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Estudos dirigidos

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ESTUDOS DIRIGIDOS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Aluna: Valeska Santos Mesquita Matricula: 1415441-8
TESTES DE FORÇA MUSCULAR JOELHO
-MÚSCULO DO QUADRICEPS- VASTOS 
CONTRA A GRAVIDADE (graus 3,4,5): o paciente sentado, com a resistência no tornozelo pede uma extensão de joelho.
A FAVOR DA GRAVIDADE: o paciente em decúbito lateral, partiu a perna da flexão para uma extensão.
-MÚSCULOS FLEXORES DO JOELHO SEMI-SEMI E BICEPS DA COXA
CONTRA A GRAVIDADE (graus 3,4,5): o paciente em decúbito ventral, paciente faz uma flexão de joelho e fisioterapeuta coloca a resistência no calcanhar.
A FAVOR DA GRAVIDADE: o paciente em decúbito lateral, realiza a flexão.
TESTES ORTOPEDICOS 
-Cotovelo
- Teste para Epicondilite Medial (golfista): paciente sentado, estende o cotovelo e supina a mão; paciente vai flexionar o punho contra resistência. Os tendões que flexionam o punho estão fixados ao epicôndilo medial. Se for provocado dor no epicôndilo medial, deve-se suspeitar de sua inflamação (epicondilite).
- Teste para Epicondilite Lateral (tenista): fixar o antebraço em pronação, e pedir para o paciente para fechar e estender o punho. A seguir, forçar o punho estendido para flexão contra a resistência do terapeuta. Se for provocado dor no epicôndilo lateral ( origem comum dos extensores), deverá suspeitar de epicondilite.
- Teste de Esforço de Adução: com o paciente sentado, estabilizar o braço medialmente, e colocar uma pressão de adução ( em valgo) no antebraço lateralmente. Se for provocado uma folga e dor no local, são indicadoras de instabilidade do ligamento colateral radial.
- Teste de Esforço de Abdução: com o paciente sentado, estabilizar o braço lateralmente, e colocar um pressão de abdução ( em varo) no antebraço medialmente. Se for provocado uma folga e dor no local, são indicadores de instabilidade do ligamento colateral ulnar.
> Punho
- Phalen Invertido: paciente deve estender o punho; o terapeuta deve fazer uma compressão sobre o túnel do carpo. Formigamento nos dedos (polegar, indicador, médio e metade lateral do anular) pode indicar uma compressão do nervo medial do túnel do carpo pela inflamação do retináculo flexor, luxação do osso semilunar artríticas ou tenossinovite dos tendões flexores dos dedos.
- Phalen: flexionar ambos os punhos e encostá-los, mantendo por 60 segundos. Se o paciente sentir queimação, dor, ou parestesia nos 3 primeiros dedos, o terapeuta suspeitará de uma compressão do nervo mediano ( síndrome do túnel do carpo). 
- Allen: para verificar a irrigação das artérias radial e ulnar, solicitar ao paciente que abra e feche a mão algumas vezes e liberar uma artéria de cada vez, observando a coloração da palma da mão.
- Finkelstein: testa o tendão abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar. Fechar o punho e forçá-lo medialmente. Dor distal ao processo estilóide do rádio é indicativo de tenossinovite estenosante do tendão do polegar (doença de de Quervain). 
- Tríade do túnel ulnar: inspecionar e palpar o punho do paciente, procurando dor à palpação em cima do túnel ulnar, garra do dedo anular e atrofia hipotenar. Se der positivo estes sinais, indicará compressão do nervo ulnar, possivelmente no túnel de Guyon ( síndrome de Guyon).
- Teste do pinçamento: pedir ao paciente para pinçar um pedaço de papel entre os dedos do polegar, indicador e médio por 1min. enquanto o terapeuta tenta tirá-lo. Com a compressão do nervo mediano, o paciente poderá, se o teste for positivo, referir entorpecimento e/ou câimbras dos dedos daquela região. 
Pontos gatilhos 
-Grande dorsal
1º tempo: Paciente colocado em posição de maneira lenta e suave, sem força e indolor;
2º tempo: Solicitar três a quatro ciclos respiratórios, inspiração curta e expiração cumprida
3º tempo: Retorno lento a posição inicial e sem contração muscular.
PG: 2 dedos laterais do ângulo inferior da escápula
Posição do Paciente: DV
Posição do terapeuta: contralateral ao membro a ser tratado, mão podálica no antebraço e a mão cefálica no ombro
Inibição: realiza o movimento de tração do braço, leva o MS em direção ao MI oposto com póstero-depressão da escápula.
AVALIAÇÃO NEUROLOGICA
Métodos de medição do equilíbrio
• Testes clínicos 
– Teste de Romberg
O examinador deve pedir para o paciente permanecer em pé com os pés juntos, mãos ao lado do corpo e olhos fechados por um minuto. O examinador deve permanecer perto do paciente por precaução, já que este pode cair ou se machucar. O teste é considerado positivo quando se observa o paciente balançar, balançar irregularmente ou mesmo cair. A característica principal a ser observada é que o paciente se torna mais instável com os olhos fechados.
– Alcance Funcional 
Indivíduo que permaneça em pé com os pés afastados na largura dos ombros, com os ombros flexionados de forma a manter os braços a 90 graus do corpo. Sem movimentar os pés, pede-se ao indivíduo que alcance o mais longe possível à frente sem perder o equilíbrio. A distância alcançada pelo sujeito é comparada com valores pré-estabelecidos. Idosos normais devem alcançar 15 cm no mínimo. Teste confiável e preventivo para quedas em idosos.
– Escala de equilíbrio e mobilidade de Tinetti 
Esta escala foi desenvolvida por Tinetti em 1986 e consiste em 11 diferentes tarefas e graduadas de 0 a 2. Esta escala também é utilizada juntamente com a avaliação de marcha do mesmo autor, e o escore (pontuação) total é utilizado para prever o risco de quedas. Exemplo: Manobra: Equilíbrio sentado – Normal: Firme, estável – Adaptável: Segura na cadeira para se apoiar – Anormal: Inclinar, escorregar na cadeira
– Escala de Berg 
1. Sentado para em pé 2. Em pé sem apoio 3. Sentado sem apoio 4. Em pé para sentado 5. Transferências 6. Em pé com os olhos fechados 7. Em pé com os pés juntos 8. Reclinar à frente com os braços estendidos 9. Apanhar objeto do chão 10. Virando-se para olhar para trás 11. Girando 360 graus 12. Colocar os pés alternadamente sobre um banco 13. Em pé com um pé em frente ao outro 14. Em pé apoiado em um dos pés
– Apoio unipodal 
O indivíduo equilibra-se em apenas um dos pés com olhos abertos e depois com olhos fechados (esteja perto do sujeito para evitar qualquer risco de queda) por no máximo 30 s. O tempo que ele ou ela consegue ficar apoiado somente em um dos pés é medido em três tentativas em cada condição visual e considera-se a melhor das três tentativas (a que tiver maior tempo). Adultos sem problemas de equilíbrio devem ser capazes de permanecer nesta posição por 30 s. Um maior risco de quedas em idosos está associado com a incapacidade de ficar pelo menos 5 s nesta posição.
– Posturografia estática e dinâmica 
Posturografia estática: preocupa-se com a postura quieta não perturbada, quando o sujeito tenta ficar imóvel. 
Posturografia dinâmica: uma perturbação é aplicada e a resposta do sujeito a esta perturbação é estudada.
ELETROTERMOFOTOTERAPIA
Ultrassom
Vibrações acústicas inaudíveis de alta frequência que podem gerar efeitos fisiológicos térmicos ou atérmicos nos tecidos biológicos.
As ondas sonoras necessitam de um meio para se propagarem (líquido, sólido e gasoso). Nos tecidos a propagação depende das características de propagação do meio biológico e da reflexão de energia ultrassônica nas interfaces teciduais. A velocidade é maior em meios com maior agregação molecular.
O ultrassom terapêutico nacional, é comercializado nas frequências de 1(PROFUNDO), 3(SUPERFICIAL) ou 5 megahertz (MHz)
INTENSIDADE
É a energia / segundo a cada cm² de uma superfície perpendicular à emissão das ondas. É Calculada em W/ cm²
 Intensidade: 0,01 - 3,0 W/ cm²
EFEITOS
Aumento na extensibilidade das fibras de colágeno encontrada nos tendões e cápsulas articulares, diminuição da rigidez articular; redução do espasmo muscular: modulação da dor; aumento do fluxo de sangue.
FORMAS DE APLICAÇÃO
-Subaquática
-Direta
-Com bolsa de água
-Fonoforese
INDICAÇÕES
Aumento do fluxo sanguíneo
Reparação do tecido mole
Aumento da
síntese de proteína
Regeneração do tecido
Reparação de fraturas não-unidas
Pontos-gatilho miofasciais
CONTRA-INDICAÇÕES
 Gravidez
Marcapasso
Câncer
Áreas epifisais em crianças
Próteses cimentadas
Infecção
AVALIAÇÃO POSTURAL
-Flexibilidade geral
Flexibilidade da cadeia muscular posterior 
I. Como realizar o exame 
1.O paciente permanece em pé, pés em posição de passo. 
2.Mantendo os joelhos cm extensão, lentamente o paciente inclina a cabeça, em seguida o tronco e leva as mãos em direção ao chão, sem forçar. Ao menor sinal de dor ou tensão "incômoda" (para usar um termo usualmente empregado pelos próprios pacientes), o movimento é interrompido. 
3.Observando-o de perfil, o terapeuta comenta a amplitude, o posicionamento ou a existência dos seguintes itens: 
 
-Ângulo tibiotársico 
-Joelhos 
-Ângulo coxofemoral 
-Cuvette lombossacral 
-Retificações vertebrais 
-Posição cervical 
-Distância mão-chão
Flexibilidade da cadeia muscular anterior 
I. Como realizar o exame 
1.O paciente permanece em pé, pés em posição de passo. 
2.O terapeuta solicita que o paciente desfaça a curvatura em lordose da lombar, sem aumentar a cifose dorsal e fletindo o mínimo possível os joelhos.
3.Se ele não for capaz, o terapeuta deve ajudá-lo, imobilizando a dorsal inferior, instruindo-o a fletir os joelhos, solicitando que suba o púbis para o umbigo etc. 
4.Com a lordose corrigida, o terapeuta observa e anota detalhes sobre os seguintes itens: 
 
-Endireitamento lombar 
-Flexão dos joelhos 
-Flexão tibiotársica 
-Varo do calcâneo 
-Posicionamento da região dorsal 
-Posicionamento da região cervical 
-Posicionamento do esterno 
-Posicionamento dos ombros

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