AULA CONT GEST TRIB II 03 05 2017 SIMPLES NACIONAL PLANEJAMENTO CONTENCIOSO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SIMPLES NACIONAL, PLANEJAMENTO,
CONTENCIOSO
SIMPLES NACIONAL
SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS, DE FORMA DIFERENCIADA E FAVORECIDA, PROPORCIONADO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, CONFORME DEFINIDO NA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
ALCANÇA A SOCIEDADE SIMPLES, A EMPRESA INDIVIDUAL DE SOCIEDADE LIMITADA E O EMPRESÁRIO, CONFORME REFERIDO NO ART. 966 DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. 
CONCEITO
SIMPLES NACIONAL
SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS, DE FORMA DIFERENCIADA E FAVORECIDA, PROPORCIONADO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, CONFORME DEFINIDO NA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
ALCANÇA A SOCIEDADE SIMPLES, A EMPRESA INDIVIDUAL DE SOCIEDADE LIMITADA E O EMPRESÁRIO, CONFORME REFERIDO NO ART. 966 DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. 
CONCEITO
SIMPLES NACIONAL
A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL DAR-SE-Á POR MEIO DO PORTAL DO SIMPLES NACIONAL NA INTERNET, SENDO IRRETRATÁVEL PARA TODO O ANO-CALENDÁRIO.
DEVERÁ SER REALIZADA NO MÊS DE JANEIRO, ATÉ SEU ÚLTIMO DIA ÚTIL, PRODUZINDO EFEITOS A PARTIR DO PRIMEIRO DIA DO ANO-CALENDÁRIO DA OPÇÃO, RESSALVADA A EMPRESA EM INÍCIO DE ATIVIDADE.
A ME OU EPP, APÓS EFETUAR A INSCRIÇÃO NO CNPJ, BEM COMO OBTER A SUA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E, CASO EXIGÍVEL, A ESTADUAL, TERÁ O PRAZO DE ATÉ 30 (TRINTA) DIAS, CONTADOS DO ÚLTIMO DEFERIMENTO DE INSCRIÇÃO, PARA EFETUAR A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL;
OPÇÃO
SIMPLES NACIONAL
A PARTIR DO ANO-CALENDÁRIO DE 2009 FOI CRIADA A POSSIBILIDADE DE AGENDAMENTO DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL QUE PODE SER EXERCIDA DO PRIMEIRO DIA ÚTIL DO MÊS DE NOVEMBRO E O PENÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO ANTERIOR AO DA OPÇÃO.
CASO NÃO HAJAM PENDÊNCIAS, A SOLICITAÇÃO DE OPÇÃO PARA O ANO SUBSEQUENTE SERÁ AGENDADA, NÃO SENDO NECESSÁRIO NENHUM PROCEDIMENTO ADICIONAL A SER ADOTADO PELO CONTRIBUINTE E EXISTINDO PENDÊNCIAS, HAVERÁ UM GRANDE PRAZO PARA AS SUAS SOLUÇÕES.
AGENDAMENTO DA OPÇÃO
SIMPLES NACIONAL
A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL UTILIZARÁ, CONFORME AS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES QUE REALIZAR, OS DOCUMENTOS FISCAIS:
I - AUTORIZADOS PELOS ENTES FEDERADOS ONDE POSSUIR ESTABELECIMENTO, INCLUSIVE OS EMITIDOS POR MEIO ELETRÔNICO;
II - DIRETAMENTE POR SISTEMA NACIONAL INFORMATIZADO, COM AUTORIZAÇÃO ELETRÔNICA, SEM CUSTOS PARA A ME OU EPP, QUANDO HOUVER SUA DISPONIBILIZAÇÃO NO PORTAL DO SIMPLES NACIONAL.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
OBSERVAÇÕES:
I - RELATIVAMENTE À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SUJEITA AO ISS, A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL UTILIZARÁ A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS, CONFORME MODELO APROVADO E AUTORIZADO PELO MUNICÍPIO, OU DISTRITO FEDERAL, OU OUTRO DOCUMENTO FISCAL AUTORIZADO CONJUNTAMENTE PELO ESTADO E PELO MUNICÍPIO DA SUA CIRCUNSCRIÇÃO FISCAL;
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
OBSERVAÇÕES:
II – A UTILIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS FICA CONDICIONADA:
À INUTILIZAÇÃO DOS CAMPOS DESTINADOS À BASE DE CÁLCULO E AO IMPOSTO DESTACADO, DE OBRIGAÇÃO PRÓPRIA;
B) À INDICAÇÃO, NO CAMPO DESTINADO ÀS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES OU, EM SUA FALTA, NO CORPO DO DOCUMENTO, POR QUALQUER MEIO GRÁFICO INDELÉVEL, DAS EXPRESSÕES:
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
OBSERVAÇÕES:
"DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL“
2) "NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI".
 
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
 A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL DEVERÁ ADOTAR PARA OS REGISTROS E CONTROLES DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES POR ELA REALIZADAS:
 LIVRO CAIXA, NO QUAL DEVERÁ ESTAR ESCRITURADA TODA A SUA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA E BANCÁRIA;
2) LIVRO REGISTRO DE INVENTÁRIO, NO QUAL DEVERÃO CONSTAR REGISTRADOS OS ESTOQUES EXISTENTES NO TÉRMINO DE CADA ANO-CALENDÁRIO, QUANDO CONTRIBUINTE DO ICMS;
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
 A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL DEVERÁ ADOTAR PARA OS REGISTROS E CONTROLES DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES POR ELA REALIZADAS:
3) LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS, MODELO 1 OU 1-A, DESTINADO À ESCRITURAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS ÀS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU BENS E ÀS AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E DE COMUNICAÇÃO EFETUADAS A QUALQUER TÍTULO PELO ESTABELECIMENTO, QUANDO CONTRIBUINTE DO ICMS;
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
 A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL DEVERÁ ADOTAR PARA OS REGISTROS E CONTROLES DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES POR ELA REALIZADAS:
3) LIVRO REGISTRO DOS SERVIÇOS PRESTADOS, DESTINADO AO REGISTRO DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS AOS SERVIÇOS PRESTADOS SUJEITOS AO ISS, QUANDO CONTRIBUINTE DO ISS;
4) LIVRO REGISTRO DE SERVIÇOS TOMADOS, DESTINADO AO REGISTRO DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS AOS SERVIÇOS TOMADOS SUJEITOS AO ISS;
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
ALÉM DOS LIVROS JÁ CITADOS, SERÃO UTILIZADOS:
LIVRO REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS, PELO ESTABELECIMENTO GRÁFICO PARA REGISTRO DOS IMPRESSOS QUE CONFECCIONAR PARA TERCEIROS OU PARA USO PRÓPRIO;
2) LIVROS ESPECÍFICOS PELOS CONTRIBUINTES QUE COMERCIALIZEM COMBUSTÍVEIS;
3) LIVRO REGISTRO DE VEÍCULOS, POR TODAS AS PESSOAS QUE INTERFIRAM HABITUALMENTE NO PROCESSO DE INTERMEDIAÇÃO DE VEÍCULOS, INCLUSIVE COMO SIMPLES DEPOSITÁRIOS OU EXPOSITORES.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
  A EXIGÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE DADOS POR MEIO DE ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EM QUALQUER MODALIDADE QUE NÃO ATENDA AO DISPOSTO NESTE ARTIGO NÃO PODERÁ TER CARÁTER OBRIGATÓRIO PARA A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, EXCETO QUANDO ULTRAPASSADO O SUBLIMITE ADOTADO POR ESTADO OU DISTRITO FEDERAL.
 OS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS A OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES REALIZADAS OU RECEBIDAS, BEM COMO OS LIVROS FISCAIS E CONTÁBEIS, DEVERÃO SER MANTIDOS EM BOA GUARDA, ORDEM E CONSERVAÇÃO ENQUANTO NÃO DECORRIDO O PRAZO DECADENCIAL E NÃO PRESCRITAS EVENTUAIS AÇÕES QUE LHES SEJAM PERTINENTES.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
 A ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL APRESENTARÁ A DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS E FISCAIS (DEFIS).
 A DEFIS SERÁ ENTREGUE À RFB POR MEIO DE MÓDULO DO APLICATIVO PGDAS-D, ATÉ 31 DE MARÇO DO ANO-CALENDÁRIO SUBSEQUENTE AO DA OCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES DOS TRIBUTOS PREVISTOS NO SIMPLES NACIONAL. 
FICA MANTIDA A OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA DASN RELATIVA AOS ANOS-CALENDÁRIOS 2007 A 2010
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
SIMPLES NACIONAL
 O PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE É TRATADO NOS ARTIGOS 70 A 72 DA LEI Nº 11.101, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2005.
O PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL COM BASE EM PLANO ESPECIAL NÃO ACARRETA A SUSPENSÃO DO CURSO DA PRESCRIÇÃO NEM DAS AÇÕES E EXECUÇÕES POR CRÉDITOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO.
NO PLANO ESPECIAL PARA AS ME E EPP, NÃO SERÁ CONVOCADA ASSEMBLÉIA GERAL DE CREDORES.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
SIMPLES NACIONAL
 O § 2º DO ARTIGO 51 DA LEI Nº 11.101/2005 POSSIBILITA ÀS ME E EPP APRESENTAR LIVROS E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA, SENDO QUE POR ESTA PERMISSÃO, A LEI ADMITE A APRESENTAÇÃO DO LIVRO CAIXA, COMO LIVRO CONTÁBIL E ELEMENTO DE PROVA.
O LIVRO CAIXA DEVE SER ESCRITURADO COM TODA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA, INCLUSIVE A BANCÁRIA.
NESTE REGIME É OBRIGATÓRIO O LIVRO REGISTRO DE INVENTÁRIO.
DEVEM SER CONSERVADOS EM BOA ORDEM OS DOCUMENTOS COMERCIAIS E FISCAIS.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
 É A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICA DE GESTÃO PREVENTIVA DE NEGÓCIOS, OBJETIVANDO UMA LEGÍTIMA ECONOMIA TRIBUTÁRIA, CONSISTINDO EM ATOS CONTÍNUOS QUE PERMITAM A ECONOMIA DE TRIBUTOS, NÃO CAUSANDO MÁCULAS LEGAIS, ENTÃO É FEITO UM ESTUDO PRÉVIO , OU SEJA ANTERIORMENTE À REALIZAÇÃO DO FATO ADMINISTRATIVO, PREVENDO-SE OS EFEITOS JURÍDICOS E ECONÔMICOS QUE ESTE PODE ACARRETAR E AS ALTERNATIVAS LEGAIS MENOS ONEROSAS.
CONCEITO E APLICAÇÃO PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
 NA SEARA PRIVADA PODEM-SE PRATICAR ATOS NÃO VEDADOS PELA LEI. NA ATUAÇÃO EMPREENDEDORA, CADA PARTICULAR PODE-SE ORGANIZAR SEGUINDO O CAMINHO DA LICITUDE, PODENDO OPTAR EM REALIZAR OS SEUS NEGÓCIOS DE MANEIRA MENOS ONEROSA SOB O ASPECTO FISCAL. 
 A ELISÃO FISCAL É O PROCEDIMENTO LÍCITO
REALIZADO PELO CONTRIBUINTE ANTES DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR COM O ESCOPO DE ELIMINAR OU POSTERGAR A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA OU REDUZIR O MONTANTE DEVIDO.
COM LICITUDE – ELISÃO FISCAL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
 ENQUANTO A ELISÃO FISCAL COMPÕE-SE DE ATOS LÍCITOS PRATICADOS NO FITO DE EVITAR A EXTERIORIZAÇÃO DO FATO IMPONÍVEL, OU DE REDUZIR OS IMPACTOS CAUSADOS POR ESTA EXTERIORIZAÇÃO, A EVASÃO FISCAL DIFERE TOTALMENTE, SENDO ESTA UMA EXECUÇÃO DE ATOS ILÍCITOS, CARACTERIZANDO-SE EM SONEGAÇÃO FISCAL OU FRAUDE, ATOS QUE REPRESENTAM AÇÕES OU OMISSÕES DOLOSAS NO SENTIDO DE AFETAR A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL OU O CRÉDITO TRIBUTÁRIO DECORRENTE.
ELISÃO FISCAL X EVASÃO FISCAL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
 A PESSOA JURÍDICA DEVERÁ BUSCAR A MELHOR OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO, PROCURANDO RECONHECER EM QUE CENÁRIO SE ENCONTRARÁ SOB OS REGIMES DO LUCRO REAL, DO LUCRO PRESUMIDO, DO LUCRO ARBITRADO E DO SIMPLES NACIONAL.
PARA CADA CASO CONCRETO, HÁ UMA SITUAÇÃO MELHOR, SE A EMPRESA POSSUI UM GRANDE VOLUME DE DESPESAS DEDUTÍVEIS, O LUCRO REAL SERÁ MAIS VANTAJOSO, CASO CONTRÁRIO PODERÁ SER O LUCRO PRESUMIDO OU ARBITRADO OU CONFORME A RECEITA BRUTA ATÉ O SIMPLES NACIONAL.
OPÇÃO PELA MELHOR FORMA DE TRIBUTAÇÃO
REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO
 O REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO FOI IMPLEMENTADO PELO RECEITA FEDERAL , NO ESCOPO DE RESPONDER ÀS LACUNAS CRIADAS PELA LEI Nº 11.638/200, QUE DETERMINOU NOVOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS, PARA ADEQUAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS ÀS NORMAS INTERNACIONAIS, QUE CAUSARAM, EM FACE DE MUDANÇAS NOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS, EFEITOS NA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ PELO LUCRO REAL, PRESUMIDO E ARBITRADO. FOI FACULTATIVO EM 2008 2009 E A PARTIR DE 2010 COMO OBRIGATÓRIA.
CONTENCIOSO FISCAL
 A CONSTITUIÇÃO FEDERAL GARANTE O DIREITO PELO ARTIGO 5º, LV AOS LITIGANTES O PROCESSO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL:
“LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”
COMO PELO ART. 5º, XXXV, A LEI NÃO PODE EXCLUIR DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO LESÃO OU AMEAÇA A DIREITO, A DECISÃO FINAL CABE AO JUDICIÁRIO, SENDO O PROCESSO ADMINISTRATIVO UM PROCEDIMENTO DE CONTROLE DA LEGALIDADE DOS ATOS PRATICADOS PELO PODER TRIBUTANTE.
CONTENCIOSO FISCAL
 O CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO FISCAL NASCEU COM O ESTADO DE DIREITO, TENDO A SUA ORIGEM ALICERÇADA NO DUE PROCESS OF LAW, O DEVIDO PROCESSO LEGAL.
ALÉM DA CONSTITUIÇÃO EXIGIR A EXISTÊNCIA DE UMA ESFERA ADMINISTRATIVA, MESMO QUE ESTA NÃO POSSA OFERECER UMA DECISÃO DEFINITIVA, PARA A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA É MUITO INTERESSANTE, PARA QUE NÃO OCORRAM INSCRIÇÕES DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS SEM SUSTENTAÇÃO EM DÍVIDA ATIVA E POSTERIOR AÇÃO EXECUTIVA FISCAL.
CRIMES FISCAIS
 CONSTITUI CRIME DE SONEGAÇÃO FISCAL:   
I - PRESTAR DECLARAÇÃO FALSA OU OMITIR, TOTAL OU PARCIALMENTE, INFORMAÇÃO QUE DEVA SER PRODUZIDA A AGENTES DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO INTERNO, COM A INTENÇÃO DE EXIMIR-SE, TOTAL OU PARCIALMENTE, DO PAGAMENTO DE TRIBUTOS, TAXAS E QUAISQUER ADICIONAIS DEVIDOS POR LEI;
        II - INSERIR ELEMENTOS INEXATOS OU OMITIR, RENDIMENTOS OU OPERAÇÕES DE QUALQUER NATUREZA EM DOCUMENTOS OU LIVROS EXIGIDOS PELAS LEIS FISCAIS, COM A INTENÇÃO DE EXONERAR-SE DO PAGAMENTO DE TRIBUTOS DEVIDOS À FAZENDA PÚBLICA;
SONEGAÇÃO FISCAL
CRIMES FISCAIS
 CONSTITUI CRIME DE SONEGAÇÃO FISCAL:   
 III - ALTERAR FATURAS E QUAISQUER DOCUMENTOS RELATIVOS A OPERAÇÕES MERCANTIS COM O PROPÓSITO DE FRAUDAR A FAZENDA PÚBLICA;
        IV - FORNECER OU EMITIR DOCUMENTOS GRACIOSOS OU ALTERAR DESPESAS, MAJORANDO-AS, COM O OBJETIVO DE OBTER DEDUÇÃO DE TRIBUTOS DEVIDOS À FAZENDA PÚBLICA, SEM PREJUÍZO DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS CABÍVEIS.
        V - EXIGIR, PAGAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA O CONTRIBUINTE BENEFICIÁRIO DA PAGA, QUALQUER PERCENTAGEM SÔBRE A PARCELA DEDUTÍVEL OU DEDUZIDA DO IMPÔSTO SÔBRE A RENDA COMO INCENTIVO FISCAL.
SONEGAÇÃO FISCAL
CRIMES FISCAIS
 OPERAÇÕES CONSIDERADAS COMO FRAUDE FISCAL:
OCULTAÇÃO DE FATOS OU VALORES CONSTITUINTES DOS LIVROS DE CONTABILIDADE OU DE DECLARAÇÕES APRESENTADAS;
ENCOBRIMENTO DE FATOS OU VALORES QUE DEVERIAM TER SIDO COMUNICADOS À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTARIA;
CELEBRAÇÃO DE NEGÓCIOS SIMULADOS, QUER PELO SEU VALOR OU PELA SUA NATUREZA.
OPERAÇÕES CONSIDERADAS COMO FRAUDE QUALIFICADA:
ACUMULAÇÃO DE MAIS DO QUE UMA DAS SEGUINTES EVENTUALIDADES:
A FRAUDE FOR COMETIDA DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE POR UMA AGENTE, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, OU SE O AGENTE INFRATOR SE TIVER SOCORRIDO DE AUXILIO DO FUNCIONÁRIO PUBLICO, COM GRAVE ABUSO DAS SUAS FUNÇÕES.
O AGENTE INFRATOR FALSIFICAR, VICIAR, OCULTAR OU DESTRUIR QUAISQUER DOCUMENTOS OU ELEMENTOS PROBATÓRIOS, ASSIM COMO INUTILIZAR PROGRAMAS OU FICHEIROS INFORMÁTICOS.
FRAUDE FISCAL
CRIMES FISCAIS
 PARTICULAR IMPORTÂNCIA ASSUME A SIMULAÇÃO FISCAL, QUE SE TRADUZ NA DIVERGÊNCIA DOLOSA ENTRE A VONTADE REAL E A VONTADE DECLARADA PELOS CONTRAENTES DE UM NEGÓCIO JURÍDICO, COM O OBJETIVO DE A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA AUFERIR MENOS OU NENHUM IMPOSTO. 
SIMULAÇÃO
CRIMES FISCAIS
 CONLUIO É O AJUSTE DOLOSO ENTRE DUAS OU MAIS PESSOAS NATURAIS OU JURÍDICAS, VISANDO QUALQUER EFEITO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (A SONEGAÇÃO E A FRAUDE DE IMPOSTOS, POR EXEMPLO).
CONLUIO
UFA! AFINAL!
ATÉ A PRÓXIMA!