Buscar

SISTEMAS DE CONTROLE E SERVOMECANISMOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
CAMPUS ARARAQUARA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMAS DE CONTROLE E 
SERVOMECANISMOS 
 
 
 
 
 
Introdução e transformada de Laplace 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
1.1- DEFINIÇÕES 
 
· SISTEMA 
 É uma disposição, conjunto ou coleção de partes conectadas ou relacionadas 
de tal maneira a formarem um todo. Pode ser físico, biológico, econômico, etc. 
 
Sistema
Entrada Saída
 
 
· CONTROLE 
 Estuda como agir sobre um dado sistema de modo a obter um resultado 
arbitrariamente especificado. 
 
· CONTROLADOR 
 Dispositivo utilizado para a obtenção do controle de um sistema. 
 
· SISTEMA DE CONTROLE 
 Conjunto formado pelo sistema a ser controlado e o controlador. 
 
· ENTRADAS 
São grandezas que estimulam, excitam um sistema. 
 
· SAÍDAS 
São as reações, respostas, do sistema a um ou mais estímulos externos. 
 
· VARIÁVEL CONTROLADA 
 É uma grandeza ou condição que é medida e controlada. Normalmente é a 
saída ou resposta do sistema. 
 
· VARIÁVEL MANIPULADA 
 É uma grandeza ou condição que é variada pelo controlador para que 
modifique o valor da variável controlada. No controle pode-se medir o valor da 
variável controlada do sistema e aplicar uma ação ao sistema através da variável 
manipulada para corrigir ou limitar o desvio do valor medido em relação a um valor 
desejado. 
 
· PERTURBAÇÕES (OU DISTÚRBIOS) 
 São sinais que tendem a afetar adversamente o valor da saída do sistema. 
Se a perturbação for gerada dentro do sistema, ela é denominada perturbação 
interna, enquanto que uma perturbação (distúrbio) externa é gerada fora do sistema 
e constitui uma entrada. 
 
· CONTROLE REALIMENTADO 
Refere-se a uma operação que, mesmo na presença de perturbações ou 
distúrbios, tende a reduzir a diferença entre a saída do sistema e alguma entrada de 
referência e que opera com base nessa diferença. 
 
· SISTEMA DE CONTROLE REALIMENTADO 
 É um sistema que mantém uma determinada relação entre a saída e alguma 
entrada de referência comparando-as e utilizando a diferença como um meio de 
controle. 
Exemplo: um sistema de controle da temperatura ambiente. 
 
Os sistemas de controle realimentados não estão limitados a aplicações de 
Engenharia. Um exemplo é o sistema de controle da temperatura do corpo humano, 
que é um sistema altamente avançado. 
 
· PLANTA 
 É uma parte de um equipamento, eventualmente um conjunto de itens de 
uma máquina que funcionam juntos, cuja finalidade é desempenhar certa operação. 
No nosso caso é qualquer objeto físico a ser controlado, como por exemplo: um 
forno, uma aeronave, etc. 
 
· PROCESSO 
 “É uma operação ou desenvolvimento natural, que evolui progressivamente, 
caracterizado por mudanças graduais que se sucedem, um em relação às outras, de 
um modo relativamente fixo (ordenado) e conduzindo a um resultado ou finalidade 
particular; - uma operação artificial ou voluntária, que evolui progressivamente e que 
consiste em uma série de ações controladas ou movimentos sistematicamente 
dirigidos objetivando um resultado ou finalidade particular.” 
 
1.2. APRESENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE 
 
· Servossistema (servomecanismo) 
 É um sistema de controle realimentado em que a saída é alguma posição, 
velocidade ou aceleração mecânicas. O termo servossistema e sistema de controle 
de posição (ou velocidade ou aceleração) são sinônimos. São sistemas 
extensivamente usados na indústria moderna. 
 
· Sistema regulador automático 
 É um sistema de controle realimentado em que a entrada de referência ou a 
saída desejada ou é constante ou varia lentamente com o tempo e que tem como 
tarefa principal manter a saída real no valor desejado na presença de perturbações. 
 
· Sistema de controle de processos 
 É um sistema regulador automático no qual a saída é uma variável tal como 
temperatura, pressão, fluxo, nível de líquido ou pH. É exaustivamente usado na 
indústria. 
 
· Sistema de controle a malha fechada (SCMF) 
 Nome dado ao sistema de controle realimentado. Num SCMF a diferença 
entre a referência (sinal de entrada) e a medida da variável controlada (sinal 
realimentado), também chamada de sinal de erro atuante, é introduzido no 
controlador de modo a reduzir o erro e trazer a saída do sistema a um valor 
desejado. O termo controle a malha fechada sempre implica o uso de ação de 
controle realimentado a fim de reduzir o erro do sistema. 
 
Sistema
Saída
Comparação Controlador
Dispositivo
de medida
Resposta
desejada
(Set Point)
SP
(Variável de Processo)
PV
Sinal de controle
(Variável manipulada)
MV
Sensor + Transmissor 
 
· Sistema de controle a malha aberta (SCMA) 
 É aquele sistema em que a saída não tem nenhum efeito sobre a ação de 
controle. Em outras palavras, em um SCMA a saída não é medida nem 
realimentada para comparação com a entrada. Exemplo: máquina de lavar roupas. 
 
Sistema
SaídaDispositivo
de atuação
Resposta 
desejada
 
 
· Sistema de controle robusto 
 É um sistema de controle que é insensível a variações de parâmetros. 
 
· Sistema de controle adaptativo 
 É aquele sistema que tem a habilidade de se auto-ajustar ou automodificar de 
acordo com variações imprevisíveis nas condições de ambiente ou de estrutura. O 
próprio sistema de controle detecta variações nos parâmetros da planta e faz os 
ajustes necessários no nos parâmetros do controlador a fim de manter um 
desempenho ótimo. 
 
· Sistema de controle com aprendizado 
 É aquele sistema de controle que tem habilidade de aprender. 
 
· Controle por pré-alimentação - feed foward control 
O controle por pré-alimentação está se empregando largamente. Distúrbios 
do processo são medidos e compensados sem se esperar que uma mudança na 
variável controlada indique que um distúrbio ocorreu. O controle pré-alimentado é 
também útil onde a variável de controle final não pode ser medida. 
 
 
 
No exemplo mostrado na figura acima, o controlador feed foward possui 
habilidade computacional: usa a taxa de vazão e temperatura medidas na entrada 
do líquido para calcular a taxa de vapor necessária para manter a temperatura 
desejada do líquido de saída. 
Raros são os modelos e controladores perfeitos; assim, é preferível uma 
combinação de controle pré e realimentado como mostrado abaixo. 
 
 
 
O arranjo de um controlador fornecendo o ponto de ajuste para outro 
controlador é conhecido como controle em cascata e é comumente usado no 
controle por realimentação. 
 
1.3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.4 CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 
 
 Nas últimas décadas houve uma verdadeira revolução nos equipamentos de 
instrumentação. Quarenta anos atrás, muitos equipamentos eram mecânicos e 
pneumáticos. Existiam tubos entre ligando os equipamentos do processo e a sala de 
controle. Atualmente, os sistemas de controle são distribuídos com 
microprocessadores controlando muitas malhas simultaneamente. 
 A despeito destas mudanças, os conceitos básicos de sistemas de controle e 
algoritmos de controle permanecem essencialmente os mesmos. Agora é mais fácil 
implementar estruturas de controle, pois basta reprogramar um computador. A 
tarefa dos engenheiros de controle é a mesma: projetar um sistema de controle que 
atenda às especificações seja estável, robusto. 
A figura abaixo mostra os principais elementos de um sistema de controle 
típico de um processo industrial: 
 
ProcessoControlador
SensorTransmissor
Elemento final
de controle
SetPointVariável de
Processo
SP
PV
MV
Variável
Manipulada
temperatura
pressão
nível
vazão
tensão mecânica
deslocamento
tensão elétrica
impedância
elétrica
pneumática
hidráulica 
 
 
 O sistema de malha fechada é composto por um sensor que detecta a 
variável de processo (PV), um transmissor que converte o sinal do sensor em um 
sinal adequado (um sinal do tipo ar pressurizado em sistemas pneumáticos ou um 
sinal elétrico em sistemas eletrônicos) e o transmite para um controlador que 
compara o valor da variável de processo (PV) com o valor do Set Point (SP) 
desejado e produz um sinal de controle apropriado e um elemento final de controle 
que muda a variável manipulada (MV). Usualmente o elemento final de controle é 
uma válvula de controle operada por ar que abre e fecha modificando uma razão de 
fluxo. 
 O sensor, transmissor e válvula de controle estão localizados fisicamente no 
campo, onde está o processo. O controlador é usualmente localizado em um painel 
ou computador em uma sala de comando distante do processo. A ligação entre o 
painel e o campo é feita através de sinais elétricos que são enviados do transmissor 
para o controlador e do controlador para o elemento final de controle. 
 Os equipamentos de controle utilizados em plantas químicas ou em plantas 
típicas da área de petróleo são analógicos (de pressão ou eletrônicos) ou digitais. 
Os sistemas analógicos utilizam sinais de ar pressurizado (3 a 15 psi) ou sinais de 
corrente/tensão (4-20 mA, 10-50 mA, 0-10 VDC). Sistemas pneumáticos transmitem 
sinais através de pequenos tubos, enquanto sistemas eletrônicos usam fios. 
 Visto que muitas válvulas são ainda acionadas por ar pressurizado, sinais de 
corrente são usualmente convertidos para ar pressurizado. Um conversor I/P 
(corrente para pressão) é usado para converter sinais de 4-20 mA em sinais de 3-15 
psi. 
 Um controlador industrial possui um modo de operação manual (malha 
aberta) ou automático (malha fechada). Durante a partida ou em condições 
anormais, o operador do processo pode utilizar o modo de operação manual, 
determinando a abertura da válvula de controle, independentemente do controlador. 
O chaveamento é usualmente feito no painel de controle ou no computador. 
 Além disso, o ganho do controlador pode ser feito negativo ou positivo 
selecionando-se entre ação direta e reversa do controlador. Um ganho positivo 
resulta em uma saída do controlador decrescendo à medida que a variável do 
processo cresce (ação reversa). Já um ganho negativo resulta em uma saída do 
controlador crescendo à medida que a variável do processo cresce (ação direta). 
A escolha correta entre ação direta e reversa depende da ação do transmissor (que 
é usualmente direta), da ação da válvula (ar para abrir, AO, ou ar para fechar, AC) e 
do efeito da variável manipulada (MV) na variável de processo (PV). A idéia 
fundamental a ser seguida para a escolha correta da ação do controlador, é que a 
ação tomada pelo controlador deve levar a variável de processo (PV) a se aproximar 
do Set Point (SP). 
 
 Em resumo, um controlador industrial deve possuir as seguintes 
características: 
 
1. Indicar o valor da Variável de Processo (PV): o sinal que chega do transmissor 
2. Indicar o valor do sinal enviado para a válvula: a saída do controlador 
(usualmente nominada MV) 
3. Indicar o Set Point (SP) 
4. Ter um chave para selecionar entre modo manual ou automático 
5. Ter uma forma de alterar o valor do SetPoint quando o controlador está em 
automático 
6. Ter uma forma de alterar o sinal para a válvula quando o controlador está em 
manual 
7. Ter um modo de seleção entre ações direta e reversa do controlador 
 
1.5- PROBLEMAS DE CONTROLE EM ENGENHARIA 
 
Sistema
Modelo
Matemático
Análise
Projeto
Implementação
Baseado nas especificações
de desempenho
 
 
1.6- TRANSFORMADA DE LAPLACE 
 
· Definição 
 Seja 
 f(t) Þ função do tempo t com f(t) = 0 p/ t < 0 
 s Þ variável complexa 
 L Þ operador de Laplace 
 F(s) Þ transformada de Laplace de f(t) 
 
L [f(t)] = F(s) = e dtf t st( ) -
¥
ò
0
 
 
· Transformada de Algumas Funções Particulares 
 
 - Degrau unitário 
 
 f t( ) =
³
ì
í
î
0 t < 0
1 t 0
 Þ F s
s
( ) = 1 
 
 - Rampa unitária 
 
 f t( ) =
³
ì
í
î
0 t < 0
t t 0
 Þ F s
s
( ) = 12 
 
 - Parábola unitária 
 
 f t( ) =
³
ì
í
ï
îï
0 t < 0
t2 t 0
 Þ F s
s
( ) = 23 
 
 
 - Função exponencial 
 
 f t e at( ) = - ³ t 0 Þ F s
s a
( ) =
+
1 
 
 - Senóide 
 
 f t t t( ) sen= ³w 0 Þ F s
s
( ) =
+
w
w2 2
 
 
 - Função pulso unitário 
 
 
 
f (t)p
D
1
D
t
 
 
 - Função impulso unitário 
 
 
f (t)i
t
d (t)
 
 
 d( ) lim ( )t fp t=
®D 0
 
 Fp s
st
s
e s( ) = - = - -æèç
ö
ø÷ò
1
0
1 1
D
D
D
D e dt 
 
 Fi s Fp s
d
d
e s
d
d
s
s e s
s
( ) lim ( ) lim
( )
lim=
®
=
®
- -æèç
ö
ø÷
=
®
-
=
D D
D
D
D
D D
D
0 0
1
0
1 
· Propriedades da Transformada de Laplace 
 
 a) Homogeneidade 
 L L[ ( )] [ ( )] ( )af t a f t aF s= = 
 
 b) Aditividade 
 L L L[ ( ) ( )] [ ( )] [ ( )] ( ) ( )f t f t f t f t F s F s1 2 1 2 1 2± = ± = ± 
 
 c) Translação no tempo 
 L [ ( )] ( )f t a s- = e-as F 
 
 d) Mudança de escala de tempo 
 L [ ( )f F s1
a
a aæ
èç
ö
ø÷
= 
 
 e) Translação no domínio s 
 L eatf t F s a( ) ( )é
ëê
ù
ûú
= - 
 
 f) Diferenciação 
 L d
n
dtn
f t snF s sn f sn f t f
n
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( )é
ë
ê
ê
ù
û
ú
ú
= - - - -
·
- -
-1 0 2 0
1
 ... 
 
 g) Valor final 
 lim ( ) lim ( )
t
f t
s
sF s
®¥
=
®0
 
 se sF(s) não tiver pólos no eixo imaginário ou semi-plano direito aberto (pólo 
é valor para o qual sF s( ) ® ¥ 
 
 h) Valor inicial 
 lim ( ) lim ( )
t
f t
s
sF s
®
=
®¥0
 
 
 j) Integral da convolução 
 L f t f d
t
F s F s1 2
0
1 2( ) ( ) ( ) ( )-
é
ë
ê
ê
ù
û
ú
ú
=ò t t t 
 
 k) Integração 
 [ ]L f t dt F ss
f
s
( ) ( ) ( )ò = +
-1 0
 onde f f t dt
t
- =
=ò
1 0
0
( ) ( ) 
 
· Transformação Inversa de Laplace (Expansão em Frações Parciais) 
 
 F s F s F s Fn s( ) ( ) ( ) ( )= + + +1 2 ... 
 L - = + + +1 1 2[ ( )] ( ) ( ) ( )F s f t f t fn t ... 
 
 Em controle: 
 
 F s N s
D s
N s
s p s p s pn
( ) ( )
( )
( )
( )( ) ( )
= =
- - -1 2 ... 
 
 
 onde p s s pn s1( ), ( ), , ( ) p2 ... polos de F(s)® 
 
 
 Casos: 
 
 a) Pólos reais simples 
 
 F s C
s p
C
s p
Ck
s pk
Cn
s pn
( ) =
-
+
-
+ +
-
+ +
-
1
1
2
2
 ... ... 
 
 [ ]Ck s pk F s s pk= - =( ) ( ) L
-
-
é
ë
ê
ù
û
ú =
1 Ck
s pk
Ck
p tk e 
 
 
 b) Para um pólo de multiplicidade r 
 
 
( ) ( ) ( ) ( )
Ckr
s pk
r
Ck r
s pk
r
Ck r i
s pk
r i
Ck
s pk-
+ -
- -
+ -
- -
+
-
( ) ( )1
1
1 ... + 
 
 ( )Ck r i i
di
dsi
s pk
r F s
s pk
( ) !
( ) , , ,- = -éëê
ù
ûú
ì
í
ï
îï
ü
ý
ï
þï =
=
1 0 1 i ... r -1 
 
( )
L - -
- -
é
ë
ê
ê
ù
û
ú
ú
= -
- -
1
1
Ck r i
s pk
r i
Ck r i
r i
p tk( ) ( )
( )!
 tr-i-1 e 
 
 c) Para um par de pólos complexos conjugados 
 
 
pk j d
pk j d
= +
+ = -
s w
s w1
 
 
 Ck
s pk
Ck
s pk-
+ +
- +
1
1
 [ ]Ck s pkF s s p Ckk= - = =( ) ( ) Ck 
 
 L -
-
+ +
- +
é
ë
ê
ù
û
ú = + +
1 1
1
2 90Ck
s pk
Ck
s pk
Ck
t
dt Ck
o es wsen( )

Continue navegando