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ENGENHARIA DO TRABALHO – UVA 2008.1ENGENHARIA DO TRABALHO – UVA 2008.1 1. PMBOK Guide 2. Capacitação em Gerenciamento de Projetos (Guia de Ref. Didática) – Marcus Possi e outros 3. Como se tornar um Profissional em gerenciamento de projetos - Paul Dinsmore et al 4. Manual Prático do Plano de Projeto utilizando o PMBOK Guide 3rd edition – Ricardo Vargas 5. Análise de riscos em Gerência de Projetos – Antonio J. Alencar e Eber A Schmitz 6. Riscos industriais – Moacyr Duarte 7. Human Errors – James Reason 1. LEGISLAÇÃO DE SSO – Ed método, 2007 2. Nr´s do Mte – www.mte.gov.br 3. Normas da ABNT 4. Textos da revista Proteção e CIPA 5. OHSAS 18001:2007 6. Resoluções e convenções da OIT 7. Risk and their management – Gibbs, 1997 8. O custo de nossos erros – Kletz, 1995 9. Desafio aos Deuses – A fascinante história do risco. BERNSTEIN, P1997 PIONEIROS DA MEDICINA OCUPACIONAL NO MUNDO OCIDENTAL HIPOCRATES (GREGO)–MOLÉSTIAS EM MINEIROS; PLINIO, o VELHO (ROMANO) – AUTOR DE HISTORIA NATURAL- PROB. PULMONARES EM MINEIROS E ENVENENAMENTO POR S e Zn; GEORGE AGRÍCOLA- PROBLEMAS DE EXTRAÇÃO DE Ag e Au; PARACELSUS – MAIOR ALQUIMISTA OCIDENTAL – RELACIONA ALGUMAS DOENÇAS COM TRABALHO- MÉRCÚRIO; BERNARDINO RAMAZZINI(1700) – AUTOR DE “DE MORBIS ARTIFICUM DIATRIBA” – PAI DA MEDICINA OCUPACIONAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL séc XVIIIREVOLUÇÃO INDUSTRIAL séc XVIII CARACTERÍSTICAS DO LOCAL DE TRABALHO; TRABALHADORES – MENORES E MULHERES (75%) LEI DE SAUDE E MORAL DE APRENDIZES (1802) 1. JORNADA DE 12 HORAS; 2. PROIBIÇÃO TRABALHO NOTURNO; 3. INST. DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO; 4. OBRIGATORIEDADE DE LAVAR AS PAREDES DO GALPÃO PELO MENOS SEMESTRALMENTE REVOLUÇÃO INDUSTRIAL séc XVIIIREVOLUÇÃO INDUSTRIAL séc XVIII THE FACTORY ACT (1833) 1. MENORES DE 18 NÃO PODIAM TRABALHAR À NOITE; 2. JORNADA SEMANAL DE 60 H COM NO MÁX. 12 H/DIA; 3. FÁBRICAS COM MENORES DE 13 ANOS DEVERIAM DAR ESCOLA E OBRIGAR A FREQÜÊNCIA; 4. PROIBIÇÃO QUE MENORES DE 9 ANOS TRABALHASSEM; 5. NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO MÉDICO PARA MENORES SAUDE E SEGURANÇA NO BRASIL DECRETO 3724 (1919); P/ C CIVIL –RECOMENDAÇÃO 31 (1929); CRIAÇÃO DA CLT (1943); CRIAÇÃO DA CSN(1943) & PETROBRAS(1953); CRIAÇÃO DA ABPA(1941) e SOBES (1962) ESTABELECIMENTO DO CURSO MÍNIMO DE ENG SEG TRAB DE 360 H (1972) SITUAÇÃO DE TRABALHO NOS EUA REVOLTA DE CHICAGO (1886) – LUTA PELA DIMINUIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DE 15 H P/ 8 H- MORTES E DECRETAÇÃO DO FERIADO DO DIA DO TRABALHO; CRIAÇÃO DAS LINHAS DE MONTAGEM – TAYLOR & FORD; CRIAÇÃO DOS SERVIÇOS MÉDICOS E GARANTIA DE INDENIZAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DO TRABALHO ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DO TRABALHO -- EUAEUA LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei 7410 – ESPECIALIZAÇÃO DE SEG TRAB(1985); CONSTITUIÇÃO DE 1988; Lei 6514 de 22/12/1997; PORTARIA 393 – CRIAÇÃO DAS TRIPARTITES; RESOLUÇÃO 359 (1991) CONFEA; NR’S do MinTrab; PORTARIA 3214/78 MTE –PRINCIPAIS NR’S NR 4 – SESMT; NR 5 – CIPA; NR 7 – PCMSO; NR 9 – PPRA; NR 18 – PCMAT (1995) NR 10 – ELETRICIDADE (VERSÃO 2004); NR 23 – INCÊNDIO; NR 26 – SINALIZAÇÃO; NR 33 – ESPAÇO CONFINADO (2006); ARGENTINA 30% BRASIL 17% PARAGUAI 25% URUGUAI 20% JAPÃO 39% ACIDENTES TOT OBIT #TRAB TÍP TRAJ DOE 2000 26.228.629 304.963 39.300 19.605 363.868 3.094 2001 27.189.614 282.965 38.799 18.487 340.251 2.753 2002 28.683.913 323.879 46.881 22.311 393.071 2.968 2003 29.544.927 325.577 49.642 23.858 399.077 2.674 2004 31.407576 375.171 60.335 30.194 465.700 2.839 2005 33.238.617 393.921 67.456 30.334 491.711 2.708 MED 29.382.213 334.413 50.402 24.132 408.946 2.839 ACIDENTES TOTA L % TÍP % TRAJ % DOE % MEMBROS INFERIORES 70.159 14,27% 53.244 13,51% 16.735 24,81% 200 0,66% CABEÇA E PESCOÇO 32.497 6,61% 26.009 6,60% 4.562 6,76% 1.926 6,35% MEMBROS SUPERIORES 194.426 39,54% 170.283 43,23% 17.664 26,19% 6.479 21,36% TORAX E QUADRIL 33.185 6,75% 25.883 6,57% 3.879 5,75% 3.423 11,28% ARTICULAÇÕES 49.717 10,11% 33.192 8,43% 8.822 13,08% 7.703 25,39% E TEC. CONJ. OUTROS 111.693 22,72% 85.302 21,65% 15.789 23,41% 10.602 34,95% TOTAL 491.677 393.913 67.451 30.333 ACIDENTES TÍP % TRAJ % DOE % TOTALIND % 2003 22.686 6,97% 2.421 4,88% 873 3,66% 25.980 14,61% 2004 24.985 6,66% 2.838 4,70% 1.053 3,48% 28.876 13,45% 2005 25.106 6,37% 3.007 4,46% 874 2,88% 28.987 12,65% 4% do PIB mundial é gasto com acidentes do trabalho (dados da OIT, 2003). Existem atualmente cerca de 100 mil substâncias químicas de uso difundido, mas somente 2% destas são determinados os limites de tolerância para o organismo humano. Sistemas industriais e urbanos cada vez mais complexos (grande energia concentrada). 270 milhões de pessoas no mundo sofrem por ano algum acidente de trabalho. A cada ano 2 milhões de trabalhadores morrem no trabalho, o que eqüivale a quase cinco mil mortes ao dia ou a três vidas perdidas por minuto. As doenças de trabalho atingem 160 milhões de pessoas em todo o mundo decorrente das atividades produtivas. ¾ Fazer da Segurança fator de diferenciação; ¾ Buscar a melhoria contínua dos Indicadores de Segurança, tendo os melhores padrões internacionais como referência; ¾ Fazer com que a Segurança seja inerente a todas as atividades; ¾ Garantir que os empregados estejam plenamente capacitados ao desempenho de suas funções com Segurança. ¾ O risco é inerente a qualquer atividade; ¾ Acidentes podem ser evitados; ¾ As pessoas têm o direito às informações sobre os riscos a que possam estar expostas; ¾ Trabalhar com segurança é direito e dever de cada um; ¾ Segurança é fator de melhoria contínua e contribui para a excelência empresarial. Acidentes; Acidentes com vítimas graves na empresa; Acidentes com vítimas graves fora da empresa; Acidentes com danos dentro da empresa; Acidentes com danos fora da empresa; Acidentes com danos ao meio ambiente. Aumento da pressão da sociedade e consumidores; Tendência da legislação NACIONAL E INTERNACIONAL; Estabilização da econômica e crescimento de investimentos e capitalização do setor; Posicionamento dos organismos governamentais; Necessidade de ser competitivo; Ampliação do grau de terceirização; Desenvolvimento tecnológico; Legislação mais restritiva; Aumento dos custos para reposição; Aumento da atividade sindical; Mudança de atitude do judiciário; Aumento da pressão da sociedade; Pesquisa dos efeitos sobre a saúde; Diminuição de perdas Normas Técnicas Segurança de Processo Fatores Humanos 1970’s 1980’s 1990’s “Algumas pessoas vêem as coisas como são e explicam o porquê. Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto; Por que não?” (John F. Kennedy) DISCURSO DE 1961, APÓS O LANÇAMENTO DE GAGARIN, QUANDO AFIRMOU QUE ATÉ O FINAL DAQUELA DÉCADA OS AMERICANOS PISARIAM NA LUA.... 9 Investimento em Melhoria das Instalações; 9 Investimento em Procedimentos; 9 Investimento no Fator Humano; Sistemas de GestãoSistemas de Gestão QQ ISO 9000ISO 9000 SO & SSO & S BS 8800BS 8800 OHSAS OHSAS 1800118001 MAMA ISO 14000ISO 14000 RSRS ? QTQT Responsible Care $$ ? Normas, Procedimentos & Instruções ISM Code Atendimento à legislação Sistema de Gestão Certificação Voluntária Certif. Obrigatória SA 8.000 - ISO 9000 ISO 14.000 - OHSAS 18.001 ISM Code RS - SQ SGA - SMS - SSO Decretos, Leis, Portarias, Instruções Normativas, Resoluções, Normas 2004 2005 2006 2007 EMPRESAS 217 350 338 476 NÚMERODE 225 378 441 542 CERTIFICAÇÕES CERTIFICADORA S 6 10 11 11 UF 16 16 20 20 % EM RELAÇÃO AO PAÍS ES 7 9 4 1,5% MG 51 55 8 10,7% RJ 65 82 10 13,7% SP 197 226 10 41,4% % EM RELAÇÃO AO PAÍS PR 20 23 8 4,2% RS 31 34 6 6,5% SC 15 15 4 3,2% 3,4% 1,7% 13,7% 13,9%67,3% CENTROOESTE NORTE NORDESTE SUL SUDESTE “É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que causa a morte ou a perda ou redução permanente da capacidade para o trabalho”. Legal - Lei 8.213 de 24/07/1991 – Reg. Dec. nº. 357, 07/12/1991 Passivo ambiental Doenças Descrédito dos acionistas Desperdício CUSTOCUSTO TEMPOTEMPO QUALIDADEQUALIDADE ESCOPOESCOPO RISCORISCORECURSOSRECURSOS HUMANOSHUMANOS COMUNICAÇÕESCOMUNICAÇÕES AQUISIÇÕESAQUISIÇÕES INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO Fonte: Martínez García (1989) apud Morgado, 2003 Risco – pode ser parametrizado = PROB x SEV Incerteza – não pode ser DIMENSIONADA (ou existe, ou não existe) Projetos trabalham com incerteza, mas só é possível gerenciar o risco Assim, o objetivo é transformar o que pode ser uma vaga incerteza em riscos identificados e, se possível, quantifica-los CONCEITO DE GR A função básica da gerência de riscos é eliminar ou reduzir os obstáculos que possam surgir e impedir a empresa de realizar seus objetivos. GR é o processo de tomar e executar decisões que minimizem os efeitos adversos que perdas acidentais possam ter sobre uma organização. A disciplina de GR está em plena evolução e sempre estará, pois o desenvolvimento da tecnologia e o aprimoramento das instituições sociais criam novos riscos a todo momento. ENTENDENDO O RISCO Exemplo dos diferentes fatores que aumentam ou diminuem um nível de risco percebido. AUMENTAM (+) Industrial Algo Imposto Inovação Experiência Temor / Medo Falta de Confiança DIMINUEM (-) Naturais Voluntário Técnica Conhecida Aleatório Falta de Medo Excesso de Confiança RELEVÂNCIA Normas / Expectativas Sociais / Valores / Crenças Pessoais Ideologia Religiosa / Cultural Fonte: WILKINSON (1997) P E R C E P Ç Ã O EVOLUÇÃO DAS FILOSOFIAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA Copyright by Guthne & Walker (2002) BASEADA EM CONFORMIDADE MELHORIA CONTÍNUA TOMADA DE DECISÃO BASEADA EM RISCO GESTÃO DE RISCOS DO EMPREENDIMENTO O que precisa ser feito? Como posso aperfeiçoar? Como posso obter um nível tolerável de exposição? Como posso alocar melhor os recursos de prevenção? COMPETITIVIDADE E RISCO POSIÇÃO COMPETITIVA DO RISCO FRENTE AO AMBIENTE POSIÇÃO COMPETITIVA DO RISCO DO EMPREENDIMENTO EM RELAÇÃO À COMPETÊNCIA FORÇAS E FRAQUEZA • Posição de Segurança • Posição de Qualidade • Posição do Produto • Posição dos Serviços • Riscos Financeiros AMEAÇAS E OPORTUNIDADES • Em relação à Lei • Em relação à Sociedade • Em relação ao Mercado • Em relação ao Meio Físico COMPETITIVIDADE Estratégias e direção dos Riscos do Empreendimento a) Minimizar os riscos para empregados e terceiros; b) Aperfeiçoar o desempenho dos negócios; c) Auxiliar as organizações para estabelecer a imagem responsável na sociedade e no mercado. CONCEITO DE RISCO RISCO NADA MAIS É QUE UMA FUNÇÃO DA PROBABILIDADE DE UM EVENTO OCORRER, AGRACIADO OU AGRAVADO PELA SEVERIDADE QUE ISSO REPRESENTA. Sociedades Decisão por consenso Administrar hoje as oportunidades de amanhã Promover as pessoas Era da comunicação Correr riscos Grupos empresariais Decisão por comando Administrar hoje a crise de hoje Promover a tecnologia Era da informação Aceitação do status quo 9 Investimento em Melhoria das Instalações; 9 Investimento em Procedimentos; 9 Investimento em Fator Humano; PASSOS PARA A EXCELÊNCIA NA GESTÃO DE SMS Investir no ser humano, para que o mesmo seja o elo forte nas instalações. Treinar, Conscientizar; Mudança da cultura da empresa; Experiência dos indivíduos e da equipe; Aspectos ergonômicos; Considerar a dimensão humana nas avaliações de risco (projeto). A. ALGUMA COISA PODE DAR ERRADO? B. O QUE PODE DAR ERRADO? C. O QUE ACONTECE SE DER ERRADO? D. COMO PODE DAR ERRADO? O QUE FAZER SE DER ERRADO? 9Queda objetos / incêndio / explosão / vazamentos tóxicos / inflamáveis; 9Paralisação da produção e Perdas materiais; 9Pagamento de indenizações / multas; 9Eventual aumento de prêmio do seguro; 9Lesões/morte - Responsabilidade civil e criminal; 9Redução do moral dos empregados; 9Desgaste da imagem da empresa; 1. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS; 2. ANÁLISE DE RISCOS; 3. AVALIAÇÃO DE RISCOS; 4. TRATAMENTO DE RISCOS; 1. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS; 2. ANÁLISE DE RISCOS; 3. REDUÇÃO NA INCERTEZA ASSOCIADA A INVESTIMENTOS; 4. PRESERVAÇÃO DE VIDAS E DE RECURSOS NATURAIS; 5. AUMENTO DE PRODUTIVIDADE; QUALITATIVA Visa priorizar os riscos mais importantes segundo seus prováveis efeitos no projeto Baseia-se na avaliação da probabilidade e da severidade/conseqüência da concretização destes riscos Esta análise deverá ser refeita ao longo do desenvolvimento do projeto •• APP ou APR;APP ou APR; •• HAZOP;HAZOP; •• FMEA;FMEA; •• FMECA; FMECA; •• ÁRVORE DE EVENTOS;ÁRVORE DE EVENTOS; •• SÉRIE DE RISCOS;SÉRIE DE RISCOS; •• ÁRVORE DE FALHAS;ÁRVORE DE FALHAS; •• 5W1H;5W1H; •• WHAT IF?WHAT IF? APP ou APRAPP ou APR Enfoca problemas de Segurança e de Operabilidade, que possam alterar a produção, a qualidade do produto ou a eficiência do processo (eventos macro) HAZOPHAZOP Enfoca os riscos globais de uma instalação que possam causar danos aos operadores, meio ambiente, propriedades e a continuidade operacional. (Realizado para Riscos Críticos e Moderados da APP) QUANTITATIVA MODELAGEM MATEMÁTICA, EMPÍRICA E ESTATÍSTICA DE EVENTOS QUE PODEM GERAR PERDAS REDUZIR O RISCO NA INSTALAÇÃO SEGURANÇA TODOS OS ENVOLVIDOS CICLO DE VIDA DA INSTALAÇÃO BOM EMPREENDIMENTO PESSOAL TREINADO Quando tem um número elevado de vítimas; Quando o prejuízo material é considerável; Quando a repercussão na Sociedade é significativa. Quando um acidente é considerado grave?Quando um acidente é considerado grave? Flixbourough - Inglaterra (1974) Maior rigor na legislação Seveso - Itália (1976) Análise de Risco e Licenciamento Bhopal - Índia (1984) Morte e indenizações bilionárias Pemex - 1984 ATINGE A POPULAÇÃO POBRE DO ENTORNO Revisão das ações - BLEVE Exxon Valdex (1989) Desastre Ambiental e Econômico Vigésimo maior acidente o mais lembrado! Tchernobyl (1986) Primeiro acidente com real repercussão internacional - Plataforma fixa tipo jaqueta, explorando um reservatório de 30 Km2, situado a 176 Km nordeste de Aberdeen/Escócia. - Facilidades para perfuração de poços no reservatório e extração, separação e processamento da mistura óleo, gás e água. - A explosão inicial ocorreu no convés de produção às 22hs de 06/07/88, seguida de incêndio em uma das extremidades do convés. Uma série de pequenas explosões se seguiram até que uma grande explosão ocorreu às 22:20 devido à ruptura de um riser de gás. + DE 100 recomendações foram feitas, cobrindo 24 áreas. Procedimento de Segurança (Safety Case) Um operador de instalações offshore deve ser obrigado a apresentar ao órgão regulador um Procedimento de Segurança em relação a cada uma de suas instalações Auditoria do Gerenciamento deSegurança do Operador Revisão periódica do sistema de gerenciamento. ENGENHARIA DO TRABALHO – UVA 2008.1 Slide Number 2 Slide Number 3 PIONEIROS DA MEDICINA OCUPACIONAL NO MUNDO OCIDENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL séc XVIII Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DO TRABALHO - EUA Slide Number 10 LEGISLAÇÃO PERTINENTE Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 CONCEITO DE GR ENTENDENDO O RISCO EVOLUÇÃO DAS FILOSOFIAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA COMPETITIVIDADE E RISCO Slide Number 46 CONCEITO DE RISCO Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Slide Number 53 Slide Number 54 Slide Number 55 Slide Number 56 Slide Number 57 Slide Number 58 Slide Number 59 Slide Number 60 Slide Number 61 Slide Number 62 Slide Number 63 Slide Number 64 Slide Number 65 Slide Number 66 Slide Number 67 Slide Number 68 Slide Number 69 Slide Number 70 Slide Number 71 Slide Number 72 Slide Number 73 Slide Number 74
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