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OSCE II

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HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
OSCE II 
❖ MARCHA TANDEM 
→ Envolve o paciente caminhar lentamente em linha reta, tocando 
o calcanhar de um pé nos dedos do outro ao longo do caminho. 
→ Esse teste avalia o equilíbrio dinâmico do paciente. 
 
❖ PROVA DE ROMBERG 
→ Após o estudo da marcha, faz-se a Prova de Romberg: Solicita-
se que o paciente continue na posição vertical, com os pés 
juntos, olhando para frente. Nesta postura, deve permanecer 
por alguns segundos, Em seguida, ordena-se a ele que feche as 
pálpebras. 
→ Avalia o equilíbrio estático. 
✓ Negativa: no indivíduo livre de qualquer acometimento nada se 
observa, ou apenas ligeiras oscilações do corpo são notadas. 
✓ Positiva: na vigência de alterações neurológicas, ao cerrar as 
pálpebras, o paciente apresenta oscilações no corpo, com 
desequilíbrio e forte tendência à queda. Para qualquer lado 
após cerrar as pálpebras: Lesão das vias de sensibilidade de 
proprioceptiva consciente. Sempre para o mesmo lado: lesão 
do aparelho vestibular. 
 
❖ PROVA DEDO-NARIZ 
→ Com o membro superior estendido lateralmente, o paciente é 
solicitado a tocar a ponta do nariz com o indicador . Repete-se 
a prova algumas vezes: primeiro, com os olhos abertos e, 
depois, fechados. O paciente deve estar de preferência de pé 
ou sentado. 
→ Avalia a coordenação. 
 
❖ PROVA CALCANHAR-JOELHO 
→ Na posição de decúbito dorsal, o paciente é solicitado a tocar 
o joelho oposto com o calcanhar do membro a ser examinado. 
A prova deve ser realizada várias vezes, de início com os olhos 
abertos e depois, fechados. 
→ Avalia a coordenação. 
 
❖ DIADOCOCINESIA 
→ Determina-se ao paciente que realize movimentos rápidos e 
alternados (diadococinesia), tais como: abrir e fechar a mão, 
movimento de supinação e pronação, extensão e flexão dos pés. 
→ Resultado: anota-se sede e o grau de ataxia. 
✓ Diadococinesia: os movimentos realizados. 
✓ Eudiadococinesia: capacidade de realizar os movimentos. 
✓ Disdiadococinesia: dificuldade de realizar os movimentos. 
✓ Adiadococinesia: incapacidade de realizar os movimentos. 
 
❖ SINAL DE BABINSKI 
→ Paciente em decúbito dorsal, e membros estendidos, o 
examinador realiza a manobra de reflexo cutaneoplantar. O sinal 
de Babinski consiste da flexão dorsal (ou extensão) do hálux (é 
positivo). É mais facilmente obtido quando se estimula a parte 
lateral da planta do pé. É patológico após 2 de idade. 
 
❖ ESTEREOGNOSIA 
→ Capacidade de reconhecer, pela percepção táctil, a natureza, 
forma e propriedades físicas dos objetos; estereognose. 
 
Essa lista visa ressaltar as “manobras especiais” mais 
comumente realizadas na prática do médico generalista e que, 
portanto, devem ser conhecidas quanto à escrita (nome), 
execução e significado. O restante do conteúdo discutido no 
semestre é importante e pode ser cobrado em prova. 
 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
❖ GRAFESTESIA 
→ Reconhecimento de escrita sobre a pele. 
 
❖ DISCRIMINAÇÃO ENTRE DOIS PONTOS 
→ O teste de discriminação de dois pontos, consiste 
essencialmente de uma avaliação para determinar a distância 
mínima na qual o paciente pode discriminar estar sendo tocado 
por dois pontos. 
 
❖ SINAL DE BRUDZINSK 
→ É positivo nas situações em que a flexão passiva do pescoço 
resulta em flexão espontânea dos quadris e joelhos. SINAIS DE 
IRRITAÇÃO MENÍNGEA 
 
❖ SINAL DE KERNIG 
→ A pesquisa do sinal de Kernig é feita na suspeita de síndrome 
meníngea. Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador 
deve realizar a flexão da coxa e então extensão passiva de 
sua perna. Em caso de irritação meníngea, o paciente 
apresenta limitação da extensão da perna ou relata dor ao 
fazer o movimento, o que denota o sinal de Kernig positivo. 
 
 
❖ SINAL DE LASEGUE 
→ O examinador executa progressiva e vagarosa elevação do 
membro inferior do paciente, em decúbito dorsal e pernas em 
extensão, apoiando uma das mãos sobre a coxa e a outra mão 
sustentando o calcanhar. Realiza-se primeiro o movimento na 
perna sem queixas. 
→ O teste é positivo quando a manobra reproduz a dor do 
paciente, irradiada para o território ciático, na elevação com 
angulação até 40º; para angulações maiores, o teste perde 
especificidade. É útil na pesquisa de neurite do nervo ciático 
nas lombociatalgias, o que é comum na hérnia de disco. 
 
❖ SINAL DE BRAGARD = faz junto com Laségue 
→ Com o paciente em supino, elevar a perna até o ponto de dor 
na perna. Baixar a perna em 5° e fazer a flexão dorsal do pé. 
❖ AVALIAÇÃO DE PARES CRANIANOS (TODOS OS TESTES 
DISCUTIDOS) 
➢ NERVO OLFATÓRIO 
→ No exame da olfação, empregam-se substâncias com odores 
conhecidos como café, canela, cravo, dentre outros. 
→ MANOBRA: de olhos fechados, o paciente deve reconhecer o 
aroma que o examinador colocar diante de cada narina. Fazer 
uma narina de cada vez (comprimindo a que não está sendo 
avaliada) e trocar de substância de uma narina para a outra. 
→ ALTERAÇÕES: 
✓ Hiposmia = diminuição do olfato; 
✓ Anosmia = ausência do olfato; 
✓ Parosmia = perversão do olfato; 
✓ Cacosmia = sensação olfatória desagradável na ausência 
de qualquer substância capaz de originar odor; 
✓ Alucinações olfatórias. 
➢ NERVO ÓPTICO 
→ Pede-se ao paciente que diga o que vê na sala de exame, ou 
leia alguma coisa. Examina-se separadamente cada olho. Pode-
se também utilizar a tabela de Snellen, que deve estar a uma 
distância de 3-6 metros do paciente. 
→ ALTERAÇÕES: 
✓ Ambliopia = diminuição da acuidade; 
✓ Amaurose = abolição da acuidade visual; 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
→ CAMPO VISUAL: os campos visuais são testados em 
comparação ao campo do examinador. O paciente deve ficar 
sentado e o examinador posicionado bem na sua frente, 
mantendo os olhos na altura dos olhos do paciente, que deve 
fixar seus olhos na direção dos olhos do examinador e ocluir 
um dos olhos. O examinador, então, posiciona a sua mão em 
um campo situado bem no meio do caminho entre si próprio e 
o paciente, e verifica se ele consegue enxergar sua mão, 
dizer quantos dedos estão apresentados e definir se estão 
parados ou em movimento. 
→ ALTERAÇÕES: 
 
→ FUNDOSCOPIA: Utilizando-se o oftalmoscópio, o neurologista 
deverá avaliar a papila, a mácula e coróides. 
➢ NERVOS OCULOMOTOR, TROCLEAR E ABDUCENTE 
→ Examinados juntos, eles são responsáveis pela motilidade do 
globo ocular. 
III. Oculomotor = reto medial, reto superior, reto inferior e 
obliquo inferior; responsável também pela elevação da 
pálpebra. 
IV. Troclear = oblíquo superior. 
VI. Abducente = reto lateral 
→ MOTILIDADE EXTRÍNSECA: 
MANOBRA: o exame é feito em cada olho separadamente, e 
logo após, nos dois simultaneamente. Paciente com a cabeça 
imóvel, o examinador solicita que ele olhe e acompanhe a ponta 
de seu dedo, no qual deslocará no sentido horizontal e vertical 
(fazer um H). no exame simultâneo, acrescenta-se a prova de 
convergência ocular, que se faz aproximando gradativamente 
o objeto dos olhos do paciente. 
 
→ ALTERAÇÕES: 
✓ Estrabismo = desvio do olho em seu eixo normal; 
✓ Diplopia = visão dupla. 
 
 
→ MOTILIDADE INTRÍNSECA: 
MANOBRA: A pupila é examinada por um feixe de luz e pela 
convergência ocular. Em ambiente de pouca luminosidade, o 
paciente deve fixar o olhar em um ponto distante, e o 
examinador, então, incide o feixe de luz em uma pupila e 
observa sua contração, e depois insere o feixe em outra 
pupila e observa a resposta dos dois lados 
→ ALTERAÇÕES: 
✓ Discoria: irregularidade do contorno pupilar. 
✓ Midríase: diâmetro pupilar aumentado. 
✓ Miose: diâmetropupilar diminuído. 
✓ Anisocoria: desigualdade do diâmetro pupilar 
 
 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
➢ NERVO TRIGÊMIO 
→ Nervo misto, constituído de: 
→ RAIZ MOTORA: 
✓ MANOBRA: abertura e fechamento da boca; manter a boca 
fechada contra a resistência; morder uma espátula. 
→ RAIZ SENSORIAL: 
✓ MANOBRA: avaliação da sensibilidade tátil, térmica e dolorosa; 
sensibilidade coreana – feita com uma mecha de algodão que 
toca suavemente a esclera e a corne, esperando a contração 
do orbicular das pálpebras. 
➢ NERVO FACIAL 
→ Nervo motor dividido em dois ramos (temporofacial e 
cervicofacial) dos quais inervam a musculatura de mimica 
facial. 
→ MANOBRAS: 
✓ Movimentos mímicos para a avaliação do nervo facial. 
✓ Solicita-se ao paciente para: 
- Enrugar a testa. 
- Franzir os supercílios. 
- Fechar as pálpebras. 
- Mostrar os dentes. 
- Abrir a boca. 
- Assobiar. 
- Inflar a boca. 
- Contrair o platisma ou músculo cutilar do pescoço. 
- Testar abertura de olhos e boca contra resistência*. 
→ ALTERAÇÕES: 
✓ Lagoftalmia: olho permanece sempre aberto 
✓ Epifora: lacrimejamento 
✓ Devio da boca para o lado sadio 
✓ Prosopoplegia: paralisia da face 
✓ Diplegia facial: paralisia bilateral da face 
✓ Paralisia facial central: acomete somente a metade 
inferior da face contralateral 
✓ Paralisia facial periférica: paralisia de toda a hemiface 
homolateral. 
 
➢ NERVO VESTIBULOCOCLEAR 
→ Possui duas raízes: raiz coclear (audição) e raiz vestibular 
(equilíbrio). 
→ RAIZ COCLEAR: 
✓ MANOBRA: Diminuição gradativa da intensidade da voz natural; 
- Voz cochichada; 
- Atrito suave das polpas digitais próximo ao ouvido; 
- Prova de Rinne – diapasão na região mastoide. Quando o 
paciente deixa de sentir a vibração, coloca-se o aparelho 
próximo ao conduto auditivo. 
* Rinne positivo = paciente acusa a percepção do som; 
* Rinne negativo = transmissão óssea é mais prolongada que 
a auditiva (deficiência auditiva de condução) 
 
- Prova de Webber: Coloca-se um diapasão vibrando na linha 
mediana do vértice do crânio. Em condições normais: som será 
ouvido igualmente em ambas as orelhas ou ressoará em algum 
lugar no centro da cabeça, “não lateralizado”. 
Anormalidade: 
• Perda Auditiva de Condução: som melhor no lado afetado 
(“lateralizado”). 
• Surdez neurossensorial: som melhor na orelha normal. 
 
→ RAIZ VESTIBULAR: O acometimento da raiz vestibular é 
reconhecível pela anamnese quando as queixas são o estado 
vertiginoso, náuseas, vômitos e desequilíbrio. 
→ Compreende-se o reconhecimento do NISTAGMO, desvio 
lateralizado durante a marcha, desvio postural e SINAL DE 
ROMBERG. 
➢ NERVOS GLOSSOFARÍNGEO E VAGO 
→ Estes nervos são examinados em conjunto. A lesão unilateral 
do glossofaríngeo pode exteriorizar-se por distúrbios da 
gustação e do terço posterior da língua. (hipogeusia e ageusia). 
→ Na lesão unilateral do IX e X nervos, observa-se: 
✓ Desvio do véu palatino para o lado normal, quando o 
paciente pronuncia as vogais “a” ou “e”; 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
✓ Sinal da cortina: desvio da parede posterior da faringe 
para o lado normal; 
✓ Diminuição ou abolição do reflexo velopalatino. 
 
 
→ As causas mais frequentes de lesão nesses nervos são: 
neuropatia diftérica, neoplasia do mediastino, esclerose lateral 
amiotrófica, siringobulbia e traumatismo. 
➢ NERVO ACESSÓRIO 
→ Nervo essencialmente motor que inerva os músculos 
esternocleidomastóideo e a porção superior do trapézio, 
podendo sua lesão ser caudada por traumatismo, ELA ou 
siringomielia, que ocasiona atrofia desses músculos, deficiência 
na elevação do ombro e na rotação da cabeça para o lado 
oposto do musculo comprometido. 
 
➢ NERVO HIPOGLOSSO 
→ É exclusivamente motor, e sua avaliação é feita pela inspeção da 
língua, que deve ser movimentada para todos os lados, e por fim, 
palpada para avaliação de sua consistência. 
 
❖ SINAL DE WOLTMAN 
→ O prolongamento da fase de relaxamento durante o teste de 
reflexos, sobretudo do reflexo aquileu, é um achado clássico 
do hipotireoidismo (sinal de Woltman). Mas atenção, pois a 
maioria dos pacientes com prolongamento aparente da fase 
de relaxamento do reflexo aquileu é eutireóidea. 
 LINK CLICÁVEL NA FOTO 
❖ SINAL DE PEMBERTON = avaliar bócios retroesternais 
→ Em caso de bócio mergulhante (tireoide multinodular de grande 
volume que se situa no mediastino superior), a elevação dos 
braços e a extensão do pescoço do paciente podem fazer a 
tireoide emergir do tórax, tornando-a visível na base do 
pescoço. Essa elevação da tireoide acaba por causar prejuízo 
do retorno venoso pelas jugulares e congestão venosa da 
face, conhecida como sinal de Pemberton. 
 LINK CLICÁVEL NA FOTO 
❖ SINAL DE TROSSEAU = EXAME FÍSICO DISFUNÇÕES 
PARATIREOIDEANAS 
 
❖ SINAL DE CHVOSTEK = EXAME FÍSICO DISFUNÇÕES 
PARATIREOIDEANAS 
 
❖ VALSAVA 
→ Com o paciente sentado, instruí-lo a inclinar-se como se 
estivesse defecando, mas concentrando o esforço na região 
cervical. Perguntar ao paciente se ele sente qualquer aumento 
na dor e, em caso afirmativo, aponte a sua localização. Esse 
teste é subjetivo e requer uma resposta precisa do paciente. 
→ Esse teste aumenta a pressão intratecal em toda 
a coluna, mas o paciente deve ser capaz de 
https://www.bing.com/videos/search?q=woltman%27s+sign&ru=%2fvideos%2fsearch%3fq%3dwoltman%2527s%2520sign%26qs%3dUT%26form%3dQBVR%26%3d%2525eManage%2520Your%2520Search%2520History%2525E%26sp%3d1%26pq%3dwoltman%2527s%26sc%3d8-9%26sk%3d%26cvid%3d13B98DCC0DA44B709C17C1736545990A&view=detail&mid=ABA991A735A257510267ABA991A735A257510267&rvsmid=ECDC1FEB4425F82AACB0ECDC1FEB4425F82AACB0&FORM=VDRVRV
https://www.youtube.com/watch?v=uAD3stfTmwk
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
localizar o esforço na coluna cervical. A dor local 
secundária à pressão aumentada pode indicar 
uma lesão expansiva (por exemplo: defeito discal, 
massa, osteófito) no canal ou forame cervical). 
 
❖ EXPANSIBILIDADE TORÁCICA 
→ O teste de expansibilidade torácica tem como objetivo medir 
a limitação da mobilidade das articulações esternocostais, 
costotransversais e costovertebrais. A expansibilidade 
torácica pode ser medida entre a inspiração e a expiração 
máximas forçadas, no nível do quarto espaço intercostal. 
Considera-se alterada quando for igual ou inferior a 2,5 cm 
ou 3cm*. 
 
❖ MANOBRA DE SCHOBER 
→ Com a pessoa em pé, marca-se um ponto na linha da coluna 
na altura de L5-S1 (projeção da espinha ilíaca posterior) e 
outro ponto 10 cm acima deste; quando a pessoa se agacha 
(flexão ventral), a distância aumenta 5 cm, ficando 15 cm no 
mínimo entre os dois pontos. O teste positivo (aumento 
inferior a 5 cm) pode indicar limitação funcional com a 
ressalva que idosos e obesos a possuem naturalmente. Esse 
teste é pouco específico e avalia apenas a funcionalidade. 
 
❖ TESTE DA APREENSÃO ANTERIOR (OMBRO) = MANOBRA 
ESPECIAL DE LUXAÇÃO 
→ Atrás do paciente sentado, abduzir o braço afetado até 90º 
e rodá-lo externamente de forma lenta, ao mesmo tempo em 
que estabiliza o aspecto posterior do ombro com a mão 
oposta. 
 
❖ TESTE DA APREENSÃO POSTERIOR (OMBRO) = MANOBRA 
ESPECIAL DE LUXAÇÃO 
→ Com o paciente em supino, flexionar anteriormente o ombro 
e rodá-lo internamente. Com a sua mão, aplicar pressão 
posterior no cotovelo. 
 
❖ TESTE DO SULCO (OMBRO) = MANOBRA ESPECIAL DE 
LUXAÇÃO 
→ O braço do paciente, que está posicionado ao lado do corpo, é 
puxado pelo examinador em sentido caudal. O aparecimento 
de sulco de 1 cm, ou mais, entre o acrômio e a cabeça do 
úmero, indica frouxidãocapsuloligamentar. Frouxidão 
ligamentar não significa instabilidade; frouxidão é um sinal, e 
instabilidade, um sintoma. 
 
 
 
 
 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
❖ TESTE DO COTOVELO DO GOLFISTA (FLEXÃO DO PUNHO 
CONTRA RESISTÊNCIA) 
→ O paciente, que deve estar sentado, deve estender o cotovelo 
e supinar a mão. Instruir o paciente a flexionar o punho contra 
a resistência. 
 
❖ TESTE DE PHALEN = NERVO MEDIANO 
 
 
 
❖ TESTE DE TINEL 
 
❖ BOCEJO LATERAL (LCL) 
→ TESTE DE ESTRESSE EM VARO: o 
examinador aplica um estresse 
varizante (empurra o joelho na direção 
lateral) sobre o joelho enquanto o 
tornozelo é estabilizado. No início, o 
teste é realizado com o joelho 
completamente estendido e, em 
seguida, com o joelho flexionado em 20 
a 30°. Quando a tíbia é rodada externamente na extensão 
completa antes do teste, os ligamentos cruzados são 
desenrolados e o estresse máximo é aplicado sobre os 
ligamentos colaterais. Se o teste for positivo (i. e., a tíbia 
afasta-se do fêmur quando um estresse varo é aplicado). 
 
 
 
❖ BOCEJO MEDIAL (LCM) 
→ TESTE DE ESTRESSE EM VALGO: Paciente em decúbito dorsal, 
segurando com uma das mãos o calcanhar do membro a ser 
examinado e, com a outra, a região do joelho. Aplica-se, então, 
uma força para provocar estresse em valgo do joelho. Quando 
ocorre uma “abertura” da articulação femorotibial no lado 
oposto ao que se aplica a força, isto é, medial, ocorre o 
chamado sinal do “bocejo”. 
 
 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
❖ TESTE DA GAVETA ANTERIOR (LCA) 
 
 
❖ TESTE DA GAVETA POSTERIOR (LCP) 
 
❖ TESTE DA GAVETA ANTERIOR DO TORNOZELO (FIBULO-
TALAR ANTERIOR) 
→ Com o paciente em supino, estabilizar o tornozelo com uma 
mão. Com a mão oposta, 
segurar e pressionar 
posteriormente a tíbia. A 
seguir, pegar o aspecto 
anterior do pé com uma mão 
e o aspecto posterior da tíbia 
com o outro, e puxar para a 
frente. O deslocamento 
secundário ao trauma, quando 
a tíbia é empurrada, indica 
ruptura do ligamento 
talofibular anterior. O 
deslocamento quando a tíbia é puxada indica ruptura do 
ligamento talofibular posterior. 
➢ MANOBRAS ESPECIAIS DO EXAME ABDOMINAL: 
❖ BLUMBERG 
→ Apartir da cicatriz umbilical e crista ilíaca, traça uma linha 
horizontal, acha o ponto de Mc Burney (meio da linha). No 
quadrante inferior direito/fossa ilíaca direita. Comprime 
devagar e profundo e na descompressão rápida sente dor 
(Blumberg positivo), comum em apendicite. 
 
❖ ROVSING 
→ Comprime com a mão fechada em 
sentido anti-horário, faz no 
quadrante inferior esquerdo e 
sente dor no direito, pode 
identificar apendicite, mexe os 
gases (Rovsing positivo). 
 
❖ PSOAS 
→ Avalia processo inflamatório na parede do abdome. Coloca o 
paciente em decúbito 
lateral, com a perna da 
esticada e faz 
hiperextensão da outra 
perna segurando o quadril 
(para prova). Pode também 
pedir para o paciente 
flexionar a perna em 
direção ao abdome contra 
resistência. Em decúbito 
dorsal pode pedir o 
paciente para elevar a perna contra resistência (menos 
usado). 
❖ OBTURADOR 
→ Avalia processo inflamatório na parede do abdome (obturador 
inflamado). Paciente em decúbito dorsal com perna em 90° e 
o examinador puxa abaixo do joelho para lateral, roda 
internamente a coxa e o pé para fora, assim o paciente sente 
dor. 
 
❖ PIPAROTE 
→ Avalia ascite, barriga muito cheia de líquido. Assistente coloca 
a mão no centro da barriga e o examinador segura um lado 
(impedir que a gordura se mova, por exemplo) e dá um 
peteleco no outro lado. O examinador sente a água indo para 
o lado que está segurando. 
HAM II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
 
❖ MACICEZ MÓVEL 
→ Avalia ascite, ascite de pequeno volume. Faz a percussão, 
centro sem água e laterais com água (som maciço). Coloca o 
paciente de lado e verifica a percussão no lado e da timpânico. 
Maciço = líquido móvel 
 
❖ MURPHY 
→ Encontra-se o ponto cístico, na linha hemiclavicular na última 
costela, assim, com as mãos em garra comprime e palpa a 
vesícula e pede o 
paciente pra inspirar 
fundo e expirar, ao 
expirar a mão entra 
mais e é possível 
identificar fígado e vesícula inflamada (paciente sente dor). 
❖ TORRES-HOMEM 
→ Manobra de percussão. Dor na região de hipocôndrio direito, 
fígado doloroso. 
 
❖ SEMICÍRCULO DE SKODA 
→ Avalia ascite, ascite de pequeno volume. Percute as 
extremidades e verifica um círculo (laterais maciço e 
timpânico no meio). 
 
❖ JOBERT 
→ Manobra de percussão. 
Percute no hipocôndrio 
direito e o som é timpânico 
(deveria ser maciço), 
mostrando ar na região do 
fígado, então é positivo 
quando há timpanismo 
hepático. Pode ter ocorrido perfuração do estômago ou do 
intestino, armazenando ar na cavidade peritoneal. 
❖ GIORDANO 
→ Percussão lombar com mão fechada ou aberta (começa de 
cima pra baixo pq o paciente pode assustar e pode confundir 
com dor). 
 
❖ POSIÇÃO DE SCHUSTER 
→ Uma das formas mais conhecidas de palpar o baço é pela 
posição de Schuster. O paciente deve estar posicionado em 
decúbito lateral direito com o membro inferior esquerdo 
fletido a 90° e o joelho serve como ponto de apoio sobre a 
mesa do exame, garantindo 
equilíbrio ao paciente. O 
membro inferior direito 
deve estar estendido. O 
membro superior direito 
fica estendido enquanto o 
membro superior esquerdo 
deve ficar fletido sob a 
cabeça. Essa posição induz a 
movimentação do baço em 
direção ao rebordo costal, o 
que facilita a palpação.

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