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PTC3307 - Sistemas e Sinais Lista 1A de Exerc´ıcios Exerc´ıcios Conceituais Professores: Andre´ F. Kohn, Jose´ Carlos Teixeira de Barros Moraes, Henrique T. Moriya e Maria D. Miranda Monitores: Amanda Souza de Paula (2012), Leonardo Elias e Renato Watanabe (2013), Blas Sanchez (2015) e Pedro Rodrigues (2016) EPUSP, PTC, 2016 A presente lista e´ dividida em quatro partes: (1) Sistemas, (2) Sinais e (3) Revisa˜o matema´tica. O aluno que na˜o se sentir seguro com a manipulac¸a˜o das ferramentas matema´ticas do curso e´ recomendado a comec¸ar a resoluc¸a˜o da lista pela parte (3). Observac¸a˜o: O sinal 1(t) representa o degrau unita´rio e δ(t) o delta de Dirac. Parte I: Classificac¸a˜o e propriedades de sistemas Exerc´ıcio 1.1 Dados os sistemas definidos pelas relac¸o˜es entrada-sa´ıda indicadas, determine quais dentre eles teˆm memo´ria, quais sa˜o na˜o-causais e quais sa˜o na˜o lineares. O sinal y(t) representa a sa´ıda e o sinal u(t) representa a entrada dos sistemas: (a) y(t) = 5u(t) (b) y(t) = sin(u(t)) (c) y(t) = sin(u(t)) + sin(u(t− 1)) (d) y(t) = sin(u(t)) + sin(u(t+ 1)) (e) y(t) = sin(t)u(t) (f) y(t) = sin(t)u(t− 1) (g) y(t) = u(sin(t)) Refereˆncia: Exerc´ıcio 1.1 adaptado de [5] 1 Exerc´ıcio 1.2 No cap´ıtulo 1 da apostila de PTC2307, diversas propriedades de sistemas foram apresen- tadas. De modo particular, um sistema pode ou na˜o ser: • Sem memo´ria • Invariante no tempo • Linear • Causal • Esta´vel Determine quais dessas propriedades sa˜o va´lidas e quais na˜o sa˜o para cada um dos sis- temas de tempo cont´ınuo a seguir. Justifique suas respostas. Em cada exemplo, y(t) representa a sa´ıda do sistema, e u(t) e´ a entrada do sistema. (a) y(t) = u(t− 2) + u(2− t) (b) y(t) = [cos(3t)]u(t) (c) y(t) = ∫ 2t −∞ u(τ)dτ (d) y(t) = { 0, t < 0 u(t) + u(t− 2), t ≥ 0 (e) y(t) = { 0, u(t) < 0 u(t) + u(t− 2), u(t) ≥ 0 (f) y(t) = u(t/3) (g) y(t) = u(t) + b Refereˆncia: Exerc´ıcio 1.2 retirado de [6] Exerc´ıcio 1.3 Deseja-se verificar as propriedades de linearidade e invariaˆncia no tempo de um dado sistema S, a partir de treˆs relac¸o˜es entrada-sa´ıda. Para tanto, os seguintes resultados ba´sicos envolvendo o delta de Dirac sera˜o u´teis: • Amostragem no instante zero: Seja f(·) uma func¸a˜o qualquer. E´ poss´ıvel utilizar o delta de Dirac δ(t) para obter o valor de f(t) em t = 0.∫ +∞ −∞ f(t)δ(t)dt = f(0) • Amostragem em qualquer instante ∆: Generalizando o resultado do item anterior, temos: ∫ +∞ −∞ f(t)δ(t−∆)dt = f(∆) 2 • Decomposic¸a˜o de uma func¸a˜o f(t): A partir do resultado anterior, pode-se decompor uma func¸a˜o f(t) da seguinte forma: f(t) = ∫ +∞ −∞ f(τ)δ(t− τ)dτ Suponha que seja poss´ıvel gerar fisicamente a func¸a˜o delta de Dirac, δ(t), e que ela possa ser usada como entrada do sistema S considerado. Verifica-se que, para uma entrada u1(t) = δ(t), o sistema S fornece como sa´ıda y1(t) = T (u1(t)) = T (δ(t)) = h(t) sendo h(t) uma func¸a˜o associada ao sistema S. Ja´ para uma entrada u2(t) = δ(t−∆), o sistema S fornece como sa´ıda: y2(t) = T (u2(t)) = T (δ(t−∆)) = h(t−∆) para qualquer valor de ∆. Verifica-se tambe´m que, para uma entrada u3(t) = a1u1(t) + a2u2(t), o sistema S tem como sa´ıda o sinal: y3(t) = a1y1(t) + a2y2(t) (a) Diante das informac¸o˜es dadas no enunciado, o que se pode dizer sobre as propriedades de linearidade e invariaˆncia no tempo do sistema S? Justifique sua resposta. (b) Suponha que tive´ssemos y2(t) 6= h(t −∆). Voceˆ mudaria sua resposta ao item (a)? Justifique. (c) Usando as informac¸o˜es dadas no enunciado, e considerando as condic¸o˜es do item (a), demonstre a seguinte relac¸a˜o entrada-sa´ıda y(t) = ∫ +∞ −∞ u(τ)h(t− τ)dτ Explicite as condic¸o˜es que devem ser impostas ao sistema para chegar nesta expressa˜o. Dica: Lembre-se que, em sistemas lineares invariantes no tempo, temos: y(t) = T (u(t)) e h(t− τ) = T (δ(t− τ)) 3 Parte II: Manipulac¸a˜o de sinais Exerc´ıcio 2.1 Um sinal de tempo cont´ınuo x(t) e´ mostrado na Figura 1. Esboce e coloque a escala cuidadosamente para cada um dos seguintes sinais: (a) x(t− 1) (b) x(2− t) (c) x(2t+ 1) (d) x(4− t/2) (e) [x(t) + x(−t)] · 1(t) (f) x(t) · [δ(t+ 3/2)− δ(t− 3/2)] Figura 1: Sinal x(t) Exerc´ıcio 2.2 Um sinal de tempo cont´ınuo x(t) e´ mostrado na Figura 2. Esboce, com detalhes, cada um dos seguintes sinais: (a) x(t) · 1(1− t) (b) x(t) · [1(t)− 1(t− 1)] (c) x(t) · δ(t− 3/2) 4 Figura 2: Sinal x(t) Refereˆncia: Exerc´ıcio 2.2 retirado de [1] Exerc´ıcio 2.3 Seja x(t) o sinal representado na Figura 3. Consideraremos que o sinal x(t) e´ zero para todos os valores de t fora do intervalo (−2, 2). Figura 3: Sinal x(t) (a) O gra´fico da Figura 4 representa y1(t), que e´ um sinal obtido a partir de trans- formac¸o˜es do sinal x(t). Determine a expressa˜o de y1(t) em termos de x(·). 5 Figura 4: Sinal y1(t) (b) O gra´fico da figura 5 representa y2(t), que e´ um sinal obtido a partir de transformac¸o˜es do sinal x(t). Determine a expressa˜o de y2(t) em termos de x(·). Figura 5: Sinal y2(t) (c) Seja y3(t) = x(2t+ 3). Determine todos os valores de t para os quais y3(t) = 1. Refereˆncia: Exerc´ıcio 2.3 retirado de [2] Exerc´ıcio 2.4 O sinal triangular com paraˆmetro a > 0 e´ definida da seguinte maneira: Λa(t) = Λ(t/a) = { 1− 1 a |t|, |t| ≤ a 0, |t| > a Seu gra´fico e´ como o da Figura 6. O paraˆmetro a especifica a largura do sinal triangular, que vale 2a. Visto de outro modo, a determina as inclinac¸o˜es de cada um dos lados 6 do sinal: o lado esquerdo tem uma inclinac¸a˜o dada por 1/a e o lado direito tem uma inclinac¸a˜o dada por −1/a. Figura 6: Gra´fico do sinal Λa(t) Podemos modificar o sinal mudando sua altura e deslocando-o horizontalmente, for- mando enta˜o bΛa(t − c). As inclinac¸o˜es dos lados da nova func¸a˜o passam a ser enta˜o ±b/a, como visto na figura 7. Figura 7: Gra´fico do sinal bΛa(t− c) Expresse cada um dos sinais abaixo na forma de uma combinac¸a˜o linear de dois sinais triangulares: b1Λa1(t− c1) + b2Λa2(t− c2). Pense na decomposic¸a˜o como sendo um “triaˆngulo-esquerdo”somado a um “triaˆngulo-direito”. • Item (a) Figura 8: Sinal x1(t) 7 • Item (b) Figura 9: Sinal x2(t) • Item (c) Figura 10: Sinal x3(t) Refereˆncia: Exerc´ıcio 2.4 retirado de [3] Exerc´ıcio 2.5 Determine se cada um dos seguintes sinais e´ perio´dico ou na˜o. Se o sinal for perio´dico, determine seu per´ıodo fundamental (No item (f), as constantes p e q sa˜o nu´meros racio- nais, que podem ser escritas nas formas p = m/r e q = n/s, em que m, r, n, s sa˜o nu´meros inteiros): (a) x(t) = cos(t+ pi/4) (b) x(t) = cos(pi 3 t) + sin(pi 4 t) (c) x(t) = cos(t) + sin( √ 2t) (d) x(t) = sin2(t) (e) x(t) = 2 cos(10t+ 1)− sin(4t− 1) (f) y(t) = sin(2pipt) + sin(2piqt) Refereˆncia: Exerc´ıcio 2.5 retirado de [1] Exerc´ıcio 2.6 Um conceito bastante importante do curso de Sistemas e Sinais e´ o conceito de sinais de energia e sinais de poteˆncia. Neste exerc´ıcio estudaremos algumas de suas implicac¸o˜es. Seja x(t) um sinal de tempo cont´ınuo qualquer. Definimos a energia do sinal como sendo: Ex = ∫ +∞ −∞ |x(τ)|2dτ 8 Se Ex <∞, x(t) e´ um sinal de energia. Pode-se, tambe´m, definir a poteˆncia de um sinal x(t) como sendo: Px = lim τ→∞ 1 2τ ∫ +τ −τ |x(t)|2dt Se Px <∞, x(t) e´ um sinal de poteˆncia. Note que podem existir sinais que na˜o sa˜o nem de poteˆncia nem de energia. Dadas as definic¸o˜es iniciais, pede-se que o aluno responda a` seguintes questo˜es: (a) Seja x(t) um sinal de poteˆncia com periodicidade T . Mostre que a poteˆncia Px pode ser calculada pela integral Px = 1 T ∫ T/2 −T/2 |x(t)|2dt (b) Seja x(t) = e−λt · 1(t), em que λ = a+ j9 e a ∈ R. Para cada valor poss´ıveldo paraˆmetro a, determine se o sinal e´ de energia, poteˆncia ou nenhum dos dois. Caso seja de energia, deˆ o valor de Ex. Se for de poteˆncia, deˆ o valor de Px. (c) Seja x(t) = t · 1(t) Determine se o sinal e´ de energia, poteˆncia ou nenhum dos dois. Caso seja de energia, deˆ o valor de Ex. Se for de poteˆncia, deˆ o valor de Px. Exerc´ıcio 2.7 O sinal analo´gico s(t) = 10 cos(100t + 30◦) − 5 sin(220t − 50◦) necessita ser processado digitalmente e foi amostrado com uma frequeˆncia de 1kHz. Pede-se (a) O sinal analo´gico e´ perio´dico? Em caso afirmativo, qual e´ a sua frequeˆncia funda- mental? (b) Qual e´ a expressa˜o anal´ıtica do sinal amostrado s[k]? (c) Fornecer a energia e/ou poteˆncia do sinal s(t). (d) Expresse s(t) em termos de exponenciais complexas. Observac¸a˜o: Um sinal de tempo discreto x[k] e´ definido para valores de k ∈ Z. Para cada valor de k, o valor de x[k] corresponde ao valor do sinal de tempo cont´ınuo x(t) no instante t = kT , em que T e´ o per´ıodo de amostragem. Ou seja, temos que: x[k] = x(kT ), k ∈ Z. Refereˆncia: Exerc´ıcio 2.7 retirado de [4] 9 Exerc´ıcio 2.8 Em alguns cursos, particularmente no ao longo do curso de Sistemas e Sinais, reconhecer a existeˆncia de algum tipo de simetria na forma de onda de um sinal pode simplificar a sua ana´lise e um eventual processamento do mesmo. Dentre os va´rios tipos de simetria que um sinal x(t) pode ter, podemos destacar: • Simetria par: o sinal x(t) e´ tal que x(t) = x(−t) • Simetria impar: o sinal x(t) e´ tal que x(t) = −x(−t) Por exemplo, conhecer tais simetrias pode ser u´til quando e´ necessa´rio calcular uma integral envolvendo um sinal x(t). A raza˜o para isso vem do fato de podermos contar com treˆs resultados fundamentais, que pedimos que o aluno demonstre. (a) Mostre que, para um sinal x(t) com simetria par, temos∫ +∞ −∞ x(τ)dτ = 2 · ∫ +∞ 0 x(τ)dτ (b) Mostre que, para um sinal x(t) com simetria impar, temos∫ +∞ −∞ x(τ)dτ = 0 (c) Com qualquer sinal x(t) (dotado de algum tipo de simetria ou na˜o) e´ poss´ıvel construir outro sinal y(t) com simetria par ou impar. Mostre que: ypar(t) = x(t) + x(−t) 2 yimpar(t) = x(t)− x(−t) 2 10 Parte III: Revisa˜o matema´tica Estara˜o dispon´ıveis no Moodle da disciplina alguns materiais de revisa˜o de nu´meros complexos, em especial a manipulac¸a˜o de exponenciais complexas e sua relac¸a˜o com func¸o˜es senoidais. Os exerc´ıcios a seguir partem do pressuposto de que o aluno ja´ domina de forma satisfato´ria os conceitos mencionados. Exerc´ıcio 3.1 Calcule as partes real e imagina´ria do nu´mero complexo (1 + j)100 Exerc´ıcio 3.2 Mostre que as relac¸o˜es |zp| = |z|p |zw| = |z| · |w| Valem para quaisquer complexos z e w e qualquer inteiro p. Use estes resultados para calcular o mo´dulo e a fase do nu´mero complexo∣∣∣∣∣ 1(3 + j4)(6 + j8) ∣∣∣∣∣ Refereˆncia: Exerc´ıcio 3.1 retirado de [8] Exerc´ıcio 3.3 Expresse a parte real dos sinais a seguir na forma Ae−at cos(ωt + φ), sendo A, a, ω e φ nu´meros reais com A > 0 e −pi < φ ≤ pi: (a) x1(t) = −2 (b) x2(t) = √ 2ejpi/4 cos(3t+ 2pi) (c) x3(t) = e −t sin(3t+ pi) (d) x4(t) = je (−2+j100)t Refereˆncia: Exerc´ıcio 3.3 retirado de [6] Exerc´ıcio 3.4 Calcule as seguintes integrais (δ(t) e´ a func¸a˜o delta de Dirac): (a) ∫ +1 −1 (3t 2 + 1)δ(t)dt (b) ∫ 2 1 (3t2 + 1)δ(t)dt (c) ∫ +∞ −∞ [t 2 + cos(pit)]δ(t− 1)dt (d) ∫ +∞ −∞ exp(−t)δ(2t− 2)dt Refereˆncia: Exerc´ıcio 3.4 retirado de [1] 11 Exerc´ıcio 3.5 Durante a o curso de Sistemas e Sinais I, alguns resultados ba´sicos da soma de se´ries geome´tricas sera˜o u´teis. Por isso, o exerc´ıcio a seguir visa habituar o aluno com alguns resultados importantes: (a) Se w e´ um nu´mero real ou complexo, w 6= 1, e p e q sa˜o quaisquer inteiros, mostre que: q∑ n=p wn = wp − wq+1 1− w (E´ evidente que, para w = 1, a soma q∑ n=p 1 = q + 1− p) (b) Deˆ o valor da soma N−1∑ n=0 e2pijn/N Explique o resultado de forma geome´trica (lembre-se que a soma de nu´meros com- plexos pode ser vista como sendo uma soma de vetores, em que cada vetor z e´ dado por z = a+ bj). (c) Deduza a fo´rmula N∑ k=−N ejωkt = sin(ω(N + 1/2)t) sin(ωt/2) Dica: note que multiplicar uma frac¸a˜o por uma exponencial complexa em cima e embaixo na˜o muda a expressa˜o obtida. Refereˆncia: Exerc´ıcio 3.5 retirado de [3] Exerc´ıcio 3.6 Calcule as seguintes integrais, deixando o resultado em func¸a˜o de ω e k, sendo ω um nu´mero real e k um nu´mero inteiro. Diga o que acontece com o resultado obtido para os casos em que k e´ impar ou par: (a) ∫ +pi/ω −pi/ω exp(−jkωt)dt (b) ∫ +pi/ω −pi/ω t exp(−jkωt)dt (c) ∫ +pi/ω −pi/ω t2 exp(−jkωt)dt As integrais que voceˆ calculou neste exerc´ıcio sera˜o u´teis para a demonstrac¸a˜o de va´rios resultados envolvendo se´ries de Fourier e transformadas de Fourier. 12 Exerc´ıcio 3.7 Determinar a transformada de Laplace inversa das expresso˜es abaixo: (a) 7s− 6 s2 − s− 6 (b) 4 s2 + 9 (c) 5 s(s2 + 4) (d) 10 (s+ 2)3 (e) s+ 3 + 5e−2s (s+ 1)(s+ 2) Refereˆncia: Exerc´ıcio 3.7 adaptado de [7] Refereˆncias [1] H.P. Hsu, Signals and Systems, McGraw-Hill, 1995. [2] Exerc´ıcio proposto no curso “Signals and Systems”do MIT http://ocw.mit.edu/courses/electrical-engineering-and-computer-science/6-003- signals-and-systems-fall-2011 (Visitado em: 19/01/2014). [3] Exerc´ıcio proposto no curso “Fourier transform and its applications”de Stanford http://see.stanford.edu/materials/lsoftaee261/PS-1-2007.pdf (Visitado em: 19/01/2014). [4] Parte de um exerc´ıcio proposto na P1 de PTC2307 em 2000. [5] C.T. Chen, Syst. and Signal Analysis, Sounders, 1989. [6] Allan V. Oppenheim, Sinais e Sistemas, Prentice Hall Brasil, 2ed, 2010. [7] B.P. Lathi, Sinais e Sistemas Lineares, 2a Ed., Bookman, 2007. [8] Steiglitz, K. A Digital Signal Processing Primer, Prentice Hall, 1996. 13 PTC3307 - Sistemas e Sinais Lista 1A de Exerc´ıcios Exerc´ıcios Conceituais Respostas Professores: Andre´ F. Kohn, Jose´ Carlos Teixeira de Barros Moraes, Henrique T. Moriya e Maria D. Miranda Monitores: Amanda Souza de Paula (2012), Leonardo Elias e Renato Watanabe (2013), Blas Sanchez (2015) e Pedro Rodrigues (2016) EPUSP, PTC, 2016 Parte I: Classificac¸a˜o de sistemas Exerc´ıcio 1.1 (a) Sem memo´ria, causal, linear. (b) Sem memo´ria, causal, na˜o-linear. (c) Com memo´ria, causal, na˜o-linear. (d) Com memo´ria, na˜o-causal, na˜o-linear. (e) Sem memo´ria, causal, linear. (f) Com memo´ria, causal, linear. (g) Com memo´ria, na˜o-causal, linear. Exerc´ıcio 1.2 Apenas as propriedades va´lidas de cada sistema esta˜o listadas. Sem memo´ria, invariante no tempo, linear, causal, esta´vel. (a) Com memo´ria, Variante no tempo, Linear, Na˜o-causal, Esta´vel. (b) Sem memo´ria, Variante no tempo, Linear, Causal, Esta´vel. (c) Com memo´ria, Variante no tempo, Linear, Na˜o-causal, Na˜o-esta´vel. (d) Com memo´ria, Variante no tempo, Linear, Causal, Esta´vel. (e) Com memo´ria, Invariante no tempo, Na˜o-linear, Causal, Esta´vel. (f) Com memo´ria, Variante no tempo, Linear, Na˜o-causal, Esta´vel. (g) Sem memo´ria, Invariante no tempo, Na˜o-Linear, Causal, Esta´vel. 1 Exerc´ıcio 1.3 (a) O sistema e´ linear e invariante no tempo. (b) Sim, pois o sistema deixa de ser invariante no tempo. Parte II: Manipulac¸a˜o de sinais Exerc´ıcio 2.1 Exerc´ıcio 2.2 Exerc´ıcio 2.3 (a) y1(t) = x(2t+ 2) (b) y2(t) = x(1− t) (c) −3 2 ≤ t < −1 2 Exerc´ıcio 2.4 (a) Λ2(t) + Λ2(t− 2) (b) 2Λ2(t) + 2Λ2(t− 3) (c) 6Λ2(t− 3) + 3Λ2(t− 5) Exerc´ıcio 2.5 (a) Perio´dico. T = 2pi (b) Perio´dico. T = 24 (c) Na˜o perio´dico. (d) Perio´dico. T = pi (e) Perio´dico. T = pi (f) Perio´dico. T = mmc(r,s) mdc(m,n)Exerc´ıcio 2.6 (a) Se a > 0: O sinal e´ de energia com Ex = 1 2 . Ale´m disso, o sinal tem poteˆncia Px = 0. Se a < 0: O sinal na˜o e´ de energia. O sinal tambe´m na˜o e´ de poteˆncia. Se a = 0: O sinal na˜o e´ de energia mas e´ de poteˆncia, com Px = 1 2 . (b) O sinal na˜o e´ nem de energia nem de poteˆncia. 2 Exerc´ıcio 2.7 (a) T = 18 (b) s[k] = 10 cos ( 1 10 k + 30◦ )− 5 sin (11 50 k − 50◦) (c) s(t) e´ um sinal de poteˆncia, com poteˆncia Ps = 62.5 (d) s(t) = 10 2 [exp (α(t)j) + exp (−α(t)j)]− 5 2j [exp (β(t)j)− exp (−β(t)j)] tal que: α(t) = 100t+ pi 6 e β(t) = 220t− 5pi 18 Exerc´ıcio 2.8 Parte III: Revisa˜o matema´tica Exerc´ıcio 3.1 Somente parte real, igual a −250 Exerc´ıcio 3.2 Mo´dulo igual a 0.02 e fase −106.26◦ Exerc´ıcio 3.3 (a) Re {x1(t)} = −2 = 2e0t cos(0t+ pi) (b) Re {x2(t)} = √ 2 cos ( pi 4 ) cos(3t+ 2pi) = cos(3t) = e0t cos(3t+ 0) (c) Re {x3(t)} = e−t sin (3t+ pi) = e−t cos ( 3t+ pi 2 ) (d) Re {x4(t)} = −e−2t sin(100t) = e−2t sin(100t+ pi) = e−2t cos(100t+ pi2 ) Exerc´ıcio 3.4 (a) 1 (b) 0 (c) 0 (d) 1 2 e Exerc´ıcio 3.6 (a) 0 ∀k, ω (b) 2jpi kω2 cos(kpi) (c) 4pi k2ω3 cos(kpi) 3 Exerc´ıcio 3.7 (a) (4e−2t + 3e3t) 1(t) (b) 4 3 sin(3t)1(t) (c) 5 4 (1− cos(2t))1(t) (d) 5 exp(−2t)t21(t) (e) (2e−t − e−2t) 1(t) + 5 (e−(t−2) − e−2(t−2))1(t− 2) 4
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