Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Uma Proposta para se Avaliar o Grau de Compactação e a Homogeneidade da Camada Compactada Utilizando o DPL Raphael Pontes Claus Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil, eng.raphael.pc@gmail.com Silvio Romero de Melo Ferreira Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Católica de Pernambuco e Universidade de Pernambuco, Recife, Brasil, sr.mf@hotmail.com RESUMO: Atualmente as rodovias e ferrovias modernas exigem um elevado nível de desempenho, e um rigoroso requisito de qualidade. É necessário um rígido controle das características dessas estruturas. Na verificação são utilizados ensaios do frasco de areia ou cilindro de cravação para determinação do peso específico “in situ”, umidade, compactação para a determinação da umidade ótima e peso especifico aparente seco máximo, e ensaio do California Bearing Ratio (CBR) para avaliação a resistência à penetração. O crescente desenvolvimento do conhecimento técnico na engenharia vem mostrando métodos mais modernos que provocam mínimas perturbações na estrutura, caracterizados por não destrutivos, apresentando vantagens sobre os métodos clássicos. O Penetrômetro Estático, também conhecido como Cone Penetration Test (CPT), já é um ensaio consagrado para determinação da resistência do solo, fornecendo parâmetros importantes nos projetos de fundações. De modo semelhante, estes mesmos dados podem ser utilizados para avaliação da resistência das camadas de aterros compactados apresentando resultados satisfatórios quando comparados com métodos convencionais. O Penetrômetro Dinâmico Ligeiro (Dynamic Probing Light – DPL), utilizado inicialmente para avaliação de solos agrícolas, é um ensaio que vem ganhando popularidade na engenharia civil devido seu baixo custo e sua facilidade de manuseio. Apresenta um grande potencial quando aplicado no controle de compactação de camadas, na avaliação da resistência à penetração de solos “in situ”, na avaliação do potencial de risco de colapso, e na estimativa do módulo de deformabilidade da camada. Esse trabalho tem por objetivo avaliar as características de uma camada aterro compactado que fará parte da estrutura do sistema viário de uma indústria que será instalada no município de Goiana no estado de Pernambuco. Foram comparados os índices obtidos por meio de ensaios convencionais (CBR e Proctor) com os índices obtidos por meio de ensaios dos penetrômetros (CPT, DPL). Foram coletadas amostras da jazida, que foi utilizada como material de corpo e camada final do aterro, para a execução de ensaios de caracterização do material e para calibração dos penetrômetros. Os ensaios “in situ” foram realizados durante a execução da compactação das camadas do aterro, e executaram em seguida a cada passagem do rolo compactador. A técnica de investigação utilizando os penetrômetros DPL e Estático é promissora para avaliar a resistência de ponta e a homogeneidade da compactação da camada com a profundidade. A proposta metodológica apresentada permite avaliar o grau de compactação e a homogeneidade uma camada compactada utilizando o DPL. PALAVRAS-CHAVE: Penetrômetro, Homogeneidade, Compactação. 1 INTRODUÇÃO Penetrômetros são aparelhos destinados a determinar a resistência do meio no qual penetram, dividindo-se em função do princípio de penetração, em estáticos quando o conjunto é pressionado contra o solo, e a resistência a penetração é registrada em um dinamômetro e, em dinâmicos quando a haste penetra no solo em decorrência do impacto de um peso que cai em queda livre de uma altura constante (STOLF, 1991). O ensaio de penetração dinâmica, (Dynamic Probing Light-DPL), foi proposto em 1956 por Scala, na Austrália (Pereira, 2010). Esta versão foi modificada por Van Vuuren (1969). Na África do Sul desde 1973, o DPL tem sido usado para medições de resistência dos solos “in situ” e em camadas de pavimentos, no âmbito das infra-estruturas rodoviárias. Desde a década de oitenta o DPL têm sido utilizado em muitas aplicações Kleyn et al (1982), Harison (1987). Alves (2002) comenta que os Sul- africanos De Beer, Kleyn e Savage, em 1988, desenvolveram um método empírico que permite avaliar a capacidade de suporte de um pavimento utilizando o DPL (De Beer et al, 1988). No Brasil, esta técnica de investigação foi bastante utilizada (Heyn, 1986). O penetrômetro de impacto permite uma caracterização bem definida, não apenas em solos naturais, mais também em camadas compactadas, em diversos tipos de terrenos, desde solos moles ou pouco consistentes, até camadas de materiais britados (NOGAMI & VILLIBOR, 1995). O aumento de sua utilização vem permitindo a construção de diversas correlações com outros ensaios, principalmente na área da construção e caracterização de pavimentos, Pereira (2010). O equipamento fornece uma indicação da resistência à penetração em função da profundidade, é de simples utilização e permite realizar ensaios de forma rápida. Tem sido amplamente utilizado no campo para caracterizar a compactação, de diversas camadas, provocada pelo uso e manejo do solo, em razão do baixo custo, da não necessidade de calibração frequente e do fato dos resultados independerem do operador. Esse trabalho tem por objetivo avaliar as características de uma camada aterro compactado e avaliar o grau de compacidade e homogeneidade da camada compactada que fará parte da estrutura do sistema viário de uma indústria que será instalada no município de Goiana - PE. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletadas quatro amostras de solo da Formação Barreiras proveniente de jazida que serviu de material do corpo do aterro e de camada final do aterro do Sistema Viário. A quarta amostra foi coletada após os ensaios de campo na área experimental. Foram realizados ensaios de caracterização física seguindo as seguintes metodologias: Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização, executado segundo as prescrições da ABNT (1986a); determinação do Limite de Liquidez, ABNT (1984a); determinação do Limite de Plasticidade, ABNT (1984b); determinação da Massa Específica ABNT (1984c); Análise Granulométrica, ABNT (1984d); Ensaio de Compactação ABNT (1986b). Nos ensaios de compactação, em laboratório, à medida que os corpos de prova eram compactados, avaliava-se também a resistência de ponta por meio do penetrômetro dinâmico (DPL) e estático (CPT) determinada a cada umidade e peso específico úmido correspondente. O penetrômetro estático (CPT) utilizando um cone com área de 6,33 cm 2, Figura 1. O valor do deslocamento medido no anel (y em mm) foi transformado em força (kgf) pela equação de calibração do aparelho ( 53939,1y 2,20355 = F kgf/divisão). Figura 1 Penetrômetro Estático Em campo, durante o processo de compactação com o rolo compactador Pé de Carneiro em um trecho experimental, de uma indústria que será instalada no município em Goiana, Pernambuco foi realizado ensaios de peso específico natural (método do Frasco de Areia), umidade, avaliação da resistência de ponta com o Penetrômetro DPL, e coletada amostra do solo para ensaios de laboratório. As avaliações da resistência de ponta foram realizadas no solo no momento do espalhamento e regularização da camada para a compactação e após quatro, oito e doze passadas do rolo, a área experimental tinha dimensões 9 m por 100 m e foram determinadas em cinco pontos da faixa de compactação. O penetrômetro de impacto utilizado foi modelo IAA / PLANALSUCAR – Stolf,operado com ponta fina com área = 1,29 cm², Figura 2. A transformação dos valores da penetração da haste do aparelho no solo (cm/impacto) em resistência à penetração foi obtida pela fórmula dos “holandeses”, segundo Stolf (1991), Equação 1. (1) Onde: RP = qc - resistência à penetração, kgf cm -2 : M - massa do êmbolo (3,992 kg); Mg - corresponde a massa do aparelho sem êmbolo (2,444 kg para profundidades até 0,70 m, h - altura de queda do êmbolo (40 cm), x - penetração da haste do aparelho (cm impacto -1 ); A - área do cone 1,29 cm 2 e g é a aceleração da gravidade. O valor obtido da penetração da haste foi transformado em kgf/cm2 pela Equação 2. Rp = 4,9891x + 76,7777 (2) Figura 2. Penetrômetro de Impacto DPL Na Amostra 4, para cada valor de umidade e peso específico aparente seco foi calculado o Grau de Compactação (GC) correspondente. O resultado foi relacionado ao valor médio do Deslocamento por Impacto (DN). A relação entre o GC e o DN, obtido nos ensaios em laboratório, foi utilizado para calcular, o Grau de Compactação de campo em função da profundidade, considerando os valores DN de campo obtidos com o penetrômetro DPL. Na parte central do trecho experimental foram demarcadas cinco seções equidistantes de 3,0 m e em cada seção foram realizados quatro ensaios com o DPL e afastados um do outro 0,30m. A Tabela 2 mostra distribuição dos ensaios realizados no campo Tabela 1. Amostra 04 – Distribuição dos Ensaios. Número de Passadas do Rolo DPL (kN/m3) 0 PD1 ao PD5 FA1 4 PD6 ao PD10 FA2 8 PD11 ao PD15 FA3 12 PD16 ao PD20 FA4 PD – Penetrômetro Dinâmico ; FA – Frasco de Areia É importante destacar que quando se utiliza a equação dos holandeses para se avaliar a resistência de ponta por fórmulas dinâmicas, o fator de segurança recomendado é de 10 (MAIA et al, 1997). 3 RESULTADOS Os resultados e suas análises serão desenvolvidas considerando os dados coletados de laboratório, de campo e uma proposta para se avaliar o grau de compactação e a homogeneidade da camada compactada utilizando o DPL será apresentada. 3.1 Resultados de Laboratório A fração areia dos solos variou de 45% (Amostra 1) a 67% (Amostra 2) e a fração argila variou de 18% (Amostra 2) a 40% (Amostra 4), Praticamente não tem pedregulho, Figura 3. A Amostra 2 é de baixa plasticidade, as Amostras 1 e 4 de Média plasticidade e a Amostra 3 de alta plasticidade. Os solos são inativos quanto a atividade. Na Classificação da Unificada as Amostras 1 e 4 foram classificadas como de silte de baixa compressibilidade, a Amostra 2 uma areia siltosa de baixa compressibilidade e a Amostra 3 com uma argila de baixa compressibilidade, Tabela 2. Pela classificação TRB as amostras 1 3 e 4 pertencem ao Grupo A- 6 que são Solos Argilosos com comportamento como sub-leito sofrível a mau e a Amostra 2 foi classificada no Grupo A-4 como Solo Siltoso tendo comportamento com sub-leito sofrível a mau, Tabela 2. Figura 3. Curvas granulométricas. Tabela 2. Caracterização física das amostras de solo Caracterização Física Amostra 1 2 3 4 Pedregulho % 0 0 1 1 Areia % 54 67 51 45 Silte % 17 15 15 14 Argila % 29 18 33 40 % < 0,002 mm 29 18 30 37 WL % 38 31 39 36 IP % 11 4 16 12 Ia = IP/% <0,002mm 0,38 0,22 0,53 0,35 C. Unificada ML SM CL ML C. TBH A-6 A-4 A-6 A-6 Wot (%) 18,42 17,98 16,71 14,80 smax kN/m3 16,69 16,72 16,81 15,38 W p/ Qcmax - CPT % 15,65 16,72 15,97 14,80 Qcmax – CPT MPa 8,42 6,99 6,44 5,42 W p/ Qcmax DPL 15,65 16,72 16,71 14,80 Qcmax – DPL 2,76 2,10 1,90 1,60 As curvas de compactação e de resistência de ponta obtidas com o cone (CPT) e com o DPL relacionadas com as umidades do solo são apresentadas, na Figura 4. As formas das curvas de compactação com pequenos acréscimos de umidade partindo do solo seco são do tipo B (1 1/2 pico), segundo a classificação de Lee e Suedkamp (1972) e do tipo-I, segundo a classificação de Maccarini e Santos (1991). Os valores das umidades associados aos máximos valores das resistências de pontas obtidas com os penetrômetros estático (CPT) e o dinâmico (DPL) são praticamente iguais os correspondentes valores da umidade ótima obtida nos ensaios de compactação, Tabela 2. A relação entre o Grau de Compactação GC e o Deslocamento por Impacto (DN) obtido no ensaio de compactação da Amostra 4 é mostrada na Figura 5. Quando o DN cresce o GC decresce. Essa relação foi utilizada para calcular o Grau de Compactação de campo em função da profundidade e do número de passadas do rolo compactados, considerando os valores DN de campo obtido com o penetrômetro DPL. Resultados dos ensaios de CBR e da resistência de ponta obtida com os CPT e DPL na amostra 4 são apresentados na Tabela 3. Tabela 3. Resultados de CBR/CPT/DPL Amostra 04 –. Amostra 04 ISC (%) Expansão (%) CPT (MPa) DPL (MPa) CP 01 5,30 3,00 0,27 1,88 CP 02 5,30 2,80 0,27 2,84 Média 5,30 2,90 0,27 2,36 3.2 Resultados de Campo Os valores do número de impacto (N) acumulados obtidos para gravar o cone (DPL) com a profundidade durante a compactação, com o rolo compactador Pé de Carneiro são apresentados na Figura 6 para uma mesma seção transversal da área experimental. O número de impacto (N) cresce com a profundidade e com número de passadas do rolo, Figura 6a. A resistência de ponta (Qc), entretanto não tem este comportamento (Figura 6b), cresce até 5 cm de profundidade da camada atingindo o valor máximo da Qc, a partir dessa profundidade o valor da Qc decresce. Indicando que a camada não foi compactada de forma homogênea em toda a profundidade. O efeito da compactação é evidenciado mais próximo da superfície em contato com o rolo compactador. Figura 4. Curvas de Compactação e de Resistência de Ponta obtidas com o Cone (CPT) e com o DPL . Figura 5. Relação entre Grau de Compactação e Deslocamento por Impacto – Amostra 4 A relação entre o GC e o DN, obtido nos ensaios em laboratório, Figura 5, foi utilizada para calcular, o grau de compactação de campo em função da profundidade, considerando os valores DN de campo obtidos com o penetrômetro DPL. Os valores do GC assim obtidos com a profundidade e com o número de passadas do rolo compactador Pé de Carneiro são apresentados na Figura 7 para uma mesma seção transversal da área experimental. Observa-se que à medida que o número de passadas do rolo compactador cresce, o grau de compactação aumenta havendo menor variação de seus valores. Ao grau de compactação decresce com a profundidade indicando uma redução da eficiência do processo de compactação com a profundidade. Os dados experimentais mostram que a avaliação da resistência de ponta por meio do DPL é uma de investigação que afere de forma qualitativa e quantitativa o processo de compactação da camada. Figura 6 Amostra 04 (Campo) - Números de impactos ( DPL) obtidos com a profundidade e com o número de passadas do rolo Pé de Carneiro Figura 7. Grau de Compactação obtido com a profundidade e com o número de passadas do rolo Pé de Carneiro 3.3 Proposta para se avaliar o grau de compactação e a homogeneidade da camada compactada utilizandoo DPL Considerando os resultados dos ensaios de laboratório e de campo no trecho experimental, apresenta-se uma proposta para se avaliar o grau de compactação e a homogeneidade da camada compactada utilizando o DPL: 1- realizar ensaio de compactação em laboratório e à medida que se determina a umidade e o peso específico úmido do solo, avalia-se também (utilizando o DPL) o valor médio do deslocamento por impacto até dois terço (2/3) da altura da camada; 2- em laboratório calcula-se o grau de compactação em cada determinação de umidade e peso especifico aparente seco e traça-se a curva de grau de compactação em função da deformação por impacto (posso1), estabelecendo a melhor equação que ajusta os pontos em função do coeficiente de correlação, Figura 5; 3- em campo e durante o processo de compactação, seleciona cinco seções transversais ao eixo de compactação e determina-se a deslocamento por impacto (om o DPL) em toda a espessura da camada compactada; 4- com os deslocamentos por impactos obtidos com a profundidade em cada passada do rolo compactador (passo 3), calcula-se por meio da equação estabelecida no passo 2 o grau de compactação, obtém-se a curva grau de compactação com a profundidade e com o número de passadas do rolo compactador (Figura 7) e analisa-se os resultados. 4 CONCLUSÕES A técnica de investigação utilizando os penetrômetros DPL e CPT é promissora para avaliar a resistência de ponta e a homogeneidade da compactação da camada com a profundidade. O método do Frasco de Areia ou do Cilindro permite quantificar o peso específico do solo e em decorrência o grau de compactação médio de uma camada compactada e o penetrômetros DPL permite avaliar a homogeneidade do processo de compactação de toda a camada. Considerando a metodologia proposta, o grau de compactação pode ser determinado ao longo de toda a camada compactada. A proposta metodológica apresentada permite avaliar o grau de compactação e a homogeneidade uma camada compactada utilizando o DPL. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo suporte financeiro na realização do trabalho. REFERÊNCIAS Alves, A., (2002). Avaliação da Capacidade de Suporte e Controle Tecnológico de Execução da Camada Final de Terraplanagem Utilizando o Penetrómetro Dinâmico de Cone. Dissertação de Pós- Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, NBR 6459, (1984a). Solo - Determinação do limite de liquidez. ____________ ABNT, NBR 7180, (1984b). Solo - Determinação do limite de plasticidade ____________ ABNT, NBR 6508, (1984c). Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm - Determinação da massa específica. ____________ ABNT NBR-07181 (1984d) Solo - análise granulométrica. Rio de Janeiro. ____________ ABNT, NBR 6457, (1986). Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. De Beer, M., Kleyn, E. G. E Savage, P. F., Towards (1988). A Classifications System for the Strength Balance of Surfaced Flexible Pavements, In: Proceedings of the Eighth Quinquennial Convention of SAICE in cooperation with the 1988, Annual Transportation Convention SAICE-ATC, University of Pretoria, Pretoria. Kleyn, E.G., Savage, P.E. (1982) The Application of the Pavement DCP to Determine the Bearing Properties and Performance of Road Pavements. International Symposium on Bearing Capacity of Roads and Airfields. Trondheim, Norway. Harison, J. A. (1986).Correlation Between California Bearing Ratio and Dynamic Cone Penetrometer Strength Measurement of soil. Australian Road Research, Technical Note Nº 2, p 130-136. Heyn, A.T. (1986). Aplicações do Penetrómetro Dinâmico de Ponta Cónica na avaliação de Estruturas de Pavimento. 21 Reunião Anual de Pavimentação, Salvador, p 140-149. Nogami, J.S.; Villibor, D.F. (1995). Pavimentação de Baixo Custo com Solos Lateríticos. São Paulo: Villibor, 188p. Lee, P. W.; Suedkamp, R. J. (1972) Characteristics of . Irregularty Shaped Compactation Curves of Soils. Highway Research Record n. 381, National Academy of Sciences, Washington, D.C., p 1-9. Maccarini, M. e Santos, G. T. (1991). Ponto crítico de sensibilidade à compactação de solos residuais. Seminário Sobre Solos não Saturados, Brasília, pp 137- 146. Maia, C. M. M., Falco, ni, F. F., Fígaro, N. D, Souza Filho, J. M., Antunes, W. R., Tarozzo, H., Saes, J. L., Alonso, U. R., Golomberk, S. (1998). Execucão de Fundações profundas, p. 329-407. In: Fundações Teoria e Prática. Hachichi, W. Falconi, F. F., Saes. J. L., Frota, R. G. O., Carvallho, C. S., Niyama, S. 2ed. São Paulo; Pini. Stolf, R 1991. Teoria e Teste Experimental de Fórmulas de Transformação dos Dados de Penetrômetro de Impacto em Resistência do Solo. Rev. Bras. Cienc. Solo 15:229-235 Van Vuuren, D. J. (1969). Rapid Determination of CBR with the Portable Dynamic Cone Penetrometer. The Rhodesign Engineer, Nº. 105. Pereira, T. C. (2010). Uma Contribuição para a Determinação de Propriedades Físicas e Mecânicas de Materiais Granulares Compactos, com Recurso a Penetrómetro Dinâmico Ligeiro. Dissertação de Pós- Graduação, Faculdade de Engenharia Universidade do Porto, 83p.
Compartilhar