Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PTC3307 - Sistemas e Sinais Lista 3A de Exerc´ıcios Exerc´ıcios Conceituais Professores: Andre´ F. Kohn, Jose´ Carlos Teixeira de Barros Moraes, Henrique T. Moriya e Maria D. Miranda Monitores: Amanda Souza de Paula (2012), Leonardo Elias e Renato Watanabe (2013), Blas Sanchez (2015) e Pedro Rodrigues (2016) EPUSP, PTC, 2016 Observac¸a˜o: O sinal 1(t) representa o degrau unita´rio e δ(t) o delta de Dirac. Exerc´ıcio 1 Determine a forma exponencial complexa da se´rie de Fourier para cada um dos seguintes sinais: (a) s1(t) = cos(ω0t) (b) s2(t) = cos(ω0t+ pi 4 ) (c) s3(t) = − cos(ω0t) (d) s4(t) = cos 2(ω0t) Exerc´ıcio 2 O objetivo deste exerc´ıcio e´ representar um sinal perio´dico em suas diversas representac¸o˜es via se´rie de Fourier. Considere os sinais • s1(t) = 5 cos(5t+ 30◦) + 5 cos(10t+ 60◦) + 5 cos(15t+ 90◦) • s2(t) = 2 + 3 cos(2t) + 4 sin(2t) + 2 sin(3t+ 30◦)− cos(7t+ 150◦) (a) Determine os per´ıodos dos sinais s1(t) e s2(t). (b) Determine os coeficientes da expansa˜o em se´rie de Fourier de s1(t) 1 (1) Na forma trigonome´trica retangular. (2) Na forma trigonome´trica polar. (3) Esboce o espectro em mo´dulo e fase. (c) Refac¸a o item anterior para o sinal s2(t). Exerc´ıcio 3 Considere a onda perio´dica x(t) representada abaixo, em que A e T sa˜o constantes reais maiores do que zero: −2T −T −T 4 T 4 T 2T A 2 A t x(t) (a) Para o sinal x(t), determine a expansa˜o em se´rie de Fourier • na forma exponencial complexa • na forma trigonome´trica polar (b) Seja s(t) = x(t− T 4 ). Repita o item (a) para s(t) (use apenas as propriedades da se´rie de Fourier e aproveite os resultados para x(t), na˜o e´ preciso calcular tudo novamente). (c) Esboce o espectro em mo´dulo e fase para x(t) e s(t). Compare os resultados obtidos. (d) Seja v(t) = 2x(t− T 4 )− A. Esboce os espectros de mo´dulo e fase de v(t). (e) Compare os espectros de x(t), s(t) e v(t). Justifique as eventuais semelhanc¸as e diferenc¸as, relacionando os sinais no domı´nio no tempo. Exerc´ıcio 4 Neste exerc´ıcio voceˆ vai explorar as relac¸o˜es existentes entre a taxa de trabalho d T de uma onda retangular e o espectro de raias da se´rie de Fourier associada a ela. Considere o seguinte sinal: 2 −T d T 2T A 2 A t x(t) Pede-se: (a) Para d T = 0.25, calcule os coeficientes |ck| da decomposic¸a˜o em se´rie de Fourier de x(t). Esboce o mo´dulo e a fase do espectro de raias obtido. (b) Repita o item (a) para d T = 0.125. (c) Repita o item (a) para d T = 0.5. (d) Compare os espectros obtidos nos itens (a), (b) e (c). Quais semelhanc¸as e diferenc¸as voceˆ observa? Relacione os efeitos do espectro com os sinais no domı´nio no tempo. (e) Para cada uma das situac¸o˜es dos itens anteriores, esboce um gra´fico para a seguinte func¸a˜o: P (N) = N∑ k=−N |ck|2 em que |ck| sa˜o os coeficientes da decomposic¸a˜o em se´rie de Fourier do sinal x(t) com um determinado valor de taxa de trabalho. Calcule, tambe´m, a poteˆncia do sinal x(t) em cada uma destas situac¸o˜es. Que semelhanc¸as e diferenc¸as voceˆ observa para cada caso de taxa de trabalho? Exerc´ıcio 5 (a) Sabendo que um sinal x(t) tem as seguintes propriedades: • E´ um sinal real, sem n´ıvel DC e com simetria par; • E´ perio´dico com per´ıodo T0 = 4; • Na representac¸a˜o em exponenciais complexas possui coeficiente ck = 0 para |k| > 1; • 1 4 ∫ T0 |x(t)|2dt = 13; Determine o sinal x(t). (b) A componente fundamental da ana´lise de Fourier de uma certa onda quadrada, sem componente cont´ınua, e´ 10 pi cos(pit) Desenha a onda quadrada. 3 (c) Um sinal retangular de frequeˆncia 1 kHz excursiona entre n´ıveis de +6 e -2 volts, ficando mais tempo no n´ıvel baixo. Determine: (1) A taxa de trabalho deste sinal para que sua componente cont´ınua seja nula; (2) Os coeficientes Ak e as defasagens θk de sua expansa˜o em se´rie de Fourier, na forma trigonome´trica polar, ate´ o primeiro zero do espectro, sabendo-se que para t = 0 o sinal passa de -2V para +6V. (d) Uma func¸a˜o e´ definida no intervalo (0, 2) por s(t) = { 2− 2t 0 ≤ t ≤ 1 0 1 ≤ t < 2 (1) Complete a definic¸a˜o desta func¸a˜o de modo que ela seja func¸a˜o par e perio´dica, com per´ıodo 4. (2) Determine as componentes da decomposic¸a˜o em se´rie de Fourier desta onda. Exerc´ıcio 6 Este exerc´ıcio tem o objetivo de fazer o aluno explorar formas de aproveitar noc¸o˜es de simetria par e impar para facilitar o ca´lculo de coeficientes da se´rie de Fourier de um sinal perio´dico. (a) Verifique que os coeficientes da expansa˜o em se´rie de Fourier, na forma trigonome´trica retangular, de uma func¸a˜o f(t), definida no intervalo (−T0 2 ,+T0 2 ), calculam-se por: a0 = 1 T0 + T0 2∫ −T0 2 f(t)dt ak = 2 T0 + T0 2∫ −T0 2 f(t) cos(kω0t)dt ω0 = 2pi T0 k > 0 bk = 2 T0 + T0 2∫ −T0 2 f(t) sin(kω0t)dt ω0 = 2pi T0 k > 0 (b) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier trigonome´trica retangular da func¸a˜o: s1(t) = 2A T0 t − T0 2 ≤ t ≤ +T0 2 A = constante Fac¸a um gra´fico de s1(t) e use sua simetria para facilitar os ca´lculos da se´rie de Fourier. 4 Observac¸a˜o: Lembre-se que∫ x sin(ax)dx = 1 a2 sin(ax)− x a cos(ax) (c) Considere agora a func¸a˜o s3(t) = s1(t) + s2(t), em que s2(t) = −A − T0 2 ≤ t ≤ 0 +A 0 ≤ t ≤ T0 2 Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier de s3(t). Exerc´ıcio 7 Neste exerc´ıcio voceˆ vai calcular a decomposic¸a˜o em se´rie de Fourier de treˆs tipos de sinais perio´dicos diferentes. Em seguida, estes sinais sera˜o usados como entrada em um sistema passa-baixa. Voceˆ devera´ ser capaz de dizer qual sera´ a sa´ıda yi(t) para cada um dos sinais ui(t) utilizados. Comece considerando a onda triangular perio´dica u1(t) apresentada abaixo: −2T0 −T0 −T0 2 T0 2 T0 2T0 A t u1(t) (a) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier na forma exponencial complexa de u1(t). (b) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier na forma trigonome´trica polar de u1(t). Observac¸a˜o: Note que a derivada do sinal u1(t) e´ uma onda cuja decomposic¸a˜o em se´rie de Fourier voceˆ ja´ conhece. Considere agora o sinal u2(t) da figura abaixo: 5 −2T0 −T0 T0 2T0 A t u2(t) (c) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier na forma exponencial complexa de u2(t). (d) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier na forma trigonome´trica polar de u2(t). Por fim, considere o sinal u3(t) da figura abaixo: −2T0 −T0 T0 2T0 A e−t t u3(t) (e) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier na forma exponencial complexa de u3(t). (f) Determine a expansa˜o em se´rie de Fourier na forma trigonome´trica polar de u3(t). (g) Considere agora um sistema cuja relac¸a˜o entrada-sa´ıda pode ser descrita pela equac¸a˜o diferencial: y˙(t) + y(t) = u(t) determine as sa´ıdas yi(t) quando colocamos ui(t) na entrada para i = 1, 2, 3. 6 Exerc´ıcio 8 Seja um sinal x(t) com mo´dulo e fase do espectro da se´rie de Fourier conforme repre- sentado na figura abaixo. Os valores dos coeficientes ck na˜o representados na figura sa˜o iguais a zero. O per´ıodo do sinal e´ T0 = 80pi ms. -4 -2 +2 +4 10 20 k |ck| -4 -2 +2 +4 k fase de ck (a) Por inspec¸a˜o da figura, determine a expressa˜o do sinal x(t) (b) Considere que o sinal x(t) e´ aplicado ao sistema Hb(jω) = { 30e−jω 40 < |ω| < 120 rad/s 0 para demais valores de ω Determine a expressa˜o do sinal de sa´ıda v(t). (c) Considere que o sinal x(t) e´ aplicado ao sistema Hc(jω) = { 30e−j(ω+ pi 4 ) 40 < |ω| < 120 rad/s 0 para demais valores de ω Determine a expressa˜o do sinal de sa´ıda y(t). 7 (d) Compare a entrada x(t) com a sa´ıda v(t) do sistema Hb(jω). Houve algumtipo de distorc¸a˜o de fase ou distorc¸a˜o de amplitude (frequeˆncia) no sinal de entrada? Justifique adequadamente sua resposta. (e) Compare a entrada x(t) com a sa´ıda y(t) do sistema Hc(jω). Houve algum tipo de distorc¸a˜o de fase ou distorc¸a˜o de amplitude (frequeˆncia) no sinal de entrada? Justifique adequadamente sua resposta. Exerc´ıcio 9 Um instrumento de medic¸a˜o ideal foi utilizado para medir uma grandeza f´ısica cujo sinal pode ser descrito por: s(t) = 10 sin(5t− 45◦)− 2 cos(15t+ 45◦) + 3 sin(2t− 90◦) Pede-se: (a) O espectro do sinal medido, apresentando em gra´fico de mo´dulo e fase, com eixos horizontais em k e ω. (b) A leitura do instrumento de medic¸a˜o se for um volt´ımetro (medidor de tensa˜o) em valor eficaz verdadeiro. (c) A leitura de medic¸a˜o se for um watt´ımetro (medidor de poteˆncia). (d) Como mudariam as respostas dos 3 itens se os intrumentos de medic¸a˜o tivessem uma resposta em frequeˆncia de 0 a 4 rad/s. Justifique sua resposta. Exerc´ıcio 10 Durante uma aula de laborato´rio foi apresentado o seguinte circuito ele´trico: vi(t) vg(t) Rg L C R vo(t) Este circuito tem func¸a˜o de transfereˆncia dada por (verifique!): H(s) = Vo(s) Vi(s) = R s2RLC + s(RRgC + L) + (Rg +R) e a sua resposta em frequeˆncia e´ H(jω) = Vo(s) Vi(s) = R (Rg +R− ω2RLC) + jω(RRgC + L) 8 Sa˜o dados os valores Rg = 50 Ω, R = 50 Ω, L = 1 mH e C = 1 µF. Para obter alguns pontos da resposta em frequeˆncia, foi utilizada como entrada uma onda retangular com per´ıodo T0 = 0.01 s, taxa de trabalho de 80 % e amplitude variando de 0 V ate´ 5 V. (a) Fac¸a um esboc¸o de vi(t). (b) Calcule os coeficientes da forma exponencial complexa da Se´rie de Fourier de vi(t) e fac¸a um esboc¸o de seu espectro. (c) Calcule os coeficientes da forma retangular da Se´rie de Fourier de vi(t). (d) Fac¸a um esboc¸o da magnitude e da fase da resposta em frequeˆncia do circuito. (e) Qual e´ a atenuac¸a˜o em dB que a componente DC sofre ao passar pelo circuito? (f) Determine os coeficientes na forma exponencial complexa da Se´rie de Fourier de vo(t). (g) No caso de vo(t) os harmoˆnicos que possuem frequeˆncia superior a ω = 20000pi rad/s teˆm amplitude desconsidera´vel em relac¸a˜o a`s outras componentes. Calcule a amplitude do harmoˆnico de ω = 20000pi rad/s na forma polar. Exerc´ıcio 11 Neste exerc´ıcio voceˆ vai explorar os efeitos que a na˜o-linearidade de um sistema tem no espectro de raias de um sinal perio´dico. (a) Considere um sistema cuja relac¸a˜o de entrada-sa´ıda e´ descrita pela equac¸a˜o: y(t) = u(t) + αu2(t) Seja a entrada do sistema um sinal u(t) = A cos(ω0t). Determine a distorc¸a˜o harmoˆnica total na sa´ıda y(t) em func¸a˜o de α. (b) Nas aulas de eletroˆnica ba´sica voceˆ aprendeu a analisar um circuito composto por um gerador de tensa˜o senoidal em se´rie com um diodo ideal e um resistor. Considere que temos um sistema cuja entrada e´ u(t) e a sa´ıda e´ y(t). Para um sinal u(t) = sin(t), determine a expansa˜o em se´rie de Fourier do sinal y(t), definido como sendo a tensa˜o sobre o resistor, conforme a figura abaixo. Calcule tambe´m a distorc¸a˜o harmoˆnica. u(t) 1Ω y(t) 9 Exerc´ıcio 12 O sistema representado na figura abaixo e´ composto pela associac¸a˜o em se´rie de um SLIT filtro passa-baixas ideal (FPB), com ganho unita´rio, defasagem nula para todas frequeˆncias e frequeˆncia de corte 3000pi rad/s, e um sistema na˜o-linear (SNL) instantaˆneo, cujo gra´fico de amplitudes de entrada e sa´ıda esta´ mostrado no gra´fico abaixo (ha´ des- continuidade na origem). FPB SNL u(t) q(t) y(t) +1 -1 Vin Vout Supondo: u(t) = sin(2000pit− pi 4 ) + sin(4000pit− pi 8 ) (a) Esboce o espectro de raias em mo´dulo e fase de q(t), marcando valores importantes na abscissa e na ordenada. (b) Esboce o espectro de raias em mo´dulo e fase de y(t), marcando valores importantes na abscissa e na ordenada. (c) Mostre, obrigatoriamente mediante a aplicac¸a˜o da entrada u(t) = sin(2000pit − pi 4 ) a ambos os sistemas, e com base em matema´tica, que um novo sistema, trocando a ordem dos blocos, i.e., primeiro o SNL e depois o filtro passa-baixas ideal, e´ diferente do original (isto e´, as sa´ıdas dos sistemas y(t) e z(t) sa˜o diferentes para um mesmo sinal aplicado a` entrada). Exerc´ıcio 13 Considere o seguinte sinal perio´dico de tempo cont´ınuo: u(t) = 5 · +∞∑ n=−∞ δ(t− 3n) Supondo que o sinal u(t) e´ a entrada de um SLIT com resposta ao impulso h(t), pede-se: 10 (a) Calcule os coeficientes da se´rie de Fourier de u(t) na forma exponencial complexa. (b) Esboce o mo´dulo e a fase da resposta em frequeˆncia H1(jω) do SLIT que deve ser utilizado para que na sa´ıda tenhamos: y1(t) = sin(2pit) (c) Determine a expressa˜o matema´tica da resposta ao impulso h2(t) do SLIT que deve ser utilizado para que na sa´ıda tenhamos: y2(t) = 5 · [ −1∑ n=−∞ δ(t− 3n) + +∞∑ n=+1 δ(t− 3n) ] Exerc´ıcio 14 Um sistema de comunicac¸a˜o de voz linear e invariante no tempo possui uma curva de resposta em frequeˆncia equivalente a um filtro passa-faixa ideal, com ganho K diferente de zero na faixa plana de 800 as 12000 Hz. Um locutor utilizando este sistema de comunicac¸a˜o de voz emite um sinal de fala que pode ser descrito por: s(t) = 6 sin(800pit+ 30◦) + ( 2 j ) ej(16000pit− pi 4 ) − 8 cos(20000pit− 60◦) + (2j)ej pi4 e−j16000pit Considerando todas estas informac¸o˜es, pede-se: (a) Demonstrar que o sinal de fala pode ser escrito como sendo: s(t) = 6 sin(800pit+ 30◦) + 4 sin(16000pit− pi 4 )− 8 cos(20000pit− 60◦) (b) Desenhar os gra´ficos de mo´dulo e fase do espectro do sinal de fala s(t). (c) Escrever uma expressa˜o anal´ıtica para o sinal de sa´ıda y(t) do sistema de comunicac¸a˜o de voz. (d) Determinar os poss´ıveis valores de K para que o sinal de sa´ıda y(t) do sistema de comunicac¸a˜o de voz possua um valor ma´ximo de poteˆncia igual a 3600, possibilitando a utilizac¸a˜o de caixas acu´sticas com alto falantes possuindo tal especificac¸a˜o. (e) Um te´cnico calculou o que ele considerou ser a distorc¸a˜o harmoˆnica total DT (%) do sistema de comunicac¸a˜o de voz. Avaliar conceitualmente se o valor nume´rico obtido pelo te´cnico tem algum significado u´til ou relevante. (f) Repetir o item (c) considerando que o sistema de comunicac¸a˜o de voz tenha um atraso entre o sinal de entrada e o sinal de sa´ıda de 0.5 s. 11 PTC3307 - Sistemas e Sinais Lista 3A de Exerc´ıcios Exerc´ıcios Conceituais Respostas Professores: Andre´ F. Kohn, Jose´ Carlos Teixeira de Barros Moraes, Henrique T. Moriya e Maria D. Miranda Monitores: Amanda Souza de Paula (2012), Leonardo Elias e Renato Watanabe (2013), Blas Sanchez (2015) e Pedro Rodrigues (2016) EPUSP, PTC, 2016 Exerc´ıcio 1 a) s1(t) = cos(ω0t) = 1 2 e−jωot + 1 2 ejωot ⇒ c−1 = 12 , c1 = 12 b) s2(t) = cos(ω0t+ pi 4 ) = 1 2 e−j(ωot+ pi 4 ) + 1 2 ej(ωot+ pi 4 ) ⇒ c−1 = 12e−j pi 4 , c1 = 1 2 ej pi 4 c) s3(t) = − cos(ω0t) ⇒ c−1 = −12 , c1 = −12 d) s4(t) = cos 2(ω0t) = 1+cos(2ω0t) 2 = 1 4 e−j2ωot + 1 2 + 1 4 ej2ωot ⇒ c−2 = 14 , c0 = 12 , c2 = 14 Exerc´ıcio 2 a) s1(t): ω0 = mdc(5, 10, 15) = 5 ⇒ T0 = 2piω0 = 2pi5 s2(t): ω0 = mdc(2, 3, 7) = 1 ⇒ T0 = 2piω0 = 2pi b) 1) s1(t) = 5 cos(5t) cos(30 ◦)−5 sin(5t) sin(30◦)+5 cos(10t) cos(60◦)−5 sin(10t) sin(60◦)+ 5 cos(15t) cos(90◦)−5 sin(15t) sin(90◦) = 5 √ 3 2 cos(5t)−5 2 sin(5t)+5 2 cos(10t)−5 √ 3 2 sin(10t)− 5 sin(15t) ⇒ a1 = 5 √ 3 2 , b1 = −5 2 , a2 = 5 2 , b2 = −5√3 2 , b3 = −5 2) s1(t) esta´ na forma polar. Utilizando as relac¸o˜es da apostila temos c−3 = 52e −j90◦ , c−2 = 52e −j60◦ , c1 = 52e −j30◦ , c1 = 52e j30◦ , c2 = 5 2 ej60 ◦ , c3 = 5 2 ej90 ◦ 1 3) −5 −4−3 −2 −1 0 1 2 3 4 5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 k |c k | −5 −4 −3 −2 −1 0 1 2 3 4 5 −150 −100 −50 0 50 100 150 k ∠ c k (gr au s) c) 1) s2(t) = 2 + 3 cos(2t) + 4 sin(2t) + 2 sin(3t+ 30 ◦)− cos(7t+ 150◦) = 2 + 3 cos(2t) + 4 sin(2t)+2 sin(30◦) cos(3t)+2 cos(30◦) sin(3t)−cos(150◦) cos(7t)+sin(150◦) sin(7t) = 2 + 3 cos(2t) + 4 sin(2t) + cos(3t) + √ 3 sin(3t) + √ 3 2 cos(7t) + 1 2 sin(7t) ⇒ a0 = 2, a2 = 3, b2 = 4, a3 = 1, b3 = √ 3, a7 = √ 3 2 , b7 = 1 2 2) c−7 = 12e j30◦ , c−3 = ej60 ◦ , c−2 = 52e j tan−1( 4 3 ), c0 = 2, c2 = 5 2 e−j tan −1( 4 3 ), c3 = e −j60◦ , c7 = 1 2 e−j30 ◦ 3) −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 k |c k | −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 −150 −100 −50 0 50 100 150 k ∠ c k (gr au s) 2 Exerc´ıcio 3 a) ck = 1 T T/2∫ −T/2 x(t)e−j 2pi T ktdt = 1 T T/4∫ −T/4 A · e−j 2piT ktdt = A T · e −j 2pi T k T 4 − ej 2piT k T4 −j 2pi T k = A 2 · sin(pi k 2 ) pi k 2 ck = A 2 sinc( k 2 ) x(t) e´ par ⇒ bk = 0. Desta forma a0 = 1 T T/2∫ −T/2 x(t)dt = A 2 ak = 2 T T/2∫ −T/2 x(t) cos( 2pi T kt)dt = 2 T T/4∫ −T/4 A cos( 2pi T kt)dt = 2A T · sin( 2pi T k T 4 )− sin(2pi T k−T 4 ) 2pi T k ak = 2A T 2sin(pi k 2 ) 2pi T k = A sin(pi k 2 ) pi k 2 = A · sinc(k 2 ) b) c¯k = ck · e−j 2piT k T4 = ck · e−jpi k2 c) O espectro de x(t) para A = 1 e´ −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 k |c k | −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 −3 −2 −1 0 1 2 3 k ∠ c k (ra dia no s) 3 O espectro de s(t) para A = 1 e´ −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 k |c k | −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 −3 −2 −1 0 1 2 3 k ∠ c k (ra dia no s) A magnitude de ck e c¯k e´ a mesma, enquanto que a fase difere como consequeˆncia de uma propriedade da Se´rie de Fourier: um deslocamento no tempo causa mudanc¸as de fase no espectro. d) cˆ0 = 2c¯0 − A = 0 cˆk = 2c¯k, k 6= 0 O espectro para A = 1 e´ −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 k |c k | −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 −3 −2 −1 0 1 2 3 k ∠ c k (ra dia no s) e) Semelhanc¸as: a magnitude dos treˆs espectros segue um aspecto de sinc(k/2), e assim so´ existem harmoˆnicos ı´mpares. x(t) e s(t) possuem a mesma magnitude. v(t) possui harmoˆnicos com a mesma fase que os harmoˆnicos de s(t). 4 Diferenc¸as: a fase dos harmoˆnicos de x(t) e s(t) difere. v(t) na˜o possui a componente cont´ınua e seus harmoˆnicos possuem o dobro da amplitude dos harmoˆnicos de x(t) e s(t). Exerc´ıcio 4 ck = 1 T T∫ 0 x(t)e−j 2pi T ktdt = 1 T d∫ 0 Ae−j 2pi T ktdt = A T e−j 2pi T kt −j 2pi T k ∣∣∣∣d 0 = A T · e −j 2pi T kd − 1 −j 2pi T k ck = Ae−j 2pi T k d 2 T · e −j 2pi T k d 2 − ej 2piT k d2 −j 2pi T k = Ae−j 2pi T k d 2 T · −j2 sin( 2pi T k d 2 ) −j 2pi T k = Ae−j 2pi T k d 2 T · d 2 · 2 sin( 2pi T k d 2 ) 2pi T k d 2 ck = e −jpik d T · A · d T sinc( d T k) a) ck = e −j0.25pik · 0.25 · A · sinc(0.25k) O espectro para A = 1 e´ −25 −20 −15 −10 −5 0 5 10 15 20 25 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 k |c k | d/T = 0.25 −25 −20 −15 −10 −5 0 5 10 15 20 25 −3 −2 −1 0 1 2 3 k ∠ c k (ra dia no s) b) ck = e −j0.125pik · 0.125 · A · sinc(0.125k) O espectro para A = 1 e´ 5 −25 −20 −15 −10 −5 0 5 10 15 20 25 0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 k |c k | d/T = 0.125 −25 −20 −15 −10 −5 0 5 10 15 20 25 −3 −2 −1 0 1 2 3 k ∠ c k (ra dia no s) c) ck = e −j0.5pik · 0.5 · A · sinc(0.5k) O espectro para A = 1 e´ −25 −20 −15 −10 −5 0 5 10 15 20 25 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 k |c k | d/T = 0.5 −15 −10 −5 0 5 10 15 −3 −2 −1 0 1 2 3 k ∠ c k (ra dia no s) d) Os espectros de todos os sinais possuem como envolto´ria um sinc, entretanto cada um deles a uma ”velocidade”diferente. Quanto menor o valor de d/T , mais largo o lo´bulo principal e assim as componentes de frequeˆncia maior sa˜o mais relevantes. Nota-se tambe´m que a amplitude da componente cont´ınua (e aquelas de frequeˆncia menor) diminui com a diminuic¸a˜o de d/T . O comportamento esta´ de acordo com o esperado uma vez que quando d/T se aproxima de 1, temos quase que uma constante de valor A, e no caso inverso temos um pequeno pulso retangular, que por ser cada vez mais ra´pido acaba tendo um espectro mais concentrado nas componentes de alta frequeˆncia. e) Para A = 1 temos os seguintes gra´ficos de P(N) 6 0 5 10 15 20 25 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2 0.22 0.24 0.26 N P( N) d/T = 0.25 0 5 10 15 20 25 0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 N P( N) d/T = 0.125 7 0 5 10 15 20 25 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 N P( N) d/T = 0.5 A poteˆncia e´ dada por Px = A 2 d T O valor de P(N) se aproxima da poteˆncia de x(t) quando N → ∞. Este resultado e´ conhecido como Teorema de Parseval. Exerc´ıcio 5 a) Sem n´ıvel DC ⇒ c0 = 0 Simetria par e sinal real ⇒ ck real ck = 0 para |k| > 1 ⇒ E´ necessa´rio determinar apenas c1 e c−1. T0 = 4 e 1 4 ∫ T0 |x(t)|2dt = Poteˆncia de x = 13⇒ |c−1|2+|c1|2 = 2c21 = 13⇒ c1 = ± √ 13 2 Tomamos c1 = c−1 = √ 13 2 . x(t) = √ 13 2 e−j 2pi 4 t + √ 13 2 ej 2pi 4 t = √ 13 · 2 cos(2pi 4 t) b) Para uma onda quadrada que oscila entre 0 e A com simetria par temos Ak = Asinc(k/2) A1 = A sin(pi 2 ) pi 2 = 2A pi c1 = 10 pi ⇒ A = 5 8 Tambe´m da componente fundamental temos que pi = 2pi T ⇒ T = 2. Uma vez que a onda quadrada em questa˜o na˜o possui componente cont´ınua, basta subtrair A 2 do desenho. Desta forma temos −10 −8 −6 −4 −2 0 2 4 6 8 10 −3 −2 −1 0 1 2 3 t x(t ) c) O problema equivale a uma onda retangular que excursiona entre 0 e +8 volts subtra´ıdo de sua componente cont´ınua. Para que a componente cont´ınua seja nula temos 1 T (d · 6 + (T − d) · (−2)) = 8 · d− 2 · T T = 8 d T − 2 = 0 ⇒ d T = 2 8 = 1 4 Os coeficientes para |k| > 0 valem ck = e −jpik d T ·A · d T · sinc( d T k) = e−jpik0.25 ·8 ·0.25 · sinc(0.25k) = e−j0.25pik ·2 · sinc(0.25k) Transformando para a forma polar, ate´ o primeiro nulo do espectro (em k = 4) Ak = 4sinc(0.25k) θk = −0.25pik d) s(t) = 0 −2 ≤ t ≤ −1 2 + 2t −1 ≤ t ≤ 0 2− 2t 0 ≤ t ≤ 1 0 1 ≤ t ≤ 2 9 A componente cont´ınua de s(t) vale 0.5. A derivada de s(t) e´ ˙s(t). ˙s(t) = 0 −2 ≤ t ≤ −1 2 −1 ≤ t ≤ 0 −2 0 ≤ t ≤ 1 0 1 ≤ t ≤ 2 Vamos utilizar a propriedade da derivada. ˙s(t) consiste da soma de dois sinais retan- gulares com amplitudes distintas, cada um com com d T = 1 4 . Utilizando a se´rie para sinais retangulares obtemos c¯k = e jpik 1 4 · 2 · 1 4 · sinc(k 4 ) + e−jpik 1 4 · (−2) · 1 4 · sinc(k 4 ) = 1 2 sinc( k 4 )(ejpik 1 4 − e−jpik 14 ) c¯k = j · sinc(k 4 ) · sin(pik 4 ) ck = c¯k j 2pi 4 k = j · sinc(k 4 ) · sin(pi k 4 ) 2jpi k 4 ck = 1 2 sinc2( k 4 ), |k| > 0 c0 = 0.5 Exerc´ıcio 6 b) Simetria impar ⇒ a0 = ak = 0 bk = 2 T0 T0 2∫ −T0 2 2A T0 t sin(ω0kt)dt bk = −4A · 12pik cos(pik) b) Primeiro determina-se a expansa˜o em se´rie de Fourier de s2(t). Pela simetria ı´mpar, aˆk = 0. bˆk = 2 T0 T0 2∫ −T0 2 s2(t)dt = 2 T0 · 2 · T0 2∫ 0 A sin(ω0kt)dt = 4A · 1− cos(pik) 2pik Desta forma b¯k = bˆk + bk = 4A · ( 1 2pik − 1 pik cos(pik)) 10 Exerc´ıcio 7 a) Da figura temos c0 = A 2 . Derivando u1(t) obtemos uma onda quadrada que excursiona entre −2A T0 e 2A T0 . Os coeficientes para k 6= 0 sa˜o dados por c¯k = 2A T0 sinc(k/2) · e−j0.5pik Assim ck = c¯k jω0k = A jpik sinc(k/2) · e−j0.5pik = A pik sinc(k/2) · e−j pi2 · e−j0.5pik, |k| > 0 c0 = A 2 b) Basta utilizar as transformac¸o˜es dispon´ıveis na apostila. A0 = A 2 θ0 = 0 Ak = 2|ck|, k > 0 θk = ∠ck, k > 0 c) Da figura temos c0 = A 2 . Derivando u2(t) obtemos uma constante somada de um trem de impulsos. ˙u2(t) = −A T0 + A +∞∑ n=−∞ δ(t− nT0) = −A T0 + A T0 +∞∑ n=−∞ ejω0kt ˙u2(t) = A T0 −1∑ n=−∞ ejω0kt + A T0 +∞∑ n=1 ejω0kt c¯k = A T0 , |k| > 0 ck = c¯k jω0k = A j2pik , |k| > 0 c0 = A 2 d) Basta utilizar as transformac¸o˜es dispon´ıveis na apostila. A0 = A 2 θ0 = 0 Ak = 2|ck|, k > 0 θk = ∠ck, k > 0 11 e) ck = 1 T0 T0∫ 0 e−te−j 2pi T ktdt = 1 T0 · 1− e −T0 jω0k + 1 = 1− e−T0 j2pik + T0 f) Basta utilizar as transformac¸o˜es dispon´ıveis na apostila. A0 = A 2 θ0 = 0 Ak = 2|ck|, k > 0 θk = ∠ck, k > 0 g) Aplicando a transformada de Laplace e encontrando a func¸a˜o de transfereˆncia H(s) = 1 1 + s A resposta em frequeˆncia vale H(jω0k) = 1 1 + jω0k = 1√ 1 + ω20k 2 e−j tan −1(ω0k) Assim em todos os casos c˘k = H(jω0k) · ck = 1 1 + jω0k · ck ou |c˘k| = |H(jω0k)| · |ck| = 1√ 1 + ω20k 2 · |ck| ∠c˘k = ∠ck − tan−1(ω0k) Exerc´ıcio 8 a) x(t) = 10 + 10 cos(50t) + 10 cos(100t) b) Somente o segundo e quarto harmoˆnicos passam (a componente cont´ınua na˜o). v(t) = 300 cos(50t− 50) + 300 cos(100t− 100) c) Somente o segundo e quarto harmoˆnicos passam (a componente cont´ınua na˜o). v(t) = 300 cos(50t− 50− pi 4 ) + 300 cos(100t− 100− pi 4 ) d) O aspecto da magnitude do espectro se manteve o mesmo, entretanto houve um ganho de 30 vezes em relac¸a˜o a entrada. A fase sofreu distorc¸ao linear. e) O aspecto da magnitude do espectro se manteve o mesmo, entretanto houve um ganho de 30 vezes em relac¸a˜o a entrada. A fase sofreu distorc¸a˜o. 12 Exerc´ıcio 9 a) s(t) = 10 sin(5t− 45◦)− 2 cos(15t+ 45◦) + 3 sin(2t− 90◦) s(t) = 3 cos(2t− 180◦) + 10 cos(5t− 135◦) + 2 cos(15t− 135◦) c−15 = ej135 ◦ , c−5 = 5ej135 ◦ , c−2 = 32e j180◦ , c2 = 3 2 e−j180 ◦ , c5 = 5e −j135◦ , c15 = e−j135 ◦ −15 −10 −5 0 5 10 15 0 1 2 3 4 5 k |c k | −15 −10 −5 0 5 10 15 −150 −100 −50 0 50 100 150 k ∠ c k (gr au s) b) Vef = √ 9 2 + 100 2 + 4 2 = √ 113 2 c) P = 113 2 d) Somente o segundo harmoˆnico seria medido. Vef = √ 9 2 P = 9 2 13 Exerc´ıcio 10 a) −0.05 −0.04 −0.03 −0.02 −0.01 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 t v i (t) b) ck = 4sinc(0.8k) c) a0 = c0 = 4 ak = 8sinc(0.8k) d) −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 2 x 105 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 ω [radianos] |H( jω) | −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 2 x 105 −3 −2 −1 0 1 2 3 ω [radianos] ∠ H (jω ) [r ad ian os ] 14 e) A componente DC e´ atenuada para metade do valor original pois H(j0) = 0.5. Em dB A = −20log(0.5) = −3dB f) H(jω) = 50 (100− 5 · 10−8ω2) + j0.0035ω H(jω0k) = 50 (100− 5 · 10−8(ω0k)2) + j0.0035(ω0k) c¯k = H(jω0k) · ck = 4sinc(0.8k) · 50 (100− 5 · 10−8(ω0k)2) + j0.0035(ω0k) c¯k = 200sinc(0.8k) (100− 5 · 10−8(ω0k)2) + j0.0035(ω0k) c¯k = 200sinc(0.8k) (100− 5 · 10−8( 2pi 0.01 k)2) + j0.0035( 2pi 0.01 k) g) ¯c100 = 200sinc(80) (100− 5 · 10−8( 2pi 0.01 100)2) + j0.0035( 2pi 0.01 100) ¯c100 = 0 pois sinc(n) = 0, para n inteiro. Como ¯c100 = 0, a amplitude do harmoˆnico e´ zero. Exerc´ıcio 11 (a) DT = αA 2 (b) y(t) = 1 pi + 1 2 sin(t) + ∑∞ k=1 2 pi(1−4k2) cos(2kt)→ DT = 2 √ 1 4 − 2 pi2 ' 43, 52% Exerc´ıcio 12 (a) O sinal q(t) e´ formado apenas pela seno´ide com frequeˆncia menor que a frequeˆncia de corte. Ou seja, q(t) = sin(2000pit− pi 4 ). O espectro de raias e´ simplesmente o espectro desta seno´ide. (b) O sinal y(t) e´ uma onda quadrada com frequeˆncia igual a` de q(t) e fase tambe´m igual. Para k 6= 0, os coeficientes ck sa˜o ck = 1 2 sin(kpi 2 ) kpi 2 e−jk 3pi 4 e c0 = 0. 15 Exerc´ıcio 13 (a) ck = 5 3 e ω0 = 2pi 3 (b) O filtro devera´ ser um filtro passa-faixa ideal, e devera´ deixa passar apenas as com- ponentes da entrada com ωk = ±2pi rad/s, mas rejeitar todas as outras. Uma possi- bilidade seria o filtro ter a seguinte resposta em frequeˆncia: H(jω) = 3 5 para ω ∈ [+5pi 3 , +7pi 3 ] ou ω ∈ [−7pi 3 , −5pi 3 ] H(jω) = 0 para todos os outros valores de ω (c) A resposta y(t) e´ a entrada u(t) sem o n´ıvel DC. Assim sendo, h(t) deve ser um filtro passa-altas que exclua somente o n´ıvel DC. A resposta impulsiva pode ser obtida por um sistema passa-tudo com resposta impulsiva hpassa-tudo(t) = δ(t) subtraindo um sistema passa-baixas que deixe passar somente o n´ıvel DC, ou seja, um sistema com resposta impulsiva: hpassa-baixa(t) = W pi sinc ( Wt pi ) com − 2pi 3 < W < + 2pi 3 Ou seja, h(t) = hpassa-tudo(t)− hpassa-baixa(t) h(t) = δ(t)− W pi sinc ( Wt pi ) Exerc´ıcio 14 (c) y(t) = 4K sin(16000pit− pi 4 )− 8K cos(20000pit− 60◦) (d) A poteˆncia do sinal em func¸a˜o de K e´ P (K) = 16K2 2 + 64K2 2 = 40K2 Se quero uma poteˆncia menor do que 3600, enta˜o preciso que K < 3 √ 10 (e) A conclusa˜o do te´cnico na˜o significado u´til relevante, pois na˜o houve gerac¸a˜o de harmoˆnicos na sa´ıda do sistema, sa˜o apenas sinais senoidais. (f) Para este valor exato de atraso, os resultados sera˜o exatamente iguais aos do item (c), o que na˜o significa que ter´ıamos a mesma conclusa˜o em outros casos. 16
Compartilhar