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Libras WEBCONFERÊNCIA II Profª Daniele Veras História da Educação de surdos e da Língua de Sinais Linha do tempo Oralistas x Gestualistas Oralistas Gestualistas Eram mais tolerantes diante das dificuldades do surdo com a língua falada e foram capazes de ver que os surdos desenvolviam uma linguagem que, ainda que diferente da oral, era eficaz para a comunicação e lhes abriam as portas para o conhecimento da cultura, incluindo aquele dirigido para a língua oral. Congresso de Milão Congresso de Milão Em 1880 foi realizado o Congresso de Milão; A educação oralista era a mais apropriadada que à de “língua gestual”. O oralismo puro, sem a interferência de qualquer sistema gestual, foi ratificado oficialmente, naquele momento, como a abordagem preferível em escolas e instituições para surdos. Filosofias de Educacionais para Surdos Oralismo Integrar a criança surda na comunidade de ouvintes língua oral Reabilitar a criança surda em direção à normalidade. Noção de Linguagem somente restrita à linguagem oral. Considera a língua oral como único meio de comunicação entre os surdos. Surdez era sinônimo de deficiência sendo necessário a reabilitação. O uso dos gestos ou sinais atrapalha o processo de aquisição de linguagem oral Comunicação Total Desenvolver todos os processos comunicativos para facilitar a comunicação do surdo com o ouvinte e do surdo com o surdo. Utilização de toda e qualquer forma de comunicação; Nenhum método ou sistema deve ser privilegiado; Recomenda o uso da fala e dos códigos manuais simultaneamente: Bimodalismo - A Língua de Sinais é utilizada ao mesmo tempo que a fala. 13 Bilinguismo É uma proposta de ensino usada por escolas que se propõem a tornar acessível à criança duas línguas no contexto escolar; O ensino da língua de sinais como primeira língua e o da língua portuguesa como segunda língua; Surdos Bilingues; Todos os seres humanos têm o direito de identificar-se com uma língua materna e de serem aceitos e respeitados por isso; Todos têm o direito de usar sua língua nativa em todas as situações oficiais; O surdo é visto como minoria linguística em suas particularidades: sua língua, sua cultura, sua forma de pensar; Não se busca uma padrão de normalidade nem de semelhança com o ouvinte.
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