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Aula 5

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Sistemas
Estruturais – 5P
Aula 5 
Cap 11, Cap 12, Cap 13, 
Cap 14 e Cap 15
Cap 11 – Patologias em um 
prédio abandonado.
›O prédio abandonado, mostrado a seguir, teve
vários problemas:
1. Colocação de suas armaduras;
2. Concretagem
Cap 11 – Patologias em um 
prédio abandonado.
›Não foi utilizados espassadores;
›Armadura de uma das vigas mau amarradas
perdendo a sua verticalidade;
Dois tipos de Pstologias
›Mancha vermelha amarronzada no concreto:
Dois tipos de Patologias
›Mancha vermelha amarronzada no concreto:
1. Causa: armaduro exposta, ataque de 
umidade, oxidação.
2. Correção: limpar o local e adjacências, 
colocar a armadura para dentro e preencher
os vazio com argamassa rica
(cimento+aguas+areia)
Dois tipos de Patologias
› Buracos no concreto:
1. Causa: 
1. Deficiência de vibração, e com isso o concreto
não conseguiu alcançar o espaço a ele
designado
Dois tipos de Patologias
› Buracos no concreto:
1. Causa: 
2 – As pedras de concreto são maiores que o 
espaço entre as barras ou entre uma barra e a 
fôrma;
3 – lançamento do concreto com muita agitação, 
segregando (separando) a argamassa das pedras.
Dois tipos de Patologias
1. Correção: preencher os vazio com argamassa
rica (cimento+aguas+areia).
2. Se houver uma grande incidência, consultar
um especialista.
CUIDADO!!!!!
›A concretagem dos pés dos pilares pode
causar bicheiras, pois sendo o concreto
lançado do alto, a massa vai ficando presa
pelo caminho.
› Ficam presas nas ferragens e na forma, com
isso as pedras, caem nos pés dos pilares sem
massa.
CUIDADO!!!!!
› Para contornar isso podemos adotar técnicas
como funil de alimentação ou produzir
argamassa adicional, lança-la antes da
concretagem, e essa argamassa irá esperar
pelas pedras que cairam sem massa, voltando
a ter a massa homogênea de concreto.
Cap 12 – Alternativas de 
estruturação no mundo
› Seja uma casa assobradada ou um prédio de 
apartamentos ou de escritórios.
› Existem várias maneiras de projetar a estrutura
desses prédios;
›Admitamos que usaremos estrutura de 
concerto armado;
›Normalmente:
1. Usaremos lajes para cobrir vãos e para poder
usar o espaço superior a elas.
2. Usaremos vigas, para o apoiar as lajes;
3. Usaremos pilares para receber a carga das 
vigas
4. Usaremos alvenaria para fechar ambientes
Outras opções
›Alternativa A – Estrutura Convencional de 
Concreto Armado
ü É um tipo muito comum;
ü Lajes, vigas, pilares e fundações;
ü Alvenarias sem função estrutural, apenas vedação.
Outras opções
›Alternativa B – Estrutura Semiportante de concreto
armado
ü Edificações de uso misto;
ü Lajes apoiam diretamente nas alvenarias;
ü Alvenarias portantes, e não podem ser alteradas
ou retiradas.
Outras opções
›Alternativa B – Estrutura Semiportante de concreto
armado
ü Apoio das lajes valido nos andares superiores;
ü No andar térreo constuma-se criar vigas para
eliminar paredes e assim criamos grandes vãos
(suportados pelas vigas).
Outras opções
›Alternativa C – Estrutura de Alvenaria Portante
ü Lajes apoiadas nas alvenarias;
ü Não existe vigas e nem pilares;
ü O andar térreo é igual aos tipos;
ü Parede sobre parede ao longo do prédio;
Cap 13 – Estrutura de uma
residencia tipo sobrado
› Recebemos um projeto arquitetônico para a 
elaboração do estrutural;
›Adimitamos que já conversamos com o 
arquiteto e com o profissional de intalações, 
vamos lançar a nossa estrutura;
Lajes
›Colocaremos lajes maciças correspondente a
cada ambiente de uso, com exceção do
espaço reservado à escada.
›As espessuras das lajes, admitidas com 8cm,
com exceção da L1, que foi admitida com 10
cm;
›A escolha de maior espessura não está ligada
necessariamente à resistência, mas sim para
evitar flecha (deformação) e combate a
vibração.
Vigas
›Vigas embaixo de todas as paredes;
› Largura da viga = espessura da parede, ou
seja, de 15 ou 12, nas paredes internas e 20 ou
22 nas paredes externas.
›Altura das vigas 10% do vão
Pilares
›Questão estratégica e delicada.
›Colocaremos pilares em pontos importantes da
estrutura: em todos os cantos e em encontros
de paredes;
›Outros pilares criados nascem por opção do
projetista.
Pilares
› P2 foi criado para não termos vãos exagerados
em V1.
› Idem P4 e P5 que foram criados para não
ocorrerem vãos exagerados em V6 e V3.
› Se P1, P3, P6, P7 e P8 são obrigatórios, P2, P4 e 
P5 são semiobrigatórios.
› São pilares optativos, o pilar no encontro de V2 
e V6 e o pilar no encontro de V4 com v6.
Pilares
› Face às baixas cargas que ocorrem em
residencias, o pré-dimensionamento dos pilares
fica fácil.
›Adotaremos, para todps eles, a seção
transversal de concreto de 20 x 20 cm.
Quem se apoia em quem?
› Se duas vigas se encontram e nesse ponto
existe um pilar, as vigas não se relacionam
estruturalmente entre si e ambas descarregam
individualmente suas cargas no pilar.
Quem se apoia em quem?
› Se duas vigas se encontram e não há pilar
nesse encontro, temos que estabelecer que se
apoia em quem. O critério a considerar é que
a viga mais deformável (menor inércia ou
maior vão) se apoia na menos deformável
(maior inércia ou menor vão).
› Em nosso exemplo temos:
As extremidades de V7 se apoiam em V2 e em
V4
As extr
Quem se apoia em quem?
› Em nosso exemplo temos:
ü As extremidades de V7 se apoiam em V2 e em
V4;
ü As extremidades de V2 se apoiam em V6 e V8;
ü V4 se apoia em V6 e V8;
ü Resta definir se V7 se apoia em V3 ou se, ao
contrário, V3 se apoia em V7.
Quem se apoia em quem?
›A regra geral é que a peça mais deformável se
apoie no menos deformável.
›Vamos admitir que:
ü V7 tem vão de 5,0m e seção de 12x30cm;
ü V3 tem entre os pilares P4 e P5 um vão de 3,0m
e seção de 15x50cm;
ü Então V3 será apoio de V7, pois ela (V3) tem
rigidez maior.
Cap 14 – As Normas e o 
Concreto Armado

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