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1 COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO JUNTO AO CLIENTE ONCOLÓGICO ADULTO HOSPITALIZADO1 Dinalva Casteli Santana Rodrigues Bacharel em enfermagem pela UNAERP Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá santanadinalva@hotmail.com Roselly Kalil de Freitas Castro Carrari de Amorim Profª. Ms. do curso de enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá profoselykfc@gmail.com Mara Rúbia Ignácio de Freitas Profª. Drª. Do curso de Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá mararubia-rp@outlook.com Resumo: Tratou-se de um estudo bibliográfico, apoiado na leitura exploratória do material de pesquisa que buscou identificar a produção científica acerca das competências do enfermeiro que atua em unidades hospitalares de oncologia adulto. A estratégia de busca foi consulta às bases eletrônicas BDENF, portal SCIELO e LILACS. A coleta foi realizada nos meses de fevereiro à abril de 2015, e os artigos utilizados estão em inglês e português totalizando 10 publicações. A análise temática dos dados possibilitou a construção de três temas: relacionamento terapêutico; preparo emocional em oncologia; e o ensino da oncologia na graduação em enfermagem. Constatou-se as competências do enfermeiro na sua atuação em oncologia adulto, necessidade de capacitação profissional, e relevância da inclusão da disciplina de oncologia na graduação em enfermagem. Descritores: competência profissional; oncologia, enfermagem, serviço hospitalar de oncologia. Área de conhecimento: Saúde 1. Introdução De acordo com pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde (MS), segundo Instituto Nacional do Câncer (INCA,2015), a estimativa de novos casos de câncer em 2015, aponta para a ocorrência de aproximadamente 576 mil casos novos no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que, 27 milhões de pessoas terão algum tipo de câncer em 2030, atualmente é a segunda causa de morte no Brasil, sendo superada apenas por doenças cardiovasculares. Sendo um tema de relevância, com abundante enfoque em práticas de cura e prevenção (INCA,2015). Câncer é o nome dado a um grupo de mais de 100 doenças que têm em comum a multiplicação desorganizada (maligna) das células (INCA, 2015). 1 O presente artigo foi apresentado no SICI 2015 – Simpósio Internacional de Ciências Integradas, realizado na UNAERP – Campus Guarujá, em 2015. 2 Os fatores que podem gerar um câncer são variados, relacionados entre si ou não, internos ou externos ao organismo. Normalmente a formação do câncer chamada carcinogênese, pode ocorrer em muitos anos, por via de regra de desenvolvimento demorado, até que seja possível perceber a existência de um tumor visível. (GUYTON & HALL, 2011). O câncer pode ser tratado com cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. Dependendo da situação, o uso de mais de uma modalidade combinadas é preciso (BRUNNER & SUDDART,2012). No atendimento ao cliente com câncer vários profissionais estão envolvidos, o enfermeiro é um destes, que é responsável por coordenar sua equipe de enfermagem e dispensar cuidados ditos mais complexos no atendimento ao cliente oncológico. Estudos afirmam sobre a relevância do profissional enfermeiro, que atua no atendimento a pacientes oncológicos, possuir habilidades e competências, diferenciadas, peculiar à sua clientela (RIBEIRO, PINTO, RIBEIRO, HERTEL, 2014; WATTS, BOTTI,HUNTER, 2010). É descrito sobre competência profissional, como sendo um exercer de emoções, valores, conhecimentos, raciocínio clínico, comunicação, bem como habilidades técnicas, aplicando seus conhecimentos especificamente, e não apenas um saber fazer. Baseado nisso pode se dizer que diante da responsabilidade do profissional enfermeiro em promover assistência de qualidade ao cliente, este necessita de ter consigo competência profissional de maneira que lhe propicie uma práxis com vistas em resultados eficientes (CAMELO, ANGERAMI, 2013). Em relação às competências específicas para atuação do enfermeiro com clientes oncológicos adulto hospitalizados, um estudo com enfermeiras que cuidam de pacientes com câncer em hospital geral, revelou competências de preparo emocional, conhecimento técnico e científico, específicos e pertinentes, como indispensáveis para a práxis do enfermeiro em oncologia. As participantes responsabilizaram as instituições de ensino e serviço por não proporcionarem oportunidades de aprimoramento de conhecimentos sobre o tema (SILVA et al, 2012). Justificou-se a relevância desse estudo baseado na abordagem seguinte: este tema esta relacionado aos processos de trabalho e formação em saúde, suas especificidades relativas ao conjunto de profissões frente à incorporação de novas tecnologias, saberes, práticas e formas de inserção profissional, considerando a atenção básica, média e de alta complexidade de acordo com a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde (ANPPS). Considerando a epidemiologia do câncer, segundo INCA (2015), o enfermeiro é o profissional responsável da gerência do cuidado ao paciente oncológico, frente sua habilidade e competência. Contribuiu para determinar o estudo, o interesse pessoal e a convivência com enfermeiras em visitas ao setor de oncologia de um Hospital da Baixada Santista, em uma visita técnica para realização atividades de grade curricular do curso de graduação em enfermagem da UNAERP-Campus Guarujá. 2 Objetivo O objetivo geral deste trabalho é discorrer sobre as competências do enfermeiro que atua junto ao cliente oncológico hospitalizado. 3 3 Metodologia Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que se realizou entre os meses de fevereiro a abril, do ano de 2015, na região da Baixada Santista, Estado de São Paulo. Segundo Marcone e Lakatos (2010) pesquisa bibliográfica não é repetir o que já foi dito, mas sim analisar com outros olhos, chegando a novas conclusões. Para sua concretização foi realizado uma busca manual de artigos na biblioteca da UNAERP-Campus Guarujá e um levantamento da literatura, por meio das bases de dados: BDENF (Base de Dados de Enfermagem), portal SCIELO (Scientific Eletronic Library on line) e LILACS(Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Foram selecionados artigos no idioma português e inglês, dos anos de 2010 à 2014, utilizando-se os Descritores de ciências da saúde(DECS): enfermeiras; competência profissional; oncologia, enfermagem, serviço hospitalar de oncologia. Com o operador boleano (AND). 4. Resultados e discussão Foram levantados 20 estudos científicos, sendo 5 estudos se repetiram por mais de 1 vez em diferentes cruzamentos dos descritores, dos demais 2 não foram utilizados, 1 não contemplava o objetivo e 1 foi escrito por médicos, no total 10 estudos científicos foram utilizados para compor o estudo. 4.1 Relacionamento terapêutico No relacionamento interpessoal com o cliente a enfermeira combina seu conhecimento científico aliado de sua sensibilidade, sendo apenas possível, quando houver duas ou mais pessoas próximas fisicamente, compartilhando entre si, mensagens e informações verbais e não verbais, existindo uma compreensão das mesmas (VEIGA, FERNANDES, SADGURSKY, 2010). A comunicação terapêutica foi abordada por estudos, como sendo uma competência interpessoal de comunicação do enfermeiro no suporte à cliente com vistas no sucesso de sua recuperação, otimizando o enfrentamento. Ressaltam a necessidade de haver uma interaçãocliente/enfermeiro para que haja o desenvolvimento da comunicação terapêutica, constatou sendo este um instrumento essencial na prestação do cuidado de enfermagem, incluindo participação atuante por parte do cliente em seus cuidados (PREARO et al. 2011;SANTOS et. al. 2010) Constatou-se dificuldade por parte dos enfermeiros de estabelecer um envolvimento emocional, principalmente quando se trata de cliente sem condições terapêuticas, comparando a outras doenças o portador de neoplasia experiência de alterações psicológicas e emocionais altamente intensas, e salienta a necessidade e importância de entendimento do relacionamento terapêutico e da sua dimensão, concretizando assim o cuidado humanizado, evidenciando o uso da comunicação, bem como necessidades dos cursos em abordarem mais sobre o tema. Enfatizou-se a relevância de ser empático e acolhedor ressaltando então, o envolvimento com o paciente e seus familiares, não devendo se restringir as técnicas, por mais inovadoras que sejam mais estabelecer um diálogo, ser compreensivo e solidário, sempre exercendo uma escuta ativa, para que sua assistência seja de fato humanizada, em beneficio do paciente e sua família (SALIMENA et. al.2013a). 4 Corroboram autores, constatando em seus estudos, a competência de relacionamento interpessoal, afirmando esta ser primordial para prática do enfermeiro no cuidado humanizado com o ser humano, considerando ser o cuidado inerente do ser humano (ABRÃO et. al.2103; SALIMENA et. al. 2013b). A falta de interação com o cliente hospitalizado portador de oncologia também foi observada, sendo caracterizado pelos autores abaixo em cuidado desumanizado, por tanto, salientamos ainda mais a competência de comunicação e relacionamento interpessoal com o cliente, para que haja um cuidado propriamente dito humanizado (GRISALES-NARANJO e ARIAS-VALENCIA, 2013) Um estudo australiano, sobre a eficácia de atenção psicossocial em adultos com câncer, revelou que, o sucesso desta atenção se remete a avaliação, e comunicação eficaz, que ira depender de treinamento, habilidades e crenças. O despreparo na comunicação com o cliente é relatado, e em consequência possibilita o surgimento de sobrecarga de estresse no envolvimento com o cliente, como tem sido descrito internacionalmente, os altos níveis de ansiedade vivenciados em enfermeiros de oncologia (WATTS, BOTTI, HUNTER, 2010). Evidenciou-se, nos achados acima supracitados a relevância da competência de relacionamento interpessoal de comunicação enfermeiro, respeita e valoriza o ser humano em sua singularidade, além de influenciar nas ações e respostas do tratamento. 4.2 Preparo emocional em oncologia O estudo a cerca das representações sociais de enfermeiros sobre religiosidade ao cuidar de pacientes em processo de morte, identificou o preparo emocional do enfermeiro, pautado em crenças e práticas religiosas de maneira com que este enfrenta em suas atividades laborais no atendimento ao paciente oncológico, o sofrimento e a dor, vivenciados na situação de morte. Além de ser interessante a valorização e incentivo da religiosidade e espiritualidade ao paciente e família, por parte do enfermeiro. (ABRÃO et. al.2013). Observou-se à necessidade de preparo do profissional enfermeiro em lidar com o processo morte, prevendo que estes não cessam quando o paciente morre. A dificuldade de noticiar a família, sendo esta situação muito dolorosa, emerge inúmeros sentimentos, sendo um deles a impotência. Profissionais que lidam diariamente com situação de morte buscam refúgio em crenças e valores que trazem consigo para suporte emocional de si mesmo (MEDEIROS, BONFADA, 2012). Evidenciou-se o envolvimento emocional sendo estreito, entre paciente, e enfermeiro muitas vezes, por medida de enfrentamento, uma vez que muitos não possuem preparo para tal. Sendo relevante a necessidade do reconhecimento de seus limites e fraquezas, tendo um conhecimento de si próprio, usando sempre de empatia e ética sem perder sua identidade. Reconhecer quanto à necessidade de ajuda multiprofissional, fortalecendo também o trabalho em equipe (SALIMENA et. al. 2013b). Pesquisas realizadas com crianças confirmam as discussões, e afirmam que quando se tratam de crianças é ainda mais difícil lidar com os sentimentos emoções tanto internas quanto a dos familiares, os profissionais procuram superar seus sofrimentos e estresses diante da morte, buscando na religiosidade e/ou espiritualidade modos de superação. Afirmam ter apoio psicológico na instituição 5 que atuam, mas revelam a necessidade de desenvolvimento de competências para lidar com o cliente e família, incluindo disciplinas direcionado ao atendimento no morrer(RIBEIRO, PINTO, RIBEIRO, HERTEL, 2014). 4.3 O ensino da oncologia na graduação em enfermagem Emergiu um novo tema que não era previsto, entre autores supracitados, corroboram quanto a necessidade de preparo acadêmico dos enfermeiros. E em sua maioria abordam a questão da formação do enfermeiro graduado com vistas no preparo para atuar junto ao portador de doença oncológica. Citam as dificuldades em estabelecer um relacionamento terapêutico, como mecanismo de defesa para o profissional e, a importância de oferecer um suporte espiritual a este cliente e em trabalhar a morte em sua capacitação para o mercado de trabalho. Sendo assim notou lacunas a serem preenchidas no ensino superior direcionado a enfermagem, que segundo CALIL E PRADO (2010) só serão preenchidas mediante a contextualização da proposta de inserir a disciplina de oncologia na graduação em enfermagem no Projeto Politico Pedagógico das Universidades, justificando com a realidade do cenário epidemiológico do Brasil, frente a necessidade do desenvolvimento de competências dos enfermeiros na atenção ao portador de neoplasia. Corroboram com um estudo descritivo, realizado em Hospitais Gerais, onde em sua temática intitulada de Despreparo, abordou o desprovimento de conhecimentos específicos por parte do profissional enfermeiro que assiste o cliente oncológico, e quão pouco é discutida a atenção oncológica em resposta a proposta da disciplina de oncologia ser inserida nos currículos de graduação em enfermagem. Os sujeitos da pesquisa, justificam a necessidade da promoção do conhecimento especifico em oncologia bem como o desenvolvimento de competência para práxis, enfatizam que se estivesse havido na graduação a possibilidade de contato do discente com cliente oncológico, tal fato favoreceria no preparo deste profissional, confirmando que à necessidade de inclusão da disciplina de oncologia na graduação em enfermagem, sendo esta reconhecida mundialmente (SILVA,2012, destaque do autor). 5 Conclusão. Foi possível, diante dos dados obtidos, compreender que o perfil epidemiológico mundial, é de aumento da demanda de cuidados em oncologia, quer seja primários ou terciários de faixa etários diferenciados. Os autores desta revisão bibliográfica referem à necessidade de desenvolver competências especificas de atuação em oncologia, tanto no que refere à comunicação adequada, quanto no preparo emocional. Enfim, analisou-se, que apesar de deter de aparato tecnológico disponível, a competência humana, é insubstituível, é de relevância enfatizarmos sobre a necessidade do desenvolvimento e capacitação dos futuros e já atuantes profissionais enfermeiros, estimando o desenvolvimento de competências para atuação de qualidade do enfermeiro em oncologia. As citações que compuseram este estudo fomentam para a relevância da introdução da disciplina de oncologia na grade curricular de graduação em enfermagem, a de se considerar que o perfil epidemiológicofaz com que seja ampla a demanda aos serviços de oncologia, e, contudo requer profissionais enfermeiros competentes para atuar na atenção oncológica. 6 6. Referências. ABRÃO, Fátima Maria da Silva et al . Representações sociais de enfermeiros sobre a religiosidade ao cuidar de pacientes em processo de morte. Rev. bras. enferm., Brasília , v. 66, n. 5, p. 730-737, Oct. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n5/14.pdf Último acesso em : 25/05/2015. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde. Brasília-DF. 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/AGENDA_PORTUGUES_MONTADO.pdf Último acesso em: 25/05/2015. ANDRADE, Roque. 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Último acesso: 25/05/2015. 7 PREARO, Camila et al. Percepção do enfermeiro sobre o cuidado prestado aos pacientes portadores de neoplasia. Arq. Ciênc. Saúde. 2011. Disponível em: http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/vol-18-1/v18-1.htm. Último acesso: 25/05/2015. PEDRÃO,Raphael de Brito; BERESIN, Ruth. O enfermeiro frente a questão da espiritualidade. Rev. Ainstein. São Paulo, 2010. Disponível em: http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/1208-Einsteinv8n1_p86-91_port.pdf. Último acesso: 25/05/2015. RIBEIRO ,Renata Pint; PINTO ,Teresa Francisca Moraes; RIBEIRO ,Clarissa Santos Carvalho; HERTEL ,Valdinéa Luiz. Dificuldades do profissional enfermeiro ao cuidar de pacientes pediátricos portadores de câncer. Rev. Ciências em Saúde, Itajubá- MG, v4,n 3, jul/set, 2014. Disponível em: http://200.216.240.50:8484/rcsfmit/ojs- 2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/article/view/227. Último acesso: 25/05/2015. SALIMENA, Anna Maria de Oliveira et al . 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Cuidado integral de enfermagem ao paciente oncológico e à família. Rev Enferm UFSM . V3, n 3, p: 409-417, Set/Dez. 2013. Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reufsm/article/view/8816. Último acesso em: 24/05/15. 8 WATTS R, BOTTI M, HUNTER M. Nurses perspectives on the care provided to cancer patients. Cancer Nurs. v33, n2, Mar/ Apr. 2010. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20142746 . Ultimo acesso: 25/05/2015. Anexos Quadro 1 – Etapas de busca das publicações de interesse, Guarujá (2015). Fim do quadro. Fonte: as autoras. Quadro 2 – Apresentação dos artigos encontrados por meio do cruzamento de descritores, obtidos no portal da Biblioteca Virtual de Saúde, Guarujá (2015). Ampla busca por Descritores Número total de publicações após aplicados os filtros: Competência profissional AND enfermagem: 995 Sinônimos: Cuidados domiciliares Assistência domiciliar Serviço hospitalar de oncologia: 183 Sinônimos: Unidades de Cuidado de Câncer Unidade Hospitalar de Oncologia Unidades Hospitalares de Oncologia Oncologia: 3.190 Serviço hospitalar de oncologia AND enfermagem: 42 Critérios aplicados: Últimos 5 anos, de (2010 à 2014). Textos completos disponíveis. Idioma português e inglês. Número total de publicações selecionadas: 21 No idioma português: 19 publicações. No idioma inglês: 2 publicações. Oncologia AND enfermagem: 314 Sinônimos: Cancerologia Oncologia Clínica Descritor: ONCOLOGIA/ENFERMAGEM 9 Continua... ...continuação.TÍTULO AUTOR ANO REVISTA/VOLUME / PÁGINAS BASE DE DADOS Utilizado? Representações sociais de enfermeiros sobre a religiosidade ao cuidar de pacientes em processo de morte. ABRÃO et al. 2013 Rev. Bras.Enferm. / vol. 66 / n 5/pág. 730- 737 LILACS Sim. Comunicação terapêutica no cuidado pré-operatório de mastectomia. SANTOS et al. 2010 Rev. Bras. Enferm/ vol. 63 / n 4/pág. 675-678 LILACS Sim,* Estratégias de enfrentamento usadas por enfermeiros ao cuidar de pacientes oncológicos. SALIMENA et al. 2013b Rev. Enferm. UFSM / vol. 3 /n 1/ pág. 8-16 BDENF Sim,* Cuidado integral ao paciente oncológico e a família VICENZI et al. 2013 Rev. Enferm. UFSM / vol.3 / n 3pág. 409-417 BDENF Enfermagem NÃO. O vivido dos enfermeiros no cuidado ao paciente oncológico SALIMENA et al. 2013ª Cogitare enferm. / vol.18 /n 1 pág. 142- 147 LILACS express Sim,* Refletindo sobre finitude: um enfoque na assistência de enfermagem frente à terminalidade. MEDEIROS,BONFAD A 2012 Ver. RENE/vol.13/n 4/ pág.845-852. LILACS Sim, * Percepção do enfermeiro sobre o cuidado prestado aos pacientes portadores de neoplasia PREARO et al. 2011 Arq. ciênc. Saúde/ vol.18/n 1/pág. 20-27. LILACS Sim. O enfermeiro frente a questão da espiritualidade. PEDRÃO, BERESIN 2010 Ainstein(São Paulo)/vol. 8/ n 1 LILACS Express Sim,* Descritor: COMPETÊNCIA PROFISSIONAL/ ENFERMAGEM TÍTULO AUTOR ANO REVISTA/VOLUME/ PÁGINAS BASE DE DADOS Utilizado? Ensino de oncologia na formação do enfermeiro. CALIL,PRADO. 2010 Rev. Brasileira de enfermagem./Vol. 63 /no.4/ pág 671-674. LILACS Sim, * Descritor: SERVIÇO HOSPITALAR DE ONCOLOGIA TÍTULO AUTOR ANO REVISTA/VOLUME/ PÁGINAS BASE DE DADOS Utilizado? O vivido dos enfermeiros no cuidado ao paciente oncológico SALIMENA et al. 2013ª Cogitare enferm. / vol.18 /n 1 pág. 142- 147 LILACS express Sim, * 10 Descritor: ONCOLOGIA TÍTULO AUTOR ANO REVISTA/VOLUME/ PÁGINAS BASE DE DADOS Utilizado? A atenção holística ao paciente oncológico. ANDRADE 2011 Rev. Bras. Med/vol.8/n3,n,esp/ LILACS Express NÃO Ensino de oncologia na formação do enfermeiro CALIL,PRADO 2010 Rev. Bras. Enferm/vol.63/n 4/ pág.671-674 LILACS Sim,* O vivido dos enfermeiros no cuidado ao paciente oncológico SALIMENA et al. 2013ª Cogitare enferm/vol. 18/n 1/pág. 142-147. LILACS Express Sim,* Refletindo sobre finitude: um enfoque na assistência de enfermagem frente à teminalidade MEDEIROS,BONFAD A 2012 Ver. RENE/vol.13/n 4/ pág.845-852. LILACS Sim, * O enfermeiro frente a questão da espiritualidade. PEDRÃO, BERESIN 2010 Ainstein(São Paulo)/vol. 8/ n 1 LILACS Express Sim,* Comunicação terapêutica no cuidado pré- operatório de mastectomia. SANTOS et al. 2010 Rev. Bras. Enferm/ vol. 63 / n 4/pág. 675-678 LILACS Sim,* Humanized care; the case of patients subjected to chemoterapy/ cuidado humanizado. El caso de los pacientes sometidos a quimioterapia/ cuidado humanizado. O caso dos pacientes submetidos a quimioterapia. GRISALES- NARANJO, ARIAS- VALENCIA 2013 Invest, educ. Enferm;/ vol. 31, n3, p. 364-376. LILACS Express Sim. Fim do quadro. Legenda * artigo se repetiu em mais de um cruzamento. Fonte: as autoras. Descritor: SERVIÇO HOSPITALAR DE ONCOLOGIA X ENFERMAGEM TITULO AUTOR ANO REVISTA/VOLUNE/ PAGINAS BASE DE DADOS Utilizado? O vivido dos enfermeiros no cuidado ao paciente oncológico SALIMENA et al. 2013ª Cogitare enferm/vol. 18/n 1/pág. 142-147. LILACS Express Sim,* Nurses' perspectives on the care provided to cancer. patients. WATTS,BOTTI,HUNT ER 2010 Cancer Nurs/ vol. 33/n 2. MEDLINE Sim Ensino de oncologia na formação do enfermeiro. CALIL,PRADO. 2010 Rev. Brasileira de enfermagem./Vol. 63 /no.4/ pág 671-674. LILACS Sim, *
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