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Ref.: 201601719819 1a Questão Fala-se em uma mudança da forma de domínio Europeu entre o século XIX e o XX, chamado por alguns autores de neo-colonialismo. Esse momento teve como impacto na África. crescimento da África negra e crise da África islâmica, por conta da rivalidade o Império Turco. inserção da África no comércio Índico que alcança o seu auge no início do século XX. o crescimento comercial, superando as mazelas do escravismo. crise da África, extremamente dependente do escravismo, gerando um quadro de profunda depressão econômica e abandono. sua inserção no comércio atlântico como área de busca de matérias primas, pedras preciosas e ouro. Ref.: 201602365210 2a Questão A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo, cuja característica marcante foi o(a): transferência de tecnologia, estimulada por uma política não intervencionista. procura de especiarias, ouro e produtos tropicais inexistentes na Europa. busca de novos mercados consumidores para as manufaturas e os capitais excedentes dos países industrializados. substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional. manutenção da autonomia administrativa e dos governos nativos nas áreas conquistadas. Ref.: 201601719823 3a Questão As novas linhas de expansão do século XIX e XX na África, se beneficiaram das assertativas abaixo, EXCETO: na linha de manter a exploração que já marcava o continente. pela força do exército das regiões da África sub-saarianas, e passaram a ser contratados pelas potências européias. desestruturação social proveniente dos anos de escravismo. lideranças locais ligadas a exploração européia. intensificação da presença européia, estabelecendo governos, e atuando políticamente. Ref.: 201601827901 4a Questão A imagem é de uma propaganda de sabão que se baseia no tema do "fardo do homem branco" para estimular pessoas brancas a ensinarem noções de higiene aos membros de outras "raças", numa clara atitude de "missão civilizadora". Esta ideia foi utilizada pelos europeus, no século XIX, para justificar a: exploração e a subjugação de africanos e asiáticos expulsão dos povos árabes do mar Mediterrâneo. reação dos americanos à política colonialista da Inglaterra dominação e a aniquilação de povos pré-colombianos. ação colonizadora das missões jesuíticas nas colônias. Ref.: 201602365206 5a Questão A "partilha do mundo" (1870 -1914) resultou do interesse das potências capitalistas europeias em: desenvolver a produção de gêneros alimentícios nas colônias, visando suprir as deficiências de grãos existentes na Europa na virada do século; promover o desenvolvimento das colônias através da aplicação de capitais excedentes em programas sociais e educacionais; investir seus capitais excedentes nas colônias, obter mercados fornecedores de matérias- primas e reservar mercados para seus produtos industrializados; buscar "áreas novas" para a emigração, uma vez que a pressão demográfica na Europa exigia uma solução para o problema; favorecer a atuação dos missionários católicos junto aos pagãos e assegurar a livre concorrência comercial. Ref.: 201602365222 6a Questão Novas formas de organização das empresas surgiram no final do século XIX, cujas características são: empresas em que os trabalhadores, através das "holdings", participavam obrigatoriamente da distribuição dos lucros. implementação de normas técnicas de predomínio da qualidade, ampliação da livre concorrência e instalação de filiais móveis. concentração de várias unidades de produção em grandes Companhias, Trustes ou Cartéis e a formação de "Holding Companies". a limitação do capitalismo monopolista através da transferência das matrizes das empresas para países pequenos. casas de créditos bancários, que realizaram operações de exploração de produtos tropicais através de companhias marítimas. Ref.: 201601792456 7a Questão André Gide, em seu livro Viagem ao Congo, espantava-se com a grosseria com que os coloniais se dirigiam aos colonizados: ela se explica pela solidariedade de raça e pelo elevado conceito que eles têm de si mesmos, excluindo manter com o outro qualquer relação que possa ser igualitária. O problema é que fincavam suas bandeiras em nome dos direitos humanos, da igualdade, justamente, do habeas corpus e da liberdade, sem enxergar que violavam seus princípios de ação. Nem todos, porém, eram influenciados por essas idéias. (Marc Ferro. História das colonizações. Das conquistas às independências.) Segundo o texto, pode-se inferir que os europeus justificaram a ação colonizadora pelos direitos humanos, mantendo relações igualitárias com os colonizados, pouco alterando sua visão de mundo. o desenvolvimento de teorias racistas no século XIX legitimou a ação colonizadora na África, Ásia e América, difundindo a crença na superioridade ariana. os princípios da Revolução Francesa valiam na Europa, mas não se aplicavam na prática aos povos dominados em outros continentes. o eurocentrismo esteve presente nas relações entre europeus e povos subjugados até a Revolução Francesa, quando os princípios liberais e igualitários triunfaram. a expansão colonial européia era feita sob a égide dos direitos humanos, garantindo a concretização dos ideais igualitários nas áreas dominadas. Ref.: 201601827928 8a Questão O fenômeno do Imperialismo ou Neocolonialismo no século XIX, que determinou a partilha da África, pelas potências européias, foi resultado da expansão do próprio capitalismo e da sua necessidade, sempre constante, de ampliação de mercados e áreas fornecedoras de matérias- primas e gêneros alimentícios. Assim sendo, é correto afirmar que a expansão imperialista: manteve as estruturas políticas e sociais dos povos africanos conquistados com a estratégia de garantir-lhes a autonomia para a obtenção de maiores lucros e benefícios econômicos pelas potências européias. deu-se com a elaboração de fortes justificativas ideológicas que enfatizavam a necessidade da missão civilizadora dos europeus sobre os povos conquistados, considerados cultural e racialmente inferiores. deu-se por meios pacíficos, porque os povos africanos não possuíam uma tradição guerreira e, em poucos casos, conseguiram resistir a penetração européia. encontrou facilidades para se concretizar, em virtude das sangrentas lutas internas, travadas pelos povos africanos e da disposição das elites dirigentes de entregar o poder às potências européias para se beneficiarem economicamente. ocorreu em virtude da necessidade de se levar, para as novas áreas conquistadas, as grandes levas de trabalhadores desempregados pela crescente tecnologia. 1a Questão Os primeiros confrontos de dominação neo-colonialista na África gerou: disputa entre os Estados Unidos e a União Soviética pelo controle de áreas de influência. a África viveu um intenso período de atraso, fruto da exploração escravista empreendida pelo neo-colonialismo. disputas entre as potências européias para dominação de áreas africanas. disputa entre os reinos africanos, liderados por Congo e Egito. a África ficou de fora daspreocupações neo-colonialistas. Ref.: 201601719816 2a Questão A Partilha da África foi: uma intervenção Norte-americana na África. a parte da I Guerra mundial travada no território Africano. uma iniciativa inglesa para acabar com as guerras de independência na África. uma iniciativa das principais potências européias para garantir a ideia de equilíbrio de forças mediante as áreas de dominação uma crise política entre os partidos nacionalistas e socialistas que rachou a África. Ref.: 201602365213 3a Questão A conquista da Ásia e da África, durante a segunda metade do século XIX, pelas principais potências imperialistas objetivava: a busca de matérias primas, a aplicação de capitais excedentes e a procura de novos mercados para os manufaturados. a necessidade de interação de novas culturas, a compensação da pobreza e a cooperação dos nativos. a implantação de regimes políticos favoráveis à independência das colônias africanas e asiáticas. o impedimento da evasão em massa dos excedentes demográficos europeus para aqueles continentes. a implantação da política econômica mercantilista, favorável à acumulação de capitais nas respectivas Metrópoles. Ref.: 201602332305 4a Questão Assinale a alternativa que melhor responde a seguinte questão. O processo de colonização da África por parte das nações eurepéias, ditas civilizadas, iniciou-se a partir da segunda metade do século XIX. Para justificar essa dominação, os europeus baseavam seus argumentos em que literatura fundamental? O Príncipe, de Nicolau Maquiavel A Riqueza das Nações, de Adam Smith O Espírito das Leis, de Montesquieu O Contrato Social, de Jean-Jacques Rousseau Teoria da evolução das espécies, de Charles Darwin Ref.: 201601796178 5a Questão A Conferência de Berlim ocorrida no século XIX definiu: Permitiu aos europeus invadirem a China A partilha da África Formou o "corredor polonês" A separação entre as duas Coreias Deu origem ao Tratado de Latrão Ref.: 201601717406 6a Questão A conferência que a acabou por definir no século XIX a Partilha da África foi: Conferência de Varsóvia Conferência de Verdun Conferência de Berlim Conferência do Porto Conferência de Nova York Ref.: 201601719829 7a Questão Apesar de muitas mudanças nas relações Europa x África ao longo da história moderna e contemporânera, o século XIX e princípio do XX ainda mantinha uma postura semelhante dos primeiros em relação ao continente africano: a postura paternalista, de agir para retirá-los do atraso. a de que o atraso se devia a uma maldição bíblica. a animalização dos africanos. o ideal de salvação das almas perdidas, que deveriam ser adestradas, máximo que alcançaria. a postura totalitarista, que queria transformar a África em parte do território Europeu. Ref.: 201602197564 8a Questão Podemos apontar como o acordo, discutido entre 1884 e 1885, que delimitou as regras para a partilha do continente africano pelas potências europeias foi: o Congresso de Viena; a Conferência de Berlim; o Acordo de Munique; o Pacto de Varsóvia. o Tratado de Versalhes; Ref.: 201601719822 1a Questão A formação do comércio Atlântico obedece a uma nova dinâmica econômica proveniente das Revoluções Industriais, em que vêem na África: um mercado em potencial, pelo alto poder aquisitivo local uma área de matérias primas, em especial o tabaco e o café, vitais para a indústria. uma área em que a exploração de industrias pela mão de obra barata e especializada. uma área inóspita, sem atrativos e perigosa. uma área em que se poderia dominar, influênciar e enriquecer com práticas agrícolas e extrativistas. Ref.: 201601719819 2a Questão Fala-se em uma mudança da forma de domínio Europeu entre o século XIX e o XX, chamado por alguns autores de neo-colonialismo. Esse momento teve como impacto na África. o crescimento comercial, superando as mazelas do escravismo. sua inserção no comércio atlântico como área de busca de matérias primas, pedras preciosas e ouro. inserção da África no comércio Índico que alcança o seu auge no início do século XX. crise da África, extremamente dependente do escravismo, gerando um quadro de profunda depressão econômica e abandono. crescimento da África negra e crise da África islâmica, por conta da rivalidade o Império Turco. Ref.: 201602365210 3a Questão A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo, cuja característica marcante foi o(a): transferência de tecnologia, estimulada por uma política não intervencionista. substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional. manutenção da autonomia administrativa e dos governos nativos nas áreas conquistadas. procura de especiarias, ouro e produtos tropicais inexistentes na Europa. busca de novos mercados consumidores para as manufaturas e os capitais excedentes dos países industrializados. Ref.: 201601719823 4a Questão As novas linhas de expansão do século XIX e XX na África, se beneficiaram das assertativas abaixo, EXCETO: lideranças locais ligadas a exploração européia. na linha de manter a exploração que já marcava o continente. pela força do exército das regiões da África sub-saarianas, e passaram a ser contratados pelas potências européias. intensificação da presença européia, estabelecendo governos, e atuando políticamente. desestruturação social proveniente dos anos de escravismo. Ref.: 201601827901 5a Questão A imagem é de uma propaganda de sabão que se baseia no tema do "fardo do homem branco" para estimular pessoas brancas a ensinarem noções de higiene aos membros de outras "raças", numa clara atitude de "missão civilizadora". Esta ideia foi utilizada pelos europeus, no século XIX, para justificar a: dominação e a aniquilação de povos pré-colombianos. ação colonizadora das missões jesuíticas nas colônias. expulsão dos povos árabes do mar Mediterrâneo. reação dos americanos à política colonialista da Inglaterra exploração e a subjugação de africanos e asiáticos Ref.: 201602365222 6a Questão Novas formas de organização das empresas surgiram no final do século XIX, cujas características são: concentração de várias unidades de produção em grandes Companhias, Trustes ou Cartéis e a formação de "Holding Companies". a limitação do capitalismo monopolista através da transferência das matrizes das empresas para países pequenos. casas de créditos bancários, que realizaram operações de exploração de produtos tropicais através de companhias marítimas. empresas em que os trabalhadores, através das "holdings", participavam obrigatoriamente da distribuição dos lucros. implementação de normas técnicas de predomínio da qualidade, ampliação da livre concorrência e instalação de filiais móveis. Ref.: 2016017924567a Questão André Gide, em seu livro Viagem ao Congo, espantava-se com a grosseria com que os coloniais se dirigiam aos colonizados: ela se explica pela solidariedade de raça e pelo elevado conceito que eles têm de si mesmos, excluindo manter com o outro qualquer relação que possa ser igualitária. O problema é que fincavam suas bandeiras em nome dos direitos humanos, da igualdade, justamente, do habeas corpus e da liberdade, sem enxergar que violavam seus princípios de ação. Nem todos, porém, eram influenciados por essas idéias. (Marc Ferro. História das colonizações. Das conquistas às independências.) Segundo o texto, pode-se inferir que o eurocentrismo esteve presente nas relações entre europeus e povos subjugados até a Revolução Francesa, quando os princípios liberais e igualitários triunfaram. os europeus justificaram a ação colonizadora pelos direitos humanos, mantendo relações igualitárias com os colonizados, pouco alterando sua visão de mundo. o desenvolvimento de teorias racistas no século XIX legitimou a ação colonizadora na África, Ásia e América, difundindo a crença na superioridade ariana. a expansão colonial européia era feita sob a égide dos direitos humanos, garantindo a concretização dos ideais igualitários nas áreas dominadas. os princípios da Revolução Francesa valiam na Europa, mas não se aplicavam na prática aos povos dominados em outros continentes. Ref.: 201601827928 8a Questão O fenômeno do Imperialismo ou Neocolonialismo no século XIX, que determinou a partilha da África, pelas potências européias, foi resultado da expansão do próprio capitalismo e da sua necessidade, sempre constante, de ampliação de mercados e áreas fornecedoras de matérias- primas e gêneros alimentícios. Assim sendo, é correto afirmar que a expansão imperialista: manteve as estruturas políticas e sociais dos povos africanos conquistados com a estratégia de garantir-lhes a autonomia para a obtenção de maiores lucros e benefícios econômicos pelas potências européias. encontrou facilidades para se concretizar, em virtude das sangrentas lutas internas, travadas pelos povos africanos e da disposição das elites dirigentes de entregar o poder às potências européias para se beneficiarem economicamente. deu-se por meios pacíficos, porque os povos africanos não possuíam uma tradição guerreira e, em poucos casos, conseguiram resistir a penetração européia. deu-se com a elaboração de fortes justificativas ideológicas que enfatizavam a necessidade da missão civilizadora dos europeus sobre os povos conquistados, considerados cultural e racialmente inferiores. ocorreu em virtude da necessidade de se levar, para as novas áreas conquistadas, as grandes levas de trabalhadores desempregados pela crescente tecnologia.
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