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ENERGIA E MEIO AMBIENTE 3º ano CN

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ENERGIA E MEIO AMBIENTE
Até meados do séc.XX: a lenha compunha 70% do consumo energético nacional;
Entre 1940-80: demanda energética cresceu na ordem de 7% a.a.(urbanização/industrialização);
Crescimento declinou na década de 1980(“década perdida”);
Crescimento retomado a partir de 1995(“Plano Real”).
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CONSUMO ENERGÉTICO POR FONTES E SETORES
Aproximadamente 43% da energia no país é proveniente de hidroeletricidade;
A auto-suficiência de petróleo e a necessidade de se continuar importando;
Indústria e transporte: 60% do consumo;
Os energointensivos(metalurgia, especialmente do aço e alumínio) ainda ocupam papel destacado;
“O modelo rodoviarista suicida”.
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CONSUMO FINAL DE ENERGIA, SEGUNDO O IBGE (2001)
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A INDÚSTRIA E A ENERGIA ELÉTRICA
Responsável por, aproximadamente, 45% da demanda energética;
Estímulo à indústria: sempre ligado à ampliação de oferta energética;
Em 1962 nasce a ELETROBRÁS: setor fortemente subsidiado;
Década de 1970: Itaipú e Tucuruí;
1995: Eletrobrás e suas subsidiárias(Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte) são inclusas no Programa Nacional de Privatizações;
Em 1996 é criada a ANEEL.
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AS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
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GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA
Atualmente 26% da geração e 85% da distribuição já foram privatizadas;
Feitas a partir de dois grandes sistemas integrados: SUL/SUDESTE/CENTRO-OESTE(70% capacidade instalada) e NORTE/NORDESTE(26%);
Estima-se que nossos rios possam gerar 260.000MW, quatro vezes mais do que o já instalado.
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FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS
Criada em 1959, sendo a maior operadora no sistema S-SE-CO;
Responsável pela comercialização da energia gerada em Itaipu;
Usina de Serra da Mesa(GO - 2002): parceria com a iniciativa privada, sendo elo de ligação entre os sistemas Norte-Sul;
Em conjunto, suas nove usinas têm a capacidade de gerar 7.273 MW.
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USINA SERRA DA MESA(ALTO TOCANTIS – GO)‏
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HIDRELÉTRICAS DE FURNAS
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COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO(CESP)‏
Construída em 1965(estadual);
Em 1999 foi privatizada e surgiu três companhias: Companhia de Geração de Energia Elétrica Paranapanema, Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê e a maior delas, herdeira do nome original(Cesp), com cerca de 5.900 MW.
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HIDRELÉTRICAS DA CESP
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COMPANHIA HIDRELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO(CHESF)‏
Criada no final da década de 1940;
Suporte para a deficiência energética regional;
Paulo Afonso: primeira usina da CHESF(1956), incrementada pela SUDENE;
Ampliação de Paulo Afonso: nasceu Moxotó(atual Apolônio Sales) e Sobradinho;
Em 1974 foi incorporada mais uma usina: Boa Esperança;
1988: inaugurada Itaparica(atual Luiz Gonzaga) e, em 1994, surge Xingó(25% do consumo regional – a mais sofisticada).
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HIDRELÉTRICAS DA CHESF
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A ELETRONORTE
Nasceu na década de 1970(PIN);
TUCURUÍ(Rio Tocantins/300 Km ao sul de Belém):reserva de 2.400 Km², o qual alimenta grandes projetos minerais do MA e PA – 6.500 MW;
BALBINA(Rio Uatumã/200 Km de Manaus): grande no preço e na destruição – reservatório de 2.430 Km² /250 MW – alimenta a cidade de Manaus – devastação de parte da reserva dos Waimiri-Atroari.
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LOCALIZAÇÃO DE TUCURUÍ
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LOCALIZAÇÃO DE BALBINA
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SISTEMA NACIONAL DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA
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UHE DE SANTO ANTÔNIO
Rio Madeira (Rondônia):em planejamento (PAC);
10 Km de Porto Velho;
Lago de 271 Km²;
3.150 Megawatts de potência;
44 turbinas;
BNDES (75% do financiamento).
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UHE DE JIRAU
130 Km de Porto Velho (RO): em planejamento (PAC);
Rio Madeira;
Lago de 180Km²;
3.300 Megawatts;
44 turbinas;
BNDES (75% do financiamento);
Santo Antônio e Jirau custarão, aproximadamente, R$ 20 bilhões).
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UHE BELO MONTE
Volta Grande do Rio Xingu (Município de Altamira, no Pará): em planejamento (PAC);
Capacidade máxima estimada em 5.000 Megawatts, em poucas partes do ano;
Voltada, em parte (30%) para as indústrias de alumínio e celulose;
Barragem irá inundar 6.140 Km² de floresta;
A polêmica ambiental e social (indígena).
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O CARVÃO E A TERMELETRICIDADE
Produção reduzida no país, algo em torno de 10% do consumo energético nacional;
Região Sul: maiores reservas deste mineral fóssil/geologicamente de má qualidade;
Santa Catarina: carvão metalúrgico e termelétrico(30% da energia estadual);
Rio Grande do Sul: carvão termelétrico(40% da energia estadual).
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A QUESTÃO DA UH DE BELO MONTE (HISTÓRICO)
A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção .
Os movimentos sociais e lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
Ainda em outubro, a FUNAI liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais. Realizado entre 20 e 25 de fevereiro de 1989, em Altamira (PA), o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, reuniu três mil pessoas - 650 eram índios - que bradaram ao Brasil e ao mundo seu descontentamento com a política de construção de barragens no Rio Xingu. A primeira, de um complexo de cinco hidrelétricas planejadas pela Eletronorte, seria Kararaô, mais tarde rebatizada Belo Monte. De acordo com o cacique Paulinho Paiakan, líder kaiapó e organizador do evento ao lado de outras lideranças como Raoni, Ailton Krenak e Marcos Terena, a manifestação pretendia colocar um ponto final às decisões tomadas na Amazônia sem a participação dos índios. Tratava-se de um protesto claro contra a construção de hidrelétricas na região.
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A QUESTÃO DA UH DE BELO MONTE (HISTÓRICO)
Em 2008, 19 anos depois, realizou-se em Altamira o II Encontro dos Povos Indígenas do Xingu e daí nasceu o Movimento Xingu Vivo para Sempre. Na memória dos brasileiros, o encontro ficou marcado pelo gesto de advertência da índia kaiapó Tuíra, que tocou com a lâmina de seu facão o rosto do então diretor da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, aliás presidente da estatal durante o governo FHC. O gesto forte de Tuíra foi registrado pelas câmaras e ganhou o mundo em fotos estampadas nos principais jornais brasileiros e estrangeiros. Ocorrido pouco mais de dois meses após o assassinato do líder seringueiro Chico Mendes, em Xapuri (AC), que teve repercussão internacional, o encontro de Altamira adquiriu notoriedade inesperada, atraindo não apenas o movimento social e ambientalista, como a mídia nacional e estrangeira.
O I Encontro dos Povos Indígenas foi o resultado de um longo processo de preparação iniciado um ano antes, em janeiro de 1988, depois que o pesquisador Darrel Posey, do Museu Emílio Goeldi do Pará, e os índios kaiapó Paulinho Paiakan e Kuben-I participaram de seminário na Universidade da Flórida, no qual denunciaram que o Banco Mundial (BIRD) liberara financiamentos para construir um complexo de hidrelétricas no Rio Xingu
sem consultar os índios. Convidados por ambientalistas norte-americanos a repetir o depoimento em Washington lá foram eles. E, por causa disso, Paiakan e Kube-I acabaram enquadrados pelas autoridades brasileiras, de forma patética, na Lei dos Estrangeiros e, por isso, ameaçados de serem expulsos do país. O Programa Povos Indígenas no Brasil, do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (Cedi), uma das organizações que deu origem ao Instituto Socioambiental (ISA), convidou Paiakan a vir a São Paulo, denunciou o fato e mobilizou a opinião pública contra essa arbitrariedade.
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A QUESTÃO DA UH DE BELO MONTE (HISTÓRICO)
Para avançar na discussão sobre a construção de hidrelétricas, lideranças kaiapó reuniram-se na aldeia Gorotire em meados de 1988 e decidiram pedir explicações oficiais sobre o projeto hidrelétrico no Xingu, formulando um convite às autoridades brasileiras para participar de um encontro a ser realizado em Altamira (PA). A pedido de Paiakan, o antropólogo Beto Ricardo e o cinegrafista Murilo Santos, do Cedi, participaram da reunião, assessorando os kaiapó na formalização, documentação e encaminhamento do convite às autoridades. Na seqüência, uniram-se aos kaiapó na preparação do evento. O encontro finalmente aconteceu e o Cedi, com uma equipe de 20 integrantes, reforçou sua participação naquele que seria, mais tarde, considerado um marco do socioambientalismo no Brasil. Ao longo desses anos, o Cedi, e depois o ISA, acompanharam os passos do governo e da Eletronorte na questão de Belo Monte, alertas para os impactos que provocaria sobre as populações indígenas, ribeirinhas e todo o ecossistema da região. 
Listada no governo FHC como uma das muitas obras estratégicas do programa Avança Brasil, a construção do complexo de hidrelétricas no Rio Xingu faz parte da herança legada ao governo Lula, eleito em novembro de 2002. Herança que era bem conhecida. Tanto assim, que o caderno temático O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil, parte do Programa do Governo do presidente eleito, alertava: “Dois projetos vêm sendo objeto de intensos debates: a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e o de Gás de Urucu, no Amazonas. Além desses também preocupam as 18 barragens propostas na Bacia do Rio Araguaia e Tocantins. A matriz energética brasileira, que se apóia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica. Considerando as especificidades da Amazônia, o conhecimento fragmentado e insuficiente que se acumulou sobre as diversas formas de reação da natureza em relação ao represamento em suas bacias, não é recomendável a reprodução cega da receita de barragens que vem sendo colocada em prática pela Eletronorte”. 
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A QUESTÃO DA UH DE BELO MONTE (HISTÓRICO)
Exemplos infelizes como a construção das usinas hidrelétricas de Tucuruí (PA) e Balbina (AM), as últimas construídas na Amazônia, nas décadas de 1970 e 1980, estão aí de prova. Desalojaram comunidades, inundaram enormes extensões de terra e destruíram a fauna e flora daquelas regiões. Balbina, a 146 quilômetros de Manaus, significou a inundação da reserva indígena Waimiri-Atroari, mortandade de peixes, escassez de alimentos e fome para as populações locais. A contrapartida, que era o abastecimento de energia elétrica da população local, não foi cumprida. O desastre foi tal que, em 1989, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), depois de analisar a situação do Rio Uatumã, onde a hidrelétrica fora construída, concluiu por sua morte biológica. Em Tucuruí não foi muito diferente. Quase dez mil famílias ficaram sem suas terras, entre indígenas e ribeirinhos. Diante desse quadro, em relação à Belo Monte, é preciso questionar a forma anti-democrática como o projeto vinha sendo conduzido, a relação custo-benefício da obra, o destino da energia a ser produzida e a inexistência de uma política energética para o país que privilegie energias alternativas.
Essas questões continuam a ser repisadas pelos movimentos sociais que atuam na região, como por exemplo, o Movimento Xingu Vivo para Sempre, criado recentemente, e que reúne os que levam adiante a batalha contra a construção de Belo Monte e de outras hidrelétricas no Rio Xingu.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original. 
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente, para pior, a vida na região. 
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GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL
Acordo assinado em fevereiro de 1993;
Compra e venda de gás por 20 anos;
Em 1997 tem início das obras, com extensão prevista para 3.150 Km, sendo 2.590 Km em território nacional;
Orçado em US$2 bilhões, é operado de dois centros de controle: Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e Rio de Janeiro;
Capacidade máxima de transporte na ordem de 30 milhões de m³ dia/49 usinas espalhadas por 18 estados(50 empresas nacionais e transnacionais).
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GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL
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VANTAGEM DO GÁS NATURAL
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O PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO
Nasceu no ambiente de euforia do “milagre brasileiro”;
1969: o país adquire o reator de Angra I(Westinghouse-600 MW)/obra concluída somente em 1982(“vaga-lume”);
1975: o governo se aproxima da RFA:8 reatores para 1990(10.400 MW) e 58 reatores para 2000(75.000 MW);
Angra II e III: obras iniciadas em 1976 e paralisadas na década de 1980(“déc. perdida”).
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PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO(CONT.)‏
Angra II: obras retomadas em 1991 e concluída em 2001(1.200 MW);
Angra I e II juntas: 50% da energia consumida no estado do Rio de Janeiro ou 4% do consumo nacional;
A questão dos resíduos radioativos;
Angra III: contrato cancelado por decreto presidencial e reativada em 2008.
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A ENERGIA E O TRANSPORTE
Petróleo:”o sangue da economia nacional”.
Transporte: 50% do consumo nacional;
Após 1973 é criado o Proálcool(1975);
Subsídios aos produtores e destiladores de cana, principalmente da Região SE;
1986: mais de 90% dos carros vendidos eram movidos a álcool;
Década de 1990: fim dos subsídios e preço do açúcar elevado no exterior/crise de abastecimento. 
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O PETRÓLEO NO BRASIL
Até início da déc. 1970: o país se voltava mais para o refino e pouco para a exploração;
Déc. 1980: 50% das importações do país;
Consórcio entre a Petrobrás e a UFRJ: a busca pela auto-suficiência;
Em 2000: 32 plataformas na Bacia de Campos(RJ), conectadas por uma rede de 1.300Km de linhas submarinas e 3.079 Km de linhas flexíveis de escoamento.
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O PETRÓLEO NO BRASIL(Continuação)‏
Em 2006: auto-suficiência atingida, 53 anos após a criação da Petrobras;
Parque de refino concentrado na Região Sudeste(14 mil Km de dutos);
Final da década de 1990: fim do monopólio sobre a pesquisa e a lavra do petróleo e do gás natural, além de criar a ANP.
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BRASIL REGISTRA DÉFICIT NA BALANÇA DO PETRÓLEO
Entre janeiro e abril de 2007, em termos de óleo bruto, o saldo foi de US$2,21 bilhões negativos( exportou US$4,192 bilhões e importou US$6,402 bilhões),
segundo a Secex (Secretaria de Comércio Exterior);
“A auto-suficiência sempre foi volumétrica, nunca monetária” (Rafael Schechtman, diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura – CBIE);
A maior parte do óleo extraído do solo brasileiro é do tipo pesado, já o nosso parque de refino foi concebido para refinar óleo leve (quando as refinarias foram construídas, a auto-suficiência ainda era um sonho).
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BRASIL REGISTRA DÉFICIT NA BALANÇA DO PETRÓLEO
“Com o aumento da produção interna e a falta de infra-estrutura para óleo pesado, resta ao Brasil despejar a preços baixos o volume excedente no mercado externo. E, ao mesmo tempo, importar o petróleo leve, bem mais caro, porém necessário à produção de derivados nobres em nossas refinarias”. (Humberto Viana Guimarães, consultor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura – CBIE).
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PRODUÇÃO DE PETRÓLEO SEGUNDO A ÁREA DE EXPLORAÇÃO E POR ESTADOS (2002)
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UMA HISTÓRIA DE RECORDES
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PARQUE DE REFINO DA PETROBRÁS

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