Buscar

Bioquímica Diabetes Melito

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Diabetes melito
Bioquímica
Adler 
aline
Amanda
cecília
Fabiane
izabela
Juliana
Pamella
thalison
O diabetes não é uma doença única e sim um grupo heterogêneo de síndromes caracterizadas por uma elevação da glicemia no jejum, a qual é causada por uma deficiência relativa ou absoluta de insulina.
Diabetes do tipo 1
Caracterizada por uma deficiência absoluta de insulina;
Causada por um ataque autoimune às células β do pâncreas;
Capacidade secretora de insulina durante o início do diabetes 1.
a. Diagnóstico do diabetes tipo 1
Ocorre tipicamente durante a infância ou a puberdade;
Aparecimento abrupto de poliúria (micção frequente), polidipsia (sede excessiva) e polifagia (fome excessiva), frequentemente desencadeados por estresse ou por uma doença;
Esses sintomas são geralmente acompanhados por fadiga, perda de peso e fraqueza;
O diagnóstico é confirmado por uma glicemia no jejum maior do que 126 mg/dL.
b. Alterações metabólicas no diabetes tipo 1
Resultam de uma deficiência de insulina e um relativo excesso de glucagon;
Afetam de forma mais marcante o metabolismo de três tecidos: fígado, músculo e tecido adiposo;
1. Hiperglicemia e cetoacidose
Hiperglicemia é causada por um aumento na produção de glicose hepática, juntamente com uma diminuição na sua utilização periférica;
A cetose resulta de uma mobilização aumentada de ácidos graxos do tecido adiposo, combinada com uma síntese hepática acelerada de 3-hidroxibutirato e acetoacetato.
2. Hipertriacilglicerolemia
Como a degradação das lipoproteínas no tecido adiposo, catalisada pela lipase lipoprotéica, é baixa nos diabéticos, os níveis plasmáticos de quilomicra e VLDL estão elevados, resultando em hipertriacilglicerolemia.
c. Tratamento do diabetes tipo 1
Esse tipo de diabético depende de insulina exógena, injetada subcutaneamente, para controlar a hiperglicemia e a cetoacidose;
Tratamento-padrão: uma ou duas injeções diárias de insulina;
Tratamento intensivo: monitoramento e três ou mais injeções de insulina por dia.
Efeito do controle rígido da glicose sobre episódios hipoglicêmicos em uma população de pacientes em terapia intensiva ou em terapia convencional.
DIABETES TIPO 2
Combinação de resistência à insulina e disfunção das células β;
Não necessitam de insulina para manter a vida, embora esta possa ser requerida para controlar a hiperglicemia em alguns pacientes; 
Ocorrência da doença é quase completamente determinada por fatores genéticos.
Principais fatores que contribuem para a hiperglicemia observada no diabetes tipo 2.
Diagnóstico do diabetes tipo 2
Baseia-se mais comumente na presença de hiperglicemia – isto é, uma concentração de glicose sanguínea maior que 126 mg/dL.
a. Resistência à insulina
Deve-se à capacidade diminuída dos tecidos-alvo de responderem adequadamente às concentrações circulantes normais de insulina.
Níveis sanguíneos de insulina e glicose em indivíduos com peso normal e obesos.
b. Disfunção das células beta 
Falha em secretar insulina suficiente para corrigir a hiperglicemia preponderante;
A deterioração da função das células β poder ser acelerada pelos efeitos tóxicos da hiperglicemia persistente e pelo aumento dos ácidos graxos livres.
c. Alterações metabólicas no diabetes tipo 2
São o resultado da resistência à insulina, que se expressa principalmente no fígado, no músculo e no tecido adiposo;
1. Hiperglicemia
2. Hipertriacilglicerolemia.
d. Tratamento do diabetes tipo 2
Objetivo: manter as concentrações sanguíneas de glicose dentro de limites normais e prevenir o desenvolvimento das complicações de longo prazo;
Redução de peso, exercício e modificações na dieta frequentemente corrigem a hiperglicemia do diabetes tipo 2. 
Comparação entre diabetes tipo 1 e tipo 2.
ReferÊnciAS
FERRIER, D. R.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Bioquímica Ilustrada, 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais