et 
al., 2006).
 Os solos sob as copas de espécies perenifólias
contiveram significativamente mais N mineral
(25,87% em média) que os solos sob espécies
decíduas (L.F. Sánchez;).
 Extrai nutrientes das camadas mais profundas, 
retorna via decomposição da liteira, para a 
camada superficial.
 Liberação otimizada.
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V
N
AUMENTO DO TEOR DE NUTRIENTES
A serapilheira 
enriquece o solo. Há 
influência da época 
de queda e da 
composição química 
do material 
(OLIVEIRA, 1999).
0-20 cm 20 – 40 cm
Sombra Sol Sombra Sol
pH em água (1:2,5) 4,85 5,00 4,80 4,80
P, mg/dm3 3,25 2,50 1,00 1,00
K, mg/dm3 105,50 93,25 53,67 61,25
M.O., dag/kg 3,16 2,93 1,97 1,70
N total, dag/kg 0,176 0,151 0,112 0,096
R. Bras. Zootecn., v. 31, n.2, p. 574-582, 2002
Propriedades químicas do solo sob a copa de 
baginha a pleno sol
AUMENTO DO TEOR DE NUTRIENTES
Fluxos anuais médios de K, 
Ca, Na e Mg pelo 
escorrimento do tronco, 
segundo um gradiente de 
distância em relação ao 
tronco (coroa circular de 
0,1; 0,25; 0,5; 1,0 e 1,5 m 
de raio).
http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/rca/v32n2/v32n2a12.pdf
INFLUÊNCIA SOBRE O PH
pH em água em um Neossolo Quartzarênico sob sistema silvipastoril (áreas sob copas de 
jatobá, pau d´arco e área aberta), monocultura de capim andropogon e mata nativa
Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si estatisticamente pelo teste de 
Student-Newman-Keuls a 5% de probabilidade. 
Tratamentos Profundidade (m) 
0-0,10 0,10-0,20 0,20-0,40 Média
Área sob jatobá 5,26 5,11 4,91 5,09 A 
Área sob pau-d’arco 5,31 5,12 4,90 5,11 A 
Área aberta 5,22 5,08 4,84 5,05 AB 
Monocultura 5,15 4,98 4,73 4,95 B 
Mata 4,44 4,52 4,30 4,42 C
Média 5,07 a 4,96 b 4,74 c -
C.V. (%) = 2,48 VERAS (2007)
INFLUÊNCIA SOBRE A ACIDEZ POTENCIAL
Acidez Potencial (Al3+ em cmolc dm-3) em um Neossolo Quartzarênico sob sistema silvipastoril 
(áreas sob copas de jatobá, pau d´arco e área aberta), monocultura de capim andropogon e 
mata nativa
Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si estatisticamente pelo teste de 
Student-Newman-Keuls a 5% de probabilidade. 
Tratamentos Profundidade (m) 
0-0,10 0,10-0,20 0,20-0,40 Média
Área sob jatobá 0,10 0,10 0,21 0,14C
Área sob pau-d’arco 0,10 0,11 0,14 0,12C
Área aberta 0,10 0,11 0,19 0,13C
Monocultura 0,17 0,19 0,33 0,23B
Mata 0,36 0,38 0,40 0,38A
Média 0,17b 0,18b 0,25a -
CV. 34,05 VERAS (2007)
INFLUÊNCIA SOBRE A ACIDEZ TROCÁVEL
Acidez Trocável (H + Al (cmolc dm-3) em um Neossolo Quartzarênico sob sistema silvipastoril 
(áreas sob copas de jatobá, pau d´arco e área aberta), monocultura de capim andropogon e 
mata nativa
Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si estatisticamente pelo teste de 
Student-Newman-Keuls a 5% de probabilidade. 
Tratamentos Profundidade (m) 
0-0,10 0,10-0,20 0,20-0,40 Média
Área sob jatobá 4,30 BCa 4,18 CBa 4,17 Aa 4,22 
Área sob pau-d’arco 3,87 Ca 3,79 Ca 4,13 Aa 3,93 
Área aberta 4,02 BCa 4,41 Ba 4,32 Aa 4,25 
Monocultura 4,40 Ba 4,55 Ba 4,70 Aa 4,55
Mata 5,53 Aa 5,15 Aa 4,65 Ab 5,11
Média 4,42 4,42 4,39
CV (%) - 5,83 VERAS (2007)
INFLUÊNCIA SOBRE A SATURAÇÃO EM ALUMÍNIO
Saturação em Alumínio (Al (%) em um Neossolo Quartzarênico sob sistema silvipastoril (áreas 
sob copas de jatobá, pau d´arco e área aberta), monocultura de capim andropogon e mata 
nativa
Tratamentos Profundidade (m) 
0-0,10 0,10-0,20 0,20-0,40 Média
Área sob jatobá 3,84 6,20 19,74 9,93 C 
Área sob pau-d`arco 3,55 5,87 10,71 6,71 C 
Área aberta 4,56 6,21 16,53 9,10 C 
Monocultura 9,55 12,73 26,97 16,42 B 
Mata 18,82 28,21 35,40 27,48 A 
Média 8,07 c 11,85 b 21,87 a -
CV (%) - 38,0 VERAS (2007)
INFLUÊNCIA SOBRE A ÁGUA
 Aumento de poros por morte 
de raízes.
 A tendência normal é perder 
mais água - transpiração.
 Em determinadas 
circunstâncias há diminuição 
da perda de água –
temperatura mais baixa 
menos vento.
PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE SOLO
Quando plantadas em nível 
em terrenos declivosos pode 
contribuir para diminuição 
da erosão (DIAS FILHO, 2006)
Perdas de solos 
comparativas: silvipastoris
com Eucalyptus grandis e 
Pinus elliottii x campo nativo 
x culturas anuais
MELHORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS
 Porosidade.
 Estrutura.
 Infiltração.
 Retenção de umidade.
 Descompactação.
ENCERRAMENTO DO TÓPICO
Agora que concluímos as influências positivas das árvores sobre o 
solo espero que estejas entusiasmado para receber informações 
interessantes sobre as influências positivas daquelas sobre as 
pastagens.
TÓPICO 2
EFEITOS DAS ÁRVORES SOBRE AS 
PASTAGENS
CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA PASTAGEM
 Prosopis juliflora sombreando capim buffel
Maior concentração de nitrogênio (N) nas folhas do capim sob a copa 
das árvores 1,28% contra 1,07 a céu aberto.
 A elevação dos teores de N e K na forragem de gramíneas crescendo 
sob a copa de árvores tem sido frequentemente relatada na literatura 
(Belsky, 1992; Carvalho et al., 1997, 1999).
MANUTENÇÃO DA FORRAGEM VERDE 
 Árvores de Grevillea robusta (grevílea) propiciaram (no PR) forragem 
verde durante veranicos, com:
Atenuação do vento.
Menor temperatura do solo devido ao sombreamento.
ATENUAÇÃO DA VELOCIDADE DOS VENTOS 
 Monocultura a pleno sol – menor rugosidade do dossel – maior 
movimentação laminar de massas de ar – aumento da velocidade dos 
ventos.
 Comprometimento do crescimento.
 Reduz expansão foliar, fecha estômato, reduz suprimento de CO2 e da 
fotossíntese líquida
Proteção contra ventos
 Diminuição dos danos físicos nas plantas
 Otimização de suprimento de CO2 pela quebra de gradientes
COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA DA PASTAGEM
A sombra causa alongamento do colmo pelas 
mudanças na qualidade da luz interceptada pelas 
plantas (WILSON; LUDLOW, 1991).
O colmo de Brachiaria brizantha, Melinis
minutiflora, Panicum maximum e Setaria anceps
cresceu mais em condições de baixo sombreamento 
(CASTROet al., 1999).
Andropogon gayanus aumentou extensão da lâmina 
foliar com o sombreamento (CASTRO et al., 1999). 
Brachiaria brizantha cv. Marandu e B. humidicola
aumentaram a massa foliar e reduziram a massa de 
raízes (DIAS FILHO, 2000).
Composição morfológica do pasto de 
Brachiaria spp., sob a copa de baginha a 
pleno sol, no períodos seco e chuvoso 
EFEITO SOBRE O TEOR PROTEICO DA PASTAGEM
Agregar leguminosas a sistemas 
silvipastoris, agrossilvipastoris e 
silviagrícolas aumentam o 
aporte do nitrogênio ao sistema 
(Andrade, 2002).
Por isto é comum nas faixas das 
árvores o capim ter maior teor 
de proteínas.
http://bit.ly/Vdszof
EFEITO SOBRE O TEOR PROTEICO DA PASTAGEM
O teor proteico do pasto é maior sob a copa das árvores (PACIULLO et al., 2011)
Teores de Proteína Bruta (%) na forragem de Brachiaria decumbens sob efeito do 
sombreamento por três leguminosas arbóreas, nas épocas secas e chuvosa.
Espécie Localização Época seca Época chuvosa
Proteína Bruta (%)
Acacia angustissima Sol 4,44 5,54
Sombra 7,50 6,25
Acacia auriculiformis Sol 4,37 5,40
Sombra 8,81 5,82
Acacia mangium Sol 4,37 5,39
Sombra 7,31 7,61 FO
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PROTEÇÃO CONTRA O FRIO
Em termos práticos, 
verifica-se a ocorrência de 
pastagens verdes sob 
árvores durante o inverno
PROTEÇÃO CONTRA O FRIO
Em termos práticos, 
verifica-se a ocorrência de 
pastagens verdes sob 
árvores durante o inverno
ENCERRAMENTO DO TÓPICO
Espero que você continue entusiasmado com tantas informações 
positivas sobre como as árvores são importantes. Passemos agora a 
conversar sobre como as árvores podem beneficiar o gado.
TÓPICO 3
EFEITO DAS ÁRVORES SOBRE O 
GADO
EFEITO SOBRE A FERTILIDADE
 Atenuação da redução da libido causada por altas temperaturas.
 Atenuação da redução da viabilidade espermática causada por altas 
temperaturas.
 Protegem os animais contra as alterações de ovulação e estro 
ocasionadas pelas altas temperaturas.
 Melhoria da sobrevivência e crescimento.
Fonte: PECUÁRIA DE CORTE NA ILPF: A escolha do componente animal (Mato Grosso, 7).
PROTEÇÃO CONTRA O ESTRESSE TÉRMICO
 Centro-sul brasileiro:
Temperatura do ar, no verão, reduz em até 8°C
A radiação solar global, foi 80% menor sob a 
proteção de árvores dispostas em renques 
plantados em nível.
 No frio renques são fonte de calor. 
 Em dias quentes e de forte insolação, a sombra dá conforto animal.
 Excessos de calor ou de frio – energia é desviada da rota da produção.
 Excesso de temperatura reduz a ingestão de alimento em até 10%.
Porfirio-da-Silva et al.,1998
 Em animais recém-nascidos a sombra das 
árvores pode melhorar a sobrevivência e o 
desenvolvimento.
 Novilhas sob pastagem arborizada entram 
em idade de cobertura 5 meses antes das 
criadas a pleno sol (Simón et al. 1995). 
 Animais protegidos do calor pastam mais e 
reduzem em 20% o consumo de água 
e têm melhor 
conversão alimentar (CASTRO et a., 2008).
 Segundo Bird et al. (1992), vacas 
estressadas pelo calor produzem bezerros 
menores e aumentam o intervalo entre 
partos.
ÁRVORES PODEM SERVIR COMO ALIMENTO PARA 
OS ANIMAIS
 Existem muitas espécies leguminosas.
 Poucos estudos sobre leguminosas arbóreas e arbustivas forrageiras.
 Continua-se muito concentrado na Leucena (Leucaena spp).
INFLUÊNCIAS NEGATIVAS SOBRE OS ANIMAIS
Toxicidade
 Aborto - folhagem de algumas espécies arbóreas, quando ingeridas 
(p.ex. Cupressus spp).
 Timpanismo e morte (exemplo típico é do pessegueiro-bravo (Prunus
sellowii ) e uva-do-japão). 
Sementes dos frutos da uva-do-japão (Hovenia dulcis), ingeridos por 
bovinos, podem formar “pelotas” concrecionárias no interior do rúmen.
ENCERRAMENTO DO TÓPICO
Vistas as principais influências da árvore sobre o gado, inclusive as 
negativas, passaremos a conversar com você sobre os benefícios 
que elas poderão trazer em relação às culturas agrícolas.
TÓPICO 4
EFEITO DAS ÁRVORES SOBRE 
CULTURAS AGRÍCOLAS
EFEITO DAS ÁRVORES SOBRE CULTURAS 
AGRÍCOLAS
 Aumenta a produtividade.
 Cede nutrientes para as culturas – poda.
 Cicla nutrientes.
 Compete por nutrientes e água.
 Fixa nitrogênio.
 Protege contra o frio.
 Protege contra o vento.
OUTRO BENEFÍCIO IMPORTANTE
Contribuição para a mitigação da emissão de gases do efeito estufa (GEE) em sistemas de 
produção pecuária. 
Sistema iLPF com renques de eucalipto em pastagem, usando tratamentos com 227 e 357 
árvores/ha, 
 Aos 16 meses - fixação de média de 4,2 kg de C por árvore - sequestro de 0,9 e 1,5 t/ha 
de C. 
 Sequestro de 3,4 e 5,5 t/ha de C02eq para os tratamentos com 227 e 357 árvores/ha 
respectivamente.
 Um bovino de 450 kg (1 UA) emite em torno de 1,5 t/ano de C02eq.
 Uma árvore neutraliza as emissões de 1,84 e 3,04 UA/ha, respectivamente.
ENCERRAMENTO DA AULA
Estamos encerrando nossa aula e espero que essas informações 
tenham lhe trazido a certeza de que realmente a árvore traz muito 
mais benefícios que problemas quando utilizadas em sistemas 
integrados na estratégia iLPF.
Estou certo, também, que a elas serão somadas muitas outras que 
você acessará no material de apoio que estará disponível para você. 
Mesmo assim alguma dúvidas ainda surgirão e para tirá-las você 
ainda terá a oportunidade de solicitar o apoio do tutor e, também, 
de outros alunos durante o chat do curso.
OBRIGADO!
Moacir José Sales Medrado

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