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CICLO DO NITROGÊNIO I: N2 reductase (Fe-Mo protein): se combina com o N2 e reduz N2 a NH3 II: N2 reductase (Fe protein):Aceita o poder redutor e reduz a N2 reductase Temperatura e pressão ambiente FRANKIA SIMBIOSE RHIZOBIA-LEGUMINOSAS Azorhizobium Allorhizobium Bradyrhizobium Sinorhizobium Mesorhizobium Rhizobium Rhizobia Fabaceae (Leguminosae) Mimosoideae (2.700) Caesalpinoideae (1.900) Papilionoideae (13.000) Nódulos radiculares da soja. Os nódulos se desenvolvem pela infecção por Bradyrhizobium japonicum. Plantação de soja em que há plantas desprovidas de nódulos (à esquerda) e plantas noduladas (à direita), em um solo pobre em nitrogênio. Medicago spp. Sesbania rostrata Glycine max TIPOS DE NÓDULOS TIPOS DE FLAVONOIDES (a) Estrutura geral do fator de nodulação produzido por Sinorhizobium meliloti e Rhizobium leguminosarum biovar viciae e (b) uma tabela das diferenças estruturais (R1, R2) que definem o fator de nodulação preciso de cada espécie. METABOLISMO SECUNDÁRIO CORTEX PELOS RADICULARES PELO RADICULAR RHIZOBIUM FIO DE INFECÇÃOCÉLULAS CORTICAIS BACTERIÓIDES NÓDULO NÓDULO Reações metabólicas e troca de nutrientes que ocorrem no bacterióide simbiosoma: bacterióides (simples ou em pequenos aglomerados) circundados por porções da membrana celular vegetal; a fixação do N2 se inicia após a formação do simbiosoma; leghemoglobina: proteína que se liga ao O2; supre de O2 o bacteróide e protege a nitrogenase da ação do O2 . A sua síntese requer atuação da planta e da bactéria diazotrófica bacterióde: células rizobiais transformadas em forma e tamanho, dentro da célula vegetal, possuem o complexo nitrogenase, são incapazes de se proliferar; ACTINORRIZAS Comptonia peregrina (L.) Myrica gale Alnus glutinosa Garetn Casuarina spp. NÓDULOS de Casuarina glauca Casuarina secção lateral de nódulo de Casuarina spp. Colorido com Floroglucina, mostrando a zona de infecção lignificada AGLOMERADOS DE HIFAS ISOLADOS DE NÓDULOS RADICULARES Alnus glutinosa Morella pensylvanica Coriaria plumosa Frankia CeI5 com esporângios (contraste de fase) Vesículas de Frankia Cel5 isoladas a partir de um gradiente de sacarose Simbiose Azolla-Anabaena TIPOS MORFOLÓGICOS DE CIANOBACTÉRIAS Chroococcus turgidus Chamaesiphon Gleothece linearis Gloeotrichia echinulata Merismopedia elegans Cylindrospermum Calothrix braunii Aphanothece Anabaena solitaria Haplosiphon fontinalis Azolla caroliniana Filamentos de Anabaena azollae Anabaena azollae HETEROCISTO HETEROCISTOS CÉLULAS VEGETATIVAS CÉLULAS VEGETATIVAS HETEROCISTO Simbiose Azolla-Anabaena. (a) Associação intacta ilustrando uma única planta de Azolla pinnata. O diâmetro da planta é de aproximadamente 1 cm. (b) Cianobactéria simbionte, Anabaena azollae, observada em folhas trituradas de A. pinnata. Cada célula de Anabaena azollae tem largura aproximada de 5 μm. MANEJO DO SISTEMA AZOLLA-ANABAENA O USO DA AZOLLA COMO RAÇÃO ANIMAL PATO-AZOLLA-ARROZ - AGROSISTEMA PATO-AZOLLA-ARROZ - AGROSISTEMA Publisher TAGARI Publications, Australia Website www.tagari.com Price 24US$ DIAZOTRÓFICOS ASSOCIADOS NA RIZOSFERA Johanna Döbereiner Nascida na antiga Tchecoslováquia, Johanna Döbereiner é a cientista brasileira de maior projeção internacional até hoje. Naturalizada em 1956, tornou-se mundialmente conhecida por sua pesquisa sobre fixação biológica de nitrogênio, o que lhe valeu indicações para o Nobel de Química. Sobre o prêmio, disse: "Há muita política nisso e nem é minha ambição". Como resultado de sua atuação, o Brasil economiza bilhões de dólares ao deixar de consumir milhões de toneladas de adubos nitrogenados, principalmente no cultivo da soja Johanna Döbereiner Pioneira FIXAÇÃO EM GRAMÍNEAS Azospirillum diazotrophicus Herbaspirillum spp. em vasos do metaxilema em cana-de-açúcar Tipos de simbiontes: Diazotróficos rizosféricos, diazotróficos facultativos e diazotróficos endofíticos obrigados GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS Andropogon gayanus Brachiaria decumbens Panicum maximum Paspaulum notatum Brachiaria humidicola Pennisetum purpureum LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS Medicago sativa Stylosanthes guianensis Cajanus cajan Leucaena leucocephala Pueraria phaseoloides Macroptilium atropurpureum LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS - BRAZIL TÉCNICAS DE INOCULAÇÃO THANKS FOR YOUR ATTENTION
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