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Resumo de Literatura (2ªPP)

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Al. 1185 Hilton – 1º Pelotão da 5ª Companhia
Segunda época do Período Medieval
Marcada pela transição do mundo medieval para o mundo moderno, que se inicia com o Renascimento;
Consolidação da prosa historiográfica e do teatro;
Poesia afasta-se da musicalidade aproximando-se mais da formalidade. 
Poesia Palaciana:
Possui maior elaboração que as cantigas do trovadorismo;
Uso de ambiguidades, aliterações e figuras de linguagens;
Sensualidade e intimidade em relação à mulher. Amantes se mostram mais íntimos;
Sentimentos do eu - lírico são mais aprofundados;
Predomínio do mundo interior do poeta;
Racionalização do amor (Eu - lírico se vê em atitude reflexiva em relação aos seus sentimentos).
Prosa Historiográfica:
Crônicas que relatam os acontecimentos históricos de Portugal;
Principal cronista da época foi Fernão Lopes.
 Fernão Lopes
Pai da historiografia;
Retratava os acontecimentos históricos por meio de crônicas;
Destacou-se pelo fato de conciliar as técnicas narrativas com certa imparcialidade no tratamento dos fatos históricos. Retratava todos os extratos da sociedade;
Primeiro historiador a atribuir ao povo importância no processo de mudanças políticas.
Textos em forma de prosa direta com linguagem coloquial e estilo elegante;
Coloca a sociedade portuguesa como principal fonte de desenvolvimento do país;
Dava uma riqueza de detalhes ao retratar a sociedade, tanto nos seus aspectos físicos como também nos psicológicos;
Não dá privilégios a reis; fala de todos os indivíduos na sociedade numa tentativa de mapear toda ela.
Teatro:
Teve início em Portugal o teatro leigo com Gil Vicente – Quebra do elo deste com a igreja;
Começa a ser praticado fora das instituições religiosas não tendo assim como temas somente passagens da Bíblia, que eram encenadas em datas religiosas;
Principal dramaturgo da época – Gil Vicente
 
 Gil Vicente
O teatro vicentino é caracterizado por não possuir um caráter teocêntrico. Visa retratar o homem na sociedade criticando-lhe os costumes, com o objetivo de reformá-los;
Não visava atingir as instituições, mas sim os homens inescrupulosos que as compunham;
Mesmo as peças possuindo fundo religioso, tinham como objetivo mostrar como o homem é egoísta, falso, mentiroso, orgulhoso, e frágil perante os apelos da carne;
Ninguém escapa de suas sátiras. (O rei; o papa; o clérigo corrupto e devasso, o médico incompetente, o curandeiro, a mulher adúltera, dentre outros.)
Mostrava-se crítico diante da nova ordem social e dos valores burgueses que surgiam na sociedade portuguesa.
Peças teatrais em forma de sátira à sociedade portuguesa. Para fazer essa sátira, ele se serve de tipos sociais bem-definidos, caracterizados não só pela visão de mundo, mas também pelas particularidades da linguagem.
Auto da Barca do Inferno
Autor: Gil Vicente
Personagens abordados:
Fidalgo
Onzeneiro
Joane ( Parvo)
Sapateiro
Frade
Brísidia Vaz
Judeu
Corregedor
Procurador
Enforcado
Cavaleiros
Observações sobre os personagens
Fidalgo:
Chega ao inferno com uma cadeira e um pajem;
Sua cadeira representa suas regalias quando vivia. O diabo não deixa que ele a leve para o inferno a fim de acabar com seus privilégios;
Usa como argumento para embarcar na barca do Anjo o fato de ser um nobre, estando portando por cima dos outros, se achava uma ilustre pessoa;
Presunçoso e orgulhoso;
Confia que as pessoas oravam por ele e por isso achando que os salvaria no juízo final;
Sentia-se superior aos outros. Usava da tirania contra os pequenos, os menos afortunados;
Acredita que há uma mulher a quem o ama que ele deixou em vida. O Diabo fala a ele que é pura ilusão, que ela não o amava e que até o traía, diz que ela ficou feliz com a morte do Fidalgo;
Condenado.
Onzeneiro:
O Diabo o chama de meu parente – praticante da usura, ação muito recriminado pela igreja na época;
Banqueiro, o próprio burguês;
Traz um bolsão de dinheiro vazio;
Usurário, avarento;
Vai à barca do Anjo dizendo que irá embarcar, porém este diz que o saco que ele carrega e muito grande e que não vai caber, com isso, o Onzeneiro retruca dizendo que este está vazio. O anjo então diz que no coração do Onzeneiro ele não esta;
Condenado.
Parvo:
Humilde, mendicante, pobre e humilde (Um bobo);
Carece de tudo;
Não possui malícia e não traz nada consigo;
É salvo pelo fato de ser puro em sem malícias;
Acaba se convertendo em ajudante do anjo;
Representa o próprio povo;
Sapateiro:
Artesão e comerciante;
Trazia consigo formas, sapatos, e objetos de sua profissão;
Morreu confessado e acredita que Isa o levaria para o caminho da salvação:
O sapateiro acreditava que as orações que os vivos tivessem rezado aos mortos salvá-los-iam do Inferno;
Cobrava por seus serviços mais do que verdadeiramente valiam;
É condenado.
Frade:
Hipócrita, pois se condena no que reprova;
Diabo estranha a pessoa que chega com ele ao inferno pelo fato de ser sua mulher, o que era proibido pela igreja na época;
Chega ao inferno com uma mulher (“namorada”), vestido de seu habito e por debaixo desse havia uma armadura;
Revela a condição moral dele e de membros da igreja ao chegar ao inferno acompanhado de uma mulher e ao responder ao diabo que em seu convento tantas outras coisas fazem (contraditórias aos princípios religiosos);
Anjo ofende o padre chamando-o de infeliz da hora má. Mostra o erro do padre em uma pergunta: Furtaste esse trinchão (a mulher que o acompanhava), frade? (Ou seja, evidenciando de forma irônica aquilo que a igreja pregava como errado – Padre/amante);
Condenado.
Brísidia Vaz:
Prostituta, cafetina e alcoviteira;
Carrega consigo os hímens das virgens a que promovia a prostituição. 
Utiliza de argumentos (Afirma que é acusada injustamente pelas pessoas, pois, segundo ela, o que fez foi criar as meninas para os cônegos. Ajudou-as a encontrar o seu dono, considerando isto como um ato de salvação.) e formas de tratamento (Se refere ao anjo com denominações como: mano, meus olhos.) para convencer o Anjo a embarcá-la;
Condenada.
Judeu:
Com esse personagem Gil Vicente representa o preconceito que havia por esta religião na época;
Traz o Judeu para a lógica da religião cristã. A lógica do céu e do inferno, de um juízo final que decide o caminho dos seres após a morte;
 Bode é uma representação de sua religião:
Não é condenado e nem salvo, mas é levado ao inferno, porém não na barca pelo fato do Diabo não aceitar que ele entre, mas sim amarrado e indo arrastado nesta; (O que evidencia o preconceito).
Corregedor – Procurador:
A mulher do corregedor recebia propinas com a consciência deste.
O Diabo expõe os atos de corrupção dos dois magistrados.
São representantes da lei que julgavam as pessoas com injustiça;
São condenados.
Enforcado:
Traz a forca ainda no pescoço;
Suicida-se para adiantar a salvação e a vida eterna;
Acaba sendo condenado, pois na mentalidade crista o suicídio é condenado, não seguindo assim a barca do anjo.
Cavaleiros:
Cavaleiros que morreram pelo cristianismo em suas missões;
São levados pela barca do anjo sem sequer se atentar à do inferno por serem tais mártires religiosos;
Trazem a cruz como trunfo em suas vidas.
Obs.: È importante observar que todos os personagens condenados levam consigo elementos simbólicos, que representam os seus pecados na vida terrena.
Fidalgo - Um manto e pajem (criado) que transporta uma cadeira de espaldas. Estes elementos simbolizam a opressão dos mais fortes, a tirania e a presunção do moço;
Onzeneiro - Bolsão. Este elemento simboliza o apego ao dinheiro, a ambição , a ganância e a usura;
Joane ( Parvo) – Não leva nada consigo;
Sapateiro - Avental e formas de sapateiro. Estes elementos simbolizam a exploração interesseira, da classe burguesa comercial;
Frade - UmaMoça (Florença), uma espada, um escudo, um capacete e o seu hábito. Estes elementos representam a vida mundana do clero, e a dissoluçao dos seus costumes;
Brísidia Vaz - Virgos postiços, arcas de feitiços, almários de mentir, jóias de vestir, guarda-roupa, casa movediça, estrado de cortiça, coxins e moças. Estes elementos representam a exploração interesseira dos outros, para seu próprio lucro e a sua actividade de alcoviteira ligada à prostituição;
Judeu - Bode. Este elemento simboliza a rejeição à fé cristã, pois o bode é o simbolo do Judaísmo.
Corregedor/Procurador - Processos, vara da Justiça e livros. Estes elementos simbolizam a magistratura.
Enforcado - Não traz elementos, mas em todas as ilustrações ele carrega a corda com que fora enforcado, que significa a sua vida terrena vil e corruptível.
Cavaleiros - Cruz de Cristo, que simboliza a fé dos cavaleiros pela religião católica.
Contexto Histórico
Sociedade portuguesa se encontra numa transição do modo de organização social. Crise do Feudalismo e ascensão do Mercantilismo;
Transição da época medieval para o mundo moderno;
Ocorre uma revolução cultural conhecida como Renascimento, que se inspira nos valores e ideal da Antiguidade Clássica. (Itália foi o berço do Renascimento):
Horizonte intelectual dos europeus amplia com as descobertas geográficas e cosmográficas. (Descoberta da América e o caminho marítimo das Índias, grandes matemáticos e astrônomos provam que a terra não é o centro do universo). Homem começa a querer saber mais ainda da exata situação do deste no Universo, maior reflexão de sua condição no mundo. Deste racionalismo que marca o renascimento surge a convicção de que tudo podia ser explicado pela razão e pela ciência e recusa a acreditar em qualquer coisa que não tenha sido provada pela ciência.(A razão explica o mundo)
Humanismo: Os filósofos do Renascimento consideravam que o homem era mais importante criatura de Deus, uma vez que, por intermédio da razão, podiam explicar muitas coisas e, por sua inteligência e perspicácia, esclareciam ou inventavam outras tantas. O homem tornava-se, assim, mais próximo das criaturas superiores – anjos, arcanjos, querubins, dentre outros. Com isso, é imprimido nos artistas, filósofos e cientistas o sentido de busca da perfeição e do domínio da natureza. Buscavam ao máximo se aproximar da perfeição em suas obras.
O Auto da Compadecida
Autor: Ariano Suassuna
A peça recebe esse nome devido ao fato de ser a Compadecida aquela que ajuda seu filho, Manoel no julgamento dos personagens;
É apresentada a noção Profano x Sagrado.
Traz correlações com o estilo gótico, como pode ser observado pelas belíssimas vestes das figuras divinas carregando uma intensa espiritualidade;
Personagens (Comentários):
O Palhaço - O palhaço é o narrador da história. Raramente conversa com os personagens, e interage com o público em seus solilóquios.
João Grilo - Um homem pobre e aproveitador. Vive arranjando confusões. Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de Chicó.
Chicó - É um homem covarde, e gosta de contar mentiras. Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de João.
O padeiro - Homem avarento, dono da padaria de Taperoá. Esposo de uma mulher infiel e adúltera.
A mulher do padeiro - Mulher infiel e adúltera. Vive traindo seu marido com outros. Assim como seu cônjuge, é muito avarenta.
Padre João - Padre que chefia a paróquia de Taperoá. Muito racista e avarento, visando somente o lucro material.
Bispo - Assim como o padre, ele é muito avarento, e vive difamando seu colega, o Frade.
Frade - Um homem honesto e de bom coração. Não sabe que vive sendo difamado pelo Bispo.
Sacristão - O sacristão da paróquia é um homem desconfiado e conservador.
Antônio Moraes - Antônio é um major ignorante e autoritário, que usa seu poder para amedrontar os mais pobres.
Severino - Severino é um cangaceiro que encontrou no crime uma forma de sobrevivência, já que seus pais foram mortos pela Polícia.
Cangaceiro - É um dos capangas de Severino. Vive fazendo de tudo para agradar seu chefe, ao qual idolatra.
A Compadecida - É a própria Nossa Senhora. Bondosa e cândida, ela intercede por todos no Julgamento.
Manuel - É o próprio Jesus Cristo, e também o juiz do povo, julgando sempre com sabedoria e imparcialidade. Nesta versão, ele possui a pele negra, o que causa espanto em alguns.
Encourado - é a encarnação do Diabo. Vive tentando imitar Manuel, por isso exige reverências pelos lugares onde passa. É o injusto promotor do Julgamento.
Satanás - É o fiel servo do Encourado. Vive fazendo de tudo para agradá-lo, porém é desprezado pelo mesmo.
Luís de Camões
Poeta pertencente ao Classicismo.
Autor de obras de generos lírico e épico, como por exemplo Os Lusíadas (resultado de suas ricas experiências em suas viagens pelo Oriente) e seus sonetos, seguindo um esquema de métrica e organizaçao do poema bem definidos.
Gênero Épico
Os Lusíadas
Epópeia que constiutui uma narrativa dos feitos portugeses em sua busca de novos horizontes, com a expansão marítima, numa época em que ainda se acreditava em monstros e abismos marinhos.
Apesar da proximidade temporal dos acontecimentos históricos com a narrativa, o que não permitia uma grande superestimação dos personagens, Camões retrata nao só Vasco da Gama (o capitão) como também toda a tripulaçao ampliando a dimenção heróica desses homens, alimentado pelo espírito nacionalista que se verificava em Portugal.
Constitui-se pela organização de várias estrofes em 10 cantos, sendo que cada um destes corresponde a um capítulo das obras em prosas.
Apresenta em suas obras a presença de Deus e a referência a milagres e santos do cristianismo frequentemente devido à religião que o autor seguia.
Apresenta a presença de divindades religiosas provindas da cultura grega (deuses do Olimpo) que no decorrer da história auxiliam ou prejudicam os portugueses no cumprimento de seus objetivos.
Camões compara as ações dos feitos dos portugeses aos dos heróis como Alexandre e Trajano, o que remete as antigas epopéias como a Odisséia e a Ilíada, reforçando assim a idéia da retomada dos valores clássicos greco-romanos promovida pelo renascimento.
Gênero Lìrico
 A lírica camoniana é manifestada por dois tipos de medidas:
Medida velha: Obedecem à estrutura da poesia palaciana. Os versos são redondilhas maior e menor, a estrutura é formada por um mote(estrofe de abertura, que contém a idéia central), seguido de algumas glossas ou voltas(estrofes que desenvolvem a ideia do mote).Conteúdo coincide com o da cultura medieval: a partida do namorado, a solidão, o ambiente rural, dentre outros.
Medida nova: Inovações de forma e conteúdo introduzidas pelos poetas ligados ao humanismo. O verso empregado é o decassílabo; os tipos de composição preferidos são o soneto, a écloga, a ode, etc.Abordava temas como o amor neoplatônico, o sofrimento amoroso, a natureza, etc.
 Lírica Amorosa
Emprego de sensualismo provindo do renascentismo, fruto do paganismo da cultura greco-latina.
Amor neo-platônico, que è nada mais do que um aprofundamento da noção da idealização da mulher desejada, porém vista de uma forma mais elaborada. Segundo os ideais platonicos existem dois planos: o inteligível, das ideias ( que è o mundo perfeito, incorruptível) e o sensível, ou material (uma projeção imperfeita do primeiro).Dessa concepção surge a idéia de que quanto mais o amor por uma pessoa estiver desvinculado de prazeres físico-sensoriais e se aproximar do amor-idéia, maior e mais puro será.
Começa-se uma transição do renascimento para o barroco conhecida como maneirismo, que consiste numa representaçao existencial pessimista , o que foge ao espiríto harmonioso e racional do Renascimento. Ao mesmo tempo que eu-lírico se encontra feliz ele vê tambem aquilo de uma perspectiva maléfica, tornando-se assim de certa forma contraditório.
 Lírica Filosófica
Aborda uma reflexao sobre a vida,o homen e o mundo;
Apresenta uma preocupaçao com o tempo, como modificador das coisas com uma açao nem sempre positiva;
A realidade e vista como confusa, desarmoniosa, desorganizada (Desconcerto do mundo), retradando com isso o desengano do homem perante essa situaçao.
Auxílios para estudo:
Livro de Literatura – Linguagens 1, Literatura . Prod. De Texto. Gramática (Willian Cereja/ Thereza Cochar Magalhaes.
Páginas 78 à 87 – Segunda Época do período Medieval (Exercícios páginas 82, 83 e 84 – Excelente para a interpretação de uma parte da obra O Auto da Barca do Inferno).(Incluindo exercícios)
Páginas 137 à 144; Páginas 195 à 200 – Renascimento. (Incluindo exercícios).
Páginas 146 à 156 – Luis de Camoes ( Incluindo exercícios).
Slides – Disponibilizados no arquivo comprimido.
Aconselho à todos que estudem pelo resumo, pelos slides e pelo livro,fazendo por completo os exercícios deste último para que haja uma maior certeza de sucesso na prova.
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