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Fisiologia I Aula 1 Liquidos e Eletrolitos

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Líquidos	
  Intracelulares	
  (LIC)	
  e	
  Extracelulares	
  (LEC);	
  
Líquido	
  Intersticial	
  
	
  
Água	
  
§  Auxilia	
  na	
  regulação	
  da	
  temperatura	
  corporal,	
  
§  	
  Viabliza	
  o	
  metabolismo	
  celular	
  e	
  o	
  funcionamento	
  químico	
  do	
  
corpo	
  (bioquímica),	
  
§  Age	
  como	
  solvente	
  de	
  substâncias	
  e	
  lubrificante	
  dos	
  tecidos	
  ,	
  
§  Facilita	
  a	
  digestão	
  e	
  promove	
  a	
  eliminação	
  de	
  impurezas	
  e	
  
metabólitos	
  
§  Meio	
  de	
  transporte	
  de	
  nutrientes,	
  hormônios,	
  enzimas,	
  plaquetas	
  
e	
  glóbulos	
  brancos	
  e	
  vermelhos.	
  	
  
Compar+mentos	
  Hídricos	
  
—  Dois	
  compartimentos	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  principais	
  
LIC	
  
LEC	
  
LIC	
  
	
  
LEC	
  
Dentro	
  das	
  células	
   Fora	
  das	
  células	
  
40	
  a	
  45	
  %	
  do	
  peso	
  corporal	
   20	
  a	
  25	
  %	
  do	
  peso	
  corporal	
  
70%	
  da	
  água	
  total	
  do	
  corpo	
   30%	
  da	
  água	
  total	
  do	
  corpo	
  
**Líquido	
  intersticial;	
  
instravascular;	
  	
  
transcelular.	
  
	
  
Água	
  total	
  do	
  corpo	
  =	
  
60	
  ou	
  70%	
  de	
  seu	
  peso	
  
	
  
**	
  Idade,	
  massa	
  
muscular	
  e	
  sexo	
  
Eletrólitos	
  
—  São	
  substâncias	
  capazes	
  de	
  se	
  dividir	
  em	
  íons	
  
eletricamente	
  carregados	
  quando	
  dissolvidos	
  em	
  
solução.	
  
Cátion	
   Ânion	
  
Íons	
  
Eletrólitos	
  
Dissolvidos	
  em	
  solução	
  	
  
Eletrólitos	
  
Sódio	
  	
  
Potássio	
  
Cálcio	
  
Magnésio	
  
Cloreto	
  
Bicarbonato	
  
Fosfato	
  
Homeostase,	
  Água	
  e	
  Eletrólitos	
  
—  É	
   	
   a	
   propriedade	
   de	
   um	
   sistema	
   aberto	
   de	
   regular	
   o	
   seu	
   ambiente	
  
interno	
   de	
  modo	
   a	
  manter	
   uma	
   condição	
   estável	
  mediante	
  múltiplos	
  
ajustes	
   de	
   um	
   equilíbrio	
   dinâmico	
   controlados	
   pela	
   interação	
   de	
  
mecanismos	
  de	
  regulação. 
A	
  Homeostase,	
  depende	
  ,	
  entre	
  outros	
  fatores	
  do	
  
movimento	
  hídrico	
  e	
  eletrolí+co	
  
OSMALARIDADE	
  
—  Osmolaridade	
  mede	
  a	
  quantidade	
  de	
  partículas	
  existentes	
  num	
  determinado	
  
solvente.	
  Mais	
  concretamente	
  define	
  o	
  nº	
  de	
  partículas	
  osmoticamente	
  activas	
  
por	
   litro	
   de	
   solução	
   (Osmol/L),	
   partículas	
   estas	
   capazes	
   de	
   criar	
   gradientes	
  
osmóticos.	
  Logo	
  quanto	
  maior	
  a	
  osmolaridade	
  de	
  uma	
  solução,	
  maior	
  será	
  a	
  
quantidade	
  de	
  partículas	
  que	
  possui,	
  menor	
  será	
  a	
  concentração	
  de	
  água	
  (as	
  
partículas	
  ocupam	
  o	
  espaço	
  que	
  seria	
  ocupado	
  pela	
  água)	
  e	
  por	
  isso	
  cria	
  maior	
  
resistência	
  à	
  perda	
  de	
  água.	
  
—  Osmolaridade	
  não	
  deve	
  ser	
  confundida	
  com	
  osmolalidade.	
  Ambas	
  assumem	
  
uma	
   medida	
   de	
   partículas	
   osmoticamente	
   activas,	
   contudo	
   a	
   osmolalidade	
  
refere-­‐se	
  às	
  mesmas	
  num	
  Kg	
  de	
  água	
  (Osm/Kg)	
  ao	
  passo	
  que	
  a	
  osmolaridade	
  
num	
  Litro	
  de	
  água	
  (Osm/L).	
  
—  Continuando,	
   uma	
   solução	
   diz-­‐se	
   isosmótica	
  quando	
   a	
   sua	
   osmolaridade	
   é	
  
igual	
  à	
  solução	
  de	
  referência,	
  neste	
  caso	
  a	
  bibliografia	
  assume	
  os	
  300	
  mOsm/
L,	
   o	
   equivalente	
   ao	
  meio	
   extracelular	
   (a	
   literatura	
   aponta	
   também	
   para	
   um	
  
intervalo	
   de	
   valores	
   relativamente	
   à	
   osmolaridade	
   do	
   meio	
   intravascular,	
  
nomeadamente	
  entre	
  285-­‐310	
  mOsm/L).	
  Acima	
  deste	
  valor	
  é	
  hiperosmótica,	
  
abaixo	
  hiposmótica.	
  A	
  solução	
  de	
  NaCl	
  0,9%	
  (erradamente	
   intitulada	
  como	
  
Soro	
   Fisiológico,	
   um	
   assunto	
   que	
   poderá	
   ser	
   explorado	
   eventualmente	
  mais	
  
tarde	
  neste	
  blogue)	
  possui	
  308	
  mOsm/L. 
 
	
  
OSMOSE,	
  PRESSÃO	
  OSMÁTICA	
  
E	
  MOL	
  
—  Osmose	
   corresponte	
   à	
   passagem	
   de	
   água	
   através	
   de	
   uma	
  membrana	
   semi-­‐
permeável	
   à	
   água	
   (não	
   ao	
   soluto)	
   de	
   uma	
   solução	
   mais	
   diluída	
   para	
   uma	
  
menos	
  diluída	
  (corresponde	
  ao	
  movimento	
  de	
  água	
  entre	
  soluções	
  por	
  forma	
  a	
  
que	
  a	
  concentração	
  de	
  água	
  entre	
  ambos	
  os	
  fluidos	
  se	
  torne	
  equivalente).	
  
—  Pressão	
  osmótica	
  é	
  uma	
  medida	
  que	
  corresponde	
  à	
  pressão	
  necessária	
  para	
  
impedir	
   o	
   movimento	
   por	
   osmose	
   entre	
   duas	
   soluções	
   separadas	
   por	
   uma	
  
membrana	
   semi-­‐permeável	
   (neste	
   caso	
   permeável	
   apenas	
   para	
   a	
   água	
   e	
   não	
  
para	
   as	
   partículas	
   do	
   soluto).	
   	
   O	
   soluto	
   exerce	
   pressão	
   sobre	
   o	
   solvente,	
  
criando	
  um	
  gradiente	
  de	
  pressões	
  que	
  se	
  deverá	
  igualar	
  no	
  final	
  em	
  ambos	
  os	
  
lados.	
  
—  Mol	
   (M)	
   é	
   a	
   quantidade	
   de	
   matéria	
   de	
   um	
   sistema	
   que	
   contém	
   tantas	
  
entidades	
  elementares	
  quanto	
  são	
  os	
  átomos	
  contidos	
  em	
  0,012	
  quilograma	
  de	
  
carbono-­‐12;	
  seu	
  símbolo	
  é	
  "mol.	
  
OSMALARIDADE	
  
—  Osmol	
  (Osm/Osmol)	
  corresponde	
  à	
  quantidade	
  de	
  moles	
  de	
  um	
  composto	
  
que	
  interfere	
  na	
  pressão	
  osmótica	
  de	
  uma	
  solução.	
  A	
  milésima	
  parte	
  do	
  Osmol	
  
é	
  conhecida	
  como	
  mOsm	
  (miliosmol). 
	
  
Movimento	
  Hídrico	
  e	
  Eletrolí+co	
  
—  LEC	
  à	
  Leva	
  a	
  alimentação	
  para	
  cada	
  célula	
  do	
  corpo	
  e	
  
recebe	
  os	
  produtos	
  residuais.	
  
—  Essas	
  trocas	
  à	
  Equilíbrio	
  de	
  líquidos	
  e	
  homeostase	
  
—  Rotas	
  para	
  o	
  transporte	
  de	
  materiais	
  entre	
  os	
  
compartimentos	
  intracelulares:	
  
q 	
  Osmose	
  
q 	
  Difusão	
  
q 	
  Transporte	
  Ativo	
  
q 	
  Filtração	
  
Osmose	
  
—  Principal	
  método	
  de	
  transporte	
  de	
  líquidos	
  do	
  corpo.	
  
—  Água:	
  [-­‐]	
  à	
  [+]	
  	
   Equilíbrio	
  
OSMOSE	
  
M
ov
im
en
to
 d
e 
so
lv
en
te
! 
Osmose	
  
—  Osmolaridade	
  
—  Poder	
  de	
  concentração	
  das	
  partículas	
  em	
  uma	
  solução	
  
Hipertônica	
  (H2O	
  sai	
  da	
  cel	
  à	
  para	
  o	
  LEC)	
  
Isotônica	
  	
  (plasma	
  –	
  as	
  soluções	
  em	
  equil.)	
  
Hipotônica	
  (H2O	
  entra	
  na	
  cel	
  ç)	
  
Difusão	
  
—  Tendência	
  dos	
  solutos	
  moverem-­‐se	
  livremente	
  por	
  
todo	
  o	
  solvente.	
  
—  Solutos:	
  [+]	
  à	
  [-­‐]	
  
—  Os	
  gases	
  também	
  se	
  movem	
  por	
  difusão	
  
Equilíbrio	
  
Ex.	
  Troca	
  de	
  O2	
  	
  e	
  CO2	
  nos	
  
alvéolose	
  capilares	
  do	
  
pulmão	
  	
  
DIFUSÃO	
  
M
ov
im
en
to
 d
e 
so
lu
to
! 
Transporte	
  A+vo	
  
—  Processo	
  que	
  requer	
  energia	
  para	
  o	
  movimento	
  de	
  
substâncias	
  através	
  das	
  membranas	
  celulares.	
  
—  Solutos:	
  [-­‐]	
  à	
  [+]	
  
—  “Bombeamento	
  montanha	
  acima”	
  
—  Ex:	
  Aminoácidos,	
  glicose	
  (rins	
  e	
  intestinos),	
  	
  íons	
  de	
  
sódio,	
  cloreto,	
  potássio,	
  hidrogênio,	
  fosfato,	
  cálcio	
  e	
  
magnésio.	
  
Energia	
  =	
  Trifosfato	
  de	
  adenosina	
  
Transporte	
  A+vo	
  
IN
TR
A
C
ELU
LA
R
 EX
TR
A
C
EL
U
LA
R
 
Membrana Celular 
ATP 
ATP 
Filtração	
  
—  Passagem	
  de	
  líquido	
  através	
  de	
  uma	
  membrana	
  
permeável.	
  
—  Líquidos:	
  	
  	
  	
  Pressão	
  à	
  	
  	
  Pressão	
  	
  
—  Pressão	
  de	
  Filtração:	
  	
  Diferença	
  entre	
  osmótica-­‐colóide	
  e	
  
hidrostática	
  sanguínea.	
  
—  Pressão	
  osmótica-­‐colóide:	
  substâncias	
  exercem	
  pressão	
  
negativa	
  (sucção)	
  nas	
  membranas	
  permeáveis*	
  
—  Pressão	
  hidrostática:	
  força	
  do	
  líquido	
  na	
  parede	
  do	
  
recipiente	
  	
  
Ex.	
  pressão	
  do	
  plasma	
  e	
  cél	
  sanguíneas	
  nos	
  capilares	
  
	
  
Filtração	
  
Direção líquida da 
filtração no lado 
arterial do leito 
capilar 
Leito Capilar 
Espaço intersticial 
Direção líquida da 
filtração no lado 
venoso do leito 
capilar 
Pressão hidrostática 
(Pressão sanguínea venosa) 
Pressão hidrostática 
(Pressão sanguínea arterial) 
Pressão oncótica Pressão oncótica 
Pressão oncótica ou pressão osmótica coloidal, é a pressão osmótica gerada pelas proteínas no plasma sanguíneo, 
especialmente pela albumina e pelas globulinas. Como as proteínas plasmáticas geralmente não conseguem atravessar paredes de 
capilares sanguíneos saudáveis, elas exercem significativa pressão osmótica (de sucção) sobre os íons e água que atravessam as 
paredes dos capilares em direção ao sangue, e dessa forma, equilibram parcialmente a quantidade de líquido que sai dos capilares 
por pressão hidrostática com a que retorna. É representado pela letra grega π (pi) na Equação de Starling. 
Espaço intersticial 
Balanço	
  Hídrico	
  
—  É	
  o	
  equilíbrio	
  entre	
  a	
  quantidade	
  de	
  líquido	
  que	
  entra	
  
e	
  sai	
  do	
  corpo	
  humano	
  em	
  determinado	
  intervalo	
  de	
  
tempo.	
  
—  Quantidade	
  desejável	
  de	
  ingestão	
  e	
  perda	
  =	
  1.500	
  à	
  
3.500	
  mL	
  a	
  cada	
  24h.	
  
—  Tempo	
  de	
  equilíbrio	
  ingestão	
  –	
  eliminação	
  à	
  deve	
  ser	
  
atingido	
  em	
  no	
  máximo	
  2	
  a	
  3	
  dias.	
  	
  
Equilíbrio	
  Ingestão	
  Real	
   Perdas	
  
Fontes	
  de	
  Líquidos	
  
—  Líquidos	
  Ingeridos	
  (1.300	
  ml)	
  
—  Maior	
  quantidade	
  de	
  água	
  fornecida	
  ao	
  corpo,	
  
—  Regulado	
  pelo	
  controle	
  da	
  sede	
  no	
  centro	
  de	
  controle	
  da	
  sede	
  
no	
  hipotálamo,	
  que	
  é	
  estimulado	
  pela	
  desidratação	
  
intracelular	
  e	
  volume	
  de	
  sangue	
  diminuído.	
  
	
  
—  Alimentos	
  (1.000	
  ml)	
  
—  Segunda	
  maior	
  fonte	
  de	
  água	
  para	
  o	
  corpo,	
  
—  Depende	
  da	
  dieta	
  
	
  
—  Metabolismo	
  (300	
  ml)	
  
—  Água	
  é	
  produto	
  final	
  da	
  oxidação	
  metabólica	
  dos	
  nutrientes,	
  
—  Catabolismo	
  de	
  carboidratos,	
  gorduras	
  e	
  proteínas.	
  
Ganhos	
  de	
  Líquidos	
  
§  Dietas : 
§  Normais, 
§  Ostomias.	
  	
  
§  Ingestão: 
§  água, sucos, chás, sopas.	
  	
  
§  Terapia medicamentosa: 
§  soros, medicações com diluição, sangue, etc	
  
Perdas	
  de	
  Líquidos	
  
—  Perdas	
  sensíveis	
  de	
  água:	
  
—  Rins	
  à	
  Urina	
  
—  Trato	
  Intestinal	
  à	
  Fezes	
  
—  Pele	
  à	
  Transpiração	
  sudorípara	
  
—  Perda	
  insensível	
  de	
  água:	
  
—  Imperceptível	
  (Evaporação	
  da	
  pele	
  -­‐	
  evaporação,	
  
umidade	
  exalada	
  na	
  respiração)	
  
	
  
—  Média	
  por	
  dia	
  
—  1500	
  ml	
  urina 	
   	
   	
  400	
  ml	
  –	
  respiração	
  insensível	
  
—  200	
  a	
  400ml	
  –	
  pele	
  evaporação	
  insensível	
  
—  300	
  -­‐550	
  ml	
  –	
  pele	
  	
  sudorese	
  perceptível 	
  100	
  ml	
  –	
  fezes	
  	
  
	
  	
  
	
  
Perdas	
  de	
  Líquidos	
  
•  Eliminações: 
•  Diurese, 
•  Fezes: líquidas e semi líquidas.	
  	
  
•  Vômitos	
  	
  
•  Drenagens	
  
Desequilíbrios	
  Hídricos	
  
—  Incapacidade	
  de	
  compensação	
  do	
  corpo	
  para	
  
manutenção	
  de	
  um	
  estado	
  homeostático	
  pelo	
  
organismo.	
  Envolve	
  volume	
  /distribuição	
  de	
  água	
  
ou	
  eletrólitos.	
  
Hipovolemia 
Hipervolemia 
§  Volume	
  de	
  líquidos	
  deficiente:	
  
Ø 	
  Deficiência	
  na	
  quantidade	
  de	
  água	
  e	
  de	
  eletrólitos	
  no	
  
LEC.	
  
Ø Mudanças	
  nas	
  pressões	
  osmótica	
  e	
  hidrostática	
  
forçam	
  o	
  líquido	
  intersticial	
  para	
  o	
  espaço	
  
intravascular.	
  
Torna-se hipertônico, sendo o líquido celular 
atraído para o espaço intersticial à células sem 
líquido adequado para seu funcionamento 
HIPOVOLEMIA	
  
— Desidratação:	
  NÃO	
  é	
  sinônimo	
  de	
  hipovolemia!	
  
Trata-­‐se	
  de	
  volume	
  diminuído	
  de	
  água;	
  
— Perda	
  de	
  líquidos	
  do	
  corpo	
  causa	
  volume	
  de	
  
líquidos	
  deficiente	
  à	
  atentar	
  para	
  ingestão	
  de	
  
líquidos	
  diminuída;	
  
— Crianças,	
  idosos	
  e	
  pessoas	
  doentes	
  correm	
  maior	
  
risco	
  de	
  hipovolemia:	
  
Ø Perda	
  de	
  peso	
  de	
  5%	
  =	
  deficiência	
  de	
  líquido	
  
acentuada;	
  
Ø Perda	
  de	
  peso	
  de	
  8%	
  =	
  deficiência	
  grave;	
  
Ø Perda	
  de	
  15%	
  =	
  risco	
  de	
  morte.	
  
HIPOVOLEMIA	
  
— Deslocamento	
  de	
  líquido	
  do	
  terceiro	
  espaço:	
  
líquidos	
  do	
  corpo	
  para	
  o	
  interior	
  de	
  espaços	
  
potenciais	
  (cavidade	
  pleural,	
  peritoneal,	
  
pericárdica,	
  articular,	
  intestinal	
  ou	
  intersticial	
  à	
  
dificuldade	
  de	
  troca	
  com	
  LEC,	
  que	
  fica	
  deficiente.	
  
	
  
	
   Líquido não está perdido. 
Está apenas preso em 
outra parte do corpo à 
indisponível para uso 
HIPOVOLEMIA	
  
— Sinais	
  e	
  sintomas:	
  membranas	
  mucosas	
  ressecadas,	
  
rubor	
  e	
  ressecamento	
  da	
  pele,	
  sede,	
  temperatura	
  
corporal	
  elevada,	
  irritabilidade,	
  convulsão,	
  coma.	
  
HIPOVOLEMIA	
  
—  Trata-­‐se	
  da	
  retenção	
  excessiva	
  de	
  água	
  e	
  sódio	
  no	
  LEC;	
  
—  Super-­‐hidratação:	
  quantidade	
  de	
  água	
  acima	
  do	
  
normal	
  no	
  LEC;	
  
—  Causas:	
  mau	
  funcionamento	
  dos	
  rins,	
  falência	
  do	
  
coração	
  como	
  bomba	
  (acúmulo	
  de	
  líquido	
  nos	
  
pulmões	
  e	
  membros;	
  
v 	
  LEC	
  excessivo	
  acumulado	
  nos	
  espaços	
  do	
  tecido	
  =	
  
EDEMA	
  (olhos,	
  dedos,	
  tornozelos,	
  espaço	
  sacral)	
  
HIPERVOLEMIA	
  
—  Edema	
  pode	
  resultar	
  em	
  umganho	
  de	
  5%	
  no	
  peso;	
  
	
  
—  Deslocamento	
  intersticial	
  para	
  o	
  plasma:	
  trata-­‐se	
  de	
  
uma	
  resposta	
  compensatória	
  às	
  mudanças	
  no	
  volume/
pressão	
  osmótica	
  do	
  líquido	
  intravascular.	
  
	
  
Sinais	
  e	
  sintomas:	
  ganho	
  rápido	
  de	
  peso,	
  edema,	
  
hipertensão,	
  poliúria,	
  distensão	
  das	
  veias	
  do	
  pescoço,	
  
aumento	
  da	
  pressão	
  venosa,	
  crepitações	
  pulmonares,	
  
hematócrito	
  abaixo	
  de	
  10mg/ml.	
  
HIPERVOLEMIA	
  
Distúrbios	
  Eletrolí+cos	
  
— Trata-­‐se	
  do	
  déficit	
  ou	
  excesso	
  de	
  eletrólitos	
  
HIPONATREMIA	
  
—  Deficiência	
  de	
  sódio	
  sérico	
  	
  
-­‐	
  Perda	
  de	
  sódio;	
  
-­‐  Ganho	
  de	
  água.	
  
—  Mudanças	
  na	
  pressão	
  osmótica	
  causam	
  o	
  movimento	
  de	
  
LEC	
  para	
  o	
  interior	
  das	
  células.	
  
Sinais e Sintomas: apreensão, hipotensão 
postural, náuseas e vômitos, diarreia, 
taquicardia, convulsão, coma, marcas de dedos 
remanescentes pós-palpação do esterno. 
Concentração sérica de sódio abaixo de 
135mEq/L. 
—  Excesso	
  de	
  sódio	
  sérico	
  	
  
-­‐	
  Perda	
  excessiva	
  de	
  água;	
  
-­‐  Excesso	
  global	
  de	
  sódio.	
  
Sinais e sintomas: sede, rubor, 
ressecamento da pele, língua e membranas 
mucosas, febre, agitação, inquietação, 
irritabilidade. Níveis séricos de sódio acima 
de 145mEq/L 
HIPERNATREMIA	
  
HIPOCALEMIA	
  
HIPO-­‐K-­‐LEMIA	
  
—  Trata-­‐se	
  da	
  deficiência	
  de	
  potássio	
  sérico;	
  
-­‐  Se	
  grave,	
  pode	
  afetar	
  a	
  condução	
  e	
  função	
  cardíacas;	
  
-­‐  Causa	
  mais	
  comum:	
  diuréticos	
  da	
  alça	
  e	
  tiazida.	
  
Sinais e sintomas: fraqueza, fadiga, 
diminuição do tônus muscular, distimias 
ventriculares, pulso irregular. 
Concentração sérico abaixo de 3,5 mEq/L 
HIPERCALEMIA	
  
HIPER-­‐K-­‐LEMIA	
  
—  Quantidade	
  acima	
  do	
  normal	
  de	
  potássio	
  sérico;	
  
-­‐  Quando	
  grave,	
  causa	
  anormalidades	
  na	
  condução	
  
cardíaca,	
  parada	
  cardíaca;	
  
-­‐  Causa	
  principal:	
  insuficiência	
  renal.	
  
Sinais e sintomas: ansiedade, disritmias, 
fraqueza, diarréia. Concentração sérica 
acima de 5 mEq/L 
HIPOCALCEMIA	
  
— Deficiência	
  de	
  cálcio	
  sérico;	
  
-­‐  Causas:	
  disfunção	
  das	
  glândulas	
  tireóide	
  e	
  
paratireóide,	
  insuficiência	
  renal;	
  repouso	
  
prolongado	
  no	
  leito;	
  
— Função	
  deprimida	
  dos	
  sistemas	
  neuromuscular,	
  
cardíaco	
  e	
  renal.	
  
Sinais e sintomas: dormência, formigamento 
dos dedos, reflexos hiperativos, sinal de 
Trousseau +, sinal de Chvostek +, tetania, 
câimbras musculares, fraturas patológicas. 
Níveis séricos abaixo de 4,5 mEq/L 
HIPERCALCEMIA	
  
—  Excesso	
  de	
  cálcio	
  sérico;	
  
-­‐	
  Frequentemente,	
  é	
  um	
  sintoma	
  de	
  doença	
  subjacente,	
  
resultando	
  em	
  reabsorção	
  óssea	
  excessiva	
  com	
  
liberação	
  de	
  cálcio.	
  
Sinais e sintomas: anorexia, náusea, 
vomito, fraqueza, letargia, dor lombar 
(cálculos renais), queda do nível de 
consciência, parada cardíaca. Níveis 
séricos de cálcio acima de 5,5 mEq/L 
HIPOMAGNESEMIA	
  
—  Deficiência	
  de	
  magnésio	
  em	
  âmbito	
  sérico	
  
-­‐  Má	
  nutrição;	
  
-­‐  Transtornos	
  de	
  má	
  absorção;	
  
-­‐  Alcoolismo;	
  
Sinais e sintomas: tremores musculares, 
confusão, desorientação, sinal de 
Trousseau +, sinal de Chvostek +, 
disritmias. Concentração sérica abaixo de 
1,5 mEq/L 
HIPERMAGNESEMIA	
  
—  Aumento	
  de	
  magnésio	
  a	
  níveis	
  séricos;	
  
-­‐	
  Há	
  depressão	
  das	
  funções	
  musculoesqueléticas	
  e	
  
nervosa.	
  
Sinais e sintomas: queda e frequência e 
intensidade respiratórias, hipotensão, 
rubor. Concentração sérica acima de 
2,5mEq/L. 
Atenção	
  Especial	
  
—  Conhecer	
  medicações	
  em	
  uso	
  pelos	
  pacientes	
  
(antibióticos	
  como	
  a	
  vancomicina	
  são	
  nefrotóxicos	
  à	
  
hipercalemia	
  e/ou	
  hipernatremia;	
  Hidróxido	
  de	
  
magnésio	
  pode	
  causar	
  hipocalemia;	
  
—  Avaliar	
  mudanças	
  de	
  peso;	
  
—  Investigar	
  cefaleia,	
  tontura,	
  irritabilidade,	
  confusão,	
  
desorientaão;	
  
—  Avaliar	
  membranas	
  musocas	
  e	
  consistência	
  da	
  saliva;	
  
—  Avaliar	
  edema;	
  
—  Avaliar	
  frequência	
  cardíaca	
  e	
  enchimento	
  capilar;	
  
—  Aferir	
  pressão	
  arterial;	
  
—  Avaliar	
  frequência	
  respiratória;	
  
—  Investigar	
  anorexia,	
  vômito,	
  diarreia;	
  
—  Avaliar	
  urina	
  (quantidade/aspecto);	
  
—  Investigar	
  dormência,	
  formigamento,	
  câimbras	
  
musculares	
  e	
  tetania;	
  
—  Aferir	
  temperatura	
  corporal;	
  
—  Avaliar	
  pele.	
  
Atenção	
  Especial	
  
Vamos	
  nos	
  Hidratar?!	
  
Sangue: Plasma Sanguíneo; Volume 
Sanguíneo - Circulatório e Hematócrito 
Formação do Sangue 
• Durante a vida embrionária e fetal – ocorre em vários órgãos: fígado, baço, medula 
óssea vermelha, etc. 
• Após o nascimento – ocorre apenas na medula óssea vermelha. 
 
Estrutura e Funções: 
• O sangue é um tipo de tecido líquido cujas células estão separadas por grande 
quantidade de plasma. 
• A porção celular do tecido sanguíneo, ou elementos figurados do sangue, é composta 
por hemácias, leucócitos e plaquetas 
• O sangue realiza o transporte de várias substâncias: gases oxigênio e carbônico, 
nutrientes e hormônios; também participa dos mecanismos de defesa orgânica (sistema 
imunológico). 
• Além de transporte de substâncias, o sangue mantém a homeostase sistêmica por 
outros mecanismos: regulação da temperatura, do pH e do volume de água 
citoplasmática. 
Composição do sangue 
parede do vaso 
sanguíneo plaqueta plasma sanguíneo 
glóbulos 
brancos 
 
glóbulos vermelhos 
 
52~57% do 
volume sanguíneo 
1% do volume 
sanguíneo 
42~47% do 
volume sanguíneo 
Hematócrito 
É a porcentagem ocupada pelos 
glóbulos vermelhos ou hemácias 
no volume total de sangue. 
Composição do sangue 
52~57% do 
volume sanguíneo 
•  Plasma Sanguíneo: 
•  Água (~90%); 
•  Sais inorgânicos (0,9%) – Na, P, Mg, Cl, K, Ca; 
•  Proteínas (7%) – albumina, imunoglobulinas, etc; 
•  Outros compostos (2,1%) – vitaminas, hormônios, etc; 
•  Gases respiratórios – oxigênio e carbônico. 
1% do volume 
sanguíneo 
42~47% do 
volume sanguíneo 
•  Elementos Figurados: originados na medula óssea 
•  Leucócitos – células imunitárias 
•  Eritrócitos (hemácias) – transporte de gases respiratórios (O2 
e CO2); 
•  Plaquetas – atuam na coagulação. 
Composição do sangue 
Formação do Sangue 
• Durante a vida embrionária e fetal – ocorre em vários órgãos: fígado, baço, medula 
óssea vermelha, etc. 
• Após o nascimento – ocorre apenas na medula óssea vermelha. 
 
Estrutura e Funções: 
• O sangue é um tipo de tecido líquido cujas células estão separadas por grande 
quantidade de plasma. 
• A porção celular do tecido sanguíneo, ou elementos figurados do sangue, é composta 
por hemácias, leucócitos e plaquetas 
• O sangue realiza o transporte de várias substâncias: gases oxigênio e carbônico, 
nutrientes e hormônios; também participa dos mecanismos de defesa orgânica (sistema 
imunológico). 
• Além de transporte de substâncias, o sangue mantém a homeostase sistêmica por 
outros mecanismos: regulação da temperatura,do pH e do volume de água 
citoplasmática. 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
Regulação do pH – a ocorrência das atividades metabólicas celulares depende 
de valores de pH específicos, ou seja, a concentração orgânica de [H+] deve ser 
constante. 
Processo Respiratório na manutenção do pH sanguíneo 
CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- Torna o sangue ácido 
os níveis plasmáticos de CO2 são detectados por quimiorreceptores do SNC (Bulbo). 
[CO2] deixa o plasma sanguíneo ácido HIPERVENTILAÇÃO (aumento da frequência 
respiratória e maior eliminação de CO2 ) 
[CO2] deixa o plasma sanguíneo alcalino HIPOVENTILAÇÃO (diminuição da frequência 
respiratória e maior retenção de CO2 no plasma ) 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
Regulação do pH – a ocorrência das atividades metabólicas celulares depende 
de valores de pH específicos, ou seja, a concentração orgânica de [H+] deve ser 
constante. 
Processo Respiratório na manutenção do pH sanguíneo 
CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- Torna o sangue ácido 
os níveis plasmáticos de CO2 são detectados por quimiorreceptores do SNC (Bulbo). 
•  Efeitos fisiológicos da acidose: depressão do SNC – desorientação e coma. 
•  Efeitos fisiológicos da alcalose: hiperexcitabilidade do SNC – nervosismo e convulsões. 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
 
Osmorregulação – as concentrações dos líquidos extravasculares, bem como do 
meio intravascular, são de fundamental importância para a homeostase 
metabólica. 
 
 
intravascular 
extravascular 
Albumina: 
•  proteína sintetizada no fígado e que 
perfaz 50% das proteínas plasmáticas; 
•  dentre outras funções, atua na 
manutenção do equilíbrio osmótico entre 
o sangue e os tecidos; 
•  o excesso de albumina gera problemas 
hepáticos e renais. 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
 
Osmorregulação – as concentrações dos líquidos extravasculares, bem como do 
meio intravascular, são de fundamental importância para a homeostase 
metabólica. 
 
 
intravascular 
extravascular 
Sais Inorgânicos 
•  o íon sódio é o responsável pela 
maior parte da regulação da pressão 
osmótica extracelular. Sua concentração 
é maior no meio extracelular do que no 
intracelular. 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
 
Termorregulação – a temperatura corporal é uma variável de extrema importância 
para as atividades enzimáticas. 
A água do plasma absorve o excesso de calor e o elimina por meio da 
transpiração, atuando como um refrigerador corpóreo. 
O fluxo de água através da pele varia de acordo com a temperatura ambiente e 
corporal. 
Temperatura ambiental elevada 
•  resposta fisiológica – vasodilatação – permite maior fluxo 
de água aquecida pelas paredes dos capilares epidérmicos, 
favorecendo a transpiração pelas glândulas sudoríparas 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
 
Coagulação – processo em que o plasma liquido é transformado em uma massa 
proteica gelatinosa, fundamental para interromper as hemorragias. 
Fatores que interferem na coagulação: 
 - vitamina K e íons Ca2+ 
 - proteínas hepáticas: protrombina e fibrinogênio 
- fibrina: proteína insolúvel que retém células sanguíneas e plaquetas para 
constituir o coágulo. 
Tromboplastina 
Protrombina 
trombina 
Fibrinogênio Fibrina 
Funções: 
 
• Plasma: homeostase sistêmica (orgânica): 
 
Coagulação – processo em que o plasma liquido é transformado em uma massa 
proteica gelatinosa, fundamental para interromper as hemorragias. 
Formação do coágulo 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – correspondem a aproximadamente 45% do volume 
sanguíneo. 
eritroblasto 
núcleo 
mitocôndrias 
Núcleo eliminado 
Eritrócito 
Mitocôndrias 
eliminadas 
Na maioria dos mamíferos as hemácias 
são anucleadas (sem núcleo) 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – correspondem a aproximadamente 45% do volume 
sanguíneo. 
• Possui o pigmento vermelho hemoglobina (Hb), que possui ferro (Fe2+) na 
constituição. 
1 – eritrócito (hemácias) 
2 - plaquetas 
A Hemoglobina é 
composta por 4 
grupos Heme 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – correspondem a aproximadamente 45% do volume 
sanguíneo. 
• Possui o pigmento vermelho hemoglobina (Hb), que possui ferro (Fe2+) na 
constituição. 
• Os 4 íons Fe2+ que compõem a hemoglobina ligam-se, cada um, a uma molécula 
de oxigênio. 
A Hemoglobina 
é composta por 
4 grupos Heme 
Hb + 4O2 HbO2 
oxihemoglobina 
Nos alvéolos pulmonares: 
CO2 O2 
HbCO2 
Hb + 4O2 
Hb + CO2 
•  CO2 dissolvido 
•  Íon bicarbonato 
•  HbCO2 
O2 dissolvido 
HbO2 
HbO2 
Respiração 
tecidual 
HbO2 Hb + 4O2 
(oxihemoglobina) 
Trocas gasosas: 
•  Nos pulmões, a Hb é oxigenada e parte do O2 é 
transportada dissolvida no plasma; 
•  O O2 é levado aos tecidos pela HbO2; 
•  O O2 é liberado para os tecidos e a Hb liga-se ao 
CO2, formando a carboxihemoglobina - HbCO2; 
•  entretanto, a maior parte do CO2 é transportada 
aos alvéolos pulmonares dissolvida na água do 
plasma sob a forma de bicarbonato: 
(carboxihemoglobina) CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) no processo de hematose e de oxigenação 
tecidual 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – variáveis que interferem na afinidade de ligação 
entre a Hb e o O2: 
 - Concentração de O2 
Pressão de O2 tecidual 
(mmHg) 
Quantidade de Hb 
ligada ao O2 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – variáveis que interferem na afinidade de ligação 
entre a Hb e o O2: 
 - Concentração de CO2 
Quantidade de 
Hb ligada ao O2 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – variáveis que interferem na afinidade de ligação 
entre a Hb e o O2: 
 - pH sanguíneo 
Quantidade de 
Hb ligada ao O2 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – variáveis que interferem na afinidade de ligação 
entre a Hb e o O2: 
 - Altitude: quanto maior, menor a pressão de O2 (PO2) atmosférico 
Quantidade de 
Hb ligada ao O2 
Quantidade de O2 na corrente 
sanguínea (pressão arterial de O2) 
Funções: 
 
• Porção celular do sangue: Elementos Figurados 
 
Eritrócitos (hemácias) – por serem anucleados, as hemácias duram cerca 
de 120 dias 
Origem: medula óssea 
Fe3+ + globina + eritropoetina (EPO) 
Circulação por 120 dias 
BAÇO 
Baço, Fígado ou Medula 
óssea 
macrófago Eritrócitos fagocitados 
grupo heme 
globina aminoácidos 
Fe3+ 
fígado 
Fe3+ 
bilirrubina 
bilirrubina 
bile 
Composição do sangue (resumo)

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