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UNIDADE 5 MODELOS COMPUTACIONAIS 1 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS…………………...……………...………………….. 1 SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA……………...……………...…………… 2 APRESENTAÇÃO DE ALGUNS MODELOS DISPONÍVEIS……….. 2.1 SWAT(Soli and Water Assesment Tool)……………...……………. 2.2 USLE (Universal Soil Loss Equation)……………...……………… 2.3 RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation)………………… 2.4 WEPP (Water Erosion Prediction Project)……………………….. 2.5 Plúvio 2.1 ……………...……………...……………...……………….. 2.6 Hidrograma 2.1 ……………...……………...……………...………… 2.7 Terraço 3.0 ……………...……………...……………...……………… 2.8 Estradas ……………...……………...……………...…………………. 2.9 NetErosividade……………...……………...……………...………… 2.10 ClimaBR……………...……………...……………...……………….. REFERÊNCIAS……………...……………...……………...……………... 3 5 6 6 7 8 8 9 12 17 21 25 28 33 2 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Representação do uso do solo no programa SWAT.............................7 Figura 2. Tela de abertura do software Plúvio 2.1..............................................11 Figura 3. Tela para seleção do estado a ser estudado......................................12 Figura 4. Tela para obtenção dos parâmetros da equação de intensidade-duração-frequência da precipitação determinados para uma localidade do Estado de São Paulo....................................................................13 Figura 5. Tela de apresentação do software Hidrograma 2.1............................15 Figura 6. Tela referente ao módulo de entrada de dados..................................17 Figura 7. Tela relativa à visualização do perfil de uma encosta irregular, sendo esta dividida em quatro trechos..........................................................................18 Figura 8. Tela relativa ao módulo hidrograma, o qual permite traçar o hidrograma na encosta ou canal........................................................................19 Figura 9. Tela relativa ao hidrograma de escoamento superficial......................19 Figura 10. Tela de abertura do software Terraço 3.0..........................................20 Figura 11. Tela de parâmetros para o projeto.....................................................22 Figura 12. Resultados para sistema de terraceamento em nível.......................23 Figura 13. Tela de simulação do desempenho de sistemas de terraceamento com gradiente.....................................................................................................24 Figura 14. Tela de locação de sistemas de terraceamento em nível.................26 Figura 15. Tela de apresentação do software Estradas.....................................27 Figura 16. Tela para entrada dos dados referentes à precipitação....................28 Figura 17. Tela para entrada dos dados referentes ao leito da estrada.............29 Figura 18. Tela para entrada dos dados referentes à bacia de acumulação.....31 Figura 19. Tela com os resultados fornecidos pelo software Estradas..............32 Figura 20. Tela de apresentação do software NetErosividade MG....................32 Figura 21. Tela principal do software NetErosividade MG, em que se pode ver o mapa de MG com duas linhas (horizontal e vertical), indicando em seu encontro a localidade selecionada....................................................................................34 Figura 22. Relatório gerado pelo NetErosividade MG para a localidade de Viçosa-MG..........................................................................................................35 3 Figura 23. Sistema de ajuda do NetErosividade MG.........................................36 Figura 24. Tela de apresentação do software ClimaBR.....................................38 Figura 25. Tela de entrada de dados relativos à precipitação do software ClimaBR..............................................................................................................40 Figura 26. Tela de série sintética de dados climáticos gerada para a localidade selecionada.........................................................................................................41 Figura 27. Tela que mostra o perfil instantâneo de um evento de precipitação diário...................................................................................................................42 4 1 SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA A atividade antrópica é o principal fator que ocasiona modificações nas bacias hidrográficas, pois influencia tanto quantitativamente quanto qualitativamente os processos hidrológicos. Na maioria dos casos essas alterações são percebidas apenas quando ocorrem grandes eventos hidrológicos e suas consequências, como estiagens severas, inundações e destruições, transporte de sedimento para bacias hidrográficas podendo aumentar a descarga de nutrientes nos mananciais e assim influenciar diretamente a qualidade da água (ANDRADE et al., 2013). Com o avanço da tecnologia a utilização dos computadores permitiu que um novo método fosse usado no campo da hidrologia, sendo chamado de simulação hidrológica por computador. A grande velocidade dos computadores atuais permite que cálculos sejam realizados rapidamente, permitindo programar todo o ciclo do escoamento e obter um fluxo contínuo de vazões por meio de incrementos elementares de tempo. Desta forma é necessário que haja um estabelecimento das relações e que cada fase do ciclo hidrológico seja representada, desde a precipitação medida até a vazão final procurada (PORTO; ZAHED FILHO, 2014) A simulação hidrológica pode ser usada com diferentes finalidades, como por exemplo: a estimativa de disponibilidade de recursos hídricos, previsão de vazão de curto e médio prazo, análise de variabilidade hidrológica e consequências de mudanças do uso do solo. Esses estudos podem ser realizados em bacias hidrográficas de diferentes portes, desta forma, ao se retratar processos hidrológicos, estes podem variar em função da magnitude da bacia, com os objetivos dos estudos, a disponibilidade de dados e a precisão desejada. Sendo assim, os modelos hidrológicos adequados para pequenas bacias não são, em sua maioria, adequados para a simulação de grandes bacias (COLLISCHONN, 2001). A realização destes estudos surge da necessidade de compreensão do funcionamento do balanço hídrico, dos processos que controlam o movimento 5 da água e seus possíveis impactos sobre a disponibilidade e qualidade da água (ANDRADE et al., 2013). Os modelos hidrológicos podem ser utilizados para a avaliação de estratégias de gerenciamento de recursos hídricos, a resposta de bacias hidrográficas a variações climáticas periódicas, cheias de projeto, cheias em tempo real e condições de contorno para modelos de circulação atmosférica. Os modelos hidrológicos são uma ferramenta desenvolvida para avaliação dos processos hidrológicos em diversas escalas temporais e espaciais (SPRUILL et al., 2000; WAGENER et al., 2004). 2 APRESENTAÇÃO DE ALGUNS MODELOS DISPONÍVEIS Modelos computacionais para controle da erosão hídrica vêm sendo utilizados como subsídios para o planejamento adequado dos recursos naturais, reduzindo o processo erosivo e diminuindo as grandes amplitudes de vazões que têm sido observadas em cursos de água e que tem ocasionado prejuízos às atividades de agricultura e pecuária, assim como para as populações que vivem às margens destes (PRUSKI, 2009). 2.1 SWAT (Soil and Water Assesment Tool) Este programa foi desenvolvido na década de 90, nos Estados Unidos, pelo Agricultural Research Service e pela Texas A&M University. Trata-se de um modelo matemático que possibilita que diferentes processosfísicos sejam simulados em uma bacia hidrográfica, tais como vazão, produção de sedimentos e contaminação por agroquímicos. Este modelo tem sido adaptado, desde o seu surgimento, para algumas áreas especificas sendo integrado aos Sistemas de Informações Geográficas (SIG) (ARNOLD; ALLEN, 1996). 6 Assim é possível a entrada de banco de dados, a elaboração e edição de cenários ambientais e sua representação em forma de gráficos e mapas, controle e simulações, além de extrair e organizar saídas do modelo (MARCHIORO, 2008). Figura 1. Representação do uso do solo no programa SWAT Fonte: Panhalkar, 2014 2.2 USLE (Universal Soil Loss Equation) Este modelo de predição de erosão foi desenvolvido por Wischmeier; Smith (1965) e é um dos modelos de erosão empíricos mais utilizados, pois permite estimar a perda anual de solo com base em dados de precipitação, características do solo e do terreno e uso e manejo do solo. Foi desenvolvido a partir de ensaios de perdas de solo utilizando-se parcelas unitárias padrão com comprimento de rampa de 22m e declividade de 9% (AMORIM, 2004). Este modelo permite estimar a perda média anual de solo provocada pelas erosões laminar e em sulcos, para as condições em que foram obtidos os valores de seus componentes. Devido à base totalmente empírica, a aplicação em situações diferentes daquelas para as quais foi desenvolvida requer a 7 realização de pesquisas para a obtenção dos termos componentes do modelo (LOCH; ROSEWELL, 1992; FERNANDES, 1997). 2.3 RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) A RUSLE foi obtida por meio de uma revisão feita no modelo USLE, e permite estimar a perda de solo média anual causada pela precipitação e o escoamento associado a mesma. A estrutura da equação da USLE é a mesma da RUSLE, porém vários conceitos de modelagem da erosão baseada na descrição do processo físico foram incorporados para melhorar as predições de erosão (AMORIM, 2004). Com a utilização da RUSLE podemos estimar as perdas de solo para situações em que não é possível utilizar a USLE, assim como em locais em que não há dados de perdas de solo para determinação dos componentes do modelo. A implementação computacional da RUSLE incorporou os conceitos de base física para determinação de alguns dos seus componentes reproduzindo mais fielmente o sistema. Assim, tornou-se mais fácil e rápido o processo de estimativa das perdas de solo, sendo assim, uma ferramenta útil para o planejamento de uso e conservação do solo (AMORIM, 2004). 2.4 WEPP (Water Erosion Prediction Project) Trata-se de um modelo computacional de simulação contínua que permite a estimativa da perda e da deposição de solo e não apenas da perda média de solo (FLANAGAM; NEARING, 1995). A WEPP baseia-se nos princípios físicos dos processos inerentes à erosão do solo, apresenta várias vantagens sobre os modelos empíricos, pois leva em consideração os efeitos das mudanças de uso do solo, além de modelar a variabilidade espacial e 8 temporal dos fatores que afetam os processos hidrológicos que ocorrem em uma encosta. Consiste em um modelo dinâmico de simulação que incorpora conceitos de erosão entressulcos e nos sulcos. Com o uso deste programa pode-se simular os processos que ocorrem em determinada área em função do estado atual do solo, cobertura vegetal, restos culturais e umidade do solo (AMORIM, 2004). Os programas apresentados a seguir estão disponíveis para download gratuito na página http://www.gprh.ufv.br/?area=softwares do Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos vinculado ao Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa (DEA-UFV). O Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos (GPRH) da Universidade Federal de Viçosa desenvolveu um conjunto de softwares chamado Hidros com o objetivo de implementar diversos modelos a serem usados no dimensionamento e manejo de projetos hidroagrícolas (PRUSKI, 2009), dentre eles temos: 2.5 Plúvio 2.1 Este software permite determinar os parâmetros de chuvas intensas para um grande número de localidades brasileiras. O principal fator climático que interfere no processo erosivo é sem dúvidas a chuva. O conhecimento da equação que relaciona a intensidade, duração e frequência da precipitação é de vital importância para estimativa da erosão. Este software possibilita a obtenção da equação de chuvas intensas para qualquer localidade dos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Tocantins, para os demais estados, permite-se a sua obtenção apenas para localidades em que já existem as equações (PRUSKI, 2009), neste caso cabe ao usuário fornecer a latitude e a 9 longitude da localidade de interesse ou identificá-la a partir de um banco de dados em que constam as latitudes e longitudes de sedes de municípios, vilas e distritos. Este software permite a obtenção dos parâmetros K, a, b, c da equação de intensidade-duração-frequência da precipitação (SILVA et al., 2006). Figura 2. Tela de abertura do software Plúvio 2.1 10 Figura 3. Tela para seleção do estado a ser estudado 11 Figura 4. Tela para obtenção dos parâmetros da equação de intensidade-duração-frequência da precipitação determinados para uma localidade do Estado de São Paulo. 2.6 Hidrograma 2.1 A estimativa do escoamento superficial é uma das grandes dificuldades em projetos de obras hidráulicas e de obras para a contenção do escoamento superficial. O software Hidrograma 2.1 permite a obtenção do hidrograma de escoamento superficial ao longo de uma encosta ou em secções transversais do canal de terraços ou drenos de superfícies (PRUSKI, 2009). Por meio deste software pode-se obter o hidrograma de escoamento superficial ao longo de uma encosta, considerando-se condições uniformes ou não; ou em secções transversais do canal de terraços ou drenos superficiais; a 12 vazão máxima e seu tempo de ocorrência; a profundidade e a velocidade máximas do escoamento superficial; e o volume e a lâmina de escoamento superficial em áreas agrícolas (PRUSKI, 2009). O hidrograma 2.1 fornece o hidrograma de escoamento superficial, emite relatórios e simula o efeito sobre a vazão máxima e o volume escoado decorrente da variação de: comprimento, taxa de infiltração estável, declividade e rugosidade para condições de canal de terraços ou drenos de superfície. Figura 5. Tela de apresentação do software Hidrograma 2.1 13 Figura 6. Tela referente ao módulo de entrada de dados Fonte: Silva et al., 2006 14 Figura 7. Tela relativa à visualização do perfil de uma encosta irregular, sendo esta dividida em quatro trechos Fonte: Silva et al., 2006 15 Figura 8. Tela relativa ao módulo hidrograma, o qual permite traçar o hidrograma na encosta ou canal Fonte: Silva et al., 2006 Figura 9. Tela relativa ao hidrograma de escoamento superficial Obs: considerando condições de escoamento no canal, visualizando-se o valor da vazão máxima (Qmáx) e seu tempo de ocorrência, a altura (hmax) e a velocidade (Vmax) máximas de escoamento e o volume (VES) e a lâmina de escoamento superficial (LES) 16 Fonte: Silva et al., 2006 2.7 Terraço 3.0 O software Terraço 3.0 tem como principal objetivo permitir o dimensionamento de sistemas de conservação de solos e drenagem de superfície, realizar a locação, em planta, de sistemas de terraceamento em nível, acessar bancos de dados relativos à descrição dos principais tipos de sistemas de terraceamento e critérios para sua seleção; e simular o comportamento de sistemasde terraceamento. Segundo seus desenvolvedores possui uma interface amigável e sua utilização é simples, contando com um sistema de ajuda, em que encontram-se informações técnicas sobre os procedimentos empregados para os cálculos e sobre o uso do software (PRUSKI, 2009). Este software permite racionalizar o uso das principais práticas conservacionistas utilizadas para controle da erosão em áreas agrícolas (PRUSKI, 2009). Figura 10. Tela de abertura do software Terraço 3.0. 17 Figura 11. Tela de parâmetros para o projeto Obs: onde 1. Sistema de conservação de solos e drenagem de superfície; 2. Precipitação (parâmetros da equação de chuvas intensas); 3. Canal; 4. Terreno; 5. Espaçamento entre terrenos e drenos; 6. Solo (velocidade de infiltração básica); 7. Cobertura vegetal Fonte: Manual do software Terraço 3.0, disponível em http://www.ufv.br/ctq/terraco /Menu2.html 18 Figura 12. Resultados para sistema de terraceamento em nível Obs: onde 1. Apresenta valores da lâmina de escoamento superficial máxima (LES), altura de água acumulada no canal de terraço (H), altura recomendável para o terraço (Hr) para as condições de funcionamento do sistema especificadas pelo usuário, neste campo também são apresentados os valores da VIB e do espaçamento entre terraços; 2. Opções de gráficos para análise das alternativas possíveis para a implantação ou o manejo do sistema de conservação do solo em terraços em nível; 3. Valores da altura da água acumulada no terraço (H); 4. Valores da altura recomendada para o terraço (Hr) Fonte: Manual do software Terraço 3.0, disponível em http://www.ufv.br/ctq/terraco/ Menu2.html 19 Figura 13. Tela de simulação do desempenho de sistemas de terraceamento com gradiente Fonte: Pruski, 2009 20 Figura 14. Tela de locação de sistemas de terraceamento em nível Fonte: Pruski, 2009 2.8 Estradas O software Estradas permite dimensionar sistemas de drenagem e bacias de acumulação em estradas não pavimentadas. O espaçamento máximo entre desguadouros é aquele em que a perda provocada pelo escoamento se iguala à perda tolerável. O software requer as informações de precipitação e de escoamento, obtidas com os softwares Plúvio 2.1 e Hidrograma 2.1, respectivamente, assim como as características relativas ao leito da estrada e às demais áreas de contribuição (PRUSKI, 2009). 21 Além disso, permite a determinação do espaçamento entre desaguadouros; a quantificação da vazão e o volume escoado, possibilitando o dimensionamento do canal e do sistema para acumulação da água (PRUSKI, 2009). Figura 15. Tela de apresentação do software Estradas. 22 Figura 16. Tela para entrada dos dados referentes à precipitação. Figura 17. Tela para entrada dos dados referentes ao leito da estrada. 23 Figura 18. Tela para entrada dos dados referentes à bacia de acumulação. Figura 19. Tela com os resultados fornecidos pelo software Estradas. 24 2.9 NetErosividade Na Equação Universal de Perdas de Solo a estimativa do fator erosividade é de fundamental importância para o planejamento conservacionista de uso e manejo do solo. Moreira et al. (2005) desenvolveram uma rede neural artificial (RNA) para estimar o valor de R para qualquer localidade do Estado de São Paulo, o NetErosividade SP (PRUSKI, 2009). Na mesma linha de pesquisa outros estudiosos desenvolveram os softwares NetErosividade MG e NetErosividade RS. Figura 20. Tela de apresentação do software NetErosividade MG Fonte: Moreira et al., 2008 25 Figura 21. Tela principal do software NetErosividade MG, em que se pode ver o mapa de MG com duas linhas (horizontal e vertical), indicando em seu encontro a localidade selecionada Fonte: Moreira et al., 2008 26 Figura 22. Relatório gerado pelo NetErosividade MG para a localidade de Viçosa-MG Fonte: Moreira et al., 2008 27 Figura 23. Sistema de ajuda do NetErosividade MG Fonte: Moreira et al., 2008 2.10 ClimaBR Geradores climáticos são modelos de simulação matemáticos utilizados na modelagem hidrológica, simulação de crescimento de culturas e na predição do processo erosivo. Modelos que permitem a geração de séries de sintéticas de precipitação diária, duração da precipitação, intensidade máxima instantânea e seu tempo padronizado de ocorrência, temperaturas máxima e mínima, radiação solar, velocidade do vento e umidade relativa do ar (OLIVEIRA, 2003; ZANETTI, 2003; BAENA, 2004). O ClimaBR foi desenvolvido para ser um banco de dados com registros pluviométricos e climatológicos com a finalidade de fornecer dados de entrada necessários para a execução do modelo. O software permite a geração de 28 séries sintéticas de dados climáticos, bem como a visualização do perfil do evento de precipitação e informações representativas da série gerada, como gráficos de dados diários, mensais e regressão linear (PRUSKI, 2009). Figura 24. Tela de apresentação do software ClimaBR. 29 Figura 25. Tela de entrada de dados relativos à precipitação do software ClimaBR. 30 Figura 26. Tela de série sintética de dados climáticos gerada para a localidade selecionada. 31 Figura 27. Tela que mostra o perfil instantâneo de um evento de precipitação diário. 32 REFERÊNCIAS ANDRADE, M. A.; MELLO, C. R.; BESKOW, S. Simulação hidrológica em uma bacia hidrográfica representativa dos latossolos na região do Alto Rio Grande, MG. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v.17, n.1, p.69-76. 2013. ARNOLD, J. G.; ALLEN, P. M. Estimating hydrologic budgets for three Illinois watersheds. Journal of Hydrology, v.176, p.57‐77, 1996. BAENA, L. G. N. Modelo para geração de séries sintéticas de dados climáticos. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa (UFV), Tese de Doutorado (Doutorado em Engenharia Agrícola) 2004. 154f. COLLISCHONN, W. Simulação hidrológica de grandes bacias. Rio Grande do Sul, RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tese de Doutorado (Doutorado em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental) 2001. 270f. MARCHIORO, E. Modelagem hidrossedimentológica na bacia do córrego Santa Maria: Subsídios à aplicação de práticas de conservação de água e solo no noroeste fluminense. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008. 189p. Tese Doutorado MOREIRA, M. C.; PRUSKI, F. F.; OLIVEIRA, T. E. C.; PINTO, F. A. C.; SILVA, D. D. NetErosvidade MG: Erosividade da chuva em Minas Gerais. R. Bras. Ci. Solo, v.32, p. 1349-1353. 2008. OLIVEIRA, V. P. S. Modelo para a geração de séries sintéticas de precipitação. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa (UFV). Tese de Doutorado (Doutorado em Engenharia Agrícola) 2003. 156f. PANHALKAR, S. S. Hydrological modeling using SWAT model and geoinfromatic techniques. The Egyptian Journal of Remote Sensing and Space Science. v.17, n.2, p.197-207. 2014. PORTO, R. L.; ZAHED FILHO, K. Introdução à hidrologia – Ciclo hidrológico e balanço hídrico. 2014. Disponível em: www.files.engflorestal.webnode.com.br/.../apostila_balanco_hidrico.pdf. Acesso em Feb/2015 33 PRUSKI, F. F. Modelos computacionais desenvolvidos pelo grupo de pesquisa em recursos hídricos visando o controle da erosão. p.260-277. 2009. In: PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Editora UFV. 279p. 2009. SILVA, J. M. A.; PRUSKI, F. F.; SILVA. D. D.; CECÍLIO, R. A. Metodologia para obtenção do hidrograma de escoamento superficial em encostas e canais. Parte II: Modelo computacional e análise de sensibilidade. Eng. Agríc. Jaboticabal,v.26, n.3, p.704-712. 2006. SPRUILL, C. A.; WORKMAN, S. R.; TARABA, J. L. Simulation of daily and monthly stream discharge from small watersheds using the SWAT model. Transactions of the ASAE, v.43, p.1431-1439, 2000. ZANETTI, S. S. Modelo computacional para geração de séries sintéticas de precipitação e do seu perfil instantâneo. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa (UFV), Dissertação de Mestrado (Mestrado em Engenharia Agrícola) 2003. 71f. WAGENER, T.; WHEATER, H.; GUPTA, H. V. Rainfall-runoff modeling in gauged and ungauged catchments. 1.ed. Londres: Imperial College, 2004. 306p. 34