ELABORAÇÃO DE PROJETO AULA 9

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AULA 9: FLUXO DE CAIXA 
Elaboração de projetos de engenharia 
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA 
Aula 9: Fluxo de caixa 
AULA 9: FLUXO DE CAIXA 
Elaboração de projetos de engenharia 
CONSTRUÇÃO DO 
FLUXO DE CAIXA 
1 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
COMPONENTES DO 
FLUXO DE CAIXA 
2 
MÉTODOS DE 
DEPRECIAÇÃO 
3 
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Fluxo de caixa 
Introdução 
• O Fluxo de caixa é um instrumento gerencial que controla e informa todas as movimentações 
financeiras (entradas e saídas de valores) de um dado período; 
• Pode ser diário, semanal, mensal etc.; 
• É composto dos dados obtidos dos controles de contas a pagar, contas a receber, de vendas, de 
despesas, de saldos de aplicações, e de todos os demais elementos que representem as 
movimentações de recursos financeiros da empresa; 
• As instituições financeiras geralmente exigem a apresentação do FC da empresa antes de 
realizarem algum empréstimo de alto valor. 
 
 “86% das MPE sem noção clara dos custos” (SEBRAE) 
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Introdução 
• Se queres saber o valor do dinheiro, tenta pedi-lo emprestado (Benjamin Franklin); 
 
• Uma das dificuldades mais comuns na gerência da empresa é o controle financeiro, e a área 
financeira é estratégica em qualquer organização; 
 
• Uma ferramenta que facilita esse trabalho é o fluxo caixa, pois, possibilita a visualização e 
compreensão das movimentações financeiras em um período preestabelecido (SEBRAE – GO). 
Fluxo de caixa 
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A representação do fluxo de caixa de um projeto 
consiste de uma escala horizontal onde são 
marcados os períodos de tempo e na qual são 
representadas com setas para cima as entradas e 
com setas para baixo as saídas de caixa. 
Fluxo de caixa 
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• Fluxo de Caixa é um instrumento de gestão financeira 
que projeta para períodos futuros todas as entradas e as 
saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como 
será o saldo de caixa para o período projetado; 
• De fácil elaboração para as empresas que possuem os 
controles financeiros bem organizados, ele deve ser 
utilizado para controle e principalmente como instrumento 
na tomada de decisões;. 
• O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma 
estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir 
informações de entradas e saídas conforme as necessidades 
da empresa. 
Fluxo de caixa 
https://www.treasy.com.br/ 
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Previsão de compras e os respectivos prazos de pagamento aos fornecedores 
• Inicialmente calcula-se a previsão ou metas de compras mensais, incluindo o montante de compras 
a ser efetuado; 
• Compras têm relação direta com a quantidade a ser produzida ou total de vendas; 
• Para evitar que a empresa fique com estoque excedente, as metas de compras não devem 
ultrapassar o previsto em consumo, ou seja: 
 Consumo de matérias-primas para indústrias e serviços; 
 Custo das mercadorias vendidas para o comércio. 
• A partir do momento que se estabelece as metas de compras e conhece-se os prazos para 
pagamentos aos fornecedores, o passo a seguir é elaborar uma planilha que calcule o pagamento 
das compras. 
Componentes do fluxo de caixa 
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Levantamento dos valores a receber de clientes 
• É tudo que a empresa precisa receber dos clientes; 
• Caso a empresa realize vendas a prazo, certamente ela terá valores a receber dos clientes (tanto 
presente, quanto futuro); 
• Os controles de contas a receber fornecerão as informações para o fluxo de caixa; 
• Se existir atrasos de pagamentos, é preciso se planejar para que essa dívida esteja no fluxo e que a 
dívida seja cobrada o mais rápido possível (assim como não se deseja atrasar o pagamento de 
fornecedores); 
• Caso de valores há muito vencidos e de difícil (ou nenhuma possibilidade de recebimento) 
recebimento: esses não devem ser incluídos no fluxo de caixa, pois possivelmente resultarão em 
uma previsão irreal, já que dificilmente tais créditos serão recebíveis. 
Componentes do fluxo de caixa 
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Levantamento dos compromissos a pagar 
Realizar levantamento de contas a pagar, que são os compromissos que a empresa tem com os 
financiamentos, fornecedores, impostos, e as despesas operacionais que ocorrem todos os meses, 
como: 
• Aluguel; 
• Folha de pagamento e encargos mensais; 
• Energia; 
• Telefone; 
• Pró-labore; 
• Serviços de contabilidade. 
Componentes do fluxo de caixa 
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Levantamento das disponibilidades financeiras existentes 
Na data da preparação do fluxo de caixa, deve-se levantar as disponibilidades financeiras da empresa, 
tais como: 
• Dinheiro em caixa; 
• Cheques para depósitos; 
• Aplicações financeiras de resgate imediato, dentre outras aplicações de curto prazo. 
Na preparação do fluxo de caixa, o total das disponibilidades existentes será o saldo inicial de caixa 
(MARTINS, 2009) 
LINK: https://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/35570/componentes-do-fluxo-de-
caixa 
Componentes do fluxo de caixa 
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Primeiramente explicamos o que vem a ser um Ativo Imobilizado: 
• Representado pelos direitos que tenham por objeto os Bens 
destinados ao uso nas atividades da empresa (não à venda – 
apesar de poderem vir a ser vendidos) ou a manutenção de 
suas atividades, inclusive os de propriedade industrial ou 
comercial. Exemplo: Máquinas, Imóveis, Equipamentos, 
Móveis e Utensílios, Veículos, Computadores, Instalações 
etc. 
• Do total de Bens e serviços finais produzidos em uma 
economia, uma parte é destinada a repor os equipamentos e 
instalações – que teoricamente saem de uso; 
• O valor desses bens. 
Depreciação 
Métodos de depreciação 
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Depreciação 
• Do total de bens e serviços finais produzidos em uma economia, uma parte é destinada a repor os 
equipamentos e instalações (que saem, teoricamente, de uso); 
• Ao terminar o período de vida útil desses equipamentos e instalações, eles devem ser substituídos 
por outros. O valor desses bens e serviços finais é computado como depreciação; 
• A depreciação econômica pode acontecer por razões físicas ou tecnológicas: 
o Por razões tecnológicas: ocorre quando o equipamento passa a ser tecnicamente obsoleto, mesmo 
que fisicamente ele ainda se encontre em bom estado de uso. Um exemplo típico desse caso é a área 
dos microcomputadores; 
o Razões físicas: ocorre porque os equipamentos e instalações vão se desgastando fisicamente ao 
longo do tempo. Isso é o que normalmente ocorre com os galpões industriais e com a maioria das 
máquinas industriais, entre outros exemplos. (BACHA, 2004) 
Métodos de depreciação 
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Métodos Depreciação 
Existem ao todo 3 métodos de depreciação de bens, método linear, utilizado por ser simples e 
reconhecido pela Receita Federal 
 
“A Receita Federal, por via de instrução normativa nº 162/98, publicada no Diário Oficial da União de 
07/01/99, fixou o prazo de vida útil dos bens e respectivas taxas nominais de depreciação” 
 
Método Linear ou Quotas Constantes ou ainda Método da Linha Reta 
• Sobre o custo do bem é aplicada uma taxa fixa para depreciação durante seu prazo de vida útil 
estimado, cuja taxa é fixadaao ano e pode ser convertida para aplicação mês a mês. É o método que 
contabiliza, como despesa ou custo, uma parcela constante do valor do bem em cada período; 
• Nesse caso o prazo de vida útil do bem é estimado, expresso em anos podendo ser convertido em 
meses. 
Métodos de depreciação 
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Métodos Depreciação 
A carga de depreciação anual será a mesma, até o final do prazo de depreciação, isto é, a carga total de 
depreciação será rateada por igual, ao longo dos anos: 
 
Cálculo: 
 
Onde: 
d = a carga de depreciação por período (ano); 
I = ao investimento (ou custo original); 
VR = ao valor residual estimado; e 
n = o prazo de depreciação do ativo. 
Métodos de depreciação 
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Exemplo 
Segundo os dados do ativo, calcule a depreciação e faça o gráfico ilustrativo 
 
I = R$ 10 milhões 
n = 10 anos 
VR = 10% 
 
Métodos de depreciação 
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Depreciação 
O valor contábil (book value) do ativo, para efeito de 
depreciação, decai com o passar dos anos, como mostra o 
gráfico da Figura 6.4. 
Métodos de depreciação 
Gráfico de depreciação (MOTTA, 2004) 
VR = R$1.000.000,00 
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Gráfico de depreciação (MOTTA, 2004) 
VR = R$1.000.000,00 
Depreciação 
O valor contábil (book value) do ativo, para efeito de depreciação, 
decai com o passar dos anos, como mostra o gráfico (MOTTA, 
2004); 
Valor Residual (VR) estimado é a quantia que se espera obter pela 
revenda ou outras disposições, quando o ativo for retirado de 
serviço; 
Um ativo não pode ser depreciado abaixo de seu valor residual 
esperado; 
Quanto mais rapidamente se processar a depreciação do ativo, 
maior será a vantagem para a empresa, pois ela poderá gozar do 
benefício da redução da base para cálculo do imposto devido; 
Portanto, mantida a alíquota, será reduzida sua provisão para 
pagamento do Imposto de Renda. 
 
Métodos de depreciação 
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BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da economia brasileira. 
São Paulo: EdUSP, 2004 
 
COSTA, Fabio J. C. Leal. Introdução à Administração de Materiais em Sistemas Informatizados. 
Bibliografia 
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Fluxo de Caixa do Projeto; 
 
 
Fluxo de Caixa do Acionista. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.