Buscar

reprodução animal , hormonios

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Obstetrícia.
Fisiologia da Reprodução e Gestação.
*
*
Fisiologia Reprodutiva.
A regulação da atividade cíclica é feita através do controle do eixo hipotálamo-pituitária-ovário.
A glândula pineal apresenta uma importante via de controle em espécies sazonais além de estimular a época de puberdade pela influencia que exerce nos hormônios FSH, LH e Prolactina.
O hipotálamo é responsivo ao controle da liberação das gonadotrofinas pela pituitária anterior (GNRH estimula a liberação de FSH e LH nas espécies domésticas).
*
Fisiologia Reprodutiva.
Não só a pituitária tem um efeito direto sobre a função ovariana estimulando a foliculogênese, a maturação folicular, ovulação e formação do corpo lúteo, mas, o ovário também tem efeito no hipotálamo e na pituitária anterior através do estradiol (produzido pelos folículos maduros) e pelo progesterona (produzido pelo corpo lúteo) o que influencia por feedback negativo o hipotálamo.
A presença de um corpo lúteo funcional através de sua produção de progesterona, inibe o retorno ao estro exercendo um feedback negativo na pituitária anterior.
*
*
Fisiologia Reprodutiva (égua).
*
Fisiologia Reprodutiva (égua).
*
Fisiologia Reprodutiva (vaca).
*
Fisiologia Reprodutiva.
O útero influencia a formação ovariana através da produção de substância luteolítica (PGF2a) que chega ao ovário através da irrigação uterina.
A PGF2a é sintetizada no endométrio.
Cada episódio de liberação de PGF2a é acompanhada pela liberação de ocitocina e mais tarde a PGF2a estimula ainda mais a liberação de ocitocina pelos ovários.
*
Fisiologia Reprodutiva.
A sensibilidade do útero à ocitocina é determinada pelos receptores de ocitocina.
Altas concentrações de progesterona que ocorrem após a formação do corpo lúteo reduzem o numero de receptores à ocitocina e alta concentração de estradial aumenta este numero.
O corpo lúteo se torna mais sensível ao efeito luteolítico da PGF2acom o tempo, sendo que, corpo lúteo recém formado é normalmente irresponsivel à PGF2a
*
Fisiologia Reprodutiva (égua).
*
Fisiologia Reprodutiva (vaca).
*
Fisiologia Reprodutiva (ovelha).
*
Fisiologia Reprodutiva (cadela).
*
*
Fecundação.
A vida do novo indivíduo é iniciada com a fusão do material genético de dois gametas (Espermatozóide e óvulo).
Esta fusão (fecundação) estimula o ovo ou zigoto a iniciar o desenvolvimento embrionário.
*
Fecundação.
*
Principais Eventos da Fecundação.
Ligação e fusão com a membrana vitelínica.
Fusão do material genético dos pró-núcleos masculino e feminino no interior do óvulo.
Ativação de metabolismo do óvulo que iniciam o desenvolvimento.
*
Principais Eventos da Fecundação.
Contato e reconhecimento espécie-específico entre espermatozóide e óvulo, através da ligação do espermatozóide à zona pelúcida do óvulo.
Após ligação, o espermatozóide deve sofrer reação acrossomal e penetrar a zona pelúcida.
*
Principais Eventos da Fecundação.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Imediatamente depois da fecundação inicia-se a clivagem (divisões mitóticas rápidas originando células chamadas de blastômeros).
Assincronia (os blastômeros não se dividem ao mesmo tempo).
*
Início do desenvolvimento embrionário.
A fertilização marca o início do período embrionário pré implantação, caracterizado por uma sucessão de divisões celulares mitóticas, até a ocorrência da primeira diferenciação celular no estágio de blastocisto e a liberação da zona pelúcida.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
A mórula (32 células) que consiste de pequeno grupo de células internas rodeadas por um grupo maior de células externas, estas células externas não produz componentes embrionários e sim transformam-se em células do trofoblasto que originam o cório ou porção embrionária da placenta.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Compactação que é quando os blastômeros até o estágio de oito células formam um arranjo frouxo com espaço abundante entre eles e após eles (entre terceira ou quarta divisão) repentinamente se amontoam formando uma massa compacta de células.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
O cório é o tecido que permite ao feto obter oxigênio e alimento à partir da mãe.
Ele também secreta hormônios que permitem ao útero da mãe reter o feto, além de produzir reguladores da resposta imune que fazem com que o organismo materno não rejeite o embrião.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Enquanto o embrião está movendo-se no oviduto forma-se a blastocele ou cavidade central da mórula, a massa celular interna posiciona-se de um lado do anel de células do trofoblasto formando a estrutura característica de clivagem dos mamíferos conhecida como blastocisto.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Quando alcança o útero o embrião precisa eclodir (sair da zona pelúcida) para que possa aderir à parede do útero.
Uma vez fora da zona pelúcida o blastocisto faz contato direto com a parede uterina e as células do trofoblasto secretam uma enzima que capacita o blastocisto a penetrar na parede uterina, chamada de implantação.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
A placentação consiste na justaposição de vilosidades do cório fetal, denominada de porção fetal da placenta, com criptas da mucosa uterina.
Este tipo de relação entre as duas partes separa os animais em dois grupos, os que possuem uma firme aderência do epitélio corial ao epitélio uterino não eliminando a placenta durante o parto sendo as placentas chamadas de adecíduas (éguas, jumentas, porcas e ruminantes).
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Após a implantação inicia-se a placentação.
A placenta é um órgão intermediário entre a mãe e o feto servindo para suprimento de oxigênio e nutrientes, produção e secreção de hormônios e fatores de crescimento fetal e regulação do ambiente uterino do feto.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
No segundo grupo de animais a união das porções fetais e maternas da placenta exigem uma dissolução prévia da mucosa uterina, sendo os anexos eliminados durante o parto juntamente com o feto sendo, este tipo denominado de placenta decídua (carnívoros, primatas e roedores).
*
Início do desenvolvimento embrionário.
O princípio da placentação é o intercâmbio entre o sangue materno e o fetal, porém, as circulações permanecem separadas por um número variado de camadas de tecidos.
Estas camadas formam uma barreira conjunta e altamente seletiva entre os fluxos sanguíneos fetais e maternos, ao mesmo tempo é uma via de transporte no intercâmbio sanguíneo materno-fetal.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Circulação Sangüínea.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
O número de camadas dos componentes teciduais maternos varia com as espécies, por isto as placentas são classificadas também pelo número de camadas de tecido uterino.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Epiteliocorial- três camadas persistem (égua, jumenta e porca).
Sinepiteliocorial/sindesmocorial- ocorre a formação de um sincício logo após a ligação do embrião ao tecido uterino (ruminantes).
Endoteliocorial- apenas o endotélio está presente (cadela e gata).
Hemocorial- todas as camadas estão ausentes deixando o trofoblasto exposto ao sangue materno (roedores e primatas).
*
Início do desenvolvimento embrionário.
A placenta tem por função produzir um aumento de área de contato entre as partes fetal e materna, este aumento é através dos vilos ou microvilos que caracterizam áreas de maior contato materno-fetal.
Nesta base quatro tipos de configurações placentárias são reconhecidas.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Placenta difusa- a maior parte do saco coriônico está uniformemente unida ao endométrio por pregas ou vilos (égua e porca).
Placenta cotiledonária- tufos isolados de vilos coriônicos (cotilédones) unem-se a proeminências endometriais (as carúnculas) (ruminantes).
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Início do desenvolvimento embrionário.
Placenta zonária- os vilos coriônicos ocupam uma faixa semelhante a uma cinta (carnívoros).
Placenta discoidal- uma área do cório semelhante a um disco se une ao estroma endometrial (primatas).
*
Início do desenvolvimento embrionário.
*
Placenta Ruminantes.
*
Placenta Eqüinos.
*
Placenta Cães.
*
Funções dos Líquidos Fetais.
Proteger o feto contra traumatismo, desidratações e variações de temperatura.
Permitir o crescimento do feto e seus movimentos sem prejudicar o útero.
Promover a dilatação da cérvix, vagina e vulva durante o parto.
Aumentar a lubrificação da vagina após ruptura das bolsas, facilitando a passagem do feto.
Inibir o crescimento bacteriano por sua ação mecânica de limpeza e prevenir aderências.
*
Funções dos Líquidos Fetais.
*
Funções da Placenta.
Órgão respiratório do feto- os pulmões do feto são inativos e o sangue oxigenado chega ao endométrio atingindo a veia umbilical.
Órgão de alimentação do feto- ocorre uma transferência seletiva de metabólitos da mãe para o feto em conformidade com as necessidades do concepto.
*
Funções da Placenta.
Órgão de Filtração- a placenta forma uma barreira para algumas substâncias estranhas ao organismo.
Órgão de secreção interna- alguns hormônios são sintetizados pela placenta (progestágenos, estrógenos e gonadotrofinas).
Função de imuno-proteção- a passagem de imunoglobulinas depende do tipo de placenta; Nos ruminantes, suínos e eqüinos a placenta é impermeável às imunoglobulinas.
*
Funções da Placenta.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando