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HORMÔNIOS VEGETAIS (Etileno e Brassino)

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REGULADORES 
INTERNOS DO 
CRESCIMENTO 
VEGETAL 
ILAÍNE SILVEIRA MATOS 
Fevereiro 
2016 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Instituto de Biologia 
Departamento de Botânica 
Fisiologia Vegetal 
REVISÃO 
OS HORMÔNIOS VEGETAIS 
AUXINAS 
CITOCININAS 
 
GIBERELINAS 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
 
ETILENO 
BRASSINOESTERÓIDES 
ÁCIDO SALICÍLICO 
ÁCIDO JASMÔNICO 
POLIAMINAS 
 
Substâncias com 
efeito hormonal 
ETILENO 
DESCOBERTA 
século XIX - o gás de iluminação era 
capaz de provocar o desfolhamento das 
árvores; 
1864 – Girardin: identificou o etileno 
como um dos componentes do gás de 
iluminação responsáveis por provocar a 
abscisão foliar; 
1901 - Dimitry Neljubov: a aplicação de concentrações crescentes de etileno em plântulas 
de ervilha estioladas causavam uma resposta tríplice: 
 
• Inibição do alongamento; 
• Intumescimento (maior espessura); 
• Orientação horizontal. 
ETILENO 
DESCOBERTA 
Concentração de 
etileno (ppm) 
1934 - Gane et al: identificaram quimicamente o etileno como 
um produto natural do metabolismo das plantas (hormônio 
vegetal). 
1910- Cousins: sugeriu que laranjas armazenadas em câmaras 
emanavam etileno o qual promovia o amadurecimento precoce 
de bananas. 
ETILENO 
DESCOBERTA 
Além de responderem ao 
etileno exógeno, as plantas 
poderiam produzir o seu 
próprio etileno 
ETILENO 
COMPOSIÇÃO 
CARACTERÍSTICAS: 
Gasoso; 
Incolor; 
Inflamável; 
Mais leve que o ar; 
Odor adocicado (éter). 
Hidrocarboneto simples e insaturado 
Molécula mais simples com atividade 
biológica 
ETILENO 
BIOSSÍNTESE 
• Sintetizado por vários organismos: 
bactérias, fungos, algas, musgos, 
samambaias, gimnospermas e 
angiospermas; 
• Sintetizado em toda a planta = 
CICLO DE YANG. 
METIONINA 
ADOMET 
ACC 
ETILENO 
MTA 
CICLO DE YANG 
ATP 
S-adenosilmetionina 
1 aminociclopropano-
1-carboxílico 
5’- metiltioadenosina 
Oxigênio 
CO2 + amônio 
Oxidase 
do ACC 
Adams e Yang (1979) 
• Tipo de tecido vegetal; 
• Estágio de desenvolvimento da planta; 
• Presença de outros hormônios: 
 
Auxinas (10-100 x, 30 – 120 min); 
Citocininas (2-4 x, 6 -9 h); 
ABA (2x); 
Giberelinas (leve efeito); 
 
Etileno: 
Autocálise (retroalimentação) 
Autoinibição 
ETILENO 
BIOSSÍNTESE A taxa de produção do etileno é influenciada 
por diversos fatores internos e externos: 
FATORES INTERNOS 
SINERGIA 
C
o
n
c.
 e
ti
le
n
o
 
AIA CIT AIA + CIT controle 
es
p
e
ra
d
o
 
o
b
se
rv
ad
o
 
SINERGIA 
ETILENO 
BIOSSÍNTESE 
FATORES EXTERNOS 
• Temperatura (ótima 30°C, estresse 
térmico); 
• Luz (quantidade e qualidade; estímulo: 
floração/inibição: clorofila ou nenhum 
efeito); 
• Oxigênio (enzima oxidase do ACC); 
• Gás carbônico (inibição em altas 
concentrações). 
ESTRESSE 
Lesões mecânicas 
Alagamento 
Seca 
Patógenos 
Compostos tóxicos 
ET
IL
EN
O
 
ETILENO 
BIOSSÍNTESE 
METIONINA 
ADOMET 
ACC 
ETILENO 
MTA 
CICLO DE YANG 
ATP 
S-adenosilmetionina 
1 aminociclopropano-
1-carboxílico 
5’- metiltioadenosina 
Oxigênio 
CO2 + amônio 
Oxidase 
do ACC 
Independente de tecidos vegetais = gás etileno = DIFUSÃO; 
Espaços intercelulares + perda para o ambiente; 
Ação próximo ao local de síntese; 
ETILENO 
TRANSPORTE 
ACC 
ETILENO 
xilema 
TRANSPORTE INDIRETO A LONGA DISTÂNCIA 
o ACC produzido nas raízes em resposta ao 
estresse pode ser transportado até a porção 
aérea pelo xilema, e então ser convertido a 
etileno nos tecidos alvo. 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
Efeitos contrastantes do etileno sobre o crescimento das células vegetais 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
INIBIÇÃO 
Concentração de 
etileno (ppm) 
RESPOSTA TRÍPLICE AO ETILENO 
Inibição do crescimento 
Divisão celular (retardo) 
Alongamento celular (orientação das fibrilas) 
Inibição do alongamento 
Aumento de espessura 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
INIBIÇÃO 
CICLO CELULAR 
FASE M 
FASE G1 
FASE G2 
duplicação do DNA e 
proteínas associadas 
FASE S 
Mitose 
(divisão 
núcleo) Citocinese 
(divisão 
citoplasma) 
Condensação dos 
cromossomos 
Aumento do tamanho celular e 
síntese de compostos 
Repouso x divisão celular; 
Passagem entre as fases do ciclo celular. 
DIVISÃO CELULAR: 
desaceleramento do ciclo de 
divisão celular = maior duração 
das fases G1, G2 ou S 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
INIBIÇÃO 
EXPANSÃO CELULAR: reorientação das microfibrilas de celulose 
para uma disposição longitudinal = crescimento radial = caules 
espessos 
ORIENTAÇÃO DAS MICROFIBRILAS DE CELULOSE E DIREÇÃO DO ALONGAMENTO 
CELULOSE: aleatória 
EXPANSÃO: todas as direções 
CELULOSE: longitudinal 
EXPANSÃO: radial 
CELULOSE: radial 
EXPANSÃO: longitudinal 
AIA e GA ETILENO 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
ESTÍMULO 
Em plantas sujeitas a alagamento o etileno estimula o 
alongamento dos entrenós, possibilitando a planta crescer acima 
da coluna de água. 
Efeito do alagamento sobre o 
crescimento da planta semiaquática 
Rumex palustris 
CONTROLE ALAGADA ETILENO 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
ESTÍMULO 
Interação entre etileno e giberelina promove o crescimento dos 
entrenós em resposta ao alagamento 
ACC 
ACC ETILENO GIBERELINA 
ACC 
oxidase 
O2 síntese 
 
sensibilidade 
divisão e 
alongamento 
Meristema 
intercalar 
xilema 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ETILENO 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
Alongamento do caule 
Formação de aerênquima 
Hipertrofia de lenticelas 
Epinastia ACC 
ETILENO 
LENTICELAS: 
São áreas salientes circulares, ovais, ou alongadas presentes em 
frutos, caules e raízes constituídas por células parenquimáticas 
frouxamente organizadas que possibilitam a aeração dos tecidos 
internos. 
ETILENO 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
HIPERTROFIA DAS 
LENTICELAS 
HIPERTROFIA DAS LENTICELAS 
 
• Aumento no volume do tecido 
parenquimatoso; 
• Porções não submersas: captação 
do oxigênio (difusão para as raízes 
hipóxicas ou anóxicas); 
• Porções submersas: eliminação de 
substâncias tóxicas (etanol). 
ETILENO 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
ETILENO 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
AERÊNQUIMA: 
Tecido parenquimático especializado em armazenar ar nos 
espaços intercelulares; 
Esquizógeno (afastamento) ou lisígeno (apoptose). 
ETILENO: estimula a síntese de celulases que degradam a parede celular provocando a 
lise de células parenquimáticas e a formação de aerênquima lisígeno. 
FORMAÇÃO DE 
AERÊNQUIMA 
ETILENO 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
EPINASTIA: 
Curvatura das folhas para baixo; 
Causada por alagamento, infecção por patógenos e/ ou estresse salino; 
Crescimento diferencial das células do pecíolo; 
Efeito indireto do AIA (auxina estimula a síntese de etileno). 
 
Epinastia reduz a 
absorção de luz e a 
perda de água por 
transpiração 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃODA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ETILENO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
• Quebra de dormência e estímulo a germinação de cereais; 
• Aumento na taxa de germinação (não dormentes); 
• Quebra de dormência de gemas; 
• Crescimento de gemas de batatas e outros tubérculos. 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ETILENO 
FORMAÇÃO DE RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
O etileno é capaz de induzir a 
formação de raízes adventicías e 
pêlos radiculares. 
ETILENO 
FORMAÇÃO DE RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
AIA NORMAL MUTANTE 1 MUTANTE 1 MUTANTE 2 MUTANTE 2 
AIA AIA+ ETIL AIA AIA+ ETIL AIA 
O efeito promotor da auxina na 
formação de raízes adventícias é 
mediado pelo etileno 
Deficiente em ETILENO Insensível ao ETILENO 
ETILENO 
FORMAÇÃO DE RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
O etileno estimula a diferenciação das 
células epidérmicas em células de 
pêlos radiculares (absorção de água e 
sai minerais). 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
Inibe a floração da maioria das espécies; 
Estimula a rápida floração em bromeliáceas (abacaxi) 
e orquidáceas. 
ETILENO 
INDUÇÃO DA FLORAÇÃO 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ETILENO 
SEXO FLORAL Estimula a formação de flores femininas em plantas 
monoicas (flores masculinas e femininas no mesmo 
indivíduo), como na família Curcubitaceae. 
ETILENO GIBERELINA 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO (carnosos) 
ETILENO 
AMADURECIMENTO DE 
FRUTOS 
Processo geneticamente programado, que 
envolve mudanças na coloração, consistência 
(textura), sabor e aroma dos frutos. 
Essas mudanças servem como sinais para indicar aos 
frugívoros que os frutos estão prontos para o consumo e as 
sementes estão maduras e prontas para serem dispersas. 
ETILENO 
AMADURECIMENTO DE 
FRUTOS 
COLORAÇÃO 
 
Degradação da clorofila 
(cloroplastos) 
Acúmulo de carotenóides 
(cromoplastos) 
AMOLECIMENTO 
 
Digestão enzimática da 
pectina (lamela mediana) 
AROMA & SABOR 
 
Degradação de ácidos 
Acúmulo de açúcares 
Produção de compostos 
voláteis FRUTOS VISTOSOS E PALATÁVEIS 
ETILENO 
AMADURECIMENTO DE 
FRUTOS 
FRUTOS CLIMATÉRICOS FRUTOS NÃO-CLIMATÉRICOS 
As taxas de respiração e a síntese de 
etileno aumentam (de forma intensa e 
rápida) com o início do processo de 
maturação. 
As taxas de respiração e a síntese de 
etileno NÃO aumentam com o início do 
processo de maturação. 
banana, tomate, abacate, maçã, pêssego, 
ameixa, figo, manga, caqui, fruta-do-
conde, atemóia e graviola 
uva, cereja, morango e diversos 
frutos cítricos 
ETILENO 
1910- Cousins: sugeriu que laranjas armazenadas em câmaras 
emanavam etileno o qual promovia o amadurecimento precoce 
de bananas. 
Fungo 
Penicillium 
ETILENO 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ETILENO 
CRESCIMENTO 
DO CAULE 
RESPOSTA AO 
ALAGAMENTO 
QUEBRA DE 
DORMÊNCIA 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES 
ADVENTÍCIAS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
DETERMINAÇÃO 
DO SEXO FLORAL 
ETILENO 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
Zona de 
abscisão 
SENESCÊNCIA ABSCISÃO 
promotores 
inibidor 
ABA 
ETILENO 
CITOCININA 
promotores 
ABA (?) 
ETILENO 
inibidor AUXINA 
ETILENO 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ETILENO 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
TIPOS DE SENESCÊNCIA 
senescência de 
frutos, flores, e 
cotilédones 
senescência foliar 
sequencial 
senescência 
foliar sazonal 
senescência 
monocárpica 
Todos esses diferentes tipos de senescência 
compartilham programas internos comuns = mesma 
sequência de eventos citológicos e bioquímicos 
ETILENO 
SENESCÊNCIA FOLIAR 
DEGRADAÇÃO 
 
Síntese e ativação de 
enzimas hidrolíticas: 
proteases, lipases, 
nucleases 
REMOBILIZAÇÃO 
 
Translocação de 
substâncias orgânicas e 
minerais do órgão 
senescente para o corpo 
principal da planta 
AMARELECIMENTO 
 
Degradação dos 
cloroplastos 
Visibilidade dos 
carotenóides 
DEGENERAÇÃO 
NUCLEAR 
Redução do 
citoplasma 
Degradação dos 
ribossomos 
Degeneração nuclear 
BALANÇO 
 
ETI CIT 
ETILENO 
ABSCISÃO Etileno promove a abscisão ativando enzimas que 
causam a dissolução da parede celular das células da 
camada de separação 
ZONA DE ABSCISÃO 
CAMADA DE 
SEPARAÇÃO 
CAMADA DE 
PROTEÇÃO 
Curtas 
Paredes delgadas 
Fracas 
Longas 
Paredes espessas 
Resistentes 
CAULE FOLHA 
ETILENO 
FASES DA ABSCISÃO 
BALANÇO 
 
ETI AIA 
Destacamento das células da 
camada de separação; 
Suberificação das células da 
camada de proteção. 
MANUTENÇÃO DA FOLHA 
Alta concentração de AIA = 
insensibilidade ao etileno; 
Células da camada de separação 
pequenas . 
Redução nos níveis de AIA = 
sensibilidade ao etileno; 
Degradação da parede celular das 
células da camada de separação. 
Aplicação tardia de AIA 
aumenta a síntese de 
ETILENO = acelera 
abscisão! 
INDUÇÃO DA QUEDA QUEDA 
ETILENO 
APLICAÇÕES COMERCIAIS Aplicação pouco eficiente na forma gasosa: 
Ethephon ou Ethrel (aspersão em solução) 
Açores - século XIX, queima de serragem de madeira próximo 
a plantações de abacaxi para induzir a floração. 
• Indução da floração (bromélias e orquídeas); 
• Indução de flores femininas (pepino e abóbora); 
• Abscisão de frutos (colheita mecânica de amora, uva e framboesa); 
• Raleio de ameixas e pêssegos; 
 
ETILENO 
APLICAÇÕES COMERCIAIS 
• Aceleramento do amadurecimento de nozes e uvas; 
• Retardo do amadurecimento de frutos = inibidores de etileno (EthylBloc). 
Incisões no figo para acelerar o 
amadurecimento (Egito); 
ETILENO 
APLICAÇÕES COMERCIAIS 
CÂMARAS DE ARMAZENAMENTO 
Finalidade de manter os frutos sob condições 
ambientais que minimizem a síntese de etileno. 
TEMPERATURA 
LUZ 
OXIGÊNIO 
GÁS CARBONICO 
Baixa (não muito!) 
Luminosidade fraca 
Baixa concentração 
Alta concentração 
SEM COMPOSTOS TÓXICOS 
SEM PATÔGENOS 
SEM LESÕES 
BRASSINOESTERÓIDES 
DESCOBERTA 
J. W. Mitchell et al: demonstraram que extratos 
de pólen de canola (Brassica napus) extraídos com 
solvente orgânico apresentavam a capacidade de 
estimular o crescimento de células vegetais = 
brassinas. 
BRASSINOESTERÓIDES 
DESCOBERTA 
227 kg de pólen 
de canola 
410 mg de 
brassinolídeo 
Nova classe de 
hormônios vegetais: 
BRASSINOESTERÓIDES 
• Já foram identificados cerca de 70 brassinoesteroódes; 
• Presentes em todas as partes da planta; 
• A brassinolida é o brassinoesteróide mais disseminado e mais ativo nas plantas; 
BRASSINOESTERÓIDES 
COMPOSIÇÃOBRASSINOLIDA 
Esteróide poli-hidroxilado 
= 
hormônios esteróides animais (estrogênios, 
andrógenos, porgesteronas e glicocorticóides) 
BRASSINOESTERÓIDES 
BIOSSÍNTESE 
• Presentes em pequenas concentrações em praticamente todas as partes da planta 
como sementes, folhas, caules, raízes e flores; 
• Sintetizado pela rota dos terpenos (= ABA e GA). 
BRASSINOESTERÓIDES 
ESTERÓIDES PRECURSORES 
Oxirreduções 
COLESTEROL SITOSTEROL CAMPESTEROL 
BR 
exógeno 
BR exógeno 
xilema 
BRASSINOESTERÓIDES 
TRANSPORTE 
• BR exógenos podem ser transportados pelo 
xilema, mas não pelo floema; 
• BR endógenos atuam nas regiões em que 
foram produzidos ou perto delas; 
• Cada órgão sintetiza seus próprios BRs. 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
BRASSINOESTERÓIDE 
CRESCIMENTO 
DE CAULE E 
RAÍZES 
FORMAÇÃO DO 
TUBO POLÍNICO 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
DIFERENCIAÇÃO 
VASCULAR 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES LATERAIS 
BRASSINOESTERÓIDES 
CRESCIMENTO 
MUTANTES ANÕES DE Arabidopsis 
• Promovem o crescimento de caules e raízes (divisão e alongamento); 
• Altas concentrações inibem o crescimento. 
SELVAGEM DEFICIENTE EM BR SUPER-EXPRESSÃO 
DE BR 
CICLO CELULAR 
FASE M 
FASE G1 
FASE G2 
FASE S 
Mitose 
(divisão 
núcleo) Citocinese 
(divisão 
citoplasma) 
ciclina 
cinase dependente 
de ciclina 
P 
BRASSINOESTERÓIDES 
CRESCIMENTO 
DIVISÃO CELULAR 
Assim como as citocininas e as giberelinas, os BR 
estimulam a divisão celular por ativação das CDKs 
celulose 
hemicelulose 
pontes de H 
AIA 
hemicelulase 
expansina 
GA 
ALONGAMENTO 
xiloglucano 
endotransglicosilase 
(XET) 
BRASSINOESTERÓIDES 
CRESCIMENTO 
BR 
xiloglicano 
endotransglicosilase
/hidrolase (XTH) 
expansina 
Os BRs parecem promovem a manutenção da 
pressão de turgor, regulando o funcionamento das 
aquaporinas. 
ALONGAMENTO 
BRASSINOESTERÓIDES 
CRESCIMENTO 
AQUAPORINA 
AQUAPORINAS 
Canais proteicos responsáveis 
por controlar a entrada e saída 
de água na célula vegetal. 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
BRASSINOESTERÓIDE 
CRESCIMENTO 
DE CAULE E 
RAÍZES 
FORMAÇÃO DO 
TUBO POLÍNICO 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
DIFERENCIAÇÃO 
VASCULAR 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES LATERAIS 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DO TUBO 
POLÍNICO 
Endosperma 
(3n) 
Zigoto 
(2n) 
micrópila 
Núcleos 
polares 
sinérgides 
antípodas 
oosfera 
Brassinoesteróides promovem o crescimento 
das células do grão de pólen para que haja a 
formação do tubo polínico, tornando a 
fecundação possível. 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
BRASSINOESTERÓIDE 
CRESCIMENTO 
DE CAULE E 
RAÍZES 
FORMAÇÃO DO 
TUBO POLÍNICO 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
DIFERENCIAÇÃO 
VASCULAR 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES LATERAIS 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DE RAÍZES 
LATERAIS 
Concentrações baixas de BR também podem 
induzir a formação de raízes laterais. 
periciclo 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
BRASSINOESTERÓIDE 
CRESCIMENTO 
DE CAULE E 
RAÍZES 
FORMAÇÃO DO 
TUBO POLÍNICO 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
DIFERENCIAÇÃO 
VASCULAR 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES LATERAIS 
BRASSINOESTERÓIDES 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
PROMOTORES INIBIDORES 
BR promovem a germinação estimulando a 
expansão celular e as divisões celulares do 
embrião. 
GIBERELINA 
ETILENO 
BRASSINOESTERÓIDES 
ÁC. ABSCÍSICO 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
BRASSINOESTERÓIDE 
CRESCIMENTO 
DE CAULE E 
RAÍZES 
FORMAÇÃO DO 
TUBO POLÍNICO 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
DIFERENCIAÇÃO 
VASCULAR 
BRASSINOESTERÓIDES 
FORMAÇÃO DE 
RAÍZES LATERAIS 
BRASSINOESTERÓIDES 
DIFERENCIAÇÃO VASCULAR • BR estimula a formação de xilema e inibe floema; 
• Atuam nos estágios finais de diferenciação do xilema 
(deposição de parede celular secundária e apoptose). 
procâmbio ou 
câmbio vascular 
deposição da 
parede 
secundária 
Lise do tonoplasto e 
liberação de enzimas 
hidrolíticas 
Digestão da 
parede primária 
Célula morta (sem citoplasma) 
Célula morta, 
destituída de 
organelas e 
citoplasma 
BRASSINOESTERÓIDES 
APLICAÇÕES COMERCIAIS 
• Promover a germinação de sementes; 
• Estimular o crescimento de batatas e outros tubérculos; 
• Aumento da produtividade de diversos tipos de culturas agrícolas: feijão, 
alface, arroz, cevada, trigo e lentilha (condições de estresse). 
AUXINAS 
CITOCININAS 
 
GIBERELINAS 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
 
ETILENO 
BRASSINOESTERÓIDES 
ÁCIDO SALICÍLICO 
ÁCIDO JASMÔNICO 
POLIAMINAS 
 
OS HORMÔNIOS VEGETAIS 
ÁCIDO SALICÍLICO 
DESCOBERTA 
Isolado a partir da casca de plantas do gênero Salix. 
 
COMPOSIÇÃO & BIOSSÍNTESE 
Composto fenólico (anel aromático + grupo hidroxil); 
Presente nas folhas e órgãos reprodutivos; 
Sintetizado a partir da L-fenilalanina (via do fenilpropanóide). 
FENILALANINA 
ÁCIDO SALICÍLICO 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ÁC. SALICÍLICO 
FLORAÇÃO DE 
PLANTAS 
TERMOGÊNICAS 
INIBIÇÃO DA 
GERMINAÇÃO 
DEFESA CONTRA 
PATÓGENOS 
ÁCIDO SALICÍLICO 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
PROMOTORES INIBIDORES 
GIBERELINA 
ETILENO 
BRASSINOESTERÓIDES 
ÁC. ABSCÍSICO 
ÁCIDO SALICÍLICO 
Ácido salicílico inibe a germinação e o crescimento 
das plantas. 
ÁC. SALICÍLICO 
ÁCIDO SALICÍLICO 
FLORAÇÃO EM PLANTAS 
TERMOGÊNICAS 
Promove a floração em plantas termogênicas 
(produzem calor durante a floração). 
ARACEAE 
ANNONACEAE 
CYCADACEAE 
NYMPHAEACEAE 
ARECACEAE 
ÁCIDO SALICÍLICO 
DEFESA CONTRA 
PATÓGENOS 
Ácido salicílico está envolvido na 
defesa das plantas contra o 
ataque de microorganismos 
(aumento da concentração de AS 
em tecidos infectados). 
Fungos 
Bactérias 
Vírus 
ÁCIDO JASMÔNICO 
DESCOBERTA 
Descoberto em plantas do gênero Jasminum; 
 
COMPOSIÇÃO & BIOSSÍNTESE 
É um ácido graxo; 
Sintetizado a partir do ácido linoleico através da via octadecanoidal; 
Encontrado em praticamente todas as células vegetais; 
Sintetizado em resposta a ferimentos, ataque de herbívoros e patógenos. 
ÁCIDO JASMÔNICO 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
ÁC. JASMÔNICO 
INIBIÇÃO DA 
GERMINAÇÃO 
INIBIÇÃO DO 
CRESCIMENTO 
PROMOVE 
SENESCÊNCIA E 
ABSCISÃO 
ÁCIDO JASMÔNICO 
FORMAÇÃO DE 
TUBÉRCULOS 
AMADURECIMENTO 
DE FRUTOS 
SINALIZAÇÃO DE 
ESTRESSES 
DEFESA CONTRA 
HERBIVORIA 
Impede o alongamento 
Degradação dos cloroplastos Síntese de proteínas de 
tolerância ou reparo 
ÁCIDO JASMÔNICO 
DEFESA CONTRA A HERBIVORIA 
Repele outros 
herbívoros 
Proteínas 
antidigestivas 
PROTEÍNAS ANTIDIGESTIVAS 
bloqueiam a ação das enzimas 
proteolíticas no trato digestivo 
dos herbívoros. 
ÁCIDO JASMÔNICO 
APLICAÇÕES COMERCIAIS 
• Produção de perfumes e cosméticos; 
• Aumento do rendimento de culturas de morango, soja e cana-de-açúcar; 
• Formação de tubérculos em inhame e batata; 
• Amadurecimento em frutos de tomate e maçã. 
POLIAMINAS 
DESCOBERTA 
Década de 80 -Início da investigação da atividade das PAs nas células vegetais. 
COMPOSIÇÃO & BIOSSÍNTESE 
Putrescinas, espermidinas e esperminas; 
Sintetizadas a partir do aminoácido L-arginina; 
Células vegetais: vacúolos, mitocôndrias, cloroplastos e paredes celulares. Frutas 
(putrescina e espermidina), tecidos vegetativos (espermina). 
 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM A SÍNTESE : 
• grau de maturação dos tecidos; 
• luz e temperatura; 
• hormônios vegetais: 
auxinas, citocininas, giberelinas = estimulam 
etileno = inibe 
PUTRESCINA 
ESPERMIDINA 
ESPERMINA 
PRINCIPAIS FUNÇÕES BIOLÓGICASPOLIAMINA 
EMBRIOGÊNESE 
PROMOÇÃO DO 
CRESCIMENTO 
ENRAIZAMENTO FORMAÇÃO DE 
TUBÉRCULOS 
INDUÇÃO DA 
FLORAÇÃO 
AMADURECIMENTO 
DO FRUTO 
RETARDO DA 
SENESCÊNCIA 
Alongamento 
Divisão celular 
putrescina 
POLIAMINAS 
RESPOSTA AO 
ESTRESSE 
POLIAMINAS 
APLICAÇÕES COMERCIAIS 
Estudos para compreender o papel das poliaminas no amadurecimento e senescência 
de frutas e hortaliças, com o intuito de retardar o efeito do etileno. 
REVISÃO 
OS HORMÔNIOS VEGETAIS 
AUXINAS 
CITOCININAS 
 
GIBERELINAS 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
 
ETILENO 
BRASSINOESTERÓIDES 
ÁCIDO SALICÍLICO 
ÁCIDO JASMÔNICO 
POLIAMINAS 
 
REVISÃO 
Composição química 
AUXINA CITOCININA GIBERELINA 
ABA ETILENO BRASSINOESTERÓIDE 
ÁC. SALICÍLICO ÁC. JASMÔNICO POLIAMINA 
terpeno 
terpeno hidrocarboneto 
fenol ácido graxo 
REVISÃO 
sementes e frutos 
folhas jovens 
meristemas 
intercalares 
ápice radicular 
Biossíntese 
AUXINA 
PRECURSOR: 
aminoácido triptofano 
ápice caulinar 
REVISÃO 
sementes e frutos 
folhas jovens 
meristemas 
intercalares 
ápice radicular 
Biossíntese 
PRECURSOR: 
adenina 
ápice caulinar CITOCININA 
REVISÃO 
sementes e frutos 
folhas jovens 
meristemas 
intercalares 
ápice radicular 
Biossíntese 
PRECURSOR: 
terpenóide 
ápice caulinar GIBERELINA 
REVISÃO 
sementes e frutos 
folhas jovens 
meristemas 
intercalares 
ápice radicular 
Biossíntese 
PRECURSOR: 
carotenóide 
ápice caulinar ABA 
REVISÃO 
sementes e frutos 
folhas jovens 
meristemas 
intercalares 
ápice radicular 
Biossíntese 
PRECURSOR: 
metionina 
ápice caulinar ETILENO 
REVISÃO 
sementes e frutos 
folhas jovens 
meristemas 
intercalares 
ápice radicular 
Biossíntese 
PRECURSOR: 
Campesterol, silosterol e 
colesterol 
ápice caulinar BRASSINOESTERÓIDE 
PÓLEN 
REVISÃO 
Transporte XILEMA FLOEMA PARÊNQUIMA 
AUXINA 
polar (modelo 
quimiosmótico) 
REVISÃO 
Transporte XILEMA FLOEMA PARÊNQUIMA 
CITOCININA 
REVISÃO 
Transporte XILEMA FLOEMA PARÊNQUIMA 
GIBERELINA 
REVISÃO 
Transporte XILEMA FLOEMA PARÊNQUIMA 
ABA 
REVISÃO 
Transporte XILEMA FLOEMA PARÊNQUIMA 
ETILENO 
Difusão 
ACC = xilema 
ACC 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
POLINIZAÇÃO 
BRASSINOESTERÓIDES 
formação do tubo polínico 
MATURAÇÃO DA 
SEMENTE 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
acúmulo de reservas (fase intermediária), 
tolerância à dessecação (fase de maturação) 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
VIVIPARIDADE 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
 inibe a germinação precoce 
GERMINAÇÃO 
ABA, AS, AJ = inibe 
GA, ETI, BR = estimula 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
GANCHO APICAL 
AUXINA 
estimula a formação do gancho 
TROPISMOS 
AUXINA 
 fototropismo e gravitropismo 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
MOBILIZAÇÃO DE 
RESERVAS 
GIBERELINA 
Síntese de enzimas digestivas 
CRESCIMENTO 
AIA, GA, BR, POL: estimula alongamento e divisão 
CIT: estimula divisões celulares: 
ETI: crescimento radial 
AS, AJ: inibe o crescimento 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
ABSCISÃO 
COTILÉDONES 
ASSOCIAÇÃO 
MICORRIZAS 
AIA: inibe 
ETI, AJ: promove 
CITOCININA: 
estimula divisão celular 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
FOTOMORFOGÊNESE 
CIT: síntese de clorofila; 
AJ: degradação da clorofila 
RIZOGÊNEZE 
AIA: laterais e adventícias 
ETI: adventícias e pelos 
BR: raízes laterais 
POL: raízes 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
DIFERENCIAÇÃO 
VASCULAR 
AIA: folhas (nervuras) + caule 2° (xilema 
e floema) 
CIT: raízes 
BR: induz xilema, inibe floema 
HERBIVORIA 
com retirada da gema apical 
AIA: CIT: dominância apical 
AJ: defesa contra herbívoros 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
INFECÇÃO BACTERIANA ALAGAMENTO 
ETILENO 
 alongamento dos entrenós 
hipertrofia das lenticelas 
parênquima aerífero 
epinastia 
CIT: estimula divisão celular 
AS: defesa contra patógenos 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
SECA SENESCÊNCIA 
SAZONAL 
ABA: estômatos + proteínas LEA 
AJ: sinalização do estresse 
POL: resposta ao estresse 
CIT, POL: retardo 
ABA, ETI, AJ: estimula 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
DORMÊNCIA DE GEMAS FLORAÇÃO 
ABA: estimula a dormência 
ETI: quebra a dormência 
GA: induz rosetas 
ETI: induz bromélias e orquídeas 
AS: induz termogênicas 
POL: estimulam 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
SEXO FLORAL FRUTIFICAÇÃO 
GA: masculinas curcubitáceas; 
ETI: femininas curcubitáceas 
CIT: formação de drenos 
GA: induz rosetas 
AIA, ETI, POL: induz 
REVISÃO 
Principais funções biológicas 
AMADURECIMENTO DOS 
FRUTOS 
SENESCÊNCIA 
MONOCÁRPICA 
CIT, POL: retarda 
ABA, ETI, AJ: estimula 
ETI, AJ, POL: 
promove o amadurecimento 
NO 
STRESS

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