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Prévia do material em texto

Feito por: Paula Araújo 
 
 
Demonstra o efeito que a tração pode ter no alívio da dor. Coloque a mão espalmada sobre 
o queixo do paciente e a outra mão no occipito. Tracione a cabeça removendo o peso que 
ela exerce sobre o pescoço. Promove um alívio da sintomatologia dolorosa, por 
consequente aumento do diâmetro foraminal, diminuição da compressão radicular e da 
tensão nas estruturas acometidas. Causa haja alívio da dor, o teste é considerado positivo 
(Hoppenfeld, 1987). 
 
 
 
 
A compressão pode agravar a dor. Pressione para baixo o topo da cabeça do 
paciente. Realizado com compressão progressiva da cabeça. Ocasiona um aumento 
da dor cervical, devido ao estreitamento foraminal, aumento da pressão na raiz 
acometida, sobrecarga nas facetas articulares e sensibilização muscular. É 
considerado positivo se causar dor (Hoppenfeld, 1987). 
 
 
O teste de Spurling é realizado com o paciente sentado, inclinando-se sua cabeça 
para o lado que se quer avaliar. Em seguida o examinador exerce um compressão 
vertical sobre a cabeça para testar se os sintomas são provocados. A presença de dor 
irradiando pelo membro superior do lado testado sugere compressão da raiz do 
nervo. 
 
 
 
Aumenta a pressão intratecal. Peça ao paciente para prender a respiração e fazer 
força como se quisesse evacuar. Pergunte se há agravamento da dor. Ocasiona um 
aumento da pressão intratecal. Auxilia no diagnóstico das lesões expansivas. É 
considerado positivo quando causar dor (Hoppenfeld, 1987). 
 
1- Com o paciente de pé, fazer uma marca na região lombar, no meio de uma linha 
imaginária unindo as duas espinhas ilíacas póstero-superiores. 
2- Fazer uma nova marca 10 cm acima da primeira 
3- Pedir para o paciente fletir o tronco ao máximo, mantendo os joelhos 
estendidos. 
4- Medir a distância entre as duas marcas 
 
5- A distância normal deve ultrapassar 15 cm 
 
 
 
Os sujeitos foram solicitados a manterem os joelhos completamente estendidos e, a 
partir daí, flexionarem o tronco em direção ao chão, com os braços e a cabeça 
relaxados. s. Indivíduos que conseguiam atingir uma distância inferior a 10 cm com 
relação ao chão e o toque no chão eram classificados como flexibilidade normal, e os 
que ficavam aquém dos 10 cm de distância do chão eram classificados como 
flexibilidade reduzida. 
 
Avaliação da expansibilidade torácica através da cirtometria nos níveis: axilar, 
mamilar e xifoidiana, onde os indivíduos foram orientados a realizar uma 
inspiração máxima, após uma expiração máxima, e com uma fita métrica 
mensurada a diferença entre inspiração e expiração em cada nível avaliado. 
(Mamilar em homens e xifoidiana mulheres). 
 
O teste de Lasegue é utilizado para avaliar dor lombar associada à ciatalgia, seja 
compressiva ou inflamatória. O teste é composto por duas etapas: primeiramente 
com o paciente em decúbito dorsal, eleva-se o membro com o joelho em extensão 
até o momento em que o paciente apresentar dor, usualmente por volta de 70º por 
tensão do ciátio, quando então se flete o quadril e o joelho lentamente param se 
 
afastar dor por patologia do quadril. Realiza-se então a mesma manobra no 
membro contra-lateral. É positivo quando o paciente queixa dor lombar e no 
membro inferior a partir dos 30º de elevação. A manobra contra-lateral com 
presença de dor no membro afetado ajuda confirmar a suspeita de compressão 
radicular. 
 
 
 
Paciente em decúbito lateral, sobre o lado não acometido. Membro inferior de 
baixo fletido. Fisioterapeuta segura o membro inferior cometido e estende o 
quadril em cerca de 15° e em seguida flexiona o joelho do lado acometido, estendo 
assim o nervo femoral. O teste é positivo quando a dor neurológica em na face 
anterior da coxa. Diagnóstico de lesão ou disfunção do nervo femoral. 
 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com um membro inferior em posição de 
Flexão Abdução E Rotação Externa – FABERE-, ou seja, formando um 4. Descrição 
do teste: Esse teste permite ao terapeuta estressar a articulação sacroilíaca do lado 
em que o membro inferior está em posição de FABERE. Com uma das mãos, o 
terapeuta exerce uma pressão para baixo sobre o joelho ipsilateral e com a outra 
mão exerce uma força contra a espinha ilíaca ântero-superior da pelve, no lado 
contralateral. Sinais e sintomas: durante essa manobra, o terapeuta deverá 
questionar o paciente sobre o aumento da dor na região posterior sacroilíaca, 
ipsilateral ao teste. 
 
Caso o paciente confirme a presença de dor, o teste será positivo para alguma algia 
na região sacroilíaca. No entanto, o teste poderá desencadear dores em outros 
locais como o quadril (bursites, artroses) ou na região inguinal (ex: distensões 
musculares, contraturas) ou ainda no joelho (condropatias, dores meniscais, etc.). 
 
Está simulando ao afirmar que não pode elevar a perna. Enquanto o paciente tenta 
elevar um dos membros inferiores, segure o calcanhar do pé oposto. Se ele 
realmente estiver tentando elevar a perna exercerá pressão no calcanhar da perna 
oposta de encontro á mão, caso contrário ele não estará efetivamente tentando. 
 
 
 
Posição do teste: paciente em decúbito dorsal, com os membros inferiores em 
flexão (mãos abraçam os joelhos). Descrição do teste: o teste de Kernig é realizado 
também para verificar aderências das raízes nervosas forâmen de conjugação, 
tanto no nível da região cervical, como região lombar. Também evidenciará a 
presença de hérnias ou outras patologias que comprometam o saco dural. Sinal e 
sintomas: quando o paciente realiza ativamente a extensão de um dos membros 
inferiores a dor aparecerá e o paciente obterá alívio dos sintomas quando realizar a 
flexão do joelho. 
 
 
O paciente em decúbito dorsal, elevar ambos os membros inferiores (± 7 cm acima 
da mesa) e manter nesta posição sem dor durante 30 segundos. Se tiver dor ou não 
conseguir manter a posição é indicativo de patologias compressivas. 
 
 
 
PROCEDIMENTO: Paciente em decúbito dorsal com a coxa e a perna em extensão. 
Fisioterapeuta posicionado lateralmente em relação ao paciente, onde vai realizar 
uma percussão no calcâneo do paciente no sentido do eixo longitudinal do membro 
inferior. FUNDAMENTO: uma percussão na extremidade distal do membro inferior 
causa uma compressão na articulação coxofemoral. Caso o paciente refira dor 
localizada deve-se suspeitar de fratura na epífise proximal do fêmur. 
 
 
Este teste objetiva determinar a presença e o grau da contratura em flexão do quadril. 
A manobra é realizada solicitando-se ao paciente em decúbito dorsal que abrace junto 
ao tronco o membro inferior fletido (Figura). Se a coxa oposta não apoia sobre a mesa 
de exame, significa que há deformidade em flexão do quadril que pode ser medida em 
graus com auxilio de um goniômetro. 
 
 
 
 
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho em flexão máxima. 
Descrição do teste: o terapeuta irá passivamente conduzir o movimento de flexão 
máxima do joelho até tentar encostar o calcanhar na nádega do paciente. Caso o 
paciente apresente contratura da musculatura flexora do quadril (reto femoral 
especificamente) o mesmo irá compensar realizando uma flexão do quadril, elevando a 
sua pelve, na tentativa de reduzir a tração sobre o músculo reto femoral. 
Sinais e sintomas: o paciente sentirá desconforto e alteração na face decorrente do 
estiramento da musculatura anterior. 
 
 
 
Paciente em decúbito dorsal, vai se sentar com os MMII esticado e com os MMSS 
vai chegar com as pontas dos dedos da mão até a ponta dos dedos do pé. 
 
 
 
Este teste avalia o músculo glúteo médio. O músculo glúteo médio estabiliza a pelve, 
impedindo o infradesnivelamento da pelve no lado oposto a contração muscular 
durante a fase de oscilação da marcha. Essa manobra é realizada solicitando ao 
paciente em pé que flexione o quadril e o joelho de um lado com enquanto se observa 
o níveldas cristas ilíacas. O teste é positivo quando ocorre a queda da pelve para o 
lado não apoiado, o que significa insuficiência do glúteo médio do lado oposto. Esta 
queda pode ser observada também durante a marcha. Esse sinal é conhecido como 
sinal de Trendelenburg. Geralmente, o indivíduo compensa essa queda inclinando o 
tronco para o lado oposto para permitir a elevação do membro. 
 
 
 
 
Pergunte ao paciente se ele sente dor ou dificuldade ao deglutir. Caso a resposta 
seja positiva, pode ser um indicativo de lesão na traqueia. 
 
 
Com o paciente em decúbito dorsal, abdução de ombro em 90° e uma flexão de 
cotovelo em 90°. O terapeuta realizar uma troca de rotação externa. Examinador 
deve então realizar um compressão na região posterior do úmero proximal no 
sentido de anteriorizá-lo, observando a reação do paciente. Ao perceber a 
iminência de deslocamento articular, o paciente demostrará apreensão, indicando 
que o teste é positivo. 
 
 
 
Posição do paciente: em pé e de costas para o examinador. 
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para que realize uma abdução de 
braço a 90º, flexão do cotovelo à 90º e rotação externa do braço contra a resistência 
imposta por sua mão na altura do punho do paciente. Esse teste será mais direcionado 
para o tendão do músculo infra-espinhoso. Sugere-se que o movimento inicie com o 
braço ainda em rotação interna e após realize o movimento de rotação externa contra 
resistência gradual do terapeuta. 
Sinais e sintomas: durante o teste, o paciente sentirá uma dor na altura do ombro, que 
poderá descer pela face ântero-lateral do braço, ou ainda uma impotência funcional do 
membro superior em casos de ruptura do Manguito Rotador. 
 
 
 
 
Posição do paciente: Em pé de costas para o avaliador 
Descrição do teste: O terapeuta deverá apoiar a sua mão no ombro do paciente e 
com a outra mão conduzir o cotovelo em flexão de 90º de rotação externa para 
interna. Esse teste avalia se há atrito ou impacto do tendão supra-espinhoso sob a 
abóboda acromial, podendo reproduzir a sintomatologia dolorosa. 
Sinais e sintomas: Se positivo, o paciente referirá dor ao movimento que abrange o 
ombro e a face ântero-lateral do braço
 
É realizado com o paciente com cotovelo fletido, antebraço mantido em supinação 
e punho extensão. Em seguida, o cotovelo será estendido vagarosamente e se o 
paciente apresentar dor em epicôndilo medial, será sugestivo de epicondilite 
medial. 
 
 
 
 
 
Paciente com cotovelo em flexão em 90° e antebraço em pronação, pede-se que o 
paciente faça extensão ativa do punho contra a resistência imposta pelo 
examinador. O teste será positivo se paciente referir dor no epicôndilo lateral, 
origem da musculatura extensora. 
 
 
Sentado em decúbito dorsal, fisioterapeuta tem que instabilizar a mão do paciente, 
paciente vai fletir, abduzir o osso do metacarpo, contra a resistência do terapeuta 
em direção na inserção e adução com rotação lateral. É necessário caracterizar o 
grau de força. 
 
 
 
Paciente sentado em decúbito dorsal, fisioterapeuta tem que instabilizar a mão do 
paciente e com a outra mão tem que resistir os movimentos de adução do polegar 
no sentido da palma. A resistência tem que ser feita contra superfície medial do 
polegar. É necessário caracteriza o grau de força. 
 
 
 
Percute a face anterior do punho com o dedo indicador. Paciente refere dor em 
choque (50-70%). 
 
 
 
Flexionem ao máximo os punhos com o dorso das mãos encostando um no outro, 
por 30 a 60 s. Positivo para dor e parestesia em uma ou em ambas as mãos (80%). 
 
 
 
É realizado aplicando pressão sobre o ligamento transverso do carpo, localizado no 
punho, e é considerado positivo se os sintomas em grau II E III ( 90%). 
 
 
 
É feito com o paciente em decúbito dorsal. O membro a ser examinado deve ficar bem 
apoiado, bem rente à borda lateral da mesa de exame. Ao mesmo tempo, o 
examinador solicita ao paciente que flexione o quadril contralateral e que segure o 
membro com as duas mãos contra o peito. Nesse momento, o examinador segura pelo 
tornozelo o membro a ser avaliado e deixa rente à mesa, estressando a articulação 
sacroilíaca desse lado. O paciente irá referir dor caso haja doença na região sacroilíaca. 
 
 
 
 
Pacientes em decúbito lateral, comprimir o ílio superior para baixo. Positivo se a 
sensação aumentada de pressão na SI. 
 
 
 
Palpa-se o pulso da artéria radial com o braço do doente em abdução e com o 
cotovelo estendido. Solicita-se então para o doente fazer uma inspiração profunda 
e virar a cabeça para o lado sintomático. Se houver compressão da artéria 
subclávia, poderá ser identificada uma redução na amplitude do pulso da artéria 
radial. A presença do teste de Adson positivo não necessariamente indica a 
presença da síndrome do desfiladeiro torácico já que há uma frequência alta de 
pessoas assintomáticas que apresentam alteração do pulso da artéria radial 
durante a manobra. 
 
 
 
Paciente em decúbito lateral, o terapeuta tem que se posicionarem suas mãos em 
região de Cristal ilíaca, apoia as duas mãos logo a baixo. Vai soltar o peso do meu 
corpo (terapeuta), para realizar o teste. Verificar se o paciente tem um estresse ou 
 
alguma lesão na região sacro ilíaca. Positivo: se apresentar uma dor em região 
sacro ilíaca. 
 
 
 
 
Avalia o encurtamento do trato iliotibial. A manobra consiste na realização da 
abdução e extensão passiva da articulação coxofemoral com o paciente em 
decúbito lateral e com o joelho fletido. Se o membro permanecer bloqueado na 
posição abduzida com o joelho em flexão o teste é positivo indicando 
encurtamento do trato iliotibial. 
 
 
 
Paciente com o membro superior em rotação medial solicite uma flexão 
do ombro. Com o segmento em rotação haverá um impacto da 
Tuberosidade do úmero sobre o acrômio, desenvolvendo uma compressão sobre o 
tendão do supraespinhoso. Positivo se houver presença de dor no ombro. 
Indica : Síndrome do impacto 
 
 
 
 
Paciente com cotovelo flexionado a 90° e colado no tronco com antebraço em 
pronação. Solicita-se que faça supinação ativa do antebraço contra a resistência do 
examinador. Positivo se houver dor na região do sulco intertubercular. Indica 
TENDINITE BICIPITAL. 
 
Solicite ao paciente que posicione o dorso da mão a nível de l5 e afaste ativamente 
a mão das costas. Será positivo se houver incapacidade de fazer ou manter o 
afastamento. Indica Ruptura do subescapular. 
 
 
 
Posição do paciente: De pé, de frente para o examinador. Descrição do teste: O 
terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão e abdução de 30º de membros 
superiores e uma rotação interna, apontando os polegares para o chão (lata vazia). 
O terapeuta impõe uma resistência com ambas às mãos na altura do cotovelo do 
paciente e pede que o mesmo realize uma flexão contra a resistência. Sinais e 
sintomas: No momento do teste o paciente poderá referir dor na face ântero-
lateral do ombro, caso apresente alguma inflamação ou até mesmo ruptura do 
tendão do músculo supra-espinhoso (devido ao impacto subacromial), ou poderá 
referir fraqueza se o músculo estiver comprometido. Importante lembrar: Fraqueza 
do músculo supra-espinhoso pode ser resultado de comprometimento nervoso. A 
dor relatada pode ser indicativo de tendinite e/ou impacto. 
 
 
 
 
Paciente realiza abdução do braço a 90° e pede-se que realize uma adução lentamente. 
Positivo se houver incapacidade de controlar o membro na adução. Indica Ruptura da 
Bainha Rotatória. 
 
 
 
Paciente sentado na beira da maca faz flexão de cervical junto com extensão de MI, um 
de cada vez. Positivo para dor irradiada em cervical ou lombar. 
 
Paciente encosta na parede e observa se ele consegue encostar a região occipital na 
parede. Se não consegue, é positivo. 
 
Eleva MI em extensão, e faz dorsiflexao associada. 
 
É realizadapara verificarmos se existe discrepância de comprimento de um 
membro em relação ao outro. A discrepância real no comprimento é determinada 
pela medida da distância compreendida entre a espinha ilíaca ântero-superior e o 
maléolo medial de um membro em relação ao outro (fig. 14). Se houver diferença 
entre as distâncias destes pontos fixos, está demonstrada a discrepância real. A 
discrepância aparente é determinada pela medida da distância compreendida entre 
a cicatriz umbilical e o maléolo medial de um membro em relação ao outro (fig. 15). 
Estas discrepâncias aparentes resultam de posições anormais da pélvis, e não de 
encurtamento real de um membro. 
 
 
 
 
No braço: Do Cotovelo superior: 5 – 10 – 15- 20 
 Do Cotovelo inferior: 5- 10 – 15 – 20 
Na perna: Na borda superior do joelho: 7 – 14- 21 
 Na borda inferior do joelho: 7 – 14 
 
 
Paciente faz flexão de punho (mão aberta). 
Paciente faz uma extensão de punho. 
Paciente faz flexão e extensão de braço. 
Flexão de punho e dedos (mão fechada). 
Paciente de abdução do dedo mínimo 
Os flexores(inervados por L1,L2 e L3) são testados com o paciente sentado, com as 
pernas pendentes para fora da mesa, solicitando-se que o mesmo flexione o quadril 
enquanto o examinador oferece resistência no terço distal da coxa. 
 
 
E os adutores(L2,L3 e L4) são testados com o paciente em decúbito dorsal, estando 
os membros abduzidos e com o examinador impondo resistência na face interna 
dos tornozelos enquanto o paciente é solicitado a realizar o movimento de adução. 
Dorsiflexao e Inversão. 
Extensão do hálux. 
Flexão plantar com emersão.

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