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check list - semiologia

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Check-list das estações de aprendizagem 
Disciplina: Prática Dietética III Professora: Silvia Gomes 
Aferir o peso (balança digital) 
 
1. Colocar o avaliado no centro da balança, com o mínimo 
de roupa possível, descalço, ereto, pés juntos e braços 
estendidos ao lado do corpo. Mantê-lo parado nesta 
posição; 
2. Realizar a leitura após o valor do peso esta fixado no 
visor e anotar o valor na ficha, sem arredondamentos; 
3. Número de vezes a realizar a medida: duas (02); 
 
 
Aferir Altura real 
 
1. Colocar o avaliado na posição ereta, calcanhares, 
panturrilha, escapula e ombros encostados na parede, 
pés juntos e braços estendidos ao lado do corpo. 
2. Cabeça erguida, mirando horizonte (90º graus). 
3. Peça que o avaliado inspire profundamente e prenda a 
respiração por alguns segundos. 
4. Nesse momento, desça o esquadro até encosta na 
cabeça da pessoa, com pressão suficiente para 
comprimir o cabelo da pessoa. 
5. Realizar leitura e anotar o valor na ficha, sem 
arredondamentos; 
6. Número de vezes a realizar a medida: duas (02); 
Aferir o peso (balança mecânica) 
 
1. Destravar a balança. 
2. Verificar se a balança está calibrada (a agulha do braço 
e o fiel devem estar na mesma linha horizontal). 
3. Caso contrário, calibrá-la, girando lentamente o 
calibrador. 
4. Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam 
nivelados. 
5. Após a calibração da balança, ela deve ser travada e só 
então o adulto deve subir na plataforma para ser 
pesado. 
6. Posicionar o indivíduo de costas para a balança, 
descalço, com o mínimo de roupa possível, no centro 
do equipamento, ereto, com os pés juntos e os braços 
estendidos ao longo do corpo. Mantê-lo parado nessa 
posição. 
7. Destravar a balança. 
8. Mover o cursor maior sobre a escala numérica, para 
marcar os quilos. 
9. Depois mover o cursor menor para marcar os gramas. 
10. Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam 
nivelados. 
11. Travar a balança, evitando, assim que sua mola 
desgaste, assegurando o bom funcionamento do 
equipamento. 
12. Realizar a leitura de frente para o equipamento, para 
visualizar melhor os valores apontados pelos cursores. 
13. Anotar o peso no formulário 
14. Retirar o indivíduo da balança. 
15. Retornar os cursores ao zero na escala numérica. 
 
Circunferência da cintura: 
1. Garantir a ausência de roupas na região de interesse. 
2. Colocar o avaliado ereto, com o abdome relaxado, os braços estendidos ao longo do corpo e as 
pernas fechadas. 
3. Posicione-se de frente para a pessoa. 
4. Realizar a medida no plano horizontal. 
5. Localizar e marcar a última costela, para isso o indivíduo deve inspirar. 
6. Localizar e marcar a crista ilíaca. 
7. Medir a distância entre os dois pontos anatômicos. 
8. Calcular e marcar o ponto médio. 
9. Passar a fita por trás do participante ao redor deste ponto. Verifique se a fita está bem 
posicionada, ou seja, se ela está no mesmo nível em toda a extensão de interesse, sem fazer 
compressão na pele. 
10. Pedir a pessoa que inspire e, em seguida, que expire totalmente. A medida deve ser feita neste 
momento (ao final da expiração), antes que a pessoa inspire novamente; 
11. Registrar o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. 
12. Repetir o processo para obtenção de uma segunda medida. 
 
Circunferência abdominal: 
1. Garantir a ausência de roupas na região de interesse. 
2. Colocar o avaliado ereto, com o abdome relaxado, os braços estendidos ao longo do corpo e as 
pernas fechadas. 
3. Posicione-se de frente para a pessoa. 
4. Realizar a medida no plano horizontal. 
5. Posicione a fita na maior extensão do abdome num plano horizontal. Caso não seja observada 
maior extensão do abdome, posicione a fita imediatamente acima da cicatriz umbilical. 
6. Passar a fita por trás do participante ao redor deste ponto. Verifique se a fita está bem 
posicionada, ou seja, se ela está no mesmo nível em toda a extensão de interesse, sem fazer 
compressão na pele. 
7. Realizar a medida ao final da expiração normal. 
8. Registrar o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. 
9. Repetir o processo para obtenção de uma segunda medida. 
 
Circunferência do quadril: 
1. Realizar a medida com roupas finas na região de interesse. 
2. Colocar o avaliado ereto, com o abdome relaxado, os braços estendidos ao longo do corpo e as 
pernas fechadas. 
3. Realizar a medida no plano horizontal. 
4. Posicione-se lateralmente ao avaliado de forma que a máxima extensão glútea possa ser vista. 
5. Passar a fita na maior extensão glútea, ao redor do quadril, no plano horizontal, sem fazer 
compressão. 
6. Verificar se a fita está bem posicionada, ou seja, se ela está no mesmo nível em toda a extensão de 
interesse. 
7. Registrar o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. 
8. Repetir o processo para obtenção de uma segunda medida. 
 
Circunferência do braço: 
 
1. O avaliado deve estar com roupas leves ou com a toda a área do braço exposta, 
de modo a permitir uma total exposição da área dos ombros. 
2. Posicione-se atrás do avaliado. 
3. Solicitar ao avaliado que flexione o cotovelo a 90º, com a palma da mão voltada 
para o abdome. 
4. Localizar e marcar o acrômio. 
5. Localizar e marcar o olécrano. 
6. Medir a distância entre o acrômio e o olecrano com a fita. 
7. Calcular e marcar o ponto médio. 
8. Pedir ao avaliado, que em posição ereta, relaxe o braço, deixando-o livremente 
estendido ao longo do corpo. 
9. Com a fita métrica inelástica, fazer a medida da circunferência do braço em cima 
do ponto marcado, sem fazer compressão; 
10. Registrar o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. 
11. Repetir o processo para obtenção de uma segunda medida. 
 
 
 
 
 
Dobra cutânea tricipital: 
1. Mensurar dobra, sempre que possível com o paciente em pé, com braço relaxados e 
estendidos ao longo do corpo. 
2. Padronizar o lado que será utilizado para medição (lado direito). 
3. A dobra cutânea tricipital é medida no mesmo ponto médio localizado para a medida da 
circunferência braquial. 
4. O examinador posiciona-se atrás do indivíduo. 
5. Destaca a dobra de modo a assegurar que o tecido muscular não tenha sido pinçado, 
garantindo somente a medicação da pele e do tecido adiposo; 
6. Segurar firmemente a dobra, entre o polegar e o indicador da mão esquerda, a 1 cm acima do 
local a ser medido; 
7. O adipômetro deve ser segurado com a mão direita. 
8. Posicionar o adipômetro perpendicular a dobra e soltar a pressão da haste lentamente; 
9. As extremidades do adipômetro são fixadas no nível marcado; 
10. Manter a dobra pressionada com os dedos durante a aferição; 
11. Fazer a leitura até 4 segundos após a pressão ser aplicada; 
12. Abrir a haste do adipômetro, para removê-lo do local e fecha-lo lentamente. 
13. O valor deve ser registrado, imediatamente. 
14. Fazer a medida TRÊS VEZES de forma rotativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dobra cutânea bicipital: 
1. Mensurar dobra, sempre que possível com o paciente em pé, com braço relaxados e 
estendidos ao longo do corpo. 
2. Padronizar o lado que será utilizado para medição (lado direito). 
3. A dobra cutânea bicipital localiza-se na face anterior do braço, sobre o ventre do bíceps (o 
ponto a ser marcado coincide com o mesmo nível da marcação para a aferição da 
circunferência do braço / dobra cutânea tricipital). Levar a marcação da dobra cutânea 
tricipital para a parte anterior do braço. 
4. Lembrar que a palma da mão deve estar voltada para cima. 
5. O examinador posiciona-se em frente ao indivíduo. 
6. Destaca a dobra de modo a assegurar que o tecido muscular não tenha sido pinçado, 
garantindo somente a medicação da pele e do tecido adiposo; 
7.Segurar firmemente a dobra, entre o polegar e o indicador da mão esquerda, a 1 cm acima do 
local a ser medido; 
8. O adipômetro deve ser segurado com a mão direita. 
9. Posicionar o adipômetro perpendicular a dobra e soltar a pressão da haste lentamente; 
10. As extremidades do adipômetro são fixadas no nível marcado; 
11. Manter a dobra pressionada com os dedos durante a aferição; 
12. Fazer a leitura até 4 segundos após a pressão ser aplicada; 
13. Abrir a haste do adipômetro, para removê-lo do local e fecha-lo lentamente para prevenir 
danos e perda de calibragem; 
14. O valor deve ser registrado, imediatamente. 
15. Fazer a medida TRÊS VEZES de forma rotativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dobra cutânea supra-íliaca: 
 
1. Mensurar dobra, sempre que possível com o paciente em pé, com braço relaxados e 
estendidos ao longo do corpo. 
2. Padronizar o lado que será utilizado para medição (lado direito). 
3. Os braços podem estar estendidos ao longo do corpo ou podem estar abduzidos 
levemente para melhorar o acesso ao local. 
4. O examinador posiciona-se ao lado do indivíduo. 
5. A dobra cutânea suprailíaca é medida na linha axilar média imediatamente superior à 
crista ilíaca; Ou seja, encontrar a crista ilíaca e fazer uma marcação imediatamente acima. 
6. Encontrar a linha axilar média e fazer a marcação no mesmo local que marcou a crista ilíaca; 
7. Segurar a dobra na diagonal, em direção à sínfise púbica. 
8. Destaca a dobra de modo a assegurar que o tecido muscular não tenha sido pinçado, 
garantindo somente a medicação da pele e do tecido adiposo; 
9. Segurar firmemente a dobra, entre o polegar e o indicador da mão esquerda. 
10. O adipômetro deve ser segurado com a mão direita. 
11. Posicionar o adipômetro perpendicular a dobra e soltar a pressão da haste lentamente; 
12. Manter a dobra pressionada com os dedos durante a aferição; 
13. Fazer a leitura até 4 segundos após a pressão ser aplicada; 
14. Abrir a haste do adipômetro, para removê-lo do local e fecha-lo lentamente para prevenir 
danos e perda de calibragem; 
15. O valor deve ser registrado, imediatamente. 
16. Fazer a medida TRÊS VEZES de forma rotativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dobra cutânea subescapular: 
 
1. Mensurar dobra, sempre que possível com o paciente em pé, com braço relaxados e 
estendidos ao longo do corpo. 
2. Padronizar o lado que será utilizado para medição (lado direito). 
3. O examinador posiciona-se atrás do indivíduo. 
4. Local a ser medido é justamente no ângulo inferior da escápula. Para localizar o ponto, o 
examinador deve apalpar a escápula, percorrendo com seus dedos a região inferior e 
lateral, até que o ângulo inferior ser identificado. Em alguns avaliados, gentilmente peça 
que coloque o braço para trás, afim de que seja identificado mais facilmente o ponto; 
5. Marque o ângulo inferior da escápula; 
6. A dobra deve ser medida dois centímetros abaixo do ângulo inferior da escápula; 
7. O sujeito permanece confortavelmente ereto, com as extremidades superiores relaxadas 
ao longo do corpo. 
8. A dobra cutânea é destacada na diagonal, inclinada ínfero-lateralmente 
aproximadamente num ângulo de 45º com o plano horizontal; 
9. Destaca a dobra de modo a assegurar que o tecido muscular não tenha sido pinçado, 
garantindo somente a medicação da pele e do tecido adiposo; 
10. Segurar firmemente a dobra, entre o polegar e o indicador da mão esquerda; 
11. O adipômetro deve ser segurado com a mão direita e aplicado ínfero-lateralmente em 
relação ao indicador e o polegar que está tracionando a prega. 
12. Manter a dobra pressionada com os dedos durante a aferição; 
13. Fazer a leitura até 4 segundos após a pressão ser aplicada; 
14. Abrir a haste do adipômetro, para removê-lo do local e fecha-lo lentamente para prevenir 
danos e perda de calibragem; 
15. O valor deve ser registrado, imediatamente. 
16. Fazer a medida TRÊS VEZES de forma rotativa.

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